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Licenciado para - Herrysonn Dario aparecido Bueno de Barros - 01885630166 - Protegido por Eduzz.

com

ATUADORES
AUTOMOTIVOS

PRINCIPAIS TIPOS E FUNÇÕES DA:


VELA DE IGNIÇÃO
CABO DE IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
INJETORES DE COMBUSTÍVEL
ELETROVÁLVULA DO CÂNISTER
MOTOR DE PARTIDA
Essa apostila contém um brinde especial
@mecanico_rei
AUTOMOTIVOS

ADQUIRIDO A NOSSA
OBRIGADO POR TER
ATUADORES

PRIMEIRAMENTE

@mecanico_rei
APOSTILA
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Primeira edição

Mecânico Rei produção de conteúdos para área automotiva.

© 2022 Mecânico Rei

Todos os direitos reservados, de acordo com os art. 11 e 14 da


Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Nenhuma parte deste
livro pode ser reimpressa, reproduzida ou utilizada de
qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico ou
outros, agora conhecidos ou que podem surgir no futuro,
incluindo fotocópia e gravação, ou em qualquer sistema de
armazenamento ou recuperação de informação, sem
permissão por escrito dos autores.

Marcos Anderson

Mecânico Rei - 3
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Quem é que fez essa apostila?

Fala pessoal meu nome é Marcos Anderson sou o


fundador da Mecânico Rei e autor dessa apostila, além
disso sou Mecânico e Técnico em Eletrônica Industrial
(pelo Instituto Federal de Pernambuco), tenho
especialização em prototipação de placas de circuito
elétrico e injeção eletrônica.
Comecei na mecânica muito cedo, desde dos meus 6
para 7 anos de idade que estou em contato com a
Mecânica Automotiva, é exatamente isso que você leu,
desde 7 anos que me envolvo com a mecânica, pelo
simples fato de ter vários familiares que também são da
área.
O meu objetivo com essa apostila é trazer um
conhecimento técnico de atuadores, relacionados à
carros com sistema de injeção elétrica, com dicas de
teste, entre outros assuntos.

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Todas as informações contidas nessa apostila foram


retiradas de experiência práticas (testes em campos), e
livros de eletrônica automotiva como: Eletrônica
Automotiva, do Autor Newton C Braga, publicado em 2013;
Eletrônica embarcada automotiva, do Autor Alexandre de
Almeida Guimarães, publicado em 2007.
Esse dois livros são ótimos para quem quer aprofundar
na eletrônica embarcada.

Esperamos muito que esse conteúdo


lhe auxilie no seu dia-a-dia.

Site oficial: www.mecanicorei.com.br

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Sumário - Atuadores
1- Principais Atuadores da Injeção.........................07
Vela de Ignição..................................................................07
*Funcionamento.................................................................07
*Tipos...................................................................................08
*Teste e Dicas......................................................................10
Cabo de Ignição..................................................................11
*Funcionamento.................................................................11
*Tipos...................................................................................11
*Teste e Dicas......................................................................12
Bobina de Ignição..............................................................15
*Funcionamento.................................................................15
*Tipos...................................................................................16
*Teste e Dicas.....................................................................26
Injetores de Combustível.................................................34
*Funcionamento................................................................34
*Tipos..................................................................................35
*Teste e Dicas.....................................................................37
Eletroválvula do Canister...............................................40
*Funcionamento.................................................................40
*Tipos...................................................................................41
*Teste e Dicas......................................................................43
Motor de partida...............................................................46
*Funcionamento.................................................................46
*Teste e Dicas......................................................................48
Alternador.........................................................................52
*Funcionamento.................................................................52
*Teste e Dicas......................................................................54

2-BRINDE ESPECIAL........................................................60

3- Conclusões...........................................................66

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Vela de Ignição - Teoria e


Funcionamento
A principal função da vela de ignição é conduzir a corrente
elétrica gerada nos enrolamentos da bobina até o interior da
câmara convertendo-a em uma centelha elétrica de alta tensão,
que dará início a uma combustão, ela também é responsável por
realizar o isolamento de tensões na ordem dos 20.000 até 45.000
Volts, além de resistir as altas temperaturas e pressões da câmara
de combustão.
Sendo assim, qualquer problema na vela, como carbonização,
isolador trincado, encharcamento, superaquecimento, entre outros,
poderá afetar diretamente o consumo do veículo, por causa da,
queima da mistura ar / combustível.

Pino Terminal

Isolador de
Cerâmica

Carcaça

Vedador
Eletrodo
Central
Eletrodo Massa

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Vela de Ignição - Tipos


Tipo de acordo com o Grau Térmico
O Grau térmico de uma vela de ignição está relacionado com a
dissipação do calor gerado no momento da combustão, e pode ser
do tipo fria ou quente. Uma vela do tipo fria dissipa muito calor, já
uma do tipo quente dissipa pouco calor.
Resumindo, se eu aplicar uma temperatura de 100°C nos dois
tipos, a vela do tipo fria chegará mais rapidamente em 35°C, por
exemplo, já a do tipo quente irá demorar mais para chegar nessa
mesma temperatura. Cada fabricante possui um sistema para
identificar qual é o tipo vela.
Na NGK o grau térmico é representado pelo número do centro do
código da vela, quanto maior o número, mais do tipo fria será.
Exemplo, a vela NGK de código BPR5ES dissipar menos calor que a
BPR7ES.

Número
...5 6 7 8 9... NGK

Tipo + Quente Tipo + Fria

Na Bosch o grau térmico também é representado pelo número do


centro do código da vela. Exemplo, a vela da Bosch de código
FR8D+ dissipar menos calor que a FR6D+.

06 07 08 09 2 3 4 5 6... Bosch

Tipo + Fria Tipo + Quente

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Vela de Ignição - Tipos


Tipo de acordo com a resistividade

Convencional Resistiva

Pino terminal Pino terminal

Isolador
Isolador

Carcaça
Estrutura Carcaça
Interna Estrutura
Interna
Resistor
Cerâmico
Eletrodo
Central
Eletrodo Central
Ponta Massa Ponta Central
do Eletrodo do Eletrodo Ponta Central
Ponta Massa do Eletrodo
do Eletrodo

Tipo de acordo com o Eletrodo Central

Eletrodo Ponta do Eletrodo


central de Irídio de Platina

Eletrodo
de Cobre

O Eletrodo central é de Esse tipo de vela tem uma


cobre revestido com uma Esse tipo de vela dura estrutura similar à de
liga de níquel, neste tipo a mais, por causa do irídio cobre, porém com um
vela precisará de mais que é um material com disco de platina fixado na
voltagem para produzir uma durabilidade maior. ponta do eletrodo.
faíscas por causa do Com o eletrodo central Possuindo, por volta, de
diâmetro maior. pequeno na casa dos 0,6 0,6mm a condutividade
ou 0,4mm, a voltagem elétrica é melhor, e a
exigida é menor voltagem exigida também.

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Vela de Ignição - Teste


Teste de Resistência na vela com multímetro

Esse tipo é realizado em velas resistivas, utilizadas na maioria


dos carros que possuem injeção eletrônica, porém nas velas
convencionais, que não possui resistor internamente, o único teste
possível é o de continuidade, utilizando o megômetro (não utilizar o
multímetro no teste de velas convencionais, apenas as resistivas).
Nessa parte abordaremos o teste apenas em velas resistivas.

Teste:
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

A medição é no eletrodo
central

TABELA DE VALORES

DE 3k a 8kΩ DE 1,2k a 2kΩ DE 9k a 10kΩ


-FIAT -VW -KIA
-GM -AUDI -HYUNDAI
-PEUGEOT -SEAT
-RENAULT
-TOYOTA
-OUTRAS...

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Cabo de Ignição - Tipo e


Funcionamento
A principal função do cabo de vela é conduzir a corrente elétrica,
sob alta tensão, gerada na bobina até as velas de ignição, e por
possuir em sua estrutura materiais isolantes e blindagens, também
evita a fuga de corrente, garantindo uma melhor estabilidade na
partida e funcionamento do veículo.
Para evitar qualquer tipo de interferência em outros sistemas
eletrônicos do veículo, os cabos de ignição possui toda uma isolação
de silicone em seus cabos e também possui resistores em sua
composição, por isso o terminal ou o cabo podem ser resistivos.

Tipo de acordo com a resistividade

Terminal Resistivo Cabo Resistivo


Fio resistivo
Material isolante
Conector
para a vela Conector
Para o cabo

-Exemplo de um cabo da Technopar

Resistor
-Exemplo de um terminal da NGK Revestimento isolante

Esse tipo de cabo de ignição possui Já esse outro tipo de cabo possui um fio
resistor no seu terminal, sendo assim, resistivo ao longo dele, sendo assim,
seus terminais são maiores que os cabos de tamanhos diferentes possuirá
outros tipos. resistências diferentes.

