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usar, utilizando-o apenas para a responsabilizar-se pela comunicar ao empregador cumprir as determinações do
finalidade a que se destina; guarda e conservação; qualquer alteração que o torne empregador sobre o uso adequado.
impróprio para uso; e,
cadastrar-se junto ao órgão nacional requerer novo CA quando houver
competente em matéria de segurança e alteração das especificações do
saúde no trabalho; equipamento aprovado;
importador deverá:
fornecer as informações referentes aos processos de
comercializar o EPI com instruções
6.8.1.1 Os procedimentos de técnicas no idioma nacional, orientando
limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for
o caso, o número de higienizações acima do qual é
cadastramento de fabricante e/ou sua utilização, manutenção, restrição e necessário proceder à revisão ou à substituição do
equipamento, a fim de garantir que os mesmos
importador de EPI e de emissão e/ou demais referências ao seu uso; mantenham as características de proteção original.
renovação de CA devem atender os
requisitos estabelecidos em fazer constar do EPI o número do promover adaptação do EPI detentor
Portaria específica. lote de fabricação; e, de Certificado de Aprovação para
pessoas com deficiência.
6.2 O equipamento de proteção individual,
de fabricação nacional ou importado, só
poderá ser posto à venda ou utilizado com
a indicação do Certificado de Aprovação -
CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
6.9.1 Para fins de comercialização o CA
concedido aos EPI terá validade:
• 6.9.3 Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o
lote de fabricação e o número do CA.
• 6.9.3.1 Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo
fabricante ou importador, devendo esta constar do CA.
• 6.9.3.2 A adaptação do Equipamento de Proteção Individual para uso pela pessoa com deficiência feita pelo
fabricante ou importador detentor do Certificado de Aprovação não invalida o certificado já emitido, sendo
desnecessária a emissão de novo CA.
6.11.1 Cabe ao órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho:
a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI;
g) cancelar o CA.
6.11.2 Cabe ao órgão regional do MTE:
Tipo I: capacete com aba total Classe A: capacete para uso geral, exceto
Tipo II: capacete com aba frontal em trabalhos com energia elétrica
Tipo III: capacete sem aba
Classe B: capacete para uso geral,
inclusive para trabalhos com energia
elétrica
Cores dos capacetes
Amarelo: o mais comum e utilizado para serviços em geral, inclusive por visitantes.
Azul: pedreiros
Laranja: eletricista.
Capacete Classe A Tipo II- Fabricante: MSA do Brasil Capacete Classe B Tipo II- Fabricante: Proteplus
c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.
Higiene
É recomendável a higienização do capacete sempre com sabão neutro, para que não haja grande diminuição no tempo de vida útil do mesmo.
Inspeção
Cabe ao trabalhador verificar o estado do capacete, verificando possíveis rachaduras ou fissuras, o que inviabiliza a utilização do equipamento. Também é recomendado ao
trabalhador verificar o Certificado de Aprovação (CA) e, caso identifique alguma irregularidade na estrutura ou no certificado, deve informar ao responsável a condição do
equipamento;
Guarda
A guarda do capacete deve ser realizada em sua embalagem original ou local destinado para guarda de equipamentos. Não deve ser deixado em local de trabalho, ou de
trânsito de pessoas após a jornada de trabalho.
A.2 - Capuz ou balaclava
a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica;
Balaclava Anti-Chama- Fabricante: Hercules Balaclava de Câmara Fria- Fabricante: Maicol do Brasil
b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos;
Higiene
Para a maior preservação é recomendado lavar o equipamento com água fria e sabão neutro e secar em temperatura ambiente, de preferência à sombra.
Inspeção
Deve ser sempre observado se há rasgos ou perfurações que possam comprometer o pleno funcionamento do equipamento. Qualquer alteração, deve ser comunicada
ao responsável.
Guarda
O local mais indicado para guarda e transporte do capuz é o mais seco e arejado, longe de contaminação por óleo, graxa
B.1 – Óculos
Lentes de Óculos de Segurança
Lentes Verdes: Utilizadas para proteção na função
Lentes incolores: Proteção dos olhos, utilizadas de soldador, pois age filtrando os raios
em locais com ambientes claros, mas sem ultravioleta e infravermelho.
luminosidade intensa. Seu grau de proteção visa
impedir que estilhaços e partículas possam ser Lentes Cinzas: Utilizadas para trabalhos
lançados contra os olhos. realizados em luminosidade intensa ou à céu aberto
com forte luz do sol.
