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Fitoterapia: Guia Rx Para Prescrição Segura

Agnus castus (Vitex agnus castus) – Síndrome Pré-


menstrual

Vitex agnus castus (Extrato seco) 20 mg


Indicação: Tratamento sintomático de SPM.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO uma vez ao dia, iniciando 1
semana antes do período menstrual.
Base: Um estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo, 170 mulheres
sofrendo de síndrome pré-menstrual e
diagnosticado de acordo com DSM-III-R,
foram tratadas com 20 mg de extrato seco
de Agnus castus (ZE 440: etanol 60%, 6-12:1)
ou placebo diariamente durante três ciclos
menstruais consecutivos. Melhora nas
principais variáreis de eficácia foram
significantemente maiores no grupo Agnus
castus que no grupo placebo. A avaliação
clínica usando a escala CGI mostrou
significativa superioridade do tratamento
com Agnus castus e a taxa de resposta foi
52% no grupo Agnus castus comparado a
24% no grupo placebo.
Referência: BMJ 2001;322:134-7.

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Agnus castus (Vitex agnus castus) – Síndrome Pré-


menstrual Moderada a Severa

Vitex agnus castus (Extrato seco) 40 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de síndrome pré-
menstrual moderada a severa.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia durante o ciclo.
Base Estudo prospectivo, aberto, não-
comparativo, monocêntrico. Após uma fase
de experimento que durou três ciclos, os
pacientes elegíveis foram tratados com
extrato de Vitex agnus castus (4 mg de VAC,
BNO 1095 - extrato etanólico 70%
correspondendo a 40 mg do fitoterápico)
por até três ciclos. A eficácia foi avaliada
usando um diário de síndrome pré-
menstrual (SPM) (principalmente) e escores
da síndrome da tensão pré-menstrual
(STPM). Foram matriculados cento e vinte e
um pacientes, 118 fornecendo dados de
eficácia (grupo total de análise) e 109
completaram a fase de tratamento. A
severidade dos sintomas de SPM diminuiu
constantemente durante o tratamento, em
média de 22,8 pontos de contagem durante
o ciclo inicial para 10,2 durante o terceiro
ciclo. A diminuição média da contagem foi
de 12,6 pontos. Foi encontrada resposta ao
tratamento em 67,8% das mulheres durante
o terceiro ciclo de tratamento. Extrato de
Vitex agnus castus BNO 1095 é eficaz e bem
tolerado no tratamento de SPM moderada a
severa.
Referência: Maturitas 55S (2006) S55-S63.

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Alho (Allium sativum) – Aterosclerose

Allium sativum (Extrato padronizado) 300 mg


Indicação: Para prevenção de aterosclerose.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Pacientes com placas ateroscleróticas
avançadas e pelo menos um fator de risco
(pressão sistólica alta, hipercolesterolemia,
diabetes mellitus, fumante), participaram de
um estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo. Eles foram
designados para tratamento com 900 mg de
extrato padronizado de Alho (1,3% de aliína)
ou placebo diariamente por 48 meses, 152
pacientes completaram o estudo. Nestes
pacientes o volume de placas diminuiu em
2,6% no grupo tratado com extrato de Alho
e aumentou 15,6% no grupo placebo. Efeito
mais evidente foi observado em mulheres.
Houve uma forte correlação da inibição de
aumento no volume de placas com o
aumento da idade.
Referência: Atherosclerosis 1999;144:237-49.
ESCOP Monographs, 2003.

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Alho (Allium sativum) – Hipercolesterolemia

Allium sativum (Pó) 300 mg


Indicação: Para tratamento de hipercolesterolemia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: 300 mg VO três vezes ao dia abaixa o
colesterol total e colesterol LDL em cerca de
6% e 11% respectivamente, após 12
semanas. Medidas séricas de colesterol HDL
e triglicérides não sofreram alterações.1
Outros estudos utilizaram doses de 0,25-1 g
de Alho fresco/kg/dia, equivalentes a 5-20
dentes de Alho de tamanho médio (4 g)/dia
para uma pessoa de 80 kg. Um estudo
Alemão mostrou que a dose de 800 mg de
Alho em pó reduziu o colesterol e
triglicérides em 12% e 17% respectivamente.
Baseado neste estudo, Tyler calcula que é
necessário somente 2,8 g de Alho fresco por
dia.2 Baseado em meta-análises, um dente e
meio de Alho por dia foi estimado como
necessário para abaixar o colesterol sérico
total em cerca de 9%.3
Referência: 1. Am J Med 1993;94:632.
2. Binghamton NY: Haworth Herbal Press, Inc.;
1999.
3. Ann Intern Med 1993;119:599-605.
4. JAMA 1998;279:1900-2.
Clinical Pharmacology 2008

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Aloe vera (Aloe barbadensis) – Líquen Plano Oral

Aloe vera (mucilagem) 70%


Gel base q.s.
Indicação: Tratamento de líquen plano oral.
Modo de usar: Aplicar na área afetada duas vezes ao dia.
Base: 54 pacientes participaram deste estudo
randomizado, duplo-cego controlado por
placebo os quais receberam ou um gel
contendo (70% mucilagem de Aloe vera) (AV)
ou placebo. Cada paciente foi avaliado no
início do tratamento, e então após 2, 4, 6 e 8
semanas de terapia. Vinte dois de 27
pacientes tratados com AV tiveram uma
ótima resposta após 8 semanas de
tratamento, enquanto um dos 27 pacientes
tratados com placebo obteve resposta
similar. Além disto, dois pacientes tratados
com AV tiveram uma completa remissão
clínica. Dor ardente desapareceu
completamente em nove pacientes tratados
com AV e em um tratado com placebo.
Nenhum efeito colateral sério foi reportado
em ambos os grupos. O gel de AV é
estatisticamente e significantemente mais
efetivo que o placebo na indução da
melhora clínica e sintomatológica de líquen
plano oral (LPO). Então, o gel de AV pode ser
considerado um tratamento alternativo
seguro para pacientes com LPO.
Referência: Br J Dermatol. 2008;158(3):573-7.

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Arnica (Arnica montana)


Insuficiência Venosa Crônica

Arnica montana (Tintura) 20%


Gel base q.s.
Indicação: Melhora nos sintomas associados à
insuficiência venosa crônica.
Modo de usar: Aplicar o gel 1-3 vezes ao dia.
Um estudo duplo-cego, randomizado,
controlado por placebo, 89 pacientes com
sintomas pronunciados de insuficiência
venosa crônica testou a eficácia de um gel
de Arnica (contendo, 20% de tintura de
Arnica). Após 3 semanas, o sintoma de
sensação de peso nas pernas (o qual é
fortemente associado com edema
periférico) juntamente com medidas
objetivas do edema e tônus venoso foram
avaliados. A sensação de “perna pesada”
melhorou significantemente no grupo
Arnica. Acredita-se que a eficácia da Arnica
no tratamento de sintomas associados com
varizes seja devido o efeito protetor contra o
edema.1
Referência: 1. Pytotherapy Congress, Berlin 1995.
ESCOP Monographs, 2003.
Principles and Practice of Phytotherapy, 2000.

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Arnica (Arnica montana) - Osteoartrite da Mão

Arnica montana (Tintura) 50%


Gel base q.s.
Indicação: Auxiliar no controle da dor em osteoartrite
da mão.
Modo de usar: Aplicar o gel diariamente nas articulações da
mão.
Base: Foram avaliados em um estudo duplo-cego
com distribuição aleatória em 204 pacientes,
os efeitos do ibuprofeno (5%) e da Arnica (50
g tintura/100 g, 1:20) como preparações em
gel em pacientes com osteoartrite ativa das
articulações interfalangianas das mãos,
confirmada radiologicamente e
sintomaticamente, para averiguar as
diferenças no alívio da dor e da função da
mão após 21 dias de tratamento. O
diagnóstico foi realizado de acordo com os
critérios estabelecidos; o ponto final
primário foi a intensidade da dor e a função
da mão. Não houve nenhuma diferença
entre os dois grupos na melhora da dor e da
função da mão, ou em qualquer ponto final
secundário avaliado. Eventos adversos
foram informados por seis pacientes (6,1%)
com ibuprofeno e por cinco pacientes (4,8%)
com arnica. Os resultados confirmam que
esta preparação de Arnica não é inferior à
de ibuprofeno no tratamento de
osteoartrite das mãos.
Referência: Rheumatol Int (2007) 27:585-591.

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Arnica (Arnica montana) – Osteoartrite do Joelho

Arnica montana (Tintura) 50%


Gel base q.s.
Indicação: Tratamento de osteoartrite leve a moderada
do joelho.
Modo de usar: Aplicar na região do joelho duas vezes ao
dia, de manhã e à noite.
Neste trabalho aberto multicêntrico, 26
homens e 53 mulheres com osteoartrite
(OA) leve a moderada no joelho aplicaram
um gel de Arnica duas vezes ao dia, pela
manhã e a noite, durante 6 semanas. Após a
3ª e 6ª semana, uma redução significante na
média total dos escores da WOMAC foi
evidente. Os escores de dor e rigidez
também mostraram significante redução
nestes pontos de tempo. 87% dos pacientes
taxaram a tolerabilidade do gel como “boa”
ou “bastante boa”, e 76% usariam
novamente. Aplicação tópica de gel de
Arnica montana por 6 semanas foi seguro,
bem tolerado, e eficaz para o tratamento de
OA leve a moderada.
Referência: Advances In Therapy - Volume 19 No. 5, 2002.

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Astragalus (Astragalus membranaceus) – Função Imune

Astragalus membranaceus (Raiz seca) 10 g


Indicação: Melhora da função imune debilitada
associada à leucopenia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 1-3 vezes ao dia.
Base: Em um estudo clínico aberto, randomizado,
115 pacientes com leucopenia receberam
uma alta dose de uma preparação
concentrada de Astragalus (equivalente a 30
g de Astragalus por dia) ou uma baixa dose
(equivalente a 10 g por dia) por um período
de 8 semanas. Houve um significante
aumento da contagem leucocitária média
em ambos os grupos após o tratamento. A
contagem leucocitária média para a alta
dose foi significantemente maior que para o
grupo de baixa dose. Com base nestes
dados, o estudo sugere que Astragalus é um
tratamento efetivo para leucopenia e o
aumento da dosagem pode melhorar sua
eficácia.1
Referência: 1. Weng XS. Chung Kuo Chung Hsi I Chieh Ho
Tsa Chih 1995. 15(8): 462-464.
Principles and Practice of Phytotherapy, 2000.

Bilberry (Vaccinium myrtillus) – Desordem Vascular


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Periférica

Vaccinium myrtillus (Extrato padronizado) 480 mg


Indicação: Tratamento de desordem vascular periférica.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
OBS: 480 mg de extrato padronizado de Bilberry
(equivalente a 173 mg de antocianinas por
dia) ou placebo foi administrado por 30 dias
em um estudo clínico simples-cego,
controlado por placebo em 60 pacientes
com insuficiência venosa. Redução
significante na severidade dos sintomas
(edema, sensação de dor, parestesia) foi
observada para o grupo tratado após 4
semanas de tratamento.1 Outro estudo
duplo-cego, controlado por placebo, 47
pacientes com desordem vascular periférica
de várias origens foram tratados com 480
mg/dia de extrato de Bilberry (equivalente a
173 mg de antocianinas por dia) ou placebo
por 30 dias. O grupo tratado experimentou
uma redução subjetiva dos sintomas
incluindo parestesia, dor, e edema. 2
Referência: 1. Fitoterapia 1988; 59 (suppl 1):19.
2. Minerva Angiol 1982; 7:39-44.
ESCOP Monographs, 2003.
Principles and Practice of Phytotherapy, 2000.

Bilberry (Vaccinium myrtillus) – Retinopatia

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Vaccinium myrtillus (Extrato padronizado) 320 mg


Indicação: Tratamento de retinopatia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Em um estudo duplo-cego controlado por
placebo, 40 pacientes com diabetes ou
retinopatia hipertensiva foram tratados com
320 mg (aprox. 115 mg de antocianinas) de
um extrato padronizado de Bilberry ou
placebo diariamente por 30 dias. Uma
melhora nos padrões oftamoscópicos e
angiográficos foram observados em 77-90%
dos pacientes tratados.1 Em outro estudo
controlado por placebo envolvendo 40
pacientes com retinopatia diabética em
relativa fase inicial, um extrato padronizado
de Bilberry administrado a 320 mg/dia por
12 meses promoveu a regressão do exudado
duro, o qual é considerado um índice
confiável de permeabilidade alterada.2
Referência: 1. Ann Ottal Clin Ovul 1987;113:1173-90.
2. Minerva Angiol 1982; 7:39-44.
ESCOP Monographs, 2003.
Principles and Practice of Phytotherapy, 2000.

Black Cohosh (Cimicifuga racemosa) – Climatério

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Cimicifuga racemosa (Extrato seco) 40 mg


Indicação: Tratamento de reclamações do climatério.
Modo de usar: Tomar 1 dose ao dia.
Base: O estudo1 duplo-cego, controlado, com
distribuição aleatória, envolveu 244 pacientes
na menopausa com idade entre 40 a 60 anos
e com índice de Kupperman Menopause Index
(KMI). Os participantes foram designados a
um extrato isopropanólico de Cimicifuga
racemosa (ICR) correspondendo a 40 mg do
extrato bruto/dia (N = 122) ou tibolona
2,5 mg/dia (N = 122) via oral. O ponto final
primário foi a combinação de valores Mann–
Whitney (MWV) de KMI e a frequência de
eventos adversos. A avaliação de segurança
mostrou um bom perfil de segurança e
tolerabilidade para ambos os grupos,
entretanto houve incidência
significativamente menor de efeitos adversos
em favor do tratamento fitoterápico. A
eficácia de ICR foi tão boa quanto à de
tibolona para o tratamento de reclamações
do climatério, mesmo para sintomas
moderados a severos. Enquanto ICR é
claramente superior em relação ao perfil de
segurança. Em outro estudo2 duplo-cego,
controlado por estrógenos conjugados
demonstrou que o etanólico de Black cohosh
(dose diária correspondente a 40 mg da
droga fitoterápica) pode reduzir os sintomas
de deficiência de estrogênio no mesmo grau
que estrogênio conjugado. A tolerabilidade
foi boa. Então, BNO 1055 poderia ser outra
alternativa de tratamento para reclamações
da menopausa. Outro estudo vinte mulheres
com idade média de 52,4 anos com sintomas
do climatério foram tratadas com extrato de
Cimicifuga racemosa em uma dose de 40 mg

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por dia durante 6 meses. A avaliação do


índice de Kupperman e perfil hormonal após
3 e 6 meses mostrou que o extrato seco de
Cimicifuga racemosa foi eficaz e seguro em
mulheres no climatério as quais a terapia de
reposição hormonal foi contra-indicada.3
Referência: 1. Maturitas 58(1) (2007):31-41.
2. Maturitas 55S (2006) S83-S91.
3. Ginekol Pol. 2006 Sep;77(9):678-83.