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Cabo de Ignição - Teste


Teste em cabo do tipo terminal resistivo

Nesse tipo de cabo a resistência não depende do tamanho do cabo,


pois o resistor está nos terminais, que geralmente são maiores.

Seu terminal geralmente é maior e de metal,


comparando com o outro tipo de cabo.

*Dicas: Cabos desse modelo da NGK,


geralmente, eles começam com a sigla "ST"

Teste:
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

TABELA DE VALORES

CABO DE BOBINA CABO DE VELA


- 1k a 3kΩ - 4k a 8kΩ

*NESTE TIPO O VALOR TEM QUE SER O MESMO PARA


TODOS OS CABOS, INDEPENDENTE DO SEU TAMANHO.

IMPORTANTE:
Se o resultado, no multímetro for igual a 1 significa que o cabo está com alta
resistência e deverá ser substituído.
Cabos trincados e ressecados, mesmo com uma boa resistência, também devem
ser substituídos.

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Cabo de Ignição - Teste


Teste no tipo cabo resistivo
Com o cabo possuindo fio resistivo, quanto maior o comprimento
do cabo, maior será a resistência interna do mesmo.

Exemplo desse tipo de cabo

*Dicas: Cabos desse modelo da NGK,


geralmente, eles começam com a sigla "SC"

Teste:
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

PASSO 1 - IDENTIFICAR A FABRICANTE DO CABO.


PASSO 2 - MEDIR O TAMANHO DELE.
PASSO 3 - CALCULAR O VALOR MÁXIMO E MÍNIMO.
PASSO 4 - VER SE O VALOR DO MULTÍMETRO ESTÁ
DENTRO DESSA FAIXA.

TABELA DE VALORES MÁXIMO E MÍNIMO

CABOS DA BOSCH CABOS DA NGK E OUTROS.


-Valor Mínimo é 90Ω para cada -Valor Mínimo é 45Ω para cada
Centímetro (cm) do cabo. Centímetro (cm) do cabo.
-Valor Máximo é 230Ω para cada -Valor Máximo é 105Ω para cada
Centímetro (cm) do cabo. Centímetro (cm) do cabo.

UM CABO DE 40cm DA NGK, POR EXEMPLO.

O valor mínimo desse exemplo: 45Ω x 40cm = 1800Ω ou 1,8kΩ


O valor máximo desse exemplo: 105Ω x 40cm = 4200Ω ou 4,2kΩ

Com isso, o valor da resistência desse cabo tem que está entre : 1,8 a 4,2kΩ

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Cabo de Ignição - Teste


Exemplo cabo resistivo da Bosch
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

O valor mínimo: 90Ω x 30cm = 2700Ω ou 2,7kΩ


O valor máximo: 230Ω x 30cm = 6900Ω ou 6,9kΩ

Se o multímetro apresentar uma resistência


entre 2,7kΩ a 6,9kΩ, o cabo estará bom.

30 cm da Bosch.

Exemplo cabo resistivo da NGK


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

O valor mínimo: 45Ω x 30cm = 1350Ω ou 1,35kΩ


O valor máximo: 105Ω x 30cm = 3150Ω ou 3,15kΩ

Se o multímetro apresentar uma resistência


entre 1,35kΩ a 3,15kΩ, o cabo estará bom.

30 cm da NGK.

IMPORTANTE:
Se o resultado, no multímetro for igual a 1 significa que o cabo está com alta
resistência e deverá ser substituído.
Cabos trincados e ressecados, mesmo com uma boa resistência, também devem
ser substituídos.

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Bobina de Ignição - Teoria e


Funcionamento
O papel da bobina é semelhante a de um transformador elétrico,
ou seja, converte a baixa voltagem da bateria (geralmente de 12 a
14 Volts) em alta tensão para que ocorra o centelhamento elétrico
no momento da combustão.
As bobinas são formadas por dois enrolamentos: o do primário e
o do secundário (com mais voltas). Também possui um núcleo de
ferro. À medida que a corrente passa pelo circuito primário, um
grande campo magnético se forma em torno do núcleo, carregando
a bobina.
No entanto, quando o fluxo de energia é interrompido, o campo
magnético sofre uma queda repentina. E como essa energia tem
que ir para algum lugar, ela induz uma onda de corrente na bobina
secundária (podendo ultrapassar 30.000 ou 30k Volts), o suficiente
para criar uma centelha de ignição.
No primário da bobina a corrente pode variar de 5 a 20A, já no
secundário a corrente varia de 60 a 100mA (miliampere), porém
com tensões que variam de 25 a 45 kV.

P S

S= Secundário
P= Primário

*imagem retirada do site da MTE-THOMSON*

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Bobina de Ignição - Tipos

Dupla Individual

As bobinas individuais utilizam um


As bobinas do tipo dupla utilizam o transformador para cada cilindro, e
sistema de ignição centelha perdida, o comando são individuais, ou seja,
ou seja, um transformador para um sinal para cada bobina.
cada par de pistão. Um carro de quatro cilindros vai
Um carro de quatro cilindros vai ter quatro bobinas. Diferentemente
ter duas bobinas, uma para os das bobinas duplas, que a central
cilindros 1 e 4, e a outra para os envia um sinal para cada dois
cilindros 2 e 3. cilindros.

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Bobina de Ignição - Tipos


Controle Potência Controle Digital

As bobinas com controle de potência As bobinas com controle digital são


recebem um pulso negativo, que gera formadas pelo módulo de ignição e o
uma tensão de retorno elevada e são transformador, e recebem um sinal de
formadas apenas pelo transformador. controle digital da central perto dos 5
E o modulo de ignição fica em outro volts.
local.

Sinal de controle + Bateria


Saída alta
+ Bateria (Controle Digital)
tensão

Bobina + Bateria

Negativo do
Primário
(Controle Potência)

Módulo de ignição
dentro da central Módulo de ignição
na própria bobina

Oque é módulo de ignição?


É um pequeno circuito formado por transistores de potência, cuja a função
é controlar o negativo da bobina. O módulo de ignição recebe da unidade de
comando um sinal de baixa potência, geralmente uma onda quadrada, e
controla a corrente que circula pelo primário da bobina, através do sinal
digital, antes do instante de geração da centelha.

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Bobina de Ignição - Diagramas


2 pinos
(Dupla)

Esse tipo possui dois conectores, um para


alimentação, o outro para o controle dos
pares de cilindros (1/4) ou (2/3). O
aterramento é realizado através da carcaça
da bobina.
Presente em alguns carros como: Fiat
Palio, Siena, Uno (1.0 , 1.5, 1.6), Tempra 2.0.
Ambos modelos antigos. Também está em
algumas Pajero 3.5, além de outro veículos.

Alimentação 12V Controle Potência


(Pós-chave)
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

3 pinos
(Dupla)
Esse tipo possui três conectores, de acordo
com o esquema abaixo. O aterramento é
realizado através da carcaça da bobina.
Presente em carros como:

GM FIAT VW
-Celta, Corsa, Kadett -Linea 1.9 -Gol Flex
-Meriva, Astra
-Vectra 16v / 8v
-Montana, Zafira

Controle Potência Controle Potência


Alimentação
12V (Pós-chave)
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


4 pinos
(Dupla)

Esse tipo possui quatro conectores, de


acordo com o esquema abaixo. Alguns poucos
apresentam módulo integrado como os da
VW, ou demais são sem o módulo de ignição.
Presente em carros como:

PEUGEOT RENAULT VW
-307/206 1.6/outros -Clio/March -Golf/Bora

AUDI CITROEN GM
-A3 e A4 -Xsara picasso 2.0 -Corsa 98/02

Controle dos Controle dos


Cilindros 1/4 Cilindros 2/3

Negativo Alimentação 12V


(0V) (Pós-chave)
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

4 pinos
(Dupla) (Motores V6)
Esse tipo possui três bobinas, ou seja, é um motor
de 6 cilindros, são três pinos para o controle de
potência dos cilindros (1/4), (2/5) e (3/6), e um pino
para alimentação. O aterramento é realizado
através da carcaça da bobina.
Presente em carros da linha GM (Omega,
Suprema, Silverado 4.1 de 94 Até 01), alguns Ford
V6, além de outros veículos.

Cilindros Cilindros Cilindros Alimentação


1/4 2/5 3/6 12V (Pós-chave)
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


5 pinos
(Dupla)

Esse tipo possui cinco conectores, um para


alimentação, dois para controle digital dos
cilindros pares e dois negativos.
Presente em alguns carros da linha GM
(Agile 1.4 e Montana 1.4 8V Flex 2009 em
diante), além de outros modelos.

Negativo (0V)
+12V Negativo (0V) Cilindros 1/4 Cilindros 3/2

*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

5 pinos
(Dupla) (Motores V6)
Esse tipo possui três bobinas, ou seja, é um
motor de 6 cilindros, são três pinos para o
controle de potência dos cilindros (1/4), (2/5) e
(3/6), um pino para alimentação e o outro
para aterramento.
Presente no Audi A4 (2.8 V6) e A6, Passat
2.8 V6, Passat VR6, Golf VR6 1993 até 1997,
além de outros veículos.