Lente Amarelas: Protege a área dos olhos contra
impactos de partículas volantes frontais e Lentes Laranja: Utilizados para proteger da luz
garante a boa qualidade de visão em ambientes azul, geralmente em procedimentos médicos e
com baixa luminosidade. odontológicos.
a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade
partículas volantes; intensa;
Óculos de proteção contra impactos de partículas volantes - Fabricante:3M Óculos de proteção contra luminosidade intensa - Fabricante: Kalipso
c) óculos para proteção dos olhos contra radiação d) óculos para proteção dos olhos contra radiação
ultravioleta; infravermelha.
Óculos de proteção contra radiação ultravioleta - Fabricante: Kalipso Óculos de Sobrepor Solda e Infravermelho - Fabricante: Univet
óculos importantes não mencionados na nr-06
Óculos de proteção contra respingos de produtos químicos - Fabricante: Uvex Óculos de proteção com lentes graduadas - Fabricante: Univet
Utilização
Uma dúvida muito comum é se é possível utilizar óculos de grau por baixo dos óculos de proteção e a recomendação é que
sim. Existem modelos projetados para isso, que são os óculos de sobreposição. Neste caso, deve-se utilizar estritamente
óculos de sobreposição, pois outros tipos podem causar problemas quanto a proteção e conforto do usuário.
Certifique-se de que os óculos fiquem firmes, perfeitamente ajustados ao rosto para evitar entrada de agentes externos.
Higiene
As dicas de higienização sempre visam a preservação dos equipamentos e aumentos da sua vida útil, então sempre utilize
tecidos e papéis suaves (para não riscar a lente) e limpos e utilizar sabão neutro.
Inspeção
É preciso verificar o estado das hastes dos óculos, se não há danos nas lentes, observar validade do equipamento e do
Certificado de Aprovação
Guarda
Os óculos devem ser guardados em locais longe do excesso de calor e sempre que possível deve ser guardado em sua
embalagem original ou específica para guarda dos óculos.
B.2 - Protetor facial
a) protetor facial para proteção da face contra impactos de b) protetor facial para proteção da face contra
partículas volantes; radiação infravermelha;
Protetor facial STF F620108 - Fabricante: Steelflex Protetor facial r- V Gard 190 Shade 5 Plus - Fabricante: MSA
c) protetor facial para proteção dos olhos contra d) protetor facial para proteção da face contra riscos
luminosidade intensa; de origem térmica;
Protetor facial contra luminosidade intensa- Fabricante: MSa Protetor facial contra riscos de origem - Fabricante: MSA
c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
Protetor facial - Bionic - Fabricante: Uvex Lente para protetor facial verde- Bionic- Fabricante: Uvex
Utilização
Os protetores faciais geralmente vêm em kits acoplados a capacetes, ou separados, mas com adaptadores que podem ser ligados a capacetes ou com carneiras que podem ser
utilizadas diretamente sobre a cabeça.
Higiene
A orientação para limpeza dos protetores faciais é de que regularmente seja higienizado com sabão neutro e água morna. Que não corroer a estrutura da tela do protetor.
Inspeção
É importante sempre verificar se o protetor facial está com seu suporte sem danos, se a lente está intacta, sem rachaduras ou arranhões e ficar atento à data de validade.
Guarda
O protetor facial deve ser guardado em seu local específico ou até mesmo na sua embalagem original e deve ser protegido do contato com solventes, óleos, ácidos e fontes de
calor.
B.3 - Máscara de Solda
a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta,
radiação infravermelha e luminosidade intensa.
Higiene
A limpeza deve ser feita com pano macio ou toalha umedecida em detergente neutro ou álcool. Não devem ser usados
solventes mais agressivos como acetona. Nas máscaras com ajuste automático, os filtros eletro-ópticos devem estar
protegidos pelas placas de policarbonato, que são limpas com pano macio.