Black Cohosh (Cimicifuga racemosa) - Dismenorréia

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Cimicífuga racemosa (Extrato seco) 20 mg


Indicação: Para redução dos sintomas da dismenorréia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 1-2 vezes ao dia durante a
menstruação
OBS: Não exceder 20 mg VO, 4 vezes ao dia (i.e., 80
mg/dia VO). Descontinuar o tratamento após
6 meses de uso; uso por um longo período
deve ser sob prescrição de um profissional
de saúde qualificado.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Black Cohosh (Cimicifuga racemosa) – Síndrome Pré-


menstrual

Cimicifuga racemosa (Extrato seco) 20 mg


Indicação: Para redução dos sintomas relacionados à
síndrome pré-menstrual.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 1-2 vezes ao dia, iniciando 7
—10 dias antes da menstruação.
OBS: Não exceder 40 mg VO ao dia.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Boswellia serrata - Colite Colagenosa

Boswellia serrata (Extrato) 400 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de colite colagenosa.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Pacientes com diarréia crônica e colite
colagenosa comprovada histologicamente
foram randomizados para receber extrato
de Boswellia serrata (EBS) (80% de ácido
boswélico) oral 400 mg três vezes ao dia por
6 semanas ou placebo. Colonoscopia e
histologia completos foram executados
antes e após o tratamento. Os sintomas
clínicos e a qualidade de vida foram
avaliados por questionários padronizados e
SF-36. O ponto final primário foi a
porcentagem de pacientes com remissão
clínica após 6 semanas. Pacientes do grupo
placebo com diarréia persistente
receberam terapia aberta com BSE durante
6 semanas adicionais. Trinta e um pacientes
foram randomizados; 26 pacientes estavam
disponíveis para análise por-protocolo.
Após 6 semanas, a proporção de pacientes
em remissão clínica foi mais alta no grupo
EBS que no grupo placebo. O estudo sugere
que EBS poderia ser clinicamente eficaz em
pacientes com colite colagenosa.
Referência: Int J Colorectal Dis (2007) 22:1445-1451.

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Boswellia serrata – Osteoartrite do Joelho

Boswellia serrata (Extrato) 333 mg


Indicação: Tratamento de osteoartrite do joelho.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Sessenta e seis pacientes com idade entre
40 e 70 anos, de ambos os sexos e com OA
primária em joelho, diagnosticada de
acordo com o American College of
Rheumatology foram divididos
aleatoriamente em dois grupos para
receber ou extrato de Boswellia serrata
(EBS), 333 mg três vezes ao dia ou
valdecoxibe 10 mg uma vez ao dia por 6
meses. Os pacientes foram avaliados
através de uma escala WOMAC em
intervalos mensais e ao final do estudo. O
tratamento com extrato de EBS possui ação
eficiente e persistente na OA de joelho até
mesmo quando a terapia foi descontinuada
enquanto os pacientes tratados com
valdecoxibe tiveram a ação interrompida
após o término do tratamento.
Referência: Indian J Pharmacol. 39(1): 27-39, 2007.

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Camomila (Matricaria recutita) – Mucosite Oral Induzida


por Metotrexato

Matricaria recutita (Flores secas) 8g


Indicação: Mucosite associada a uso de metotrexato.
Modo de usar: Fazer uma infusão em 1000 mL de água e
usar o líquido para fazer gargarejos 4 vezes
ao dia.
Base: Mucosite oral é uma complicação conhecida
da terapia com metotrexato (MTX), contudo
não tem sido identificada uma intervenção
única eficaz ou agente para profilaxia ou
controle deste efeito colateral. Nós
informamos um caso de mucosite oral
induzida por MTX em um paciente com
artrite reumatóide tratada com sucesso com
uma preparação líquida para limpeza bucal
de camomila selvagem (8 g de flores secas
em 1000 mL de água fervente, coberto e
macerado por 15 minutos).
Referência: Phytomedicine 12 (2005) 25-27.

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Chá verde (Camellia sinensis) – Câncer de Pele

Camellia sinensis (Extrato) 5%


Filtro solar FPS 20 q.s.
Indicação: Antioxidante tópico para prevenção contra
inflamação e câncer de pele.
Modo de usar: Aplicar nas regiões expostas ao sol 3 a 4
vezes ao dia.
Base: Foram selecionados artigos baseados no
uso de Chá verde ou seus compostos
polifenólicos na prevenção contra
inflamação e câncer na pele. Foram
administrados alguns estudos
experimentais em pele humana em nosso
laboratório. O resultado dos vários estudos
experimentais sugere que o Chá verde
possui potencial antiinflamatório e
anticarcinogênico que podem ser
explorados contra uma variedade de
desordens da pele.
Referência: Arch Dermatol. 2000;136:989-994.

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Chá verde (Camellia sinensis) – Controle da Composição


Corporal

Camellia sinensis (Extrato padronizado) 250 mg


Indicação: Auxiliar no controle da composição
corporal.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 3 vezes ao dia nas
principais refeições.
Base: Este estudo investigou se o extrato de Chá
verde, em virtude de seu alto conteúdo de
cafeína e catequinas polifenólicas, poderia
aumentar o gasto energético de 24-h e a
oxidação lipídica em humanos. Em 3
ocasiões separadas, 10 homens saudáveis
foram nomeados aleatoriamente entre 3
tratamentos que foram ingeridos no café da
manhã, almoço, e jantar: extrato de Chá
verde (cafeína 50 mg e galato de
epigalocatequina 90 mg), cafeína (50 mg), e
placebo. Em relação ao placebo, o
tratamento com extrato de chá verde
resultou em um significativo aumento no
gasto energético (GE) em 24-h e uma
significativa diminuição no quociente
respiratório (QR) em 24-h sem qualquer
mudança no nitrogênio urinário. O
tratamento com cafeína em quantidades
equivalentes às encontradas no extrato de
Chá verde não apresentou efeito no GE e QR
nem no nitrogênio urinário ou
catecolaminas. O extrato de Chá verde pode
ter um papel no controle da composição
corporal por ativação simpática da
termogênese, oxidação lipídica, ou ambos.
Referência: Am J Clin Nutr 1999;70:1040-5.

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Chá verde (Camellia sinensis) – Dano por UVB

Camellia sinensis (Extrato) 1%


Filtro solar FPS 30 loção q.s.
Indicação: Proteção contra o dano ao DNA causado
por UVB, diminuição do eritema solar.
Modo de usar: Aplicar na pele antes e durante exposição
solar.
Base: O presente estudo avalia o efeito da
aplicação tópica de polifenóis do Chá verde
(GTP) em indivíduos humanos contra dano
ao DNA induzido por UV na forma de
ciclobutano de dímeros de pirimidina
(CPDs) na pele. Tratamento da pele humana
com doses variadas de GTP (1–4 mg/2,5 cm2
de área de pele) antes de uma única dose
de exposição UVB diminuiu de forma dose-
dependente a formação CPDs induzido por
UVB na epiderme e derme. A inibição de
CPDs induzidos por UVB através de
tratamento com GTP pode ser, pelo menos
em parte, responsável pela inibição da
fotocarcinogênese. Nossos dados sugerem
que GTP possa ser usado como novo
candidato quimiopreventivo e possível
estratégia para reduzir risco de câncer de
pele induzido por UV na população
humana.
Referência: Clinical Cancer Research 2000; 6:3864-3869.

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Chá verde (Camellia sinensis) – Doenças


Neurodegenerativas

Camellia sinensis (Extrato padronizado) 250 mg


Indicação: Auxiliar na prevenção e tratamento de
doenças neurodegenerativas.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 1-2 vezes ao dia em jejum.
Base: Evidências cumulativas sugerem que o
estresse oxidativo que resulta na geração de
espécies reativas de oxigênio e inflamação
representa um importante papel em
doenças neurodegenerativas, apoiando a
implementação na clínica dos polifenóis,
antioxidantes naturais não-vitaminas,
varredores de radicais livres e quelantes de
metais de transição (por exemplo, ferro e
cobre). Estas observações estão de acordo
com a atual visão que o suplemento
dietético polifenólico pode ter um impacto
nos déficits cognitivos em indivíduos com
idade avançada. Como consequência, os
polifenóis do chá verde atualmente estão
sendo considerados como agentes
terapêuticos em estudos epidemiológicos
bem controlados, dirigidos para alterar o
processo de envelhecimento do cérebro e
servir como possíveis agentes
neuroprotetores em desordens
neurodegenerativas progressivas como,
doenças de Parkinson e Alzheimer.
OBS: Não ingerir com oligoelementos ou tiamina.
Referência: Journal of Nutritional Biochemistry 15 (2004)
506-516.

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Chá verde (Camellia sinensis) – Prevenção de Câncer

Camellia sinensis (Extrato) 2,5 g


Indicação: Para prevenção de câncer na população em
geral.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia dividido em várias
administrações.
Base: Estudos epidemiológicos no Japão
mostraram um atraso no início de câncer de
7,3 anos em mulheres e 3,2 anos em
homens que consumiram >= 10 copos de
Chá verde diariamente ou seu equivalente
de extrato de Chá verde (cerca de 2,5 g
diariamente).1
Referência: 1. Cancer Lett 2002;188:9-13.
Clinical Pharmacology 2008

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Confrei (Symphytum officinale) –


Osteoartrite do Joelho

Symphytum officinale (Extrato) 15%


Pomada base q.s.
Indicação: Tratamento de osteoartrite sintomática do
joelho.
Modo de usar: Fazer uma aplicação ao dia.
Base: Duzentos e vinte pacientes foram divididos
aleatoriamente em dois grupos para aplicar
ou um produto comercializado feito a partir
de um extrato líquido da raiz de Confrei (1:2,
etanol 60%, cerca de 0,2-0,5% de alantoína)
ou placebo durante 3 semanas. A análise da
dor foi avaliada pela Escala Visual Analógica
(EVA). Houve redução da dor nos dois grupos
sendo mais evidente (5 vezes maior) no
grupo que aplicou a pomada de Confrei. A
aplicação tópica de extrato da raiz de Confrei
é uma opção eficaz e segura para o
tratamento de osteoartrite em joelhos.
Referência: Phytomedicine 14;2-10, 2007.

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Cravo da Índia (Syzygium aromaticum)


Fissura Anal Crônica

Cravo da índia (Óleo essencial) 1%


Creme q.s.p. 100 g
Indicação: Tratamento de fissura anal. Analgésico e
relaxante muscular.
Modo de usar: Aplicar o creme três vezes ao dia.
Base: Para comparar o tratamento tradicional
realizado com amolecedores de fezes e
creme de lignocaína 5% contra o creme de
óleo de Cravo-da-índia 1%, foi organizado um
trabalho randomizado, com blindagem única,
comparativo, durante 6 semanas. Neste
estudo foram incluídos 55 pacientes, 30
pacientes no grupo com óleo de Cravo-da-
índia e 25 pacientes no grupo controle.
Ocorreu cura em 60% dos pacientes no grupo
com óleo de Cravo-da-índia e em 12% dos
pacientes no grupo controle após 3 meses de
acompanhamento. Os pacientes no grupo
com óleo de Cravo-da-índia mostraram
redução significativa da pressão anal de
repouso e em quase todas as outras
pressões manométricas anorretais
comparadas aos pacientes no grupo controle.
A aplicação tópica de creme de óleo de
Cravo-da-índia demonstrou um significativo
efeito benéfico quando aplicado aos
pacientes sofrendo de fissura anal crônica.
Referência: Colorectal Disease, 2006, 9, 549-552.

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Curcuma (Curcuma longa) – Inflamação

Curcumina (Curcuma longa – Extrato 1200 mg


padronizado)
Indicação: Antiinflamatório.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Em um estudo duplo-cego, randomizado,
cruzado, 18 pacientes com artrite
reumatóide tratados diariamente por 2
semanas com 1200 mg de Curcumina ou
300 mg de fenilbutazona mostrou
significante melhora na rigidez matutina,
tempo de marcha, inchação do joelho em
ambas as fases comparadas com os valores
iniciais.1 Em outro estudo randomizado,
após cirurgia de hérnia inguinal ou
hidrocele, 45 pacientes foram tratados
diariamente por 5 dias, iniciando no
primeiro dia pós-cirurgia, com 1200 mg de
Curcumina ou 300 mg de fenilbutazona ou
placebo. Melhora dos sintomas típicos pós-
operatório foi observado em 84% dos
pacientes no grupo Curcumina, 86% no
grupo fenilbutazona e 62% no grupo
placebo.2
Referência: 1. Indian J Med Res 1980;71:632-4.
2. Clin Pharmacol Ther Toxicol 1986;24:651-4.
ESCOP Monographs, 2003.

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Cynara scolymus – Dispepsia

Cynara scolymus (Extrato seco) 320 mg


Indicação: Melhora de reclamações digestivas (dor de
estômago, náusea, vômito, flatulência).
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 3-6 vezes ao dia.
Base: Um estudo multicêntrico, aberto com uma
média de duração de 43,5 dias foi conduzido
em 553 pacientes com queixas dispépticas. A
dose diária foi de 3-6 cápsulas de um extrato
aquoso seco das folhas de C. scolymus (3,8-
5,5:1, 320 mg por cápsula). Reclamações
relacionadas à digestão declinaram de
maneira relevante clinicamente e
estatisticamente dentro de 6 semanas de
tratamento, todos os sintomas melhoraram
em cerca de 71%. Comparado com valores
iniciais, a redução do escore subjetivo foi
aproximadamente de 66% para flatulência,
76% para dor abdominal, 82% para náusea e
88% para vômito. A avaliação da eficácia
global pelos médicos foi de excelente ou bom
em 87% dos casos.
Referência: Z allg Med 1996;72(Suppl 2):3-9.
ESCOP Monographs, 2003.

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Cynara scolymus – Hiperlipidemia

Cynara scolymus (Extrato seco) 1800 mg


Indicação: Adjunto no tratamento de hiperlipidemia leve
a moderada.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Em um estudo duplo-cego, multicêntrico,
randomizado, controlado por placebo, 143
pacientes com hiperlipoproteinemia
receberam ou 1800 mg de extrato de C.
scolymus (extrato aquoso seco das folhas 25-
35:1) ou placebo diariamente por 6 semanas.
No grupo de tratamento, reduções do
colesterol total (18,5%) e LDL (22,9%) do início
ao final do tratamento foram
significantemente superiores que no grupo
placebo.
Referência: Drug res 2000;50:260-5.
ESCOP Monographs, 2003.

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Echinacea (Echinacea purpurea)


– Resfriado por Rinovirus

Echinacea purpurea (Extrato) 180 mg


Indicação: Prevenção de resfriados.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Foi realizada uma busca sistemática na
literatura de língua inglesa e alemã usando
as bases de dados MEDLINE, EMBASE,
Caplus, BIOSIS, CABA, AGRICOLA,
TOXCENTER, SCISEARCH, NAHL, e
NAPRALERT. O ponto final primário foi o
desenvolvimento clinicamente sintomático
de resfriado. Os resultados relataram as
diferenças nas proporções de indivíduos
com episódios sintomáticos de resfriado
expressas como relação de risco (ORs) e CI
95%. O resultado secundário foi a diferença
nos escores totais de severidade entre os
grupos de tratamento (avaliados
diariamente por integração do escore de
severidade de 8 sintomas individuais
relacionados ao resfriado que foram taxados
em escala de 0 [ausência] a 4 [muito
severo]). Para dados de pontuação foram
selecionados três estudos disponíveis. Com
base na análise, os que comumente
experimentaram resfriado clínico foram 55%
maiores com placebo do que com Echinacea.
A diferença absoluta no escore total dos
sintomas entre os grupos foi -1,96. Esta
meta-análise sugere que extratos
padronizados de Echinacea são eficazes na
prevenção dos sintomas de resfriado após
inoculação clínica, comparados com placebo.
Referência: Clin Ther. 2006; 28:174-183.

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Erva de São João (Hypericum perforatum) – Depressão

Hypericum perforatum (Extrato seco) 100 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de depressão. A dose
deve ser titulada para obtenção do efeito
ótimo.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 2-3 vezes ao dia, segundo
resultado clínico.
OBS: Devem ser observados os riscos de interação
medicamentosa pelo extrato.
Referência: Journal of Affective Disorders 91 (2006) 211–
215.
Phytomedicine 13 (2006) 199-204.