Alimentação
12V Cilindros 1/4 Cilindros 3/6
Negativo Cilindros 2/5
(0V)
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


6 pinos
(Acionamento Por Cilindro)
(Controle Digital)
Essa possui seis pinos, os quatros do centro são os pinos de controle da
centelha de cada cilindro, os outros dois são de alimentação e negativo. O
controle é digital, ou seja, possui um módulo de ignição dentro da bobina que
processa e aciona os enrolamentos para que ocorra a centelha. A bobina é
formada pelo módulo e o transformador.
Presente em carros como:

VW OUTROS
-Bora
-Gol G5/Fox
-Golf /Polo
-New Beetle
-Santana 3000
-Saveiro/Voyage
-Touran/Jetta

Negativo +12V
(0V) Cilindro Cilindro Cilindro Cilindro
4 3 2 1
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


6 pinos
(Acionamento Por Cilindro)
(Controle Potência)
Essa possui seis pinos, os quatros do centro são os pinos de controle da
centelha de cada cilindro, os outros dois são de alimentação e negativo. Não
possui um módulo de ignição dentro da bobina, geralmente esse modulo fica
na central, a bobina é formada apenas pelo transformador.
Presente em carros como:

GM FIAT OUTROS
-Astra 1.8 1998 à 04 -Stilo 1.8 2002 à 08
-Astra 2.0 1998 à 04 -500 1.4 EVO
-Meriva 1.8 02 à 04 -Fiorino 1.4 EVO
-Vectra 2.0 97 à 05 -Grand Siena 1.4 EVO
-Vectra 2.2 97 à 04 -Palio/Uno 1.4 EVO
-Zafira 2.0 2001 à 05 -Punto /Siena 1.4 EVO
-Outros -Outros

Negativo +12V
(0V) Cilindro Cilindro Cilindro Cilindro
4 3 2 1
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


2 pinos
(Individual)
Essa bobina é responsável pela centelha de cada
cilindro, ou seja, um carro de quatro cilindros terá
quatro bobinas desse tipo.
Controle da
bobina Presente em carros como:

RENAULT PEUGEOT TOYOTA


-Clio 1.6 16V -306 2.0 16V -Supra
Alimentação
+12V -Kangoo 1.6 16V 1998 à 1999 -Outros
-Logan 1.6 16V
CITROEN OUTROS
-Megane 1.6/2.0 16V
-Xsara 2.0 -Hyundai
-Sandero 1.6 16V
1999 à 2003. -...
-Scenic 1.6 16V

*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

3 pinos
(Individual) (Controle Digital)
Essa possui três conectores, de acordo com o
esquema abaixo. O controle é digital, ou seja,
possui um módulo de ignição dentro da bobina
que processa o sinal digital da central.
Presente em carros como:

MITSUBISHI PEUGEOT FIAT VW


-Pajero -208 -500 -Gol MI
-Lancer -308 / 408 -Bravo -Kombi
-Outlander -3008 / 2008 -Punto (antiga)
-Airtrek -508 -Idea / Marea -Parati
-Grandis / Asx -RCZ / Partner -Stilo/ Bravo
HONDA CITROEN NISSAN OUTROS
-Civic -C3 (Novo) -Sentra -Subaru wrx Controle +12V
Digital
-Accord -Berlingo (Nova) -X-Trail -Infiniti Negativo
-Fit -C4 Lounge -Tiida -... (0V)
-New Civic -DS3 -350 Z *A ordem dos pinos pode variar
de veículo para veículo*
-Hr-v -DS4 / DS5 -Outros

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Bobina de Ignição - Diagramas


3 pinos
(Individual) (Controle Potência)
Essa possui três conectores, de acordo com o
esquema abaixo. Não possui um módulo de ignição
dentro da bobina, geralmente fica na central, a bobina
é formada apenas pelo transformador.
Presente em carros como:

FIAT BMW PEUGEOT AUDI


-Marea -X1/X5/M5 -306 2.0 16V -A4 1.8 20V
-Stilo Abarth -118/120/320/328 -405 2.0 16V -A6 1.8 20V
-Bravo 1.4 T-jet -E46/E39/E38 -A8 1.8 20V
-Linea 1.4 T-jet -Z3/Z4/Z8 -S4 1.8 20V
-Punto 1.4 T-Jet -Outros Todos turbos
-Argo 1.8 VW CITROEN OUTROS
-Renegade 1.6 -Golf 1.8 Turbo -Xantia -Maserati
ano 1998 a 2002 -Zx Coupé 3.2 32V
-Passat 1.8 Turbo -...
Controle +12V ano 1998 a 2005
Potência
Negativo
(0V)
*A ordem dos pinos pode variar
de veículo para veículo*

4 pinos
(Individual) (Controle Potência)
Essa possui quatro conectores, de acordo com o
esquema abaixo. Nesse caso a bobina não possui
um módulo de ignição dentro dela, geralmente o
módulo fica na central, a bobina é formada
apenas pelo transformador.
Presente em poucos carros, como por exemplo a
Captiva 2.4, entre outros.

Negativo Negativo +12V


Controle
(0V) Central (0V) Potência
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Diagramas


4 pinos
(Individual) (Controle Digital)
Essa possui quatro conectores, de acordo com o esquema abaixo. O controle
é digital, ou seja, possui um modulo de ignição dentro da bobina que processa o
sinal digital da central. A bobina é formada pelo módulo e o transformador.
Presente em carros como:

AUDI VW GM
(TFSI ou FSI) -Amarok -Prisma/Onix 1.0-1.4
-A1/A3 -Golf /Jetta -Cobalt 1.4 Flex
-A4/A5/A6 -Passat variant -Camaro e Corvette
-Q3/Q5/Q7 -Tiguan / Touareg -Captiva
-R8/ RS6 -Gol/Voyage/G6 -Omega Aus. 3.6 V6
-TT (TFSI ou FSI) -...
VOLVO TOYOTA OUTROS
-C30/C70 -Corolla 2001 à 17 -Lexus V6 3.0
-S40/S60 -Fielder 2001 à 17 -Entre Outros
-V50/V60/V70 -Prius 2000 à 18 1.5
-XC60/XC70 -Yaris 1999 à 2011

Negativo +12V
Negativo Controle
(0V) Central (0V) Digital
*A ordem dos pinos pode variar de veículo para veículo*

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo dupla - Com módulo de ignição
integrado
Neste tipo, utilizando um multímetro, apenas é possível o teste no enrolamento
secundário da bobina, pois o primário vai está, internamente, conectado ao módulo
de ignição que é um circuito elétrico.
Teste na Bancada do Secundário
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)
*O valor tem que está entre 2k a
16kΩ.*

Teste Secundário 2 e 3 Teste Secundário 1 e 4

Teste com a bobina no lugar e veículo em funcionamento


No seu multímetro ou voltímetro, escolha a escala abaixo:
-Tensão Contínua (V ou VDC ou Vm)
*Não é possível medir o primário,
neste tipo.*

Você também poderá testar


os sinais, nesse caso como a
bobina possui módulo, os
sinais são digitais e enviados
diretamente da central e são Neg.
(0V) Sinal 1 +12V Sinal 2
pulsos negativos.
O teste pode ser realizado
com o multímetro, colocando
a garra vermelha em um dos
sinais e você terá valores
Nesse caso a tensão no multímetro deve ser
entre 0 a 0,3V. entre 12 a 14V, caso contrário verificar o relé
Também poderá utilizar ou fusível relacionado ao positivo da bobina.
uma caneta de polaridade,
você terá pulsos negativos.

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo dupla - Sem módulo de ignição
integrado
Neste tipo, utilizando um multímetro, é possível o teste nos enrolamentos primário
e secundário da bobina, pois o primário não estará conectado ao módulo de ignição.

Teste na Bancada do Primário


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω)

Esse teste é para realizar


com a bobina na bancada.
Você também deve ver a
situação da bobina, pois se
Controle Controle
tiver trincada ou ressecada, Potência +12V Potência
mesmo com uma boa 1/4 3/2
resistência, deverá ser
substituída.

Teste no primário 1/4, para realizar *O valor tem que está entre 0,2 a
no 3/2 coloque a ponteira preta no 1,0Ω.*
terceiro pino

Teste na Bancada do Secundário


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

Teste Secundário Teste Secundário


3e2 1e4

*O valor tem que está entre 2k a


16kΩ.*

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo individual - Sem módulo de ignição
integrado
Neste tipo, utilizando um multímetro, é possível o teste nos enrolamentos primário
e secundário da bobina, pois o primário não estará conectado ao módulo de ignição.