Inspeção
A inspeção da máscara se dá através da verificação da situação das lentes e dos suportes. Nas máscaras com ajuste
automático, o estado das placas protetoras de policarbonato também deve ser observado.
Guarda
É recomendado que as máscaras sejam guardadas com as lentes ou filtros cobertos, principalmente nos casos dos filtros,
pois ele se desligará automaticamente e prolongará a sua vida útil. Armazenamento sempre em lugar seco.
C.1 - Protetor auditivo TABELAS LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO
OU INTERMITENTE
a) protetor auditivo circum-auricular para proteção b) protetor auditivo de inserção para proteção do
do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora sistema auditivo contra níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido na NR 15, anexos nº 1 e 2; superiores ao estabelecido na NR 15, Anexos n.º 1 e 2;
Fonte: 3M do Brasil – Boletim Técnico: Protetores Auditivos Tipo Abafador- Peltor X Fonte: 3M do Brasil – Boletim Técnico: Protetores Auditivos – Modelo 1270 e 1271
Os protetores intra-auriculares de silicone devem ser inspecionados para verificar os seguintes pontos:
Antes da utilização, verifique se os plugs estão limpos e se não apresentam nenhum tipo de dano. Se estiverem deformados, com cortes ou sujos, de
maneira que não possam ser limpos seguindo os métodos já expostos na parte de higiene, ou seguindo as instruções do fabricante, descarte os protetores
e troque-os por um novo par.
Os protetores intra-auriculares de espuma devem ser inspecionados para verificar os seguintes pontos:
Antes da utilização, verifique se os plugs estão limpos e não apresentam nenhuma deformação, corte ou outro tipo de dano. Se apresentarem, descarte os
protetores e troque-os por um novo par.
Todos os protetores auriculares devem ser guardados em um local limpo, ventilado e seco, evitando qualquer agente de contaminação,
em local próprio. Para os protetores auriculares de concha, a guarda deve ser feita em sua caixa original, para os protetores intra-
auriculares de silicone, a guarda deve ser feita dentro de sua caixa específica.
Tipos de contaminantes
Os gases ou vapores alcalinos tem a propriedade de quando Contrariamente aos gases e vapores alcalinos, os São os gases que possuem átomos de carbono São gases e vapores que não reagem em
dissolvidos em água ficar com o pH maior que 7, resultando ácidos adquirem esta propriedade ao se dissolver em em sua composição, como por exemplo o contato com outras substâncias em
em uma substância alcalina, como por exemplo a amônia e a água, adquirindo um pH menor que 7, como por exemplo o metano e o benzeno condições normais de temperatura e
arsina gás sulfúrico e ácido nítrico pressão , como por exemplo o acetileno e o
nitrogênio
Normatização para respiradores filtrantes
PFF: Peça Facial Filtrante
• PFF1: PFF para proteção contra poeiras e névoas, contando com eficiência mínima de 80% (Penetração
máxima de 20%).
• PFF2: PFF para proteção contra poeiras névoas e fumos, contando com eficiência mínima de 94%
(Penetração máxima de 6%).
• PFF3: PFF para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos, contando com eficiência
mínima de 99% (Penetração máxima de 1%).
P1, P2 e P3
• P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;
• P2 para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos;
• P3 para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado:
a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;
b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos;
c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas,
fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores.
b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio
maior que 12,5%;
c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio
menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).
b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).
Fonte: 3M do Brasil – Máscara de Proteção Respiratória Dobrável 3M- Modelo: Aura 9332+BR
Utilização
Fonte: 3M do Brasil – Respirador de Adução de Ar tipo Linha de Ar Comprimido de Fluxo Contínuo Série-S
Utilização
Respirador de fuga
Dependente de ar:
• Retire o respirador de seu invólucro e seus lacres.
• Trave sua respiração nasal com a presilha do equipamento.
• Morda o respirador bocal e respire por ele, garantindo assim ar filtrado.
Respirador de ar comprimido:
• Retire o respirador de seu invólucro e seus lacres.
• Vista o capuz, ajustando a vedação.