Feverfew (Tanacetum parthenium) – Enxaqueca

Tanacetum parthenium (Extrato 125-250 mg


padronizado)
Indicação: Prevenção de enxaqueca recorrente e
redução da severidade e/ou frequência de
enxaquecas, náusea e vômitos associados.
Modo de usar: 125-250 mg de extrato de Feverfew
padronizado com um mínimo de 0,2% de
partenolídeos uma vez ao dia.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Garra do diabo (Harpagophytum procumbens) – Dor


Lombar Crônica

Harpagosídeo (Extrato padronizado de 50 mg


Harpagophytum procumbens)
Indicação: Piora aguda de dor lombar crônica.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO uma a duas vezes ao dia.
Base: O objetivo desta revisão foi determinar a
eficácia de preparações de Harpagophytum
procumbens no tratamento de várias formas
de dor músculo-esquelética. Existe forte
evidência para o uso de um extrato aquoso
de Harpagophytum em dose diária
equivalente de 50 mg de harpagosídeo no
tratamento de exacerbações agudas de dor
lombar não-específica crônica.
Referência: BMC Complementary and Alternative Medicine
2004, 4:13.

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Garra do diabo (Harpagophytum procumbens) –


Osteoartrite

Harpagophytum procumbens (Extrato seco) 400 mg


Indicação: Auxiliar no controle de sintomas de
osteoartrite.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO seis vezes ao dia.
Base: Foram recrutamos 114 pacientes (56 com
dor lombar crônica não específica, 37 com
osteoartrite do joelho e 21 com dor
osteoartrítica no quadril) em uma vigilância
dos efeitos da ingestão de uma dose de
Doloteffin que fornece 60 mg de
harpagosídeo por dia por até 54 semanas.
Seus sintomas e bem-estar foram
monitorados em intervalos de 4-6 semanas
pelas medidas específicas e genéricas de
resultado da doença, e os pacientes também
mantiveram um diário de sua dor e
necessidade de medicação de salvamento.
Foi alcançada em 75% dos pacientes
“resposta durante o tratamento”, avaliada de
acordo com critérios adaptados das
propostas em articulação do grupo Outcome
Measures em Rheumatoid Arthritis Clinical
Trials e do grupo Osteoarthritis Research
Society International, e foi refletida nas
porcentagens que taxaram o tratamento
como “bom” ou “muito bom”. Eventos
adversos foram poucos e nenhum foi sério.
Referência: Phytomedicine 14 (2007) 371-376.

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Gengibre (Zingiber officinale) – Antiemético em


Quimioterapia

Zingiber officinale (Pó) 500 mg


Indicação: Vômitos após quimioterapia para o câncer.
Modo de usar: Tomar 2 doses VO antes da quimioterapia e
2 doses 6 horas após a quimioterapia.
Base O trabalho mostrou que o Gengibre em pó
mostrou eficaz reduzindo as náuseas e
vômitos induzidos por baixas doses de
ciclofosfamida em combinação com drogas
que causam êmese leve. A eficácia
antiemética do Gengibre demonstrou ser
igual a da metoclopramida.
Referência: Indian Journal of Pharmacology 2003; 35: 32-
36.

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Gengibre (Zingiber officinale) – Artrite Reumatóide

Zingiber officinale (Pó) 100-1000 mg


Indicação: Melhora dos sintomas de artrite reumatóide.
Modo de usar: Tomar a dose de 100-1000 mg VO ao dia.
Base 100-1000 mg/dia VO de Gengibre em pó tem
sido usado.1 Melhora nos sintomas de dor,
mobilidade articular, dureza e inchaço
matutino foi notada com 50 g de gengibre
ligeiramente cozido ou 5 g de gengibre
fresco. Setenta e cinco por cento dos
pacientes com osteoartrite e artrite
reumatóide experimentaram graus variados
de alívio na dor e inchaço com nenhum
efeito adverso durante o período de
consumo o qual variou de 3 meses a 2 anos.
Referência: 1. Med Hypotheses 1992;39:342-8.
Clinical Pharmacology 2008.

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Gengibre (Zingiber officinale) – Prevenção de


Náusea/Vômito Pós-Operatório

Zingiber officinale (Pó) 0,5–1 g


Indicação: Para prevenção de náusea e vômito pós-
operatório.
Modo de usar: Tomar uma dose única de 0,5 g a 1 g VO 1 h
antes da cirurgia, dose máxima de 2-4 g/dia.
Um estudo randomizado, duplo-cego, 120
mulheres eletivas para cirurgia ginecológica
de laparoscopia tomaram 1 g de gengibre e
tiveram uma redução significativa de náusea
pós-cirurgia em relação ao placebo.1 Em
outro estudo, 60 pacientes os quais
submeteram a cirurgia laparoscópica foram
randomizados para um grupo A o qual
recebeu 1,5 g de Gengibre e um grupo B que
recebeu placebo. Ambos os grupos
receberam os medicamentos 1 hora antes
da cirurgia. O Gengibre mostrou eficácia
para prevenção de náusea e vômitos após
laparoscopia ginecológica por até 6 horas
após a cirurgia.2
OBS: Devido ao potencial do Gengibre de
prolongar o sangramento e produzir
alterações imunológicas, usar com cautela
em casos relacionados à cirurgia.
Referência: 1. Anaesthesia 1993;48:715-7.
2. J Med Assoc Thai. 2006;89(12):2003-9.

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Gengibre (Zingiber officinale) – Sintomas de Náusea e


Vômitos na Gravidez

Zingiber officinale (Pó) 350 mg


Indicação: Melhora dos sintomas de náusea e vômito
durante a gravidez.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Este estudo randomizado alocou 145
mulheres para receber Gengibre 350 mg e
146 mulheres para receber vitamina B6 25
mg em cápsulas idênticas tomadas 3 vezes ao
dia por 3 semanas. Gengibre foi tão eficaz
quanto a vitamina B6 na melhora de
sintomas de náusea, vômito, e tentativa de
vômito no início da gravidez, mas pode não
ser tão eficaz na melhora do estado de
saúde. O risco de perda de gravidez foi mais
baixo no grupo Gengibre.
Referência: Evidence-based Obstetrics and Gynecology
(2005) 7, 60-61.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Ansiedade

Ginkgo biloba (Extrato padronizado) 240 mg


Indicação: Tratamento de ansiedade.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia.
Base: Cento e sete pacientes com transtorno de
ansiedade generalizada (GAD, n = 82) ou
transtorno de ajustamento com humor
ansioso (ADWAM, n = 25) de acordo com o
manual diagnóstico e estatístico de
desordens mentais, terceira edição –
revisado (DSM-III-R) foram distribuídos
aleatoriamente a doses diárias de 480 mg
de extrato de Ginkgo biloba GbE 761
(relação droga-extrato 35-67:1), 240 mg GbE
761 ou placebo durante 4 semanas. Foram
executadas análises de intenção-para-tratar
(ITT) na medida primária de resultado, o
escore da escala de Hamilton para
ansiedade (HAMA) e as variáveis
secundárias, a impressão clínica global de
mudança (CGI-C), a escala de ansiedade e
agressão de Erlangen (EAAS), a lista de
reclamações (B-L’) e a avaliação global de
mudança do paciente. As contagens totais
HAMA diminuíram em -14,3 (±8,1), -12,1
(±9,0) e -7,8 (±9,2) no grupo com dose alta
de GbE 761, dose baixa de GbE 761 e de
placebo, respectivamente. GbE 761 foi
significativamente superior ao placebo em
todas as medidas secundárias de resultado.
Foi seguro e bem tolerado e assim pode ser
de valor particular em pacientes idosos com
ansiedade relacionada ao declínio cognitivo.
Referência: Journal of Psychiatric Research 41 (2007) 472-
480.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Claudicação Intermitente

Ginkgo biloba (Extrato) 120-160 mg


Indicação: Para melhorar a distância percorrida do
andar sem dor em pacientes com doença
vascular periférica ou claudicação
intermitente em um regime incluindo
fisioterapia.
Modo de usar: Tomar 120-160 mg VO ao dia dividido em 2-
3 administrações.
OBS: A eficácia foi notada com 1 mês do início da
terapia.
Referência: Clinical pharmacology 2008.

Ginkgo (Ginkgo biloba) – Disfunção Sexual

Ginkgo biloba (Extrato) 60 mg


Indicação: Para tratamento de disfunção sexual
induzido por antidepressivos.
Modo de usar: Tomar inicialmente 1 dose VO ao dia e
titular até 120 mg/dia divididos em 2 ou
mais administrações.
Base: Pacientes que exibem disfunção sexual
secundária a uma variedade de
medicamentos antidepressivos (ex., ISRS,
antidepressivos tricíclicos, IMAOs, ISRN) são
beneficiados. As mulheres tenderam a se
beneficiar mais que os homens.1
Referência: 1. J Sex Marital Ther 1998;24:139-43.
Clinical pharmacology 2008.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Dislexia

Ginkgo biloba (Extrato padronizado) 80 mg


Indicação: Auxiliar na melhora de dislexia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Quinze crianças (5-16 anos) com dislexia
participaram em um trabalho aberto com
extrato padronizado de Ginkgo biloba (GbE
761) administrado como uma dose única
matutina de 80 mg. Foram administrados
testes padronizados para dislexia no início e
no término do estudo. Todas as 15 crianças
completaram o trabalho. A contagem dos
testes padronizados para dislexia diminuiu.
Os dados do estudo sugerem que o extrato
padronizado GbE 761 possui tolerabilidade
aceitável na dose única de até 80 mg/dia e é
possivelmente eficaz para diminuir as
dificuldades da dislexia.
Referência: Phytomedicine 14 (2007) 367-370.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Estresse

Ginkgo biloba (Extrato seco) 40 mg


Indicação: Auxiliar no combate ao estresse, melhora
da memória.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Numerosos estudos mostraram que a
Ginkgo biloba possui propriedades
antioxidantes e neuroprotetoras e utilidade
na insuficiência cerebrovascular e no
desempenho cerebral prejudicado. Nós
investigamos o efeito de G. biloba nas
catecolaminas cerebrais totais, serotonina e
no nível plasmático de corticosterona após
1, 2 e 4 h de estresse de restrição utilizando
HPLC e também corticosterona plasmática
utilizando espectrofotometria de
luminescência. A droga teste consistiu de
comprimidos de G. biloba contendo 40 mg
do extrato seco que representava 9,4 mg de
ginkgoflavoglicosídeos (GbE). O extrato de
G. biloba (14 mg/kg VO) restabeleceu a
elevação dos níveis totais de catecolaminas
cerebrais (norepinefrina, dopamina), 5-HT
(serotonina) e corticosterona plasmática
induzida pelo estresse próximo aos níveis
normais. Estudos adicionais são necessários
para explorar o potencial clínico desta
tendência encorajadora de controle do
estresse e para elucidação dos mecanismos
envolvidos.
Referência: European Neuropsychopharmacology 13
(2003) 321-325.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Fibrose Hepática

Ginkgo biloba (Extrato) 120 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de fibrose hepática.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia.
Base: Este estudo visou investigar o mecanismo
subjacente do Extrato de Ginkgo Biloba (GbE)
usando como um modelo de células HSC-T6,
uma sublinhagem de células estreladas
hepáticas (HSC). GbE tem sido indicado para
reverter fibrose hepática e exibe efeitos
terapêuticos tanto in vitro como in vivo.
Nossos resultados sugerem que o Extrato de
Ginkgo biloba confere seu efeito antifibrose
por inibir a proliferação de HSC, reduzindo a
expressão de TGF-1 e CTGF suprimindo,
por conseguinte a produção de colágeno e
secreção de ECM.
OBS: Apesar de ainda ser um trabalho
experimental, trabalhos anteriores
demonstraram o benefício do uso de
flavonóides na função hepática, com baixo
risco ao paciente.
Referência: A Liver International 2006: 26: 1283-1290.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Função Cognitiva

Ginkgo biloba (Extrato) 120 mg


Indicação: Para melhora da função cognitiva e do
lóbulo frontal em mulheres pós-menopausa.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 1-2 vezes ao dia.
Base: Em um estudo duplo-cego, controlado por
placebo, mulheres pós-menopausa (53-65
anos de idade) foram aleatoriamente
nomeadas a tratamento por 7 dias com
Ginkgo (120 mg/dia, n = 15) ou placebo
emparelhado (n = 16). No início (antes do
tratamento iniciar) e ao término de 7 dias
elas fizeram uma bateria de testes
cognitivos e medidas de humor e sintomas
da menopausa. O grupo tratado com Ginkgo
foi significativamente melhor que o grupo
placebo em um teste de memória não-
verbal emparelhada com a amostra, mas os
grupos não diferiram na lembrança
imediata ou tardia de parágrafo ou na
lembrança tardia de quadros. O grupo
tratado com Ginkgo executou
significativamente melhor um teste de
função do lóbulo frontal (mudança de regra)
e o teste Paced Auditory Serial Addition
(PASAT) (que mede a manutenção da
atenção, mas também envolve a função do
lóbulo frontal) que o grupo placebo. Os
benefícios da Ginkgo na memória e função
do lóbulo frontal encontradas neste estudo
são modestos, mas é improvável que sejam
secundários a importantes mudanças do
humor.
Referência: Pharmacology, Biochemistry and Behavior 75
(2003) 711-720.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Insuficiência Cerebral,


Síndrome Cerebral Orgânica, Doença de Alzheimer e
Demência

Ginkgo biloba (Extrato padronizado) 120-240 mg


Indicação: Para o tratamento de insuficiência cerebral,
síndrome cerebral orgânica, doença de
Alzheimer e demência.
Modo de usar: Tomar 120-240 mg/dia VO dividido em 2-3
administrações.
Base: Baseado em pequena meta-análise de 4
trabalhos com distribuição aleatória,
controlados por placebo e duplo-cegos, foi
notado um pequeno, mas significativo,
efeito nas medidas objetivas de função
cognitiva em pacientes com Alzheimer com
3-6 meses de tratamento com GbE 120-240
mg/dia.1 Um estudo controlado confirmou
achados similares utilizando 40 mg VO três
vezes ao dia de extrato padronizado de
Ginkgo biloba GbE 761. Após 26 semanas, o
grupo placebo mostrou uma piora
estatisticamente significativa em todos os
domínios acompanhados, enquanto o grupo
recebendo GbE foi considerado levemente
melhor na avaliação cognitiva (ADAS-cog) e
nos escores de qualidade de vida e sociais.2
Referência: 1. Arch Neurol 1998;55:1409-15.
2. Dement Geriatr Cogn Disord 2000;11:230-7.
Clinical pharmacology 2008.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Síndrome Pré-menstrual

Ginkgo biloba (Extrato) 160 mg


Indicação: Para o tratamento de síndrome pré-
menstrual.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia dividido em 2 ou 3
administrações.
Base: Em um estudo, mulheres com sintomas de
SPM receberam 160 mg/dia em 2 ou 3 doses
divididas durante a fase lútea do ciclo
menstrual. Estas mulheres experimentaram
melhora significativa dos sintomas.
Referência: Clinical pharmacology 2008.