Teste na Bancada do Primário


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω)

Esse teste é para realizar com a +12V Controle


bobina na bancada. Potência
Você também deve ver a situação da
bobina, pois se tiver trincada ou
ressecada, mesmo com uma boa
resistência, deverá ser substituída. *O valor tem que está entre 0,1 a
1,0Ω.*

Teste na Bancada do Secundário


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (20kΩ)

*O valor tem que está entre 2k a


16kΩ.*
+12V

*Não é possível realizar teste em bobinas individuais com módulo


de ignição.*

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo dupla - Com módulo de ignição
integrado

Tabela de Valores
Ordem dos pinos AUDI:
*A3
Neg.
(0V)
Sinal 1 B+ Sinal 2 VW:
*Bora, Cross Fox, Fox, Gol, Golf, Kombi, New
Beetle, Parati, Polo, Saveiro, Space Cross,
Space Fox, Voyage.
Secundário 1 Secundário 2 -B+ e Neg. (0V) = 12 a 14V.
(C e B) (A e D) -Sinais digitais, negativo
A resistência em cada: 4,9k a 6,8kΩ pulsante. Principais veículos

Ordem dos pinos GM:


Neg. *Blazer
Sinal 1 Sinal 2 (0V) B+ *Corsa
*Omega
*S-10 2.2 MPFI.

-B+ e Neg. (0V) = 12 a 14V.


Sec. 3 e 2 Sec. 4 e 1
-Sinais digitais, negativo
A resistência em cada: 5,0k a 7,0kΩ pulsante. Principais veículos

Ordem dos pinos GM:


Neg.
*Corsa MPFI 8v
Sinal 1 Sinal 2 (0V) B+ *Corsa 1.6 16v.

-B+ e Neg. (0V) = 12 a 14V.


Sec. 3 e 2 Sec. 4 e 1
-Sinais digitais, negativo
A resistência em cada: 5,0k a 6,8kΩ pulsante. Principais veículos

Ordem dos pinos GM:


Neg.
Central (0V) *Agile.
Neg. (0V)
B+ Sinal 1 Sinal 2
*Cobalt.
*Montana, S-10 2.4 8v Flex.
-B+ e Neg. (0V) = 12 a 14V.
*Spin.
-Sinais digitais, negativo
Sec. 3 e 2 Sec. 4 e 1 pulsante.
-Negativo de Retorno para
A resistência em cada: 4,0k a 5,5kΩ Principais veículos
UCE.

*importante:
Realize os testes com o equipamento adequado, caso contrário poderá prejudicar o
próprio equipamento e até mesmo a central.

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo dupla - Sem módulo de ignição
integrado
Tabela de Valores

Ordem dos pinos FORD:


Controle
Potência B+
Controle
Potência *Ecosport Zetec Rocam 1.0 e 1.6 8v.
*Fiesta 1.0 e 1.6 Zetec Rocam 8v.
*Focus 1.6 8v, 1.8 e 2.0 16v Zetec.
Primário 1/4 Primário 3/2
*Ka 1.0 e 1.6 Zetec.
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2 -Sinais de potência.
-Primários = 0,4 a 0,6Ω
A resistência em cada: 9,5k a 13,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos


FORD:
Controle Controle
Potência B+ Potência *Ka 1.0/1.3 Endura.
*Ranger 2.5 8v.
*Fiesta 1.0/1.3 Endura.
Primário 1/4 Primário 3/2 *Fiesta 1.4 16v Zetec.
-B+ e Negativo= 12 a 14V
*Courier 1.3 Endura, 1.4 16v Zetec.
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2 -Sinais de potência. *Escort 1.8 16v Zetec.
-Primários = 0,4 a 0,6Ω
A resistência em cada: 11k a 15,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos


FIAT:
Controle Controle
Potência B+ Potência *Tipo 1.6 8v ie.

Primário 1/4 Primário 3/2

-B+ e Negativo= 12 a 14V


-Sinais de potência.
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2
-Primários = 0,4 a 0,6Ω
A resistência em cada: 9,5k a 13kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Ordem dos pinos


FORD:
Controle Controle
Potência B+ Potência *Courier 1.6 Zetec Rocam Flex.
*Ecosport 1.6 8v Zetec Roc. Flex.
*Fiesta 1.0/1.6 8v Zetec Roc. Flex.
Primário 1/4 Primário 3/2 *Ka 1.0/1.6 8v Zetec Roc. Flex.
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2 -Sinais de potência.
-Primários = 0,4 a 0,6Ω
A resistência em cada: 7,0k a 9,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

*importante:
Cuidado ao realizar teste de tensão, com o veículo em funcionamento, pois a tensão
poderá chegar a 400v e danificar seu componente de medição.

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Bobina de Ignição - Teste


Continuação - Dupla sem módulo de ignição integrado

Ordem dos pinos FIAT: *Strada 1.8 8v Flex.


Controle
B+
Controle *Doblò / Idea 1.8 8v Flex...
Potência Potência
GM: *Celta 1.0/1.4 8v Flex.
*Classic 1.0 8v VHCE.
*Corsa 1.0/1.4/1.8 Flex.
Primário 2/3 Primário 1/4
*Meriva 1.4/1.8.
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Sec. 3 e 2 Sec. 4 e 1 *Montana 1.4/1.8.
-Sinais de potência.
-Primários = 0,5 a 0,6Ω *Prisma 1.0 VHCE/1.4 8v.
A resistência em cada: 4,0k a 5,4kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos GM:


Controle
Potência B+
Controle
Potência
*Astra 1.8/2.0
*Vectra 2.0 8v / 2.2 8v e 16v / 2.4 16v
*Vectra GT / GTX 2.0 8v
*Zafira 2.0 8v e 16v.
Primário 2/3 Primário 1/4

-B+ e Negativo= 12 a 14V


Sec. 2 e 3 Sec. 1 e 4 -Sinais de potência.
-Primários = 0,5 a 0,6Ω
A resistência em cada: 8k a 11kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos


FIAT: *Doblò 1.3 16v Fire.
Controle Controle
Potência B+ Potência *Fiorino 1.3 8v MPI / Fire Flex.
*Idea 1.4 8v ELX Flex.
*Palio 1.0/1.3 8v e 16v Fire Flex e Economy / 1.4 8v.
Primário 2/3 Primário 1/4 *Palio Weekend 1.0 / 1.3 16v Fire.
-B+ e Negativo= 12 a 14V *Punto 1.4 8v MPI / Fire Flex.
-Sinais de potência. *Siena 1.0/1.3 8v e 16v Fire / 1.4 8v ELX Flex.
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2
-Primários = 0,4 a 0,6Ω *Strada 1.4 8v Flex. *Uno 1.0 8v Mile Fire.
A resistência em cada: 8k a 10,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Sec. 3 e 2 Ordem dos pinos PEUGEOT: *206 / 206 CC / 206 SW 1.6 16v.
Neg. (0V) Controle
B+ Potência 1 *207 / 207 SW 1.6 16v.
Controle
Potência 2
*307 / 307 Sedan 1.6 16v.
*Hoggar 1.6 16v.
Primário 2/3
*Partner 1.6 16v.
Primário 1/4
-B+ e Negativo= 12 a 14V CITROËN: *C3 / C3 Picasso 1.6 16v.
Sec. 1 e 4 -Sinais de potência. *Aicross e Berlingo Multispace 1.6 16v.
-Neg. 0V de retorno p/ central *C4 / Xsara / Xsara Picasso 1.6 16v.
-Primários = 0,3 a 0,9Ω
A resistência em cada: 13k a 17,5kΩ Principais veículos
Cuidado: Retorno de até 400V

Ordem dos pinos PEUGEOT:


Controle Controle
Potência 1 B+ B+ Potência 2 *206 1.0 16v (D4D).
RENAULT:
*Clio 1.0 16v (D4D).
Primário 3/2 Primário 1/4 *Kangoo 1.0 16v (D4D).
-B+ e Negativo= 12 a 14V
-Sinais de potência.
Sec. 1 e 4 Sec. 3 e 2 -Primários = 0,3 a 0,5Ω
Cuidado: Retorno de até 400V
A resistência em cada: 7,7k a 10,6kΩ Principais veículos

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Bobina de Ignição - Teste


Teste em bobinas do tipo individual - Sem módulo de ignição
integrado
Tabela de Valores

Ordem dos pinos GM:


*Kadett 1.8 / 2.0 EFI.
B+ B+

Controle Controle
*Monza 1.8 / 2.0 EFI.
Potência Potência
*Ipanema 1.8 / 2.0 EFI.
Primário
B+

-B+ e Negativo= 12 a 14V


Secundário -Sinais de potência.
-Primários = 0,5 a 0,6Ω
A resistência Sec. : 8,3k a 11,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Ordem dos pinos VW:


Controle
B+
Potência *Gol 1.6 / 1.8 / 2.0 MI (AP).
*Saveiro 1.6 / 1.8 / 2.0 MI (AP).
*Parati 1.6 / 1.8 / 2.0 MI (AP).
Primário *Santana 1.8 / 2.0 MI (AP).
B+
-B+ e Negativo= 12 a 14V
*Quantum 1.8 / 2.0 .
-Sinais de potência.
Secundário -Primários = 0,3 a 0,6Ω
A resistência Sec. : 6,5k a 8,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos FIAT: *Elba 1.5 / 1.6 8v Injeção SPI.