• Ajuste a pressão do ar fornecido pelo cilindro de oxigênio
Higiene:
A higienização das máscaras e respiradores reutilizáveis compreende em geral a limpeza com água e detergente neutro, utilizando a parte macia de uma
esponja, sendo que qualquer outro produto ou procedimento deve ser orientado pelas instruções do fabricante.
Inspeção:
Antes de utilizar o equipamento, deve-se fazer uma inspeção adequada do EPI, verificando os itens a seguir, segundo as orientações do programa de proteção
respiratória publicadas pela FUNDACENTRO.
• Confirme se os elementos que compõem o respirador estão íntegros (tirantes, visor e vedações por exemplo).
• Confirme se os filtros estão corretamente acoplados, em bom estado e dentro da data de validade.
• Confirme se os parâmetros de pressão e vazão estão adequadas nos respiradores de adução de ar.
• Verifique se o EPI de vedação facial pode ter sua selagem confirmada por testes de pressão positiva ou negativa
• Confirme se a vazão de operação dos respiradores purificadores de ar motorizados se equipara ou é maior a vazão mínima especificada no manual do
produto e se todas as instruções do fabricante estão sendo seguidas.
Guarda:
Os protetores respiratórios devem ser guardados em locais secos e limpos, longe de agentes como vibração, calor excessivo, frio excessivo, ou
contaminantes, além de serem armazenados de maneira que os elásticos e os tirantes não se deformem. Para os respiradores de fuga, deve-se seguir as
mesmas instruções, além de que estes devem ser armazenados em locais de fácil acesso em caso de emergências.
E.1 – Vestimentas
a) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica;
Avental térmico aluminizado anti-chamas - Benetherm Colete térmico para câmara fria - Pamcold
E.1 – Vestimentas
b) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica;
c) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem química; d) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa;
e) vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de f) Vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de
precipitação pluviométrica. operações com uso de água.
Fonte: https://www.cbc.com.br
Higienização
A maior parte dos aventais possui um material de proteção na sua parte interna e um revestimento externo que permite a sua higienização, com PVC, Vinyl
ou algum outro material impermeabilizante, nesses casos é possível limpar com pano úmido e agentes neutros. Nos casos mais específicos é recomendado
seguir as orientações do fabricante, no manual ou embalagem do equipamento. Secagem sempre à sombra para evitar danos causados pelo Sol.
Inspeção
A inspeção das vestimentas de proteção do tronco é relativamente simples, pois devem ser verificadas a presença de furos ou rasgos que possam
comprometer a total proteção do equipamento. Além de sempre conferir CA e validade.
Guarda
Evitar guardar com demais roupas, evitando possíveis contaminações. Caso a empresa possua um processo de lavagem das vestimentas, deixar no ponto de
recolhimento. Equipamentos descartáveis, devem ser deixados nos pontos corretos de coleta.
F.1 – Luvas
a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
Luva anticorte 1 Fio De Aço – Fiancor Luva anticorte 4 Fios De Aço Fiancor Luva Anticorte Malha De Aço - Volk
Luva Alta Tensão Classe 00 - 2,5 Kv - Orion Luva em Raspa de Cobertura Punho 18cm - Marfe
F.1 – Luvas
d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos;
Higienização
Sempre é importante consultar as informações que o fabricante disponibiliza sobre a limpeza do equipamento, mas em sua maioria as luvas devem ser
higienizadas com sabão neutro e secagem em temperatura ambiente, as luvas descartáveis não podem ser higienizadas para reuso.
Inspeção
Sempre é necessária a verificação de avarias no equipamento, que possam comprometer a total proteção.
No caso das luvas isolantes, é necessária uma manutenção de equipamentos isolantes, segundo texto que consta na NR 10:
10.4.3.1: Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar adequados às tensões envolvidas, e serem
inspecionados e testados de acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes;
10.7.8: Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser
submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na
ausência desses, anualmente.
Guarda
Guardar luvas em lugares secos, longe de agentes corrosivos e químicos que possam diminuir o tempo de vida útil do equipamento.