Ginkgo (Ginkgo biloba) – Sintomas Neuropsiquiátricos


da Demência

Ginkgo biloba (Extrato padronizado) 240 mg


Indicação: Melhora dos sintomas neuropsiquiátricos da
demência.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Em um estudo randomizado, duplo-cego, de
22 semanas, 400 pacientes com demência
associada com alterações neuropsiquiátricas
foram tratados com extrato de Ginkgo biloba
GbE 761 (240 mg/dia) ou placebo. O GbE 761
foi significantemente superior ao placebo
com respeito as variáveis primárias (bateria
de testes cognitivos SKT) e todas as variáveis
secundárias. A grande diferença a favor do
GbE 761 foi encontrada para apatia/
indiferença, ansiedade, irritabilidade/
labilidade, depressão/ disforia e sono/
comportamento noturno.
Referência: Wien Med Wochenschr. 2007;157:295-300.

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Tinnitus

Ginkgo biloba (Extrato padronizado) 120-240 mg


Indicação: Para controle de tinnitus e vertigem de
origem vascular e involucional.
Modo de usar: Tomar a dose de 120-240 mg/dia VO
dividida em 2-3 administrações.
Base: Um estudo multicêntrico, randomizado,
duplo-cego, controlado por placebo 103
pacientes ambulatoriais com tinnitus foram
designados para tratamento com 80 mg
duas vezes ao dia de extrato de Ginkgo
biloba por 3 meses. Os resultados foram
significantemente a favor do extrato com
respeito a melhora na intensidade e rapidez
no desaparecimento do tinnitus.1 Outro
estudo avaliou a eficácia, segurança e
tolerabilidade da dose de 240 mg/dia do
extrato de Ginkgo biloba GbE 761 em 40
pacientes com tinnitus. O GbE 761
apresentou eficácia apresentou eficácia,
segurança e tolerabilidade satisfatórias no
controle de tinnitus quando administrado
na posologia de 120 mg duas vezes ao dia
por 60 dias.2
Referência: 1. Presse Med 1986; 15:1562-4.
2. International Arqchives of
Otorhinolaryngology 2002; 6(3).

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Ginkgo (Ginkgo biloba) – Vitiligo

Ginkgo biloba (Extrato) 40 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de vitiligo.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 3 vezes ao dia.
Base: Cinquenta e dois pacientes foram
nomeados a dois grupos de tratamento (A e
B) de modo duplo-cego. Os pacientes no
grupo A tomaram extrato de G. biloba 40
mg (aprox. 9,6 mg de
ginkgoflavoglicosídeos) três vezes ao dia
enquanto os pacientes no grupo B
receberam placebo em doses semelhantes.
Foi notada uma interrupção da progressão
ativa da despigmentação estatisticamente
significativa nos pacientes tratados com G.
biloba. O extrato de G. biloba parece ser
uma terapia simples, segura e bastante
eficaz para interromper a progressão da
doença.
Referência: Clinical and Experimental Dermatology 2003,
28, 285–287.

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Ginseng Americano (Panax quinquefolium) – Glicemia


Pós-Prandial

Panax quinquefolium (Extrato) 1g


Indicação: Atenuar a glicemia pós-prandial.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia, 1 hora
antes das refeições.
Base: Em 4 ocasiões separadas, 10 indivíduos
não diabéticos e 9 pacientes com diabetes
mellitus tipo 2 foram randomizados para
receber 3 g de Ginseng americano (Panax
quinquefolium L) ou cápsulas de placebo,
ou 40 minutos antes ou com teste de 25 g
de glicose oral. Uma amostra de sangue
capilar foi colhida jejum e então a 15, 30,
45, 60, 90, e 120 (só para pacientes com
diabetes mellitus tipo 2) minutos depois do
teste de glicose. Em pacientes não
diabéticos, nenhuma diferença foi
observada na glicemia pós-prandial entre
placebo e Ginseng quando administrados
junto com o teste de glicose. Quando
Ginseng foi ingerido 40 minutos antes do
teste de glicose, foram observadas
reduções significativas. Em pacientes com
diabetes mellitus tipo 2, o mesmo era
verdadeiro se as cápsulas fossem ingeridas
antes ou junto com o teste de glicose. O
Ginseng americano atenua a glicemia pós-
prandial em ambos os grupos de estudo.
Para pacientes não diabéticos, para
prevenir hipoglicemia não intencional pode
ser importante que o Ginseng americano
seja ingerido com a refeição.
Referência: Arch Intern Med. 2000;160:1009-1013.

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Ginseng Americano (Panax quinquefolium) e Ginkgo


(Ginkgo biloba) – Transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade

Panax quinquefolium (Extrato seco) 200 mg


Ginkgo biloba (Extrato seco) 50 mg
Indicação: Melhorar os sintomas de déficit de atenção
em desordem de hiperatividade (ADHD).
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia.
Base: A combinação de produtos fitoterápicos
contendo extrato de Ginseng americano,
Panax quinquefolium, (200 mg) e extrato de
Ginkgo biloba (50 mg) foi testada para a
habilidade em melhorar os sintomas de
transtorno de déficit de atenção/
hiperatividade (ADHD). 36 crianças com
idade entre 3 a 17 anos que preencheram
os critérios para diagnóstico de ADHD. As
cápsulas foram ingeridas duas vezes por
dia com estômago vazio durante 4
semanas. No início do estudo, depois de 2
semanas, e então ao término do trabalho
de 4 semanas, os pais completaram o
Conners´ Parent Rating Scale – um
questionário que avalia uma larga
variedade de problemas comportamentais
(e foi usado como uma indicação de
severidade de sintomas ADHD). Após 2
semanas de tratamento, a proporção dos
indivíduos que exibiam melhora variou de
31% para atributo ansiedade–fuga e 67%
para o atributo psicossomático. Depois de
4 semanas de tratamento, a proporção de
indivíduos que exibiam melhora variou de
44% para o atributo de problemas sociais
para 74% no índice ADHD de Conners e o
atributo no DSM-IV hiperativo–impulsivo.

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Estes resultados preliminares sugerem


tratamento com a combinação dos
fitoterápicos pode melhorar sintomas de
ADHD e deve encorajar pesquisa adicional
no uso de Ginseng e extrato de Ginkgo
biloba para tratar sintomas de ADHD.
Referência: Journal of Psychiatry & Neuroscience Vol. 26,
N. 3, 2001.

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Ginseng Coreano/Asiático (Panax ginseng) – Deficiência


Erétil Orgânica

Panax ginseng (Extrato) 300 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de impotência erétil
masculina.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: Um total de 45 pacientes com deficiência
erétil orgânica clinicamente diagnosticada
foi associado dentro um estudo duplo-cego,
cruzado controlado por placebo, (8
semanas de tratamento, 2 semanas de
washout e 8 semanas de tratamento) no
qual foram comparados os efeitos do
Ginseng vermelho coreano e um veículo
placebo utilizando variáveis múltiplas. A
dose de Ginseng foi 900 mg dividida em 3
administrações ao dia. Contagens no
International Index of Erectile Function foram
significativamente maiores em pacientes
tratados com Ginseng vermelho coreano do
que nos que receberam placebo. Contagens
em perguntas 3 (penetração) e 4
(manutenção) foram significativamente
maiores no grupo Ginseng do que no
placebo. Com respeito à pergunta da
eficácia global 60% dos pacientes
responderam que o Ginseng vermelho
coreano melhorou a ereção. Entre outras
variáveis, a rigidez do pênis no RigiScan
mostrou melhora significativa para Ginseng
contra placebo. Nossos dados mostram que
o Ginseng vermelho coreano pode ser uma
alternativa eficaz para tratar deficiência
erétil orgânica masculina.
Referência: The Journal of Urology 168:2070-2073 (2002).

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Ginseng Coreano/Asiático (Panax ginseng) –


Desempenho Cognitivo e Humor

Panax ginseng (Extrato seco) 100 mg


Indicação: Melhora da memória e da circulação
sanguínea cerebral.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia.
Base: Estudos em animais mostram que o
Ginseng e seus constituintes ginsenosídeos
podem modular os índices de estresse,
fadiga e aprendizagem. Porém, faltam
pesquisas adequadamente controladas em
humanos mostrando os efeitos
comportamentais após administração
crônica. Uma recente pesquisa demonstrou
notavelmente que uma dose única de
Ginseng proporciona benefícios cognitivos
em termos de melhora da memória, mas
também pode estar associada com ‘custos’
em termos de déficits de atenção em
tarefas seguindo doses mnemonicamente
menos benéficas. Também foi demonstrado
que uma dose única de Ginseng modula a
atividade elétrica do cérebro (EEG). Sugere-
se que o Ginseng possa se beneficiar com
rigorosas pesquisas adicionais delineando
seus efeitos agudos e explorando a relação
entre os efeitos agudos e os observados
durante e após regimes crônicos de
administração.
Referência: Pharmacology, Biochemistry and Behavior 75
(2003) 687-700.

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Ginseng Coreano/Asiático (Panax ginseng) – Ergogênese

Panax ginseng (Extrato) 500 mg


Indicação: Promover ergogênese.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 1-2 vezes ao dia.
Referência: Am J Clin Nutr 2000;72(suppl):624S–36S.

Ginseng Coreano/Asiático (Panax ginseng) – Qualidade


de Vida

Panax ginseng (Extrato) 200 mg


Indicação: Melhora da qualidade de vida relacionada à
saúde.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO pela manhã.
Base: 30 indivíduos foram randomizados de
maneira duplo-cega para 200 mg/d de P.
ginseng ou placebo por 8 semanas. O Short
Form-36 Health Survey versão 2 (SF-36v2), um
questionário de estado de saúde geral
validado, foi usado para avaliar a qualidade
de vida relacionado à saúde (HRQOL) no
início e a 4 e 8 semanas. Indivíduos que
receberam P. ginseng (58%) apresentaram
melhor estado que os indivíduos que
receberam placebo (17%). Panax ginseng
melhora o aspecto de saúde mental e função
social após 4 semanas de terapia, embora
estas diferenças sejam atenuadas com o uso
contínuo de P. ginseng.
Referência: Ann Pharmacother. 2002 Mar;36(3):375-9.

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Ginseng Siberiano (Eleutherococcus senticosus) –


Qualidade de Vida em Idosos

Eleutherococcus senticosus (Extrato seco) 300 mg


Indicação: Após 4 semanas de terapia, E. senticosus
seguramente melhora alguns aspectos da
saúde mental e da função social.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base Foram randomizados de modo duplo-cego,
20 idosos hipertensos voluntários, a extrato
seco de E. senticosus 300 mg/dia (n = 10) ou
placebo (n = 10) durante 8 semanas. Foi
utilizado para avaliar HRQOL no início e nas
semanas 4 e 8, um questionário validado de
estado de saúde geral, um pequeno
formulário, versão 2 (SF-36 v2), de 36
questões de saúde. Concluindo, E. senticosus
seguramente melhora alguns aspectos de
saúde mental e de função social após 4
semanas de terapia, embora estas
diferenças se atenuem com o uso
continuado.
Referência: Arch. Gerontol. Geriatr. Suppl. 9(2004) 69-73.

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Guaraná (Paullinia cupana) – Frequência Cardíaca em


Exercício com Carga Constante

Paullinia cupana (Pó) 6 mg/kg


Indicação: Redução da frequência cardíaca durante
exercício com carga constante.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 60 minutos antes do
exercício.
Base: 17 homens (19-20 anos) compareceram ao
local dos testes em 4 oportunidades
distintas. Os voluntários foram
monitorados por eletrocardiograma e os
testes realizados em uma esteira
ergométrica. O primeiro teste (TA) foi um
teste máximo. Os 3 testes seguintes (TB, TC
e TD) constituíram de corrida a uma
velocidade de 9 km/h durante 12 minutos,
seguida de caminhada a uma velocidade
de 5,5 km/h durante 3 minutos. O teste B
foi realizado como controle, sem a ingestão
de guaraná ou placebo. Os testes C e D
foram realizados com a ingestão de
guaraná (6 mg/kg) ou placebo, de maneira
duplo-cega, 60 minutos antes do exercício.
Os valores apresentados no teste com
guaraná, sugerem que o guaraná pode ser
responsável por valores mais baixos da
frequência cardíaca (FC) durante exercício
com carga constante.
Referência: Rev Bras Med Esporte v.12 n.6; 2006.

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Guaraná (Paullinia cupana) + Ginseng (Panax ginseng) –


Desempenho Cognitivo

Paullinia cupana (Extrato padronizado) 75 mg


Panax ginseng (Extrato padronizado) 200 mg
Indicação: Melhora do desempenho cognitivo.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO uma a duas vezes ao dia,
conforme indicação do médico e resultado
clínico.
Base: Neste estudo duplo-cego, contrabalançado,
controlado por placebo, os efeitos isolados
na cognição e humor em doses únicas de: 75
mg de um extrato etanólico seco de guaraná
(aprox. 11-13% de alcalóides (cafeína e
teobromina)) para 200 mg de Panax ginseng
(G115 – 4% de ginsenosídeos), e a sua
combinação (75 mg/200 mg), foram avaliados
em 28 jovens saudáveis (18-24). Em cada dia
do estudo (separado por um período de
washout de 7 dias), foram avaliados o
desempenho cognitivo e o humor subjetivo
na pré-dose e em 1, 2,5, 4 e 6 h pós-dose,
utilizando a bateria computadorizada de
avaliação Cognitive Drug Research, testes de
subtração consecutiva e escalas de humor
Bond-Lader. Comparado ao placebo, todos
três tratamentos resultaram em melhora do
desempenho dos testes ao longo do dia.
Estes resultados fornecem a primeira
demonstração dos efeitos psicoativos do
guaraná em humanos, e confirmação das
propriedades psicoativas do ginseng. Dado o
baixo conteúdo de cafeína (9 mg) desta dose
do extrato de guaraná, é improvável que seus
efeitos sejam atribuídos a seu conteúdo de
cafeína.
Referência: Pharmacology, Biochemistry and Behavior 79
(2004) 401-411.
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Hawthorn (Crataegus laevigata) – Efeito Hipotensivo

Crataegus laevigata (Extrato) 1200 mg


Indicação: Redução da pressão diastólica em pacientes
com diabetes tipo 2.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Estudo randomizado controlado por
placebo, 79 pacientes com diabetes tipo 2
tomando drogas prescritas foram
randomizados para receberem diariamente
ou 1200 mg de extrato de Harwthorn ou
placebo por 16 semanas. No início e
término do estudo um questionário de
bem-estar foi completado e amostras de
sangue em jejum e pressão sanguínea
foram coletadas. O grupo Hawthorn
mostrou maior redução na pressão
diastólica média que o grupo placebo. Não
houve diferença na redução da pressão
sistólica entre os grupos. Não foi reportada
nenhuma interação da erva com os
medicamentos prescritos Este foi o
primeiro estudo randomizado controlado
por placebo demonstrando um efeito
hipotensivo do Hawthorn em pacientes com
diabetes tipo 2 sob medicação.
Referência: Br J Gen Pract. 2006 Jun;56(527):437-43.