Controle
B+
Potência *Fiorino 1.0/1.3 8v Furgão Fire, 1.5/1.6 Inj. /MPI.
*Palio 1.0 8v 96 a 04, 1.3 8v Fire 03, 1.5/1.6 8v.
*Palio Weekend 1.0 8v MPI, 1.3 8v Fire, 1.5 MPI,
Primário 1.6 8v MPI.
-B+ e Negativo= 12 a 14V
*Siena 1.0 8v MPI, 1.3 8v Fire, 1.5 MPI, 1.6 8v MPI.
Secundário -Sinais de potência. *Prêmio 1.5/1.6 Inj. * Strada 1.3/1.5/1.6 8v.
-Primários = 0,4 a 0,6Ω *Tempra 2.0 8v e 16v. *Uno Antigos.
A resistência Sec. : 6,0k a 8,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Ordem dos pinos RENAULT: *Captur 2.0 16v


Controle Potência B+ *Clio 1.6 16v (K4M), Clio Sedan 1.6 16v Hi-Flex.
*Duster / Duster Oroch 1.6 / 2.0 16v.
*Fluence 1.6 / 2.0 16v.
Primário *Grand Scenic 2.0 16v, Scenic 1.6 / 2.0 16v.
B+
*Kangoo / Logan1.6 16v (K4M).
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Secundário -Sinais de potência. *Megane 1.6 16v, Megane CC 2.0 16v...
-Primários = 0,5 a 0,7Ω *Sandero 1.6 / 2.0 16v.
A resistência Sec. : 9,0k a 12,0kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

*importante:
Cuidado ao realizar teste de tensão, com o veículo em funcionamento, pois a tensão
poderá chegar a 400v e danificar seu componente de medição.

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Bobina de Ignição - Teste


Continuação - Individual sem módulo de ignição integrado

Ordem dos pinos HYUNDAI:


Controle Potência B+ *HB20 / HB20S 1.6 16v.
*I30 1.6 16v.
KIA:
Primário *Cerato 1.6 16v.
B+
-B+ e Negativo= 12 a 14V
*Soul 1.6 16v Gasolina / Flex.
Secundário -Sinais de potência.
-Primários = 0,7 a 1,0Ω
A resistência Sec. : 5,0k a 7,0kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Ordem dos pinos HYUNDAI:


Controle Potência B+ *Azera 3.3 V6 / GLS.

Primário
B+
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Secundário -Sinais de potência.
-Primários = 0,6 a 0,8Ω
A resistência Sec. : 6,5k a 9,2kΩ Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos FORD:


Controle Potência B+
*Ecosport 2.0 16v Duratec.
B+ *Focus 2.0 16v Duratec Gasolina / Flex.
VOLVO:
Primário *C30 2.0 2006...
*S40 1.8 16v 2004/10
-B+ e Negativo= 12 a 14V
Secundário -Sinais de potência. *V50 1.8 / 2.0 16v 2004/10
-Primários = 0,4 a 0,6Ω
A resistência Sec. : 5,0k a 7,5kΩ Cuidado: Retorno de até 400V
Principais veículos

Ordem dos pinos


FORD:
Controle Potência B+
*Fusion 2.3 16v Duratec Gasolina.

Primário

-B+ e Negativo= 12 a 14V


-Sinais de potência.
-Neg. 0V de retorno p/ central
Não é possível o teste do -Primários = 0,3 a 0,7Ω
Secundário. Cuidado: Retorno de até 400V Principais veículos

Ordem dos pinos


HYUNDAI:
Controle Potência B+
*HB20 1.0 12v 2012/...
*HB20S 1.0 12v 2014/...
KIA:
Primário *Picanto 1.0 12v 2011/...
-B+ e Negativo= 12 a 14V
B+
-Sinais de potência.
Secundário
-Primários = 0,6 a 1,1Ω
Cuidado: Retorno de até 400V
A resistência Sec. : 5,0k a 7,0kΩ Principais veículos

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Injetor de Combustível - Teoria e


Funcionamento
Conhecido como bico injetor ou válvula injetora tem a função de
controlar a injeção de combustível, de forma precisa, na câmara de
combustão.
O bico é uma válvula eletromagnética, ou seja, é formado por
uma pequena bobina, mas essa bobina é diferente da que forma a
centelha de ignição, pois essa tem outra função.
É um componente de extrema precisão, pois realiza a dosagem do
combustível de acordo com a necessidade do motor. Pulverizando
esse combustível no coletor de admissão ou direto na câmara de
combustão.
Tudo isso para garantir a formação perfeita de uma mistura de ar
e combustível. Quanto melhor for essa pulverização feita pelo bico,
melhor será o rendimento do moto, menor a emissão de gases
poluentes e maior a economia de combustível.

Pinos Entrada de combustível

Bobina

Mola Haste

Válvula Esférica
ou
O-Ring ou anel de vedação Válvula de Agulha

*imagem retirada do site da MTE-THOMSON*

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Injetor de Combustível - Teoria e


Funcionamento
Dentro do corpo do injetor existe uma válvula esférica ou válvula
de agulha, essa válvula é composta por uma haste ferro magnética.
Não havendo corrente para alimentar a bobina, a válvula fecha o
orifício de saída pela ação de uma mola.
Caso a bobina seja energizada ou alimentada por uma corrente,
ela criará um campo magnético que irá atrair a haste, assim a
válvula se deslocará aproximadamente 0.1 mm, o que determina a
abertura do injetor.
O combustível é injetado, através do orifício calibrado e sai na
forma de jato, se pulverizando instantaneamente.

Tipos de Injetor
Monoponto Multiponto

Saída do Entrada de
Combustível Combustível
que não foi
injetado

Saída do
Saída do Entrada Combustível
Combustível de
Combustível
No sistema multiponto, cada
cilindro possui um bico injetor, um
carro de quatro cilindros terá
O sistema monoponto é formado quatro bicos.
por um único bico, era utilizado em Atualmente só existem sistemas
veículos mais antigos. de injeção eletrônica multiponto.

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Injetor de Combustível - Diagrama


2 pinos

Esse tipo de bico injetor é presente na


maioria dos carros, da linha leve, com
injeção eletrônica. O conector é formado
pelos pinos de alimentação e o controle
através do negativo que vem da central.
A central controla o volume de saída do
bico através de pulsos pelo “negativo”.
Controle pelo Alimentação
Negativo 12V

E se parar de funcionar?

Se o injetor parar totalmente o seu funcionamento por causa de


falha mecânica (travado, entupido) ou falha elétrica (bobina em
curto ou aberta), o cilindro alimentado pelo bico defeituoso não
vai operar.
No caso de falha parcial (bobina com resistência fora de
especificação ou sujeira acumulada no orifício de saída) o motor
funcionará de forma irregular, com problemas na aceleração,
entre outros.

Mecânico Rei - 36
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Injetor de Combustível - Teste


Teste de resistência
A unidade de medida da resistência elétrica é ohms, cujo
símbolo é Ω, e usamos essa escala para testar a resistência de
vários componentes elétricos, como sensor de temperatura, bico
injetor, entre outros.
Para realizar esse teste colocamos as ponteiras do multímetro
em paralelo com o componente, ou seja, a mesma lógica do teste
de tensão, o que mudará será a escala de medição.

Exemplo:
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω)

Para um bico injetor bom, ele precisará apresentar uma resistência na


maioria dos veículos de 4,0 à 20,0Ω, entre esses dois pontos.