F.2 - Creme protetor
a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.
norma NBR 16276 de 11/2018: O agente químico é a substância que reage quimicamente com o organismo humano, provocando lesões
mediatas ou imediatas, além de coceira, irritação, vermelhidão, dermatoses ocupacionais, entre outras, dependendo da sua composição,
concentração, via de penetração e/ou tempo de exposição.
a) Grupo 1 - Água-resistente - são aqueles que, quando aplicados à pele do usuário, não são facilmente removíveis com água.
b) Grupo 2 - óleo-resistente - são aqueles que, quando aplicados à pele do usuário, não são facilmente removíveis na presença de óleos
ou substâncias apolares.
c) Grupo 3 - Cremes especiais - são aqueles com indicações e usos definidos e bem especificados pelo fabricante.
F.2 - Creme protetor
a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.
Utilização
quantidade média de utilização de acordo com recomendação do fabricante.
Inspeção
Verificar validade do produto, possíveis violações como rasgos, cortes, entre outros.
F.3 – Manga
a) manga para proteção do braço e do antebraço contra b) manga para proteção do braço e do antebraço contra
choques elétricos; agentes abrasivos e escoriantes;
Higienização
As mangas de segurança em sua maioria vêm revestida com material exterior que garante a possibilidade de higienização, seja nylon, borracha ou outro.
Indicado sempre utilizar sabão neutro e secagem à sombra. No caso de material descartável, o descarte deverá ser feito após cada uso e em local indicado
pela empresa.
Inspeção
Recomenda-se verificar se há alguma indicação de rasgo, perfuração no equipamento que possa comprometer a sua funcionalidade, se verificado o
comprometimento do equipamento solicitar a troca imediata.
Guarda
Guarda do equipamento sempre em área sem umidade, longe de óleos e calor excessivo. Se disponibilizado pela empresa, manter equipamento em local
indicado.
F.4 – Braçadeira
a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes.
Higienização
Braçadeiras de malha de aço higienizar com jato de água e desinfetar com produto não ácido que seja autorizado pelos serviços de higiene alimentar.
Inspeção
Verificar se há rasgo, perfuração ou parte quebrada no equipamento que possa comprometer a sua funcionalidade, caso localizado algo do tipo solicitar
a troca imediata.
Guarda
Manter em local seco e arejado, protegido da luz solar e de intempéries.
F.5 - Dedeira
a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.
Dedeira - Idealatex
G.1 – Calçado
a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
Higiene:
Considerando os tipos principais de calçados de segurança, as recomendações de higiene para cada material são as seguintes:
Couro: Para efetuar a limpeza de calçados de segurança de couro, deve-se utilizar apenas um pano úmido, pois a lavagem direta com água pode ressecar e
fragilizar o material. A secagem deve ser feita longe do sol e do calor excessivos.
Microfibra: Este material permite a limpeza com água e detergente neutro e também deve secar longe do sol e calor excessivos.
PVC: Este tipo de material deve ser limpo com uma esponja úmida e detergente, devendo secar em locais arejados, longe do sol e calor excessivos.
Inspeção:
Para todos os calçados, deve-se verificar se seu solado está firme, se sua constituição geral não apresenta deformações, rasgos e se seu prazo de validade
/ troca está adequado, não se esquecendo de verificar antes de utilizar o equipamento, se não há nenhum elemento estranho que por ventura tenha entrado
no calçado.
Guarda:
Os calçados devem ser guardados em locais arejados, secos, e longe do calor.
G.2 – Meia
a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas.
Higiene:
Este tipo de EPI deve ser lavado com água e sabão neutro para garantir uma melhor integridade do material, e deve secar em local seco e arejado, longe do
calor excessivo para que não cause deformações e/ou perda de propriedades isolantes da meia.
Inspeção:
Antes da utilização, deve-se verificar se a meia está completamente seca após a lavagem, se não apresenta nenhuma deformação, anormalidade ou
degradação nas fibras.
Guarda:
As meias devem ser armazenadas em locais arejados, secos, e longe do calor. Caso a empresa possua um processo de lavagem das meias, deixar no ponto de
recolhimento
G.3 – Perneira
a) perneira para proteção da perna contra agentes b) perneira para proteção da perna contra agentes
abrasivos e escoriantes; térmicos;
Higiene:
As perneiras são constituídas em geral de um material exterior (pvc, polietileno, etc) que permite sua higiene com relativa facilidade. A limpeza deve ser
feita com água e sabão neutro, deixando as perneiras secarem a sombra para que não ressequem. Para materiais como vaqueta, as perneiras devem ser
engraxadas periodicamente. Para perneiras de raspa, não se recomenda a lavagem.