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Hawthorn (Crataegus laevigata) – Insuficiência Cardíaca


Funcional Classe II

Crataegus laevigata (Extrato) 300 mg


Indicação: Tratamento de insuficiência cardíaca
funcional classe II no New York Heart
Association.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 1-3 vezes ao dia.
OBS: O German Commission E recomenda a
dosagem de 160-900 mg/dia VO de extrato
hidroalcoólico dividido em 2-3 doses. Esta
dosagem é baseada no uso de um extrato
padronizado das folhas e flores da
Hawthorn (4-7:1, etanol 45% V/V ou metanol
70% V/V padronizado em flavonóides ou
procianidinas), correspondendo a 18% de
procianidinas ou 2,2% de flavonóides.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

Horse Chestnut (Aesculus hippocastanum) – Artralgia,


Mialgia, Estiramento Muscular ou Tendinite

Aescina (Aesculus hippocastanum – Extrato 40 mg


padronizado)
Indicação: Adjunto para redução de inchaço e
inflamação em artralgia, mialgia,
estiramento muscular ou tendinite.
Modo de usar: Inicialmente 1 dose VO três vezes ao dia
após as refeições. Reduzir para 20 mg VO
três vezes ao dia ou 40 mg VO duas vezes ao
dia em casos moderados.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Horse Chestnut (Aesculus hippocastanum) –


Hemorróidas

Aescina (Aesculus hippocastanum – Extrato 40 mg


padronizado)
Indicação: Adjunto para tratamento de hemorróidas.
Modo de usar: Tomar inicialmente 1 dose VO três vezes ao
dia após as refeições. A dosagem pode ser
reduzida para 20 mg VO três vezes ao dia ou
40 mg VO duas vezes ao dia em casos
menos severos.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Horse Chestnut (Aesculus hippocastanum) – Insuficiência


Venosa Crônica

Aescina (Aesculus hippocastanum – Extrato 100 mg


padronizado)
Indicação: Para tratamento de insuficiência venosa
crônica ou para reduzir a aparência de veias
varicosas.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Em um estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo, 30 pacientes
ambulatoriais com sintomas de insuficiência
venosa crônica receberam ou 600 mg/dia de
um extrato de A. hippocastanum (100 mg de
aescina) ou placebo por 20 dias. Uma
significante redução da circunferência da
perna e do edema foi observada no grupo
de tratamento.1 Em outro estudo
randomizado, duplo-cego, cruzado, 50
mulheres gestantes em estagio não estável
com edema devido a insuficiência venosa
crônica receberam 480-580 mg/dia de um
extrato padronizado de A. hippocastanum
(100 mg de aescina) ou placebo por 20 dias.
Uma significante redução no volume dos
pés foi observada no grupo tratado.2
Referência: 1. Med Welt 1990;41:1143-4.
2. Phlebology 1990;5:41-4.

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Kava (Piper methysticum) – Ansiedade Pós-Menopausa

Piper methysticum (Extrato seco) 100 mg


Indicação: Ansiedade associada à menopausa.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia de
combinar extrato de kava com terapia de
reposição hormonal no tratamento de
ansiedade na menopausa. Contagens HAMA
foram avaliadas antes e depois de terapia em
quatro grupos de mulheres na menopausa
(duração da menopausa variou de 1 a 12
anos). Os grupos foram tratados com terapia
de reposição hormonal (com e sem
progestágenos) e 100 mg/dia de extrato de
kava (55% de kavaína) ou placebo durante 6
meses. Uma redução significativa na
contagem HAMA foi observada em todos os
quatro grupos de mulheres. A redução foi
mais significativa no grupo tomando extrato
de kava que nos grupos usando apenas
hormônios. O uso combinado de terapia de
reposição hormonal e extrato de kava parece
ser eficaz contra ansiedade na menopausa.
Extrato de kava apressa a resolução de
sintomas psicológicos enquanto terapia
hormonal protege contra osteoporose e
doença cardiovascular.
Referência: Maturitas 39(2001)185-188.

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Kava (Piper methysticum) – Desordem de Ansiedade

Piper methysticum (Extrato padronizado) 280 mg


Indicação: Ansiolítico.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base Desordens de ansiedade estão associadas
com o baixo controle vagal da frequência
cardíaca e com o risco aumentado de
mortalidade cardíaca e morte cardíaca súbita.
Este estudo examinou se a kava, um
fitoterápico ansiolítico, produz melhora no
controle vagal na desordem de ansiedade
generalizada. Foram medidos dois índices de
controle vagal antes e após tratamento com
placebo (n = 7) ou 280 mg/dia de extrato de
kava padronizado a 30% de kavalactonas (n =
6), sob condições supinas utilizando análise
espectral de poder: controle barorreflexo da
frequência cardíaca (BRC) e arritmia sinusal
respiratória (RSA). Significativamente mais
pacientes tratados com kava mostraram
melhora no BRC comparados ao grupo
placebo (p < 0,05). Além disso, a magnitude
da melhora no BRC foi significativamente
correlacionada com o grau de melhora clínica
(p < 0,05). RSA não respondeu ao tratamento.
Estes resultados preliminares sugerem que a
kava pode exercer um efeito favorável no
controle reflexo vagal da frequência cardíaca
em pacientes com desordem de ansiedade
generalizada. O paralelo clínico e as
respostas de BRC podem refletir um efeito
comum subjacente deste fitoterápico
ansiolítico.
Referência: Journal of Psychopharmacology 15(4) (2001)
283-286.

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Kava (Piper methysticum) – Insônia Leve

Kavalactonas (extrato padronizado de 150 mg


kava)
Indicação: Tratamento ocasional de insônia leve.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 30 a 60 minutos antes de
deitar conforme o necessário para promover
o sono.
OBS: Uma dose específica não pode ser
recomendada devido à falta de dados
clínicos.

German Commission E não faz


recomendação de dose específica para o
tratamento de insônia. Kava não é
alternativa viável para pessoas que estão
com prescrição de hipnóticos sem
acompanhamento de profissional da saúde.
Referência: Clinical pharmacology 2008.

Kava (Piper methysticum) – Tensão

Piper methysticum (Extrato seco) 120 mg


Indicação: Auxiliar no controle fisiológico da reatividade
a situações de tensão.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Os resultados do trabalho indicam que tanto
a Kava quanto a Valeriana podem ser
benéficos reduzindo a reatividade fisiológica
durante situações de tensão.
Referência: Phytother. Res. 16, 23–27 (2002).

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Maracujá (Passiflora incarnata) – Ansiedade

Passiflora incarnata (Tintura) 60 mL


Indicação: Ansiolítico.
Modo de usar: Gotejar 45 gotas em um copo com água e
beber todos os dias.
Base: Os resultados sugerem que o extrato de
Passiflora é eficaz no controle de desordem
de ansiedade generalizada, e baixa
incidência de incapacidade no desempenho
do trabalho comparada com o oxazepam.
Referência: Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics
26, 363-367.

Melissa (Melissa officinalis) – Herpes Labial

Passiflora incarnata (Tintura) 60 mL


Indicação: Tratamento de Herpes simplex labial.
Modo de usar: Aplicar o creme na área afetada 4 vezes ao
dia.
Base: Um estudo aberto, multicêntrico, controlado
envolvendo 115 pacientes o uso de um
creme contendo 1% de um extrato aquoso
liofilizado das folhas de melissa (70:1)
reduziu significantemente o tempo de cura
de lesões cutâneas por Herpes simplex.1 Este
efeito, particularmente a redução
significante do tamanho das lesões dentro
de 5 dias, foi confirmado em um outro
estudo multicêntrico, duplo-cego, controlado
por placebo em 116 pacientes.2
Referência: 1. Therapiewoche 1984;34:1193-1200.
2. Phytomedicine 1994;1:25-31.

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Milk Thistle (Silybum marianum) – Cirrose Hepática

Silimarina (Silybum marianum – Extrato 140 mg


padronizado)
Indicação: Adjunto no tratamento de cirrose hepática
com ou sem uma história de abuso de
álcool.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia antes das
refeições.
Base: Em um estudo, 87 pacientes tratados com
silimarina mostrou alta taxa de
sobrevivência (58%) após 2 anos versus a
taxa de sobrevivência daqueles pacientes
tomando placebo (39%). O estudo notou que
a taxa de sobrevivência foi maior em
pacientes com cirrose não alcoólica Classe A
de Child-Pugh e naqueles pacientes que
tiveram abuso de álcool previamente.
Pacientes com cirrose classe B ou C de Child-
Pugh não foram beneficiados. Um grande
estudo aberto de 2637 pacientes europeus
com cirrose não-diferenciada reportou
resolução dos sintomas subjetivos e melhora
nos parâmetros da enzima hepática com
tratamento com silimarina.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Milk Thistle (Silybum marianum) – Dano Hepático Não


Alcoólico

Silimarina (Silybum marianum – Extrato 200 mg


padronizado)
Indicação: Prevenção de dano hepático não alcoólico
induzido por drogas psicotrópicas.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO quatro vezes ao dia.
Base: Neste estudo clínico randomizado, duplo-
cego, controlado por placebo, a eficácia da
silimarina oral (800 mg por dia) na
prevenção de dano hepático induzido por
drogas psicotrópicas foi avaliada em 90
pacientes por um período de 90 dias. Os
resultados indicaram que a silimarina
reduziu o dano hepático lipoperoxidativo o
qual ocorre durante o tratamento com
butirofenonas ou fenotiazinas.1
Referência: 1. Curr Ther Res Clin Exp 1994; 55(5):537-545.
Principles and Practice of Phytotherapy.
Modern Herbal Medicine. 2000.

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Milk Thistle (Silybum marianum) – Diabetes

Silimarina (Silybum marianum – Extrato 200 mg


padronizado)
Indicação: Adjunto à terapia convencional para
melhora do perfil glicêmico em pacientes
com diabetes tipo 2.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia.
Base: O presente estudo foi delineado para
investigar os efeitos do extrato da semente
de Silybum marianum (silimarina), o qual é
conhecido por ter propriedades
antioxidantes no perfil glicêmico em
pacientes diabéticos. Um estudo clínico
duplo-cego, randomizado de 4 meses foi
conduzido em 51 pacientes com diabetes
tipo 2 os quis foram designados ou para o
grupo de tratamento recebendo 200 mg de
silimarina três vezes ao dia como adjunto à
terapia convencional e para o grupo
controle recebendo placebo mais a mesma
terapia convencional. Os níveis de
hemoglobina glicosilada (HbA1c), glicose em
jejum (FBS), insulina, colesterol total, LDL e
HDL, triglicérides, aspartato
aminotransferase (SGOT) e alanina
aminotransferase (SGPT) foram
determinados no início e término do estudo.
Os resultados mostraram uma redução
significante nos níveis de HbA1c, FBS,
colesterol total, LDL, triglicérides, SGOT e
SGPT nos pacientes tratados com silimarina
comparado ao placebo. Em conclusão,
tratamento com silimarina em pacientes
com diabetes tipo II por 4 meses tem um
efeito benéfico na melhora do perfil
glicêmico.
Referência: Phytotherapy Research, 2006; 20:1036-1039.

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Milk Thistle (Silybum marianum) – Hepatite A e B

Silimarina (Silybum marianum – Extrato 140 mg


padronizado)
Indicação: Adjunto no tratamento de infecção pelo
vírus da hepatite A e B.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia antes da
alimentação.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

Milk Thistle (Silybum marianum) – Suplementação


Nutricional para Promoção de Saúde da Função
Hepática

Silimarina (Silybum marianum – Extrato 70-140 mg


padronizado)
Indicação: Promover a saúde da função hepática.
Modo de usar: Tomar a dose de 70—140 mg VO três vezes
ao dia administrado com um líquido antes
das refeições.
Referência: Clinical Pharmacology 2008.

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Óleo de Borragem (Borago officinalis) – Artrite


Reumatóide

GLA (Cápsulas de óleo de borragem) 0,6 mL


Indicação: Tratamento de artrite reumatóide.
Modo de usar: Tomar 4 cápsulas VO 3 vezes ao dia após as
refeições.
Base: Estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo de 24 semanas, 37
pacientes com artrite reumatóide e sinovite
ativa, receberam 1,4 g/dia de ácido
gamalinolênico (GLA) (4 cápsulas com 0,6
mL de óleo de Borragem cada, três vezes
ao dia após as refeições) ou placebo.
Tratamento com GLA resultou em
significativa redução dos sinais e sintomas
da doença comparado ao grupo placebo. O
ácido gamalinolênico nas doses usadas
neste estudo foi bem tolerado e efetivo no
tratamento de artrite reumatóide ativa.
Referência: Ann Intern Med. 1994 Apr 15;120(8):692.

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Óleo de Linhaça (Linum usitatissimum) –


Ceratoconjuntivite Seca

Óleo de linhaça – Cápsulas 1g


Indicação: Auxiliar no tratamento de sintomas de
ceratoconjuntivite seca em portadores da
síndrome de Sjögren.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia às
refeições.
Base: Em estudo clínico randomizado, 38 pacientes
do sexo feminino, com diagnóstico de artrite
reumatóide ou lúpus eritematoso sistêmico
associadas à ceratoconjuntivite seca e
síndrome de Sjögren, provenientes do
ambulatório de Reumatologia do Hospital
Universitário da Universidade Federal do
Amazonas, foram consecutivamente
selecionadas. O diagnóstico de
ceratoconjuntivite seca foi baseado em
questionário para olho seco (Ocular Surface
Disease Index – OSDI®), Teste I de Schirmer,
tempo de quebra do filme lacrimal com
fluoresceína e instilação do corante rosa
bengala a 1%, com intensidade da
impregnação da superfície ocular
quantificada pela escala de van Bijsterveld.
Todas as pacientes tiveram a inflamação da
superfície conjuntival avaliada e quantificada
por interpretação de exame de citologia de
impressão conjuntival antes do início e ao
final do estudo. As pacientes foram divididas
em três grupos: Grupo I (n = 13), Grupo II (n
= 12) e Grupo III (n = 13). O Grupo I recebeu
cápsulas com dose final de 1 g/dia de óleo
de Linhaça, o Grupo II recebeu cápsulas com
dose final de 2 g/dia de óleo de Linhaça e o
Grupo III – controle – recebeu cápsulas com
placebo, por 180 dias. Comparando os
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resultados no início e no final do tratamento,


foram verificadas mudanças
estatisticamente significantes (p < 0,05) nos
sintomas da inflamação da superfície ocular
e tempo de quebra do filme lacrimal nos
Grupos I e II, quando comparados ao Grupo-
controle. Terapia oral com óleo de Linhaça,
em cápsulas na dose de 1 ou 2 g/dia, reduz a
inflamação da superfície ocular e melhora os
sintomas de olho seco em pacientes
portadores da síndrome de Sjögren. Estudos
de longo prazo são necessários para
confirmar o papel desta terapia como
auxiliar no tratamento da ceratoconjuntivite
seca de portadores da síndrome de Sjögren.
Referência: Arq Med Oftalmol. 2007;70(4):649-55.

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Óleo de Linhaça (Linum usitatissimum) – Hipertensão

Óleo de linhaça 15 mL
Indicação: Auxiliar no tratamento de hipertensão
arterial e melhora do perfil lipídico.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia, dividida em três
administrações.
Base: O propósito do presente estudo foi
examinar o efeito do aumento da ingestão
de ácido alfa-linolênico (ALA) na pressão
sanguínea no homem. Nós usamos um
delineamento prospectivo, de dois grupos,
com braço paralelo, para examinar o efeito
de uma suplementação dietética por 12
semanas com óleo de Linhaça, rico em ALA
(8 g/dia), na pressão sanguínea em homens
dislipidêmicos em meia-idade (n = 59). A
dieta do grupo de controle foi suplementada
com óleo de açafrão, contendo o equivalente
de ácido graxo n-6 (ácido linolênico 11 g/dia
(LA); n = 28). A pressão sanguínea arterial foi
medida no início e no término do período de
intervenção dietética. A suplementação com
ALA resultou em níveis significativamente
menores de pressão sanguínea sistólica e
diastólica comparado ao LA. Nós
observamos um efeito hipotensivo do ALA
que pode constituir outro mecanismo
contando em parte pelo aparente efeito
cardioprotetor deste ácido graxo n-3.
Referência: European Journal of Clinical Nutrition (2007)
61, 1201-1206.