Mecânico Rei - 37
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Injetor de Combustível - Teste


Tabela de Valores
FIAT VW
-500 (10 A 16Ω) -BORA (12 A 15Ω)
-BRAVA 1.6 (15 A 17Ω) -FOX 2003/11 (13 A 16Ω)
-BRAVA 1.8 (12 A 15Ω) -FOX 2012/... (11 A 14Ω)
-BRAVO (12 A 14Ω) -GOL MONOPONTO (1 A 3Ω)
-DOBLO 1.8 (11 A 14Ω) -GOL MULTIPONTO (13 A 17Ω)
-DOBLO 1.4 (15 A 16Ω) -GOLF 1.6 1999/07 (14 A 17Ω)
-ELBA (1,5 A 3Ω) -GOLF 1.6 2008/... (13 A 15Ω)
-FIORINO 1.5 1993/96 (1,5 A 3Ω) -GOLF 1.8/2.0 1994/98 DIGIFANT (15 A 20Ω)
-FIORINO 1.3/1.4/1.5 97/... - 1.6 95/99 (13 A 17Ω) -GOLF 1.8 1995/96 SPI (1 A 2Ω)
-IDEA (11 A 14Ω) -GOLF 1.8 1999/... (12 A 15Ω)
-LINEA (11 A 14Ω) -JETTA 2.5 2005/... (12 A 16Ω)
-MAREA (12 A 16Ω) -KOMBI MONOPONTO (1 A 3Ω)
-PALIO 1996/2003 (15 A 17Ω) -KOMBI MULTIPONTO (13 A 20Ω)
-PALIO 2004/... (11 A 14Ω) -PARATI/SANTANA MONOPONTO (1 A 3Ω)
-PALIO WEEKEND 1996/2003 (15 A 17Ω) -PARATI/SANTANA MULTIPONTO (12 A 18Ω)
-PALIO WEEKEND 2004/... (11 A 14Ω) -POLO 1.6 (12 A 16Ω)
-PUNTO (11 A 14Ω) -SAVEIRO ATÉ 2012 (16 A 19Ω)
-SIENA 1996/2003 (15 A 17Ω) -SAVEIRO 2012/... (12 A 15Ω)
-SIENA 2004/... (11 A 14Ω) -UP (12 A 13Ω)
-STILO (13 A 17Ω)
-STRADA 1998/2002 (15 A 16,5Ω)
-STRADA 2004/... (12 A 14Ω)
-TEMPRA (15 A 17Ω)
-TIPO 1993/1995 (1 A 3,5Ω)
-TIPO 1996/1997 (14 A 20Ω)
-TORO 2016/... FLEX (13 A 14Ω)
-UNO 1993/2001 (1,5 A 3Ω)
-UNO 2002/... (15 A 16Ω)
-UNO EVO (12 A 15Ω)

GM
-AGILE (12 A 14Ω)
-MONTANA (10 A 14Ω)
-ASTRA 1998/2009 (12 A 16Ω)
-MONZA (1,3 A 3Ω)
-ASTRA 2010/.... (11 A 13Ω)
-OMEGA 2.0/4.1 1992/1998 MPFI (13 A 17Ω)
-BLAZER (12 A 15Ω)
-OMEGA 2.0/2.2 1993/1995 ALC (2 A 3,5Ω)
-C20 (14 A 16Ω)
-OMEGA 2005/... 3.6 (13 A 19Ω)
-CALIBRA (12 A 16Ω)
-ONIX (11.5 A 14Ω)
-CAPTIVA (10 A 13,5Ω)
-PRISMA (10 A 15Ω)
-CELTA (10 A 15Ω)
-S10 1995/1997 (2 A 3Ω)
-COBALT (11,5 A 14Ω)
-S10 1997/... (12 A 14Ω)
-CORSA 1994/2002 1.0/1.4 (1,4 A 3Ω)
-SILVERADO (14 A 16Ω)
-CORSA 2002/.... 1.0/1.4 (12 A 14Ω)
-SPIN (12 A 13,9Ω)
-CORSA 1996/... 1.6 16V (11 A 14Ω)
-SONIC (12 A 14Ω)
-CRUZE (12 A 14Ω)
-VECTRA ATÉ 2004 (12 A 15Ω)
-KADETT 1990/1997 (1,4 A 2,5Ω)
-VECTRA 2005... (10 A 13,5Ω)
-KADETT 1997/1998 (12 A 15Ω)
-ZAFIRA 2001/2004 (13 A 15Ω)
-MERIVA 2002/2005 (10 A 17Ω)
-ZAFIRA 2004/.... (10,8 A 13.9Ω)
-MERIVA 2006/... (11 A 14Ω)

Mecânico Rei - 38
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Injetor de Combustível - Teste


Tabela de Valores
FORD RENAULT
-COURIER (10 a 18Ω) -CLIO (1993/99) (1 a 2,8Ω)
-ECOSPORT (11,2 a 17Ω) -CLIO (1999/...) (11 a 15Ω)
-EDGE (11 a 18Ω) -DUSTER (11,2 a 17Ω)
-ESCORT CFI MONOPONTO (1,5 a 3Ω) -EXPRESS (1,8 a 2,8Ω)
-ESCORT EFI MULTPONTO (13 a 20Ω) -FLUENCE (11 a 14Ω)
-ESCORT (1992/94) XR3 (2 a 3Ω) -KANGOO (11 a 16Ω)
-ESCORT 1.6 ROCAM/1.8 ZETEC (11 a 18Ω) -LAGUNA (1994/96) (1,15 a 3Ω)
-F1000 (14 a 19Ω) -LAGUNA (1996/...) (13 a 17Ω)
-F250 (10 a 18Ω) -LOGAN (11 a 14,5Ω)
-FIESTA (10 a 18Ω) -MEGANE (1995/02) (1,8 a 2,2Ω)
-FIESTA (NEW) (11 a 13Ω) -MEGANE (11 a 17Ω)
-FOCUS (11 a 18Ω) -R19 (0,5 a 2,8Ω)
-FUSION (13 a 17Ω) -R21 (0,5 a 3Ω)
-KA (10 a 18Ω) -R25 (0,5 a 0,75Ω)
-PAMPA CFI MONOPONTO (1,5 a 3Ω) -SANDERO (11 a 14,5Ω)
-PAMPA EFI MULTPONTO (13 a 20Ω) -SCÉNIC (11 a 17Ω)
-TAURUS (11 a 18Ω) -SYMBOL (11 a 14Ω)
-VERONA CFI MONOPONTO (1,5 a 3Ω) -TWINGO (1993) (1,8 a 2,8Ω)
-VERONA EFI MULTPONTO (13 a 20Ω) -TWINGO (13 a 16Ω)
-VERSAILLES CFI MONOPONTO (1,5 a 3Ω)
-VERSAILLES EFI MULTPONTO (13 a 20Ω)
-VERSAILLES 2.0 GHIA (2 a 3Ω)
-WINDSTAR (11 a 18Ω)

HYUNDAI CITROËN
-ACCENT (13 a 16Ω) -AIRCROSS (12 a 14Ω)
-ATOS (13 a 16Ω) -AX (1,4 a 1,6Ω)
-AZERA (11 a 13Ω) -BERLINGO (11,5 a 18,5Ω)
-ELANTRA (13 a 16Ω) -C3 (11,5 a 18,5Ω)
-HB20 (12 a 16,3Ω) -C3 PICASSO e C4 (12 a 14Ω)
-i30 (13 a 16Ω) -C5 (12,5 a 16,5Ω)
-iX35 (2,3Ω) -C8 (12 a 15Ω)
-LANTRA (13 a 16Ω) -EVASION (14 a 18Ω)
-SANTA FÉ (13 a 16Ω) -SAXO (6,4 a 7,2Ω)
-SONATA (13 a 16Ω) -XM (3,75 a 4,25Ω)
-TUCSON (13 a 18Ω) -XM 3.0 (1994/98) V6 - (15 a 17Ω)
-VELOSTER (1,5 a 2,3Ω) -XSARA PICASSO (11,5 a 18,5Ω)

TOYOTA HONDA PEUGEOT


-CAMRY (13,5 a 16Ω) -ACCORD (6,5 a 10,5Ω) -205 (1,4 a 1,6Ω)
-COROLLA (12 a 16Ω) -CITY (10 a 13Ω) -206 (11,5 a Ω)
-COROLLA 2.0 (2007/13) (23 a 28Ω) -CIVIC (10 a 13Ω) -207 (13Ω)
-ETIOS (13 a 16Ω) -CIVIC (NEW) (10 a 13Ω) -307 (11,5 a 18,5Ω)
-FIELDER (12 a 16Ω) -CR-V (10 a 13Ω) -407 (13 a 17Ω)
-HILUX (11,6 a 12,4Ω) - FIT (10 a 13Ω) -408 (13 a 16Ω)
-MR2 (13,8Ω) -FIT (NEW) (10 a 13Ω) -807 (13 a 17Ω)
-PASEO (12 a 14Ω) -JAZZ (10 a 13Ω) -HOGGAR (13Ω)
-PREVIA (13,3 a 14,2Ω) -PRELUDE (6,5 a 10,5Ω) -PARTNER (13 a 17Ω)

Mecânico Rei - 39
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Eletroválvula do Canister - Teoria


e Funcionamento
Também conhecida como válvula de purga do canister, por
volta dos anos 90, os veículos começaram a ter alguns
dispositivos com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes
pois além do motor, uma das fontes de emissão de gases
poluentes de um veículo é o próprio tanque de combustível,
através do vapor (antes liberado na atmosfera).

Qual foi a solução?


Bom! A solução foi utilizar esse vapor na combustão, ou seja,
filtrar os gases do tanque e reaproveita-los.
O procedimento é simples o canister que é o filtro de carvão
ativado, irá filtrar o vapor, liberando o ar filtrado para atmosfera
e absorvendo o vapor pelo carvão ativado do filtro, o material
absorvido será reaproveitado pelo motor.