Inspeção:
Antes da utilização, deve-se verificar se as perneiras não apresentam nenhuma deformação, anormalidade, rasgos, furos ou qualquer outro tipo de dano que
as torna impróprias para uso, devendo ser trocadas em caso positivo.
Guarda:
As perneiras devem ser armazenadas em locais secos, longe da umidade e calor excessivo. Caso a empresa possua um processo de lavagem das perneiras,
deixar no ponto de recolhimento
G.4 – Calça
a) calça para proteção das pernas contra agentes b) calça para proteção das pernas contra respingos
abrasivos e escoriantes; de produtos químicos;
Higiene:
As calças em geral devem ser higienizadas com água e sabão neutro, seguindo qualquer outra exigência de higienização conforme as instruções do
fabricante.
Inspeção:
Antes da utilização, verifique se a calça não apresenta nenhum furo, rasgo, dano em suas fibras ou qualquer outro problema visível, além de sempre
conferir a CA e a data de validade.
Guarda:
Este tipo de EPI deve ser guardado em locais arejados e secos, longe do calor excessivo. Caso a empresa possua um processo de lavagem das calças, deixar no
ponto de recolhimento.
H.1 – Macacão
a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos;
b) vestimenta para
proteção de todo o corpo
contra umidade
proveniente de operações
com água;
Sem imagens disponíveis
d) vestimenta para
proteção de todo o corpo
contra umidade
Conjunto Herbicida - Brascamp proveniente de Vestimenta condutiva - Target
precipitação pluviométrica
Vestimenta de corpo inteiro não mencionado na nr-06 – conjunto térmico contra o frio
Sobretudo com Manta Térmica - Qualiflex Calça de Moletom Térmica - Qualiflex Meia de lã- pamcold Capuz Térmico Tipo Ninja de Lã - Qualiflex Luva térmica - danny
Utilização
Tanto os macacões de segurança, quanto as vestimentas de corpo inteiro, possuem utilização parecidas, com proteção para a maior parte do corpo e
complementada com outros EPI, quando necessário. Cada material deve ser utilizado para a proteção do risco específico para qual foi aprovado e testado.
Higienização
A grande maioria dos macacões e vestimentas são revestidos com materiais que permitem a limpeza na sua parte externa, dessa forma o emprego de água e
sabão neutro sempre serão essenciais. Alguns modelos são descartáveis, então é recomendado sempre observar as orientações do fabricante.
Inspeção
Quando o assunto é inspeção de vestimenta para o corpo inteiro, falamos de um assunto bem mais perigoso, pois o menor sinal de rasgo, furos ou cortes pode
pôr em risco a saúde do trabalhador. Deve ser observado todo o equipamento, a fim de verificar se estado de desgaste e saber a possibilidade de uso ou troca.
Guarda
Devem ser guardados em local arejado, seco e longe do calor excessivo e protegido de intempéries.
I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda
Tipos de trava-quedas
Deslizante:
O trava-quedas deslizante é acoplado a uma linha de vida (ancoragem) para frear a queda do usuário. Os usos mais indicados para este
tipo de trava-quedas são para andaimes suspensos, trabalhos em fachadas de prédios e qualquer ocasião em geral em que se esteja
acima de 2m do chão com chance de queda.
Retrátil:
Este trava-quedas é constituído por um cabo ou fita enrolada que se retrai e estende através de seus dispositivos. Os usos mais
indicados para este tipo de trava-quedas são para atividades com auxílio de troles, trabalhos com movimentação horizontal e vertical
e carga e descarga de caminhões.
I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda
a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal.
Cinto Segurança - MG Cintos Trava Queda Retrátil - MG Cintos Trava Quedas Deslizante - Wurth
I.2. Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE
Talabarte Simples:
Este tipo de talabarte é composto por um gancho único, que será acoplado ao ponto de ancoragem por outro gancho, dado seu uso
aplicado a um menor risco.