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Óleo de Melalêuca (Melaleuca alternifolia) – Acne Vulgar

Óleo de melalêuca 5%
Gel base q.s.
Indicação: Tratamento de acne vulgar leve a
moderada.
Modo de usar: Aplicar o gel a cada 12 horas ou a critério
médico.
Base: Neste estudo duplo-cego, 60 pacientes com
acne vulgar facial leve a moderada foram
divididos aleatoriamente a dois grupos, o
grupo A foi tratado com óleo de Melaleuca
a 5% e o grupo B com placebo (gel). Após 45
dias a média de contagens totais de lesões
totais do grupo A apresentou uma redução
de 43,64% enquanto no grupo B
apresentou apenas uma redução de
12,03%. O índice de gravidade da acne
também sofreu uma redução maior no
grupo tratado com óleo de Melalêuca,
40,49% contra 7,04% do grupo placebo.
Estes dados sugerem que o óleo de
Melalêuca a 5% é um tratamento efetivo
contra a acne vulgar leve a moderada.
Referência: Indian J Dermatol Venereol Leprol. 73(1):22-
25. 2007.

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Óleo de Menta (Menta piperita) – Antiespasmódico para


Exame de Duplo-Contraste de Ingestão de Bário

Menta piperita (Solução a 3,2% - 100 mL)


Indicação: Auxiliar no diagnóstico em contraste
utilizando sulfato de bário.
Modo de usar: Tomar 10 mL da solução junto com o
contraste.
Base: Foram associados 205 indivíduos escolhidos
aleatoriamente (grupo óleo de Menta (PO)) e
215 controles pareados em gênero e idade.
O grupo PO foi administrado com PO via oral
e uma mistura de suspensão de bário no
início do exame de duplo contraste de
ingestão de bário (DCBM). A radiografia foi
avaliada de modo blindado para espasmo e
sobreposição com alças duodenais cheias de
bário (escala de 0-3, indicando de nenhum a
severo). Também foi avaliada a qualidade do
recobrimento da mucosa com bário e a
qualidade global do diagnóstico (escala de 0-
3, indicando aceitável a excelente). Não
houve nenhum efeito adverso em qualquer
grupo. As contagens para espasmo no
esôfago, estômago inferior e bulbo duodenal
foram significativamente menores no grupo
PO que no controle. PO oral reduz o
espasmo do esôfago, estômago inferior e
bulbo duodenal, inibe o fluxo de bário para o
duodeno distal e melhora a qualidade do
diagnóstico. PO oral é um antiespasmódico
seguro, fácil de usar e eficaz para DCBM.
Referência: J Gastr Hepatology (2006) 1297-1301.

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Óleo de Menta (Menta piperita) – Síndrome do Intestino


Irritável

Menta piperita
(Cápsulas gastrorresistentes com 0,2 mL de óleo)

Indicação: Tratamento sintomático da síndrome do


intestino irritável.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, 3-4 vezes ao dia, 15-30
minutos antes das refeições.
Base: Em um estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo, 110 pacientes
ambulatoriais com sintomas da síndrome do
intestino irritável foram alocados para o
tratamento oral com 1 cápsula com
revestimento gastrorresistente de óleo de
Menta (0,2 mL) ou placebo 3-4 vezes ao dia,
15-30 minutos antes das refeições por 1
mês. No grupo que recebeu óleo de Menta,
79% dos pacientes experimentaram uma
redução na severidade da dor abdominal
(grupo placebo: 43%), 83% reportaram
menos distensão abdominal (grupo placebo:
29%), 83% tiveram redução na frequência de
evacuação (grupo placebo: 32%), 73%
tiveram menos borborismo (grupo placebo:
31%), e 79% menos flatulência (grupo
placebo: 22%). Melhora em todos estes
sintomas foi significantemente superior após
a ingestão de óleo de Menta que após a
ingestão de placebo.
Referência: Gastroenterol 1997;32:765-8.

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Óleo de Prímula (Oenothera biennis) – Hidratação da


Pele

Óleo de prímula (Cápsulas) 500 mg


Indicação: Melhora da hidratação e parâmetros de
elasticidade da pele. É também útil na pele
atópica.
Modo de usar: Tomar 3 doses VO, duas vezes ao dia, junto
com as refeições (café da manhã, almoço e
jantar).
Base: Este estudo randomizado, duplo-cego,
controlado por placebo em adultos
saudáveis testou o efeito do óleo de
Prímula Efamol [EPO, um óleo vegetal
contendo ácido gama-linolênico (GLA)] na
hidratação da pele, perda de água
transepidérmica (TEWL), vermelhidão,
firmeza, elasticidade, resistência à fadiga e
aspereza. Efamol EPO foi administrado via
oral em cápsulas gelatinosas moles, 3 x 500
mg b.i.d. durante 12 semanas. Foram
realizadas medidas no início e nas semanas
4 e 12. Hidratação da pele, TEWL,
elasticidade, firmeza, resistência à fadiga e
aspereza melhoraram significativamente
em 12,9, 7,7, 4,7, 16,7, 14,2 e 21,7%
respectivamente. Os níveis de significância
bilaterais a favor do tratamento com EPO
variaram entre 0,034 e 0,001. Estes
achados emprestam apoio adicional à
noção de que GLA é um ácido graxo
condicionalmente essencial para a pele, i.e.,
GLA não pode ser sintetizado, e então,
depende do GLA pré-formado para uma
ótima estrutura e função.
Referência: International Journal of Cosmetic Science,
2005, 27, 243-249.

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Phaseolus vulgaris – Composição Corporal

Phaseolus vulgaris (Extrato) 445 mg


Indicação: Redução e manutenção do peso corporal em
indivíduos com leve sobrepeso.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia.
Base: Estudo, aleatório, duplo-cego, controlado
por placebo, foi conduzido em 60 voluntários
pré-selecionados com ligeiro sobrepeso,
cujos pesos tenham sido estáveis por pelo
menos 6 meses. Os voluntários foram
divididos em 2 grupos, homogêneos por
idade, gênero e peso corporal. Eles
receberam ou um suplemento contendo 445
mg de extrato de Phaseolus vulgaris (mínimo
de 3000 AAIU - unidades inibidoras de alfa-
amilase) ou placebo por dia por 30 dias
consecutivos antes da refeição principal rica
em carboidratos. Foram medidos o peso
corporal, massa gorda e magra, espessuras
das dobras cutâneas e circunferência da
cintura/quadril/coxa dos indivíduos. Após 30
dias os indivíduos que receberam extrato de
Phaseolus vulgaris com uma dieta rica em
carboidratos, 2000-2200 calorias, tiveram
maior redução do peso corporal, BMI, massa
magra, espessura do tecido adiposo, e da
circunferência da cintura/quadril/coxa
comparado ao grupo placebo. Os resultados
indicam que o extrato de Phaseolus vulgaris
produz uma redução significante no peso
corporal.
Referência: Int J Med Sci. 2007;4(1):45-52.

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Polypodium leucotomos – Fotoproteção

Polypodium leucotomos (Extrato) 240 mg


Indicação: Adjuvante na fotoproteção da pele com
fotodermatose idiopática.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO, duas vezes ao dia.
Base: 26 pacientes com erupção polimórfica à luz
e dois com urticária solar foram recrutados
para receberem 480 mg/dia de P.
leucotomos por via oral e se expuseram à luz
solar. A resposta da pele foi comparada
com aquela que ocorria previamente sem a
administração de PL. Foi observada uma
redução pertinente e estatisticamente
significativa da reação da pele e dos
sintomas subjetivos. A tolerância da droga
foi excelente. A administração do extrato de
P. leucotomos mostrou ser um método
eficaz e seguro, conduzindo a uma proteção
significativa da pele em fotodermatose
idiopática.
OBS: Pode ser usado combinado com vitamina C
e E para melhora da fotoproteção na
exposição ao sol.
Referência: Photodermatol Photoimmunol Photomed
2007; 23: 46-47.

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Polypodium leucotomos – Vitiligo Vulgar

Polypodium leucotomos (Extrato) 250 mg


Indicação: Auxiliar no tratamento de vitiligo vulgar.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO três vezes ao dia
combinado com a terapia de UVB de banda
estreita (NB-UVB) 2 vezes ao dia.
Base: Cinquenta pacientes com vitiligo vulgar
receberam randomicamente 250 mg de P.
leucotomos oral ou placebo, três vezes ao
dia, combinado com NB-UVB duas vezes ao
dia, durante 25-26 semanas. A
repigmentação foi maior no grupo P.
leucotomos vs. Placebo na área da cabeça e
da nuca. Os pacientes presentes em mais
de 80% das sessões de NB-UVB requeridas
mostraram repigmentação aumentada na
área da cabeça e da nuca no grupo P.
leucotomos vs. Placebo. Há uma tendência
clara direcionada a um aumento na
repigmentação do vitiligo vulgar afetando a
área da cabeça e da nuca quando a
fototerapia NB-UVB é combinada com P.
leucotomos oral. Este efeito pode ser mais
pronunciado em tipos claros de pele.
Referência: J Eur Acad Dermatol Venereol. 2007
Aug;21(7):942-5.

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Psyllium (Plantago ovata) – Adjunto no Controle da


Síndrome do Intestino Irritável

Plantago ovata (Pó da casca) 10-30 g


Indicação: Adjunto no controle da síndrome do
intestino irritável.
Modo de usar: Tomar 10-30 g VO ao dia dividido em 2-3
administrações, diluído em líquido.
Referência: J Gastroenterol Hepatol 1990;5:507-13. Natural
Medicines Comprehensive Database, 2008

Psyllium (Plantago ovata) – Constipação Crônica

Plantago ovata (Pó) 10 g


Indicação: Auxiliar no tratamento de constipação e
melhora da saúde gastrintestinal como um
todo.
Modo de usar: Tomar 1 a 3 sachês VO ao dia.
Base: Constipação crônica é definida como uma
desordem baseada em sintomas, com base
na presença, pelo menos durante 3 meses
no último ano, de defecação insatisfatória
caracterizada por fezes infrequentes,
passagem difícil das fezes ou ambos. A
ingestão dietética de fibra e agentes de
massa (Psyllium) pode ser eficaz aliviando a
constipação crônica em pacientes sem
trânsito colônico lento ou desordem de
constipação. Por outro lado, a fibra pode
melhorar a consistência das fezes em
pacientes com síndrome do intestino irritável
com constipação, mas é considerado que ela
não é eficaz na melhora da dor abdominal,
distensão ou inchaço.
Referência: Best Practice & Research Clinical
Gastroenterology Vol. 20, No. 3, pp. 575-587,
2006.
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Psyllium (Plantago ovata) – Diabetes mellitus

Plantago ovata (Pó) 5,1 g


Indicação: Auxiliar no controle de diabetes mellitus.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia,
preferencialmente antes ou após as
refeições.
Base: Quarenta e nove indivíduos foram incluídos
no estudo duplo-cego controlado por
placebo no qual foi administrado Plantago
ovata ou placebo em combinação com as
drogas antidiabéticas. Foi administrado
aconselhamento dietético antes do estudo e
então foram acompanhados durante 8
semanas no período de tratamento. Glicose
plasmática de jejum (FBS) foi dosada a cada
2 semanas, os níveis plasmáticos de
colesterol total (TC), colesterol-LDL (LDL-C),
colesterol-HDL (HDL-C), triglicerídeos (TG) e
insulina foram dosados a cada 4 semanas.
Hemoglobina glicosilada (HbA1c) também foi
dosada no princípio e no final do estudo. Os
produtos teste (Psyllium ou placebo) foram
fornecidos aos indivíduos em pacotes
rotulados de forma idêntica contendo uma
dose de 5,1 g do produto, para consumir
duas doses por dia, metade uma hora antes
do café da manhã e do jantar. FBS e HbA1c
mostraram uma redução significativa,
considerando que HDL-C aumentou
significativamente após o tratamento com
Psyllium. A relação LDL/HDL diminuiu
significativamente. Nossos resultados
mostram que o uso de 5,1 g de Psyllium
b.i.d. para pessoas com diabetes tipo II é
seguro, bem tolerado e melhora o controle
glicêmico.
Referência: J Ethnopharmacol 102 (2005) 202–207.
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Psyllium (Plantago ovata) – Hipercolesterolemia

Plantago ovata (Pó) 5-10 g


Indicação: Adjunto no tratamento de
hipercolesterolemia.
Modo de usar: Tomar 5-10 g VO ao dia diluído em líquido.
Referência: Am J Clin Nutr 1996;63:96-102.
Natural Medicines Comprehensive Database,
2008

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Rhodiola Rosea – Depressão

Rhodiola Rosea (Extrato padronizado) 340 mg


Indicação: Melhora geral dos sintomas de depressão
leve-a-moderada.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO 1-2 vezes ao dia.
Base: Estudo clínico fase III randomizado, duplo-
cego, paralelo, controlado por placebo de 6
semanas avaliou a eficácia do extrato
padronizado do rizoma de Rhodiola Rosea
SHR-5 (SHR/5: 3% de rosavinas e 0,8% de
salidrosídeos) em pacientes sofrendo de um
episódio corrente de depressão leve-a-
moderada. Os participantes foram
selecionados de acordo com o critério de
diagnóstico de depressão DSM-IV e a
severidade foi determinada pelos escores
dos questionários Beck Depression Inventory e
Hamilton Rating Scale for Depression (HAMD).
Pacientes com escores iniciais HAMD entre
21 e 31 foram randomizados para 3 grupos,
um o qual (grupo A: 31 pacientes) receberam
e 1 comprimido diariamente de SHR-5 (340
mg/dia), um segundo (grupo B: 29 pacientes)
receberam 2 comprimidos por dia (340
mg/dia), e um terceiro (grupo C: 29
pacientes) receberam 2 comprimidos de
placebo diariamente. A eficácia do extrato
SHR-5 com respeito às queixas de depressão
foi avaliada nos dias 0 e 42 do período total
do estudo. Os indivíduos dos grupos A e B,
tiveram melhora significante com o
medicamento do estado geral da depressão,
junto com a insônia, instabilidade emocional
e somatização, mas não a auto-estima,
enquanto o grupo placebo não mostrou
nenhuma melhora. Nenhum efeito colateral
sério foi reportado em qualquer um dos

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grupos A-C. Concluímos que o extrato


padronizado SHR-5 mostrou ser potente em
pacientes com depressão leve-a-moderada
quando administrado em doses de 340 ou
680 mg/dia em um período de 6 semanas.
Referência: Nord J Psychiatry. 2007;61(5):343-8.