Eletroválvula do
ESQUEMA BÁSICO: Canister

Coletor de
Admissão

Canister

Tanque
*imagem retirada do site da MTE-THOMSON*

Mecânico Rei - 40
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Eletroválvula do Canister - Teoria


e Funcionamento
Esses vapores irão até o coletor de admissão do motor, para
serem posteriormente queimados pelo motor durante a
combustão.
Entretanto, esse vapor enriquece a mistura ar e combustível na
câmara de combustão, por isso não podem ser adicionados a
mistura a qualquer momento, teriam de ser controlados.
A Eletroválvula do Canister é responsável pela liberação desse
vapor no coletor, ou seja, a central controlará a válvula de forma
que a passagem de vapores de combustível para o motor não
aconteça em momentos inapropriados. Quando aberta, a
eletroválvula permite que o vácuo existente no coletor de
admissão arrastem os vapores armazenados no Canister.

Tipos de Válvulas do Canister


Nos carros atuais essa válvula é eletrônica, ou seja, ela é
acionada através de uma bobina, em sistemas mais antigos a
válvula de purga era acionada por vácuo.

Mecânico Rei - 41
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Eletroválvula do Canister - Tipos e


Dicas
2 pinos
Esse atuador é presente na maioria
dos carros, o conector é formado
pelos pinos de alimentação e o
controle através do negativo que
vem da central.

Controle pelo Alimentação


Negativo 12V / 5V

E se parar de funcionar?
Se a válvula parar de funcionar e fica aberta, poderá gerar um
enriquecimento na relação da mistura ar e combustível, isso se
traduz em um funcionamento irregular, com falhas, do motor e
perda de desempenho em determinados regimes de trabalho.
Em sistemas mais modernos, este enriquecimento é
compensado pela unidade de controle do motor, injetando menos
combustível, em função da informação recebida da sonda
lambda.
Se a válvula parar e permanecer fechada, haverá acúmulo de
vapores no canister, esse excesso será despejado na atmosfera
através da válvula de segurança.

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Eletroválvula do Canister - Teste e


Dicas
Teste de resistência
Para realizar esse teste colocamos as ponteiras do multímetro
em paralelo com o componente, ou seja, a mesma lógica do teste
de tensão, o que mudará será a escala de medição.

Exemplo:

No seu multímetro, escolha a escala abaixo:


-Resistência (200Ω)

Para um bom funcionamento da eletroválvula, ela precisará


apresentar uma resistência na maioria dos veículos entre 20 a
50Ω, ohms, nesses dois pontos.

Mecânico Rei - 43
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Eletroválvula do Canister - Teste e


Dicas
Tabela de Valores

FIAT VW
-500 (23 A 30Ω)
-BRAVA 1.6 2000/... - 1.8 1995/... (15 A 25Ω) -BORA (45 A 70Ω)
-BRAVA 1.6 1995/1999 (35 A 55Ω) -FOX (21 A 28Ω)
-BRAVO (19 A 28Ω) -GOL 1994/1996 (45 A 70)
-DOBLÔ (20 A 28Ω) -GOL 1997/2010 (23 A 28Ω)
-ELBA (30 A 50Ω) -GOL 2012/... (21 A 25Ω)
-FIORINO 1993/2002 (30 A 50Ω) -GOLF 1.6 1999/2007 (45 A 70Ω)
-FIORINO 2003/... (18 A 22Ω) -GOLF 1.6 2008/... (23 A 28Ω)
-IDEA (18 A 27Ω) -GOLF 1.8/2.0 1994/... SPI (23 A 28Ω)
-LINEA 1.8/1.9 (19 A 22Ω) -GOLF 1.8/2.0 1999/... BOSCH (45 A 70Ω)
-LINEA 1.4 (23 A 28Ω) -JETTA 2.5 2005/... (21 A 28Ω)
-PALIO 1996/2000 (35 A 50Ω) -KOMBI (23 A 28Ω)
-PALIO 2000/... (18 A 25Ω) -PARATI ATÉ 1996 (45 A 70Ω)
-PALIO WEEKEND 1996/2000 (35 A 50Ω) -PARATI 1997/... (20 A 28Ω)
-PALIO WEEKEND 2000/... (18 A 25Ω) -POLO 1.6 (23 A 28Ω)
-PUNTO 1.4/1.6 (18 A 23Ω) -SANTANA ATÉ 1996 (45 A 70Ω)
-PUNTO 1.8 (24 A 29Ω) -SANTANA 1997/... (21 A 28Ω)
-SIENA 1996/2000 (35 A 50Ω) -SAVEIRO (23 A 28Ω)
-SIENA 2000/... (18 A 25Ω) -UP (18 A 23Ω)
-STILO (18 A 23Ω)
-STRADA 1998/2002 (35 A 60Ω)
-STRADA 2004/... (18 A 27Ω)
-TEMPRA (30 A 55Ω)
-TIPO (40 A 60Ω)
-TORO 2016/... FLEX (19 A 21Ω)
-UNO 1997/2001 (30 A 50Ω)
-UNO 2002/... (17 A 22Ω)
-UNO EVO (18 A 23Ω)

GM
-AGILE (25 A 27Ω)
-MERIVA 2002/2005 (30 A 40Ω)
-ASTRA 1998/2009 (25 A 35Ω)
-MERIVA 2006/... (24 A 30Ω)
-ASTRA 2010/.... (24 A 26Ω)
-MONTANA (24 A 30Ω)
-BLAZER (25 A 35Ω)
-OMEGA 3.6/4.1 (24 A 40Ω)
-C20 (25 A 40Ω)
-ONIX (20 A 25,5Ω)
-CALIBRA (25 A 40Ω)
-PRISMA (30 A 40Ω)
-CAPTIVA (20 A 24Ω)
-PRISMA FLEX NOVO (20 A 25Ω)
-CELTA (30 A 40Ω)
-S10 (25 A 35Ω)
-COBALT 2011/2014 (25 A 27Ω)
-SILVERADO (25 A 40Ω)
-COBALT 2014/... (21 A 25Ω)
-SPIN (20 A 27Ω)
-CORSA (20 A 40Ω)
-SONIC (25 A 27Ω)
-CRUZE ( 25 A 27Ω)
-VECTRA (25 A 40Ω)
-KADETT 1997/1998 (25 A 35Ω)
-ZAFIRA (24 A 35Ω)

Mecânico Rei - 44
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Eletroválvula do Canister - Teste e


Dicas
Tabela de Valores
CITROËN RENAULT
-AIRCROSS (26 a 28Ω) -CLIO (30 a 40Ω)
-AX (25 a 50Ω) -DUSTER (22 a 28Ω)
-BERLINGO (25 a 50Ω) -EXPRESS (30 a 40Ω)
-C3 (23 a 35Ω) -FLUENCE (23 a 28Ω)
-C3 PICASSO (26 a 28Ω) -KANGOO (20 a 30Ω)
-C4 (24 a 35Ω) -LAGUNA (20 a 40Ω)
-C4 PICASSO (35Ω) -LOGAN (22 a 28Ω)
-C5 (20 a 50Ω) -MEGANE (25 a 40Ω)
-C8 (20 a 45Ω) -R19 (20 a 40Ω)
-EVASION (25 a 50Ω) -R25 (20 a 40Ω)
-SAXO (25 a 50Ω) -SANDERO (22 a 28Ω)
-XANTIA (25 a 50Ω) -SCÉNIC (20 a 40Ω)
-XM (20 a 50Ω) -SYMBOL (22 a 28Ω)
-XSARA (20 a 50Ω) -TWINGO (20 a 40Ω)
-XSARA PICASSO (20 a 45Ω)
-ZX (20 a 50Ω)

HYUNDAI FORD
-ATOS (36 a 44Ω) -COURIER (30 a 90Ω)
-AZERA (19 a 22Ω) -ESCORT (30 a 90Ω)
-HB20 (20 a 27Ω) -EXPLORER (30 a 90Ω)
-i30 (14 a 18Ω) -F250 (30 a 90Ω)
-IX35 (24Ω) -FIESTA (30 a 40Ω)
-LANTRA (33 a 44Ω) -FIESTA (NEW) (14 a 25Ω)
-SANTA FÉ (14 a 32Ω) -FUSION 2.3 (2006/09) (30 a 38Ω)
-SONATA (33 a 44Ω) -FUSION 3.0 (2006/12) V6- (2,5 a 6Ω)
-TUCSON (20 a 40Ω) -PAMPA (40 a 80Ω)
-VELOSTER (22 a 26Ω) -VERONA (40 a 80Ω)
-VERSAILLES (40 a 80Ω)