Talabarte Duplo:
Este tipo de talabarte tem o formato de “y” onde há dois ganchos que serão utilizados para garantir a segurança em atividades ondeo
trabalhador irá se movimentar entre as estruturas com risco ao mesmo tempo em que está conectado ao ponto de ancoragem.
Talabarte de Posicionamento:
Este tipo de talabarte conta como um complemento, não sendo utilizado para prevenir a queda, mas para auxiliar no posicionamento do
trabalhador, permitindo o ajuste de distância entre o ponto de ancoragem e o usuário.
I.2. Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE
a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
Instalação do trava-quedas: Selecionando a corda mais adequada para sua atividade, conecte o gancho do trava-quedas ao cinturão, tudo isso no chão, antes
de ir para o local de desenvolvimento do trabalho, ajustando o dispositivo conforme as instruções do fabricante. Em seguida, conecte o dispositivo no ponto
de ancoragem e se certifique de sua firmeza. Acione a trava de segurança para verificar se os mecanismos estão corretos, além de efetuar uma simulação de
teste em solo para garantir que o trava quedas está funcionando.
Instalação do talabarte: Selecionando a corda mais adequada para sua atividade, conecte o gancho do talabarte ao cinturão, antes de ir para o local de
desenvolvimento do trabalho, ajustando o dispositivo ao cinturão conforme as instruções do fabricante. Em seguida, conecte o outro gancho ao ponto de
ancoragem e se certifique de sua firmeza. Recomenda-se que deve ser feito uma simulação de teste em solo para garantir que o talabarte está bem firme.
Higiene
Cinturão de segurança tipo paraquedista: Além das regulares inspeções, o cinturão de segurança deve passar por lavagens a seco para garantir a limpeza
contra poluentes, fuligens e qualquer outro tipo de sujidade que afete seu perfeito funcionamento. A frequência de limpeza deve ser orientada pelo
fabricante.
Trava-quedas e Talabarte: Tanto o talabarte quanto o trava-quedas devem ser higienizados conforme as instruções do fabricante para manter sua
confiabilidade e evitar oxidações. O recomendado é higienizar as superfícies do equipamento com um pano levemente úmido com sabão e em seguida secar com
um pano seco.
Inspeção
Talabarte: Ao inspecionar o talabarte, verifique o gancho a procura de rachaduras, deformações, quebras, corrosões ou qualquer outro dano aparente.
Observe se o fecho está conectando perfeitamente ao nariz e está bem firme, com as travas impedindo sua abertura involuntária.
Para talabartes com cabos de aço, gire para verificar se há cortes, desgastes, deformações ou feixes rompidos.
Para talabartes com conexão de fita, deve-se dobrar sobre o tubo e observar se a superfície aparenta cortes, quebras, rachaduras ou qualquer outro tipo
de desgaste aparente, inclusive nas costuras.
Para talabartes de corda torcida, gire para identificar se há fibras cortadas, desgastadas ou com qualquer outro tipo de dano aparente, além de verificar
se a espessura da corda é uniforme em toda a sua extensão.
Para conexões com absorvedores de impacto, sua superfície externa deve ser verificada a procura de furos ou desgastes, além de identificar se as costuras
estão integras, bem como seus feixes.
Trava-quedas: Ao inspecionar o trava-quedas, verifique se o invólucro do equipamento aparenta presilhas soltas, rachadas, gastas e com algum outro tipo
de dano. Verifique a integridade do cabo, identificando se há algum dano aparente, desgastes, deformações e rompimentos. Verifique também o mecanismo de
frenagem, testando se as travas de segurança estão funcionando, tanto acionando-as, quanto com um teste em solo. Para trava-quedas retráteis, deve-se
observar se o cabo sai e se retrai sem nenhum problema. Além disso, os trava-quedas devem ser inspecionados regularmente, segundo o período declarado
pelo fabricante para que a proteção não perca a validade.
Guarda
Os equipamentos de proteção contra quedas com diferença de nível devem ser armazenados em suas embalagens originais se possível, abrigados do sol, em
locais secos e longe do calor excessivo.