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Ruibarbo (Rheum officinale) – Toxicidade Pulmonar

Rheum officinale (Extrato) 20 mg/kg


Indicação: Redução da toxicidade pulmonar induzida
por radiação e melhora da função pulmonar
em pacientes com câncer de pulmão
tratados com radioterapia.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO ao dia, por 6 semanas.
Base: Oitenta pacientes consecutivos com câncer
de pulmão tratados com radioterapia foram
randomizados neste estudo duplo-cego
controlado por placebo para o grupo estudo
que recebeu radioterapia conformal
tridimensional (3D-CRT) mais extrato de
Ruibarbo (a uma dose de 20 mg/kg uma vez
ao dia) por 6 semanas e para o grupo
controle que recebeu 3D-CRT mais um
placebo contendo amido por 6 semanas.
Fator de transformação do crescimento
beta-1 (TGF-beta1) plasmático e interleucina-
6 (IL-6) sérica foram medidos em todos os
pacientes antes, durante e após o
tratamento. Toxicidade pulmonar induzida
por radiação (RILT) e função pulmonar (PF)
foram avaliados a 6 semanas e a 6 meses
após o término do tratamento,
respectivamente. A incidência de RILT no
grupo estudo foi significantemente mais
baixo que no grupo controle a 6 semanas e
6 meses após o tratamento. O nível de TGF-
beta1 plasmático no grupo estudo foi
significantemente mais baixo que no grupo
controle durante e após o tratamento e nível
de IL-6 sérico no grupo estudo foi
significantemente mais baixo que no grupo
controle durante o tratamento. A
capacidade vital forçada, volume expiratório
forçado no primeiro segundo a 6 semanas e

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a capacidade para difusão de monóxido de


carbono a 6 meses no grupo estudo foram
significantemente melhores comparados ao
grupo placebo. O extrato de Ruibarbo
atenuou significantemente o RILT e
melhorou o PF, provavelmente pelo
decréscimo do nível de TGF-beta1 e IL-6.
Estes resultados podem ter valor para a
prevenção de RILT.
Referência: Lung Cancer. 2008 Feb;59(2):219-26.

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Saw Palmetto (Serenoa repens) – Hiperplasia Prostática


Benigna

Serenoa repens (Extrato) 160 mg


Indicação: Adjunto no controle de hiperplasia
prostática benigna.
Modo de usar: Tomar 1 dose VO duas vezes ao dia.
Base: Um estudo multicêntrico prospectivo,
aberto, não controlado, realizado em 17
clínicas urológicas foi executado. 142
pacientes ambulatoriais com idade acima
dos 50 anos e HPB sintomática, Pontuação
Internacional de Sintomas Prostáticos (I-PSS)
maior ou igual a 8 na escala da OMS e taxa
máxima de fluxo urinário menor ou igual a
12 mL/s para um volume urinário maior ou
igual a 150 mL. Os pacientes receberam
uma cápsula de 160 mg do extrato
lipidoesterólico de Serenoa repens duas
vezes ao dia durante três meses. Avaliados I-
PSS, índice de qualidade de vida (QV),
urofluxometria e dosagem do antígeno
prostático específico (PSA) sérico no início e
ao término do estudo. Os efeitos colaterais
foram registrados sistematicamente.
Observadas alterações significativas nos
parâmetros, nenhuma reação adversa séria
foi observada, outras reações adversas leves
e passageiras foram registradas em 10,56
por cento dos casos, principalmente
gastrointestinais. Neste estudo o extrato
lipidoesterólico da Serenoa repens
demonstrou ser uma terapia
medicamentosa da HPB com boa eficácia na
sintomatologia e nas aferições objetivas,
além de ter sido muito bem tolerado pela
grande maioria dos pacientes.
Referência: Rev. Bras. Med; 2000; 57(4):321-324.
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Valeriana (Valeriana officinalis) – Ansiedade

Valeriana officinalis (Extrato) 400-450 mg


Indicação: Tratamento ocasiona de ansiedade leve
devido à crise de origem não psicótica.
Modo de usar: Tomar a dose de 400 a 450 mg VO, 2-3 vezes
ao dia com alimentos.
OBS: Uma dose específica não pode ser
recomendada devido a falta de dados
clínicos. A German Commission E recomenda
500-750 mg de extrato da raiz de Valeriana
(aproximadamente equivalente de 2-3 g de
raiz de valeriana crua) VO uma a várias
vezes ao dia. Quando a Valeriana for
administrada em conjunto com outro
sedativo ou calmante, a dose recomendada
deve ser reduzida em 50-75%. Valeriana não
é alternativa viável para prescrição
antiansiedade sem a supervisão de um
profissional de saúde qualificado.
Referência: Clinical pharmacology 2008.

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Valeriana (Valeriana officinalis) – Insônia

Valeriana officinalis (Extrato) 400-450 mg


Indicação: Tratamento ocasional de insônia leve devido
à agitação ou nervosismo de origem não
psicótica
Modo de usar: Tomar a dose de 400 a 450 mg VO, 30 a 60
minutos antes de deitar.
OBS: Uma dose específica não pode ser
recomendada devido a falta de dados
clínicos. Doses de até 900 mg ao deitar têm
sido usadas em pequenos estudos clínicos
controlados. Quando a Valeriana é
administrada em conjunto com outra erva
sedativa ou calmante, a dose recomendada
deve ser reduzida em 50—75%. Valeriana
não é alternativa viável para medicamentos
hipnóticos sem a supervisão de profissional
de saúde qualificado.
Referência: Clinical pharmacology 2008.

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Dosagem Usual e Condições Especiais

Agnus (Vitex agnus Dosagem:


castus L.) Preparações equivalentes a 30-40 mg da
droga diariamente ou até 240 mg da droga
em pacientes sofrendo de síndrome pré-
menstrual. (1) 1-5 mL/dia de tintura (1:5). (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico foi reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhuma informação do uso na gravidez e
lactação está disponível. Não usar durante a
gravidez. (1)

Alho (Allium sativum) Dosagem:


Prevenção de aterosclerose: Dose equivalente a
6-10 mg de aliina (aprox. 3-5 mg de alicina)
diariamente, tipicamente contido em um
dente de alho ou em 0,5-1,0 g de alho seco
em pó. (1)
Infecção do trato respiratório superior: 2-4 g de
bulbo seco ou 2-4 mL de tintura (1:5, 45%
etanol), três vezes ao dia. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico foi reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Não há objeção para o uso durante a gravidez
e lactação. (1)

Aloe vera (Aloe Dosagem:


barbadensis) Extrato aquoso e hidroalcoólico em pó ou
forma líquida para uso VO: 20-30 mg de
derivados de didroxiantraceno/dia, calculado
como aloína anidra. (2)
Overdose:
Pode causar desequilíbrio de fluidos e
eletrólitos. (2)

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Gravidez e Lactação:
Devido a estudos toxicológicos insuficientes,
não deve ser usado durante a gravidez e
lactação. (2)

Arnica (Arnica Dosagem:


montana) Pomadas, cremes, géis e compressas feitas
com tintura a 5-25% v/v ou extrato fluido a 5-
25%; tintura diluída (1:3 a 1:10); extrato fluido
diluído ou uma decocção de 2,0 g de flores
secas de arnica em 100 mL de água. (1)
Overdose:
Não aplicável para uso externo. (1)
Gravidez e Lactação:
Não há restrição para uso externo; nenhum
efeito prejudicial tem sido reportado. (1)

Astragalus (Astragalus Dosagem:


membranaceus) 10-30 g/dia de raiz seca em decocção; 4-8
mL/dia de extrato fluido (1:2). (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico foi reportado. (3)
Gravidez e Lactação:
Nenhum efeito adverso esperado. (3)

Black cohosh Dosagem:


(Cimicifuga racemosa) Extrato isopronanóico (40% v/v) ou etanóico
(40-60% v/v) correspondendo a 40-140 mg/dia
da droga. (1) 40-200 mg de raiz e rizoma seco
por dia. (3)
Overdose:
Overdose de Black cohosh é potencialmente
perigoso; ela provavelmente pode produzir
vertigem e distúrbios visuais e nervosos. (3)
Publicações antigas reportaram a ocorrência
de sintomas de toxicidade após a ingestão de
5 g da droga não processada ou 12 g de
extrato fluido. (1)

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Gravidez e Lactação:
Black cohosh não deve ser usado durante a
gravidez e lactação. (1)

Borragem (Borago Dosagem:


officinalis) Uso interno:
Artrite reumatóide: 1,1-1,4 g de óleo de
borragem ao dia por até 24 semanas. (7)
Dermatite atópica: 500-2000 mg de óleo de
borragem ao dia por até 24 semanas. (7)
Uso externo:
Dermatite seborreica infantil: 0,5 mL de óleo de
borragem aplicado duas vezes ao dia por 10-
12 dias. Após a melhora das lesões, aplicar 2-3
vezes a cada semana até a criança atingir 6 a
7 meses de idade. (7)
Overdose:
Nenhum dado disponível. (7)
Gravidez e Lactação:
Não há evidência segura disponível a cerca da
segurança do óleo de borragem durante a
gravidez e lactação; evitar o uso. (7)
Camomila (Matricaria Dosagem:
recutita) Uso interno: Infusão de 3 g da droga em 150
mL de água quente três a quatro vezes ao dia;
3-6 mL diariamente de extrato fluido (1:2; 50%
etanol); 50-300 mg de extrato seco três vezes
ao dia.(1)
Uso externo: Infusão 3-10% m/v ou extrato
fluido 1% v/v ou tintura 5% v/v para
compressa, rinse ou gargarejo; extrato
hidroalcoólico equivalente a 3-10% m/m da
droga ara preparações sólidas ou semi-
sólidas; 10-20 mL de extrato alcoólico por litro
de água quente para vapor para inalação. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum efeito prejudicial reportado. (1)
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Chá verde (Camellia Dosagem:


sinensis) 5-15 g/dia de tintura dividido em 3
administrações; infusão a 5%, 3 xícaras ao dia;
creme e gel contendo 5-10% de extrato seco
ou 10% de extr. Glicólico. (6)
Overdose:
Overdose (correspondendo a mais de 300 mg
de cafeína, ou 5 xícaras de chá como bebida)
pode levar a inquietação e tremor. Os
primeiros sinais são vômitos e espasmos
abdominais. (5)
Gravidez e Lactação:
Mulheres grávidas, sob nenhuma
circunstância, devem exceder a dosagem de
300 mg/dia (5 xícaras de chá por dia), e em
geral, devem evitar o consumo de cafeína.
Crianças lactentes cujas mães consomem
bebidas contendo cafeína podem sofrer
distúrbios do sono. (5)

Confrei (Symphytum Dosagem:


officinale) 5-20% da droga seca para pomadas e outras
preparações para aplicação tópica. A dosagem
diária aplicada não deve exceder 100 mcg de
alcalóides de pirrolizidina. (2)
Overdose:
Nenhum dado está disponível. (2)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. (2)

Cravo da Índia Dosagem:


(Syzygium aromaticum) Inflamações na mucosa oral e faringiana:
enxágues bucais com 1-5% de óleo essencial.
(2)
Overdose:
Nenhum dado está disponível. (2)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado está disponível. (2)
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Curcuma (Curcuma Dosagem:


Longa) 1,5-3 g/dia da droga ou extrato
correspondente. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem
considerar os riscos/benefícios. (1)

Cynara scolymus Dosagem:


5-10 g de extrato aquoso dessecado das
folhas secas ou preparação equivalente. (1)
Estudos clínicos indicam doses relativamente
altas, especialmente para alcançar uma
redução clinicamente relevante dos níveis de
colesterol. No entanto, doses para outras
aplicações terapêuticas podem ser usadas de
1,5-4 g por dia. (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem
considerar os riscos/benefícios. (1)

Echinacea (Echinacea Dosagem:


purpurea) 1,5-4,5 g/dia da raiz seca; 2,5-6 g/dia das
partes aéreas secas; 3-5,5 mL/dia de tintura
da planta fresca (1:1). (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (3)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. (3)

Erva de São João Dosagem:


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(Hypericum 450-1050 mg/dia de extrato seco 2,5-5:1, 4-7:1


perforatum) ou 5-7:1 (etanol 50-60%); 3-4,5 mL/dia e
tintura (1:5, etanol 60% v/v); 2-4 g/dia da
droga para infusões. (1)
Overdose:
Sérias reações fototóxicas podem ocorrer em
dosagem muito mais alta que a usada
terapeuticamente. Em indivíduos saudáveis,
fotossensibilidade ocorreu após a ingestão de
uma dose única de 3600 mg de um extrato
hidroetanólico contendo 11,25 mg de
hipericina. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado em humanos disponível. (1)

Feverfew (Tanacetum Dosagem:


parthenium) 50-120 mg/dia de feverfew pó ou preparações
equivalentes. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. (1)

Garra do diabo Dosagem:


(Harpagophytum Osteoartrite dolorosa: 2-5 g/dia da droga ou
procumbens) extrato aquoso ou hidroalcoólico equivalente.
(1)
Dor lombar: 4,5-9 g da droga como extrato
seco equivalente a 30-100 mg de
harpagosídeos. (1)
Perda de apetite ou complicações dispépticas:
0,5 g da droga em decocção, três vezes ao dia
ou preparação equivalente; 3 mL de tintura
(1:10, etanol 25%). (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
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durante a gravidez ou lactação sem a


recomendação médica. (1)

Gengibre (Zingiber Dosagem:


officinale) 0,5-2 g da droga em pó diariamente. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. (1)

Ginkgo (Ginkgo biloba) Dosagem:


120-240 mg de extrato padronizado de
ginkgo, dividido em 2-3 doses. (1)
Overdose:
Nenhuma reação adversa significante tem
sido reportada em pacientes ingerindo até
600 mg de extrato seco em doses únicas. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem
considerar os riscos/benefícios. (1)

Ginseng Americano Dosagem:


(Panax quinquefolium) Diabetes: 3 g até 2 h antes da alimentação
podem reduzir significantemente os níveis de
glicose pós-prandial em pacientes com
diabetes tipo 2. (7)
Infecções do trato respiratório: 200 mg duas
vezes ao dia. (7)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (7)
Gravidez e Lactação:
Gravidez: O ativo ginsenosídeo Rb1
constituinte do ginseng americano, tem
efeitos teratogênicos em modelos animais;
evite o uso. (7)
Lactação: Informação insuficiente disponível;
evite o uso. (7)
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Ginseng Dosagem:
Coreano/Asiático 0,5 g até o máximo de 2 g de raiz seca. (1) 200-
(Panax ginseng) 400 mg/dia de extrato padronizado (5:1). (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (3)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado em humanos disponível. De
acordo com a prática médica o produto não
deve ser usado durante a gravidez ou lactação
sem a recomendação médica. (1)

Ginseng Siberiano Dosagem:


(Eleutherococcus 1-2 mL de extrato fluido (1:1, etanol 40% V/V),
senticosus) 1-3 vezes ao dia; 65-195 mg de extrato seco
(14-25:1, etanol 40% V/V); outras preparações
correspondendo a 2-3 g da raiz seca
diariamente. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum efeito teratogênico ou outro efeito
tem sido reportado em estudos em animais
gestantes. No entanto, de acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem a
recomendação médica. (1)

Guaraná (Paullinia Dosagem:


cupana) Tipicamente, a suplementação dietética de
guaraná está disponível em 250-600 mg de
extrato da semente de guaraná por dose o
qual tipicamente tem sido padronizado para
90 mg de cafeína por dose, 1-2 vezes ao dia.
(4)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (4)
Gravidez e Lactação:
Devido à quantidade de cafeína no guaraná
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ele é contra-indicado durante a gravidez. A


cafeína atravessa facilmente a placenta. Em
geral é recomendado que a ingestão de
produtos contendo cafeína deva ser limitada
na gravidez e se possível evitado. Arritmias
em recém-nascidos e taquipneia foram
reportadas quando a cafeína foi consumida
durante a gravidez em quantidades > 500
mg/dia. Cafeína também é contra-indicada
durante a amamentação. Embora somente
uma pequena quantidade seja secretada no
leite materno, a cafeína pode se acumular no
recém-nascido se a ingestão materna for
moderada a alta (>500 mg/dia). (4)

Hawthorn (Crataegus Dosagem:


laevigata) 160-900 mg/dia de extrato hidroalcoólico (4-
7:1); 1-1,5 g da droga pulverizada como uma
infusão, 3-4 vezes ao dia;. 2-5 g/dia da droga
pulverizada; 20 gotas de tintura, 2-3 vezes ao
dia; 0,5-2,0 g/dia de extrato fluido; 50-300 mg
de extrato seco, 3 vezes ao dia. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado em humanos disponível. De
acordo com a prática médica o produto não
deve ser usado durante a gravidez ou lactação
sem a recomendação médica. (1)