TOYOTA HONDA PEUGEOT


-COROLLA (23 a 34Ω) -CITY (30,4Ω) -106 (25 a 50Ω)
-ETIOS (25 a 30Ω) -CIVIC (25 a 50Ω) -205/206/207 (20 a 50Ω)
-FILEDER (23 a 34Ω) -CIVIC (NEW) (25,3Ω) -306/307 (25 a 40Ω)
-HILUX (26 a 30Ω) -FIT (32 a 32,4Ω) -405/406/407 (25 a 45Ω)
-FIT (NEW) (30,4Ω) -408 (33 a 37Ω)
-JAZZ (32Ω) -605 (25 a 50Ω)
-PRELUDE (25 a 40Ω) -806/807 (25 a 50Ω)
-HOGGAR (23 a 29Ω)
-PARTNER (25 a 50Ω)

Mecânico Rei - 45
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Motor de Partida - Teoria e


Funcionamento
O motor de partida, também conhecido como motor de
arranque, tem como principal objetivo colocar o motor de
combustão de um veículo em funcionamento, a bateria irá
fornecer a tensão para o motor de partida, que será
impulsionado quando a chave de ignição for ativada.
É formado, basicamente, por uma carcaça central com
mancais nas extremidade, induzido, porta escova, bobinas e o
automático. Antigamente eram maiores que os atuais, pois os
motores de combustão dos carros possuíam peças grandes e
pesadas, resultando em uma grande inércia na hora da
partida.
Atualmente os motores de partida estão bem menores,
porém com uma eficiência similar aos antigos, resultado de
um avanço tecnológico e também da diminuição da inércia na
hora da partida.

Componentes do Motor de Arranque

Automático
Garfo

Coletor do
Induzido
Pinhão Impulsor ou
Bendix

Escova

Mancal Dianteiro Induzido Bobinas de Campo

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Motor de Partida - Teoria e


Funcionamento
Funcionamento do Motor de Arranque
86 85 Controle pelo Chave de ignição desligada.
Neg. 0V Positivo
Relé
50 87 30
-Não chegando positivo no 85 do relé, ele
30 não irá liberar a passagem de corrente para o
K1 K2 50 do automático deixando as bobinas K1 e
K2 desativadas.
0V Linha (+30)
C
Negativo de retorno da escovas -As bobinas K1 e K2 desativadas, o pistão do
automático não irá contrair, deixando aberto
K1 - Bobina de Retenção
o contato entre a parte 30 e a parte C do
K2 - Bobina de Chamada automático, deixando o induzido sem positivo
50 - Acionamento do e o pinhão sem engrenar na cremalheira.
Automático
30 - Parafuso Maior (Positivo
que irá para o induzido)
C - Conexão para acionar o
induzido
Neg. 0V

86 85 Controle pelo No segundo que ligou a chave.


Neg. 0V Positivo
Relé
50 87 30
-Ao ligar a chave de ignição o positivo
30 chegará no 85 do relé, liberando a passagem
K1 K2 de corrente do 30 para o 87, acionando as
bobinas de retenção K1 e a de chamada K2.
0V Linha (+30)
C

K1 - Bobina de Retenção
K2 - Bobina de Chamada
50 - Acionamento do
Automático
30 - Parafuso Maior (Positivo
que irá para o induzido)
C - Conexão para acionar o
Neg. 0V induzido

86 85 Controle pelo Segundos após a ligação da chave.


Neg. 0V Positivo
50 Relé
87 30
-Alguns milissegundos depois da ligação da
30 chave de ignição, o pistão do automático irá
K1 K2 chegar no seu ponto máximo, fechando o
contato entre a ligação da parte 30 e da C do
0V C
Linha (+30) automático.

-Com o contato fechado o positivo da escova


irá acionar o induzido e a bobina K2 será
K1 - Bobina de Retenção desativada, pois não tem mais o negativo de
K2 - Bobina de Chamada
50 - Acionamento do
retorno das escovas e a bobina de retenção,
Automático K1, irá segurar o pistão do automático para o
30 - Parafuso Maior (Positivo pinhão não desengrenar da cremalheira.
que irá para o induzido)
C - Conexão para acionar o
Neg. 0V induzido

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Motor de Partida - Dicas e


Teste
Teste no automático com multímetro

30

50
Conexão com
o Induzido
Geralmente o 30 é o maior

Teste na bancada de continuidade no automático


No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Continuidade (A escala do Bip)

Conexão com o Induzido

30
Ao empurrar o pistão, o multímetro deverá mostrar
continuidade (alguns multímetros emitirá um Bip sonoro).

DICA IMPORTANTE:
Se o resultado, no multímetro for igual a 1 significa que não existe continuidade
entre os pontos, resultado diferente é por que existe continuidade.

Teste na bancada de funcionamento do automático

Conexão com o Induzido

+ -

Bateria 12V
50
Se as bobinas do automático estiverem funcionando
corretamente o pistão do automático deverá encolher.

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Motor de Partida - Dicas e


Teste
Teste no porta escovas com multímetro

A grande maioria dos Essa é uma escova positiva por


portas escovas possuem 4 está isolada da carcaça.
escovas, duas positivas e
Essa é uma escova negativa e
duas negativas.
está conectada a carcaça.
Material isolante, que tem a
função de isolar a escova positiva
A escova negativa não tem material isolante
da carcaça.
e faz contato direto com a carcaça.

Teste na bancada de curto no porta escovas


No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Continuidade (A escala do Bip)

Escova positiva
Se o multímetro mostrar
continuidade entre a parte
da carcaça e a escova
positiva, o porta escova
estará em curto.
Carcaça

Teste no porta escovas com uma simples lâmpada


Também é um teste de continuidade porém sem o multímetro.

Pode ser qualquer lâmpada de 12V

Se a lâmpada acender
isso significará que o porta
escova estará em curto.

+ -

Bateria 12V

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Motor de Partida - Dicas e


Teste
Teste na bobina do induzido com multímetro
Teste na bancada de curto na bobina do induzido
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Continuidade (A escala do Bip)
1ª Teste 2ª Teste 3ª Teste

Carcaça

Carcaça

Carcaça

Se o multímetro mostrar continuidade entre a parte da carcaça e qualquer uma


dessas 3 partes, a bobina estará em curto com a carcaça central do motor de partida.

Teste na bancada de resistência da bobina do induzido


No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω)
1ª Teste 2ª Teste 1ª Passo:
-Comparar a resistência entre as
Escova +
duas escovas, tem que está
próximas.
Escova + 2ª Passo:
-A resistência em cada teste na
maiorias das bobinas estão entre
1,0 a 2,2Ω.

Teste na bobina do induzido com uma lâmpada


Também é um teste de continuidade porém sem o multímetro.

Se a lâmpada acender isso 2 1

significará que a bobina do


induzido estará em curto. + -

Bateria 12V
Depois coloque o Pino 2 da lâmpada nessa
parte. E realize novamente o teste.

Mecânico Rei - 50
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Motor de Partida - Dicas e


Teste
Teste no rotor ou induzido com multímetro
Eixo

Laminas
do Coletor

Bobinas Núcleo Coletor


do Rotor do Rotor

Teste na bancada de continuidade nas laminas do coletor


No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Continuidade (A escala do Bip)

Todas as laminas tem está conectada Deixe essa ponteira fixa

eletricamente, ou seja, possuir continuidade


entre elas. Se o multímetro mostrar essa
continuidade entre elas, isso significa que o
coletor está bom.
Passe essa ponteira em cada lamina.

Teste no induzido com uma lâmpada


Teste na bancada de curto entre coletor e eixo do induzido
Pode ser qualquer lâmpada de 12V
Não pode haver contato elétrico
entre o coletor e o eixo do induzido,
pois o eixo é conectado à carcaça do
motor de partida, que está ligada ao
negativo.
Se a lâmpada acender isso significa
+ -
que o induzido está em curto.
Bateria 12V

Mecânico Rei - 51
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Alternador - Teoria e
Funcionamento
O alternador, também conhecido como gerador elétrico, tem
como função transformar a energia mecânica, gerada pela
rotação do motor, em energia elétrica carregando a bateria e
alimentando todos os outros equipamentos do veículo.
É composto por uma polia, carcaças (dianteira e traseira),
rotor, estator, placa de diodos e o regulador de tensão. Em um
passado próximo, a geração de energia elétrica era realizada
por um equipamento chamado dínamo, presente em alguns
veículos antigos como Fusca, Kombi, entre outros. As bobinas
do dínamo geram corrente contínua, por isso são maiores e
menos eficientes.
Diferentemente do dínamo, os alternadores geram corrente
alternada, possibilitando que sejam mais eficientes e
menores. Essa corrente alternada irá passar por uma placa
retificadora (transformando em contínua) e em seguida pelo
regulador de tensão (regulando em aproximadamente 14V).

Componentes do Alternador
Carcaça Traseira Tampa Traseira

Rotor
Carcaça
Dianteira
Polia
Regulador
de Tensão
Placa de
Diodos
