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e
sin (arcsin(x)) = x, ∀x ∈ [−1, 1]
A derivada de arcsin (x) pode ser deduzida da regra de derivação da função inversa:
0 1
(arcsin (x)) = √ , ∀x ∈] − π/2, π/2[
1 − x2
Gráco de arcsin (x):
2. Função arccos (x)
A função cos (x) tem domínio R, contradomínio [−1, 1] e não é injetiva. Assim, não existe uma inversa da
função cos : R → [−1, 1].
Considere-se a restrição da função cos (x) ao intervalo [0, π].
Neste intervalo cos (x) é uma função injectiva.
cos : [0, π] −→ [−1, 1]
√ √
Tem-se, por exemplo, cos (0) = 1, cos (π/4) = 2/2, cos (π/2) = 0, cos (3π/4) = − 2/2, cos (π) = −1.
A função arccos (x) é a função inversa desta restrição de cos (x) ao intervalo [0, π] e vem
arccos : [−1, 1] −→ [0, π]
√ √
Tem-se, por exemplo, arccos (1) = 0, arccos ( 2/2) = π/4, arccos (0) = π/2, arccos (− 2/2) = 3π/4,
arccos (−1) = π .
Por denição de função inversa, vem:
arccos (cos(x)) = x, ∀x ∈ [0, π]
e
cos (arccos(x)) = x, ∀x ∈ [−1, 1]
A derivada de arccos (x) pode ser deduzida da regra de derivação da função inversa:
0 1
(arccos (x)) = − √ , ∀x ∈]0, π[
1 − x2
Gráco de arccos (x):
Tem-se, por exemplo, arctan (−1) = −π/4, arctan (0) = 0, arctan (1) = π/4.
Por denição de função inversa, vem:
arctan (tan(x)) = x, ∀x ∈] − π/2, π/2[
e
tan (arctan(x)) = x, ∀x ∈ R
A derivada de arctan (x) pode ser deduzida da regra de derivação da função inversa:
0 1
(arctan (x)) = , ∀x ∈ R
1 + x2
Gráco de arctan (x):