Horse Chestnut Dosagem:


(Aesculus Extrato hidroalcoólico contendo 50-150 mg de
hippocastanum) triterpeno glicosídeos (aescina). (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Extratos da semente de Horse Chestnut têm
sido usados em estudos clínicos envolvendo
mulheres gestantes, com alguns estudos
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excluindo aquelas no terceiro trimestre de


gravidez. Nenhum efeito adverso tem sido
reportado, mas de acordo com a prática
médica o produto não deve ser usado durante
a gravidez ou lactação sem a recomendação
médica. (1)

Kava (Piper Dosagem:


methysticum) Rizoma ou extrato seco correspondente a 60-
120 mg de kavalactonas. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado em humanos está disponível.
De acordo com a prática médica o produto
não deve ser usado durante a gravidez e
lactação sem a recomendação médica. (1)

Linhaça (Linum Dosagem:


usitatissimum) Uso interno:
Como laxativo: 5 g de sementes frescas
inteiras, finamente quebradas ou esmagadas,
imersas em água e ingeridas em um copo
cheio de líquido três vezes ao dia. O efeito
inicia 18-24h após a ingestão.
Uso externo: 30-50 g de semente em pó ou
triturada como um cataplasma ou compressa
quente.
Overdose:
Apesar de conter glicosídeos cianogênicos,
doses únicas de até 150-300 g de pó de
semente de linhaça não são tóxicas. Não são
esperados riscos à saúde. (1)
Gravidez e Lactação:
Não há relatos de nenhum efeito prejudicial
ou deletérico durante a gravidez e lactação.
(1)

Maracujá (Passiflora Dosagem:


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incarnata) 0,5-2 g/dia da droga; 2,5 g da droga como


infusão; 1-4 mL de tintura (1:8). (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem a
recomendação médica. (1)

Melalêuca (Melaleuca Dosagem:


alternifolia) Onicomicose: solução a 100% de óleo de
melalêuca aplicado duas vezes ao dia por seis
meses tem sido usada. (7)
Tinea pedis: solução a 25-50% de óleo de
melalêuca aplicado duas vezes ao dia por um
mês; creme a 10% de óleo de melalêuca
aplicado duas vezes ao dia por um mês. (7)
Acne: gel contendo 5% de óleo de melalêuca
aplicado duas vezes ao dia. (7)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (7)
Gravidez e Lactação:
Seguro quando usado topicamente e
apropriadamente. (7)

Melissa (Melissa Dosagem:


officinalis) Uso interno: 2-3 g da droga como uma
infusão, duas a três vezes ao dia. 2-6 mL de
tintura (1:5 em etanol 45%) três vezes ao dia.
(1)
Uso externo: Creme contendo 1% de extrato
aquoso liofilizado (70:1) duas a quatro vezes
ao dia. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
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durante a gravidez ou lactação sem a


recomendação médica. (1)

Menta (Menta Dosagem:


piperita) Uso interno:
Para desordens digestivas: 0,02-0,08 mL (1-4
gotas) até 3 vezes ao dia diluído em
preparações aquosas. (1)
Para síndrome do intestino irritável: 0,2-0,4 mL
três vezes ao dia como cápsulas gastro-
resistentes. (1)
Uso externo: 3-4 gotas em água fervente para
inalação. (1)
Overdose:
Inalação excessiva de produtos mentolados
tem causado efeitos indesejáveis como
náusea, anorexia, problemas cardíacos,
ataxias e outros problemas no SNC. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem a
recomendação médica. (1)

Milk Thistle (Silybum Dosagem:


marianum) 12-15 g/dia da droga; preparações
equivalentes a 200-400 mg de silimarina. (2)
4-9 g/dia de sementes; 4-9 mL/dia de extrato
líquido (1:1); 1-2 comprimidos de 200 mg de
extrato padronizado (140 mg de silimarina) 1-
2 vezes ao dia. (3)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (3)
Gravidez e Lactação:
Nenhum efeito adverso esperado. (3)

Phaseolus vulgaris Dosagem:


Para perda de peso e obesidade: 1500 mg duas
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vezes ao dia junto às refeições de um extrato


específico de Phaseolus vulgaris (Phase 2), ou
445 mg uma vez ao dia tem sido usado.
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (7)
Gravidez e Lactação:
Não há evidência segura disponível. Evitar o
uso. (7)

Polypodium Dosagem:
leucotomos Prevenção de queimadura solar, fotodano,
PUVA: 240 mg três vezes ao dia de extrato de
Polypodium leucotomos têm sido usados; loção
contendo 10%, 25% ou 50% de P. leucotomos.
(7)
Vitiligo: 360 mg/dia por 5 meses. (7)
Overdose:
Nenhum dado reportado. (7)
Gravidez e Lactação:
Dados disponíveis insuficientes. Evitar o uso.
(7)

Prímula (Oenothera Dosagem:


biennis) Dermatite atópica, mastalgia: 250-500 mg/dia
de GLA (aproximadamente 2,6 a 5,2 g/dia de
EPO). (1)
Diabetes, alcoolismo, desordens inflamatórias,
ou cardiovasculares: 0,4-2 g/dia de GLA (aprox.
4,2-21 g/dia de EPO). (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Nenhum efeito prejudicial reportado. (1)

Psyllium (Plantago Dosagem:


ovata) 4-20 g/dia dividido em 2-3 doses. (1)
Overdose:
Overdose pode causar desconforto abdominal
e flatulência, ou obstrução intestinal. (1)
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Gravidez e Lactação:
Nenhuma restrição. Riscos não são esperados
já que os constituintes da semente de
psyllium não são absorvidos e não tem
nenhum efeito sistêmico. (1)

Rhodiola rosea Dosagem:


Desempenho atlético: 100 mg duas vezes ao
dia. (7)
Fadiga mental: 100-170 mg/dia. (7)
Overdose:
Nenhum dado reportado. (7)
Gravidez e Lactação:
Dados disponíveis insuficientes. Evitar o uso.
(7)

Ruibarbo (Rheum Dosagem:


palmatum ou Preparações equivalentes a 15-50 mg de
officinale) derivados de hidroxiantraceno (calculado
como reína) diariamente, administrado, de
preferência, em uma dose à noite. (1)
Overdose:
O principal sintoma é diarréia severa e intensa
com consequente perda de fluido e
eletrólitos, os quais precisam ser repostos. (1)
Gravidez e Lactação:
Não recomendado. (1)

Saw palmetto Dosagem:


(Serenoa repens) 1-2 g/dia da droga ou 320 mg de extrato
lipofílico ou outra preparação equivalente. (1)
Overdose:
Nenhum efeito tóxico reportado. (1)
Gravidez e Lactação:
Não aplicável. (1)

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Valeriana (Valeriana Dosagem:


officinalis) 1-3 g da droga (ex. como um chá) ou extratos
equivalentes preparados com água ou etanol
(máx. 70%). (1) 3-9 g/dia de raiz/rizoma seco;
2-6 mL de extrato fluido (1:2) por dia; 5-15 mL
de tintura (1:5) por dia. (3)
Overdose:
Os seguintes efeitos colaterais têm sido
reportados quando ingerido em demasia:
visão borrada, mudança nos batimentos
cardíacos, excitação, dor de cabeça, náusea,
inquietação e mal-estar. (3)
Gravidez e Lactação:
Nenhum dado disponível. De acordo com a
prática médica o produto não deve ser usado
durante a gravidez ou lactação sem a
recomendação médica. (1)

Referências:
(1): ESCOP Monographs. Thieme 2003.
(2): The Complete German Commission E Monographs. Therapeutic Guide To
Herbal Medicines. American Botanical Council, 1998.
(3): Principles and Practice of Phytotherapy. Modern Herbal Medicine.
Churchill Livingstone, 2000.
(4): Clinical Pharmacology Online 2008.
(5): PDR for Herbal Medicines. 1998.
(6): Tratado de Fitomedicina. 1998.
(7): Natural Medicines Comprehensive Database, 2008.

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Índice Remissivo

A Câncer 19, 22, 23, 33, 84


Ácido alfa-linolênico 71 Câncer de Pele 19
Ácido gamalinolênico 68, 75 Catequinas polifenólicas 20
Acne Vulgar 72 Ceratoconjuntivite Seca 69
Aesculus hippocastanum 57, 58, 59, 98 Chá verde 19, 20, 21, 22, 23, 93
Agnus castus 01, 02, 89 Cimicifuga racemosa 12, 14, 90
Alho 03, 04, 89 Cirrose Hepática 64
Allium sativum 03, 04, 89 Claudicação Intermitente 38
Aloe barbadensis 5, 90 Climatério 12
Aloe vera 90 Colite Colagenosa 15
Ansiedade 37, 44, 48, 60, 61, 63 Composição Corporal 20, 76
87 Confrei 24, 93
Anticarcinogênico 19 Constipação 79, 80
Antidepressivos 38 Constipação Crônica 79
Antiemético 33 Crataegus laevigata 56, 57
Antiespasmódico 73 Cravo da Índia 25, 94
Antiinflamatório 19, 26 Curcuma 26, 94
Antocianinas 10 Curcuma longa 26, 93
Apetite 10, 18, 95 Curcumina 26
Arnica 06, 07, 08, 90 Cynara scolymus 27, 28, 94
Arnica montana 06, 07, 08, 90
Artralgia 57 D
Artrite reumatóide 26, 34, 68, 69, Dano Hepático 65
91, 92 Deficiência Erétil Orgânica 50
Astragalus 09, 18, 90 Demência 43, 44
Astragalus membranaceus 09, 90 Depressão 30, 82
Aterosclerose 03 Desempenho Cognitivo 51, 55
Desordem de Ansiedade 61
B Desordem Vascular Periférica 10
Borago officinalis 68, 91 Diabetes 03, 11, 47, 56,66, 79,
Borragem 68, 91 80, 96, 102
Bilberry 10, 11, 15, 91 Diabetes mellitus tipo 2, 47,
Black Cohosh 12, 14, 90 Disfunção Sexual 38
Boswellia serrata 15, 16, 17, 91, Dislexia 39
92 Dismenorréia 14
Dispepsia 26
C DNA 21
Cafeína 20, 55, 93, 97 Doença de Alzheimer 43
Camellia sinensis 19, 20, 21, 22, Doença vascular periférica 38
23, 92, 93 Doenças Neurodegenerativas 22
Camomila 17, 18, 92 Dor Lombar Crônica 31

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Dor músculo-esquelética 31 Gravidez 36


Guaraná 54, 55, 97
E
Echinacea 29, 94 H
Echinacea purpúrea 29, 94 Harpagophytum procumbens 31, 32, 95
Eleutherococcus senticosus 53, 97 Harpagosídeo 31, 32
Enxaqueca 30 Hawthorn 56, 57, 97
Ergogênese 52 Hemorróidas 58
Eritema solar 21 Hepatite A e B 67
Erva de São João 30, 95 Herpes labial 63
Estiramento Muscular 57 Hidratação da Pele 75
Estresse 40 Hipercolesterolemia 04, 81
Estresse oxidativo 22 Hiperlipidemia 28
Exame de Duplo-Contraste de Hiperlipoproteinemia 28
Ingestão de Bário 73 Hiperplasia Prostática Benigna 86
Exercício 54 Hipertensão 71
Horse Chestnut 57, 58, 59, 98
F Humor 51
Feverfew 30, 95 Hypericum perforatum 30, 94
Fibrose Hepática 41
Fissura anal 25 I
Fissura anal crônica 25 Inflamação 19
Flatulência 27 Insônia 62, 83, 88
Fotodermatose idiopática 77 Insuficiência Cardíaca Funcional 57
Fotoproteção 77 Insuficiência Cerebral 43
frequência Cardíaca 54 Insuficiência venosa 10
Função Cognitiva 42 Insuficiência Venosa Crônica 06, 59
Função Hepática 67
Função Imune 09 K
Kava 60, 61, 62, 99
G
Galato de epigalocatequina 20 L
Garra do diabo 31, 32, 95 Leucopenia 09
Gengibre 33, 34, 35, 36, 96 Linhaça 69, 71, 98
Ginkgo 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, Linum usitatissimum 69, 71, 98
44, 45, 46, 48, 96 Líquen Plano Oral 05
Ginkgo biloba 37, 38, 39, 40, 41,
42, 43, 44, 45, 46, 48, M
96 Maracujá 63, 99
Ginseng Americano 47, 48, 97 Matricaria recutita 18, 92
Ginseng Asiático 50, 51, Melaleuca 72, 100
52, 55, 97 Melaleuca alternifólia 72, 100
Ginseng Siberiano 53, 96 Melissa 63, 100
Glicemia Pós-Prandial 47 Melissa officinalis 63, 100
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Memória 40, 51 R
Menopausa 12 Relaxante muscular 25
Menta 73, 74, 100 Resfriado 29
Menta piperita 73, 74, 100 Retinopatia 11
Metotrexato 18 Retinopatia diabética 11
Mialgia 57 Retinopatia hipertensiva 11
Milk Thistle 64, 65, 66, 101 Rheum officinale 84, 102
Mucosite Oral 17 Rhodiola Rósea 82, 102
Rinovirus 29
N Ruibarbo 84, 102
Náusea 27, 30, 33, 35, 36
S
O Saw Palmetto 86, 103
Obesidade 18 Serenoa repens 86, 103
Oenothera biennis 75, 102 Silimarina 64, 65, 66, 67
Óleo de Borragem 68, 91 Silybum marianum 64, 65, 66, 67,
Óleo de Linhaça 69, 71, 98 101
Óleo de Melalêuca 72, 100 Síndrome Cerebral Orgânica 43
Óleo de Menta 73, 74, 100 Síndrome Intestino Irritável 74, 79
Óleo de Prímula 75, 102 Síndrome Pré-menstrual 01, 02,
Osteoartrite 32 15, 44
Osteoartrite da Mão 07, Síndrome Pré-menstrual Moderada a
Osteoartrite do Joelho 08, 16, 24, Severa 02
32 Symphytum officinale 24, 93
Syzygium aromaticum 25, 93
P
Panax ginseng 50, 51, 52, 55 T
Panax quinquefolium 47, 48 Tanacetum parthenium 30, 95
Passiflora incarnata 63, 99 Tendinite 57
Paullinia cupana 54, 55 Tensão 62
Phaseolus vulgaris 76, 101 Termogênese 20
Piper methysticum 60, 61, 62, 99 Tinnitus 45
Plantago ovata 79, 80, 81, 102 Toxicidade Pulmonar 84
Polifenóis 21, 22 Transtorno de ajustamento 37
Polypodium leucotomos 77, 78, 101 Transtorno de ansiedade 37
Pós-menopausa 42, 60 Transtorno de déficit de
Prímula 75, 102 atenção/hiperatividade 48
Psyllium 79, 80, 81, 102
U
Q UVB 21
Qualidade de Vida 52
Qualidade de Vida em Idosos 53 V
Quimioterapia 33 Vaccinium myrtillus 10, 11, 90
Valeriana 87, 88, 103
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Fitoterapia: Guia Rx Para Prescrição Segura

Valeriana officinalis 87, 88, 103 Zingiber officinale 33,


Vitex agnus castus 01, 02, 89 34, 35, 36, 96
Vitiligo 46, 78
Vitiligo Vulgar 78
Vômito 27, 30, 33, 35, 36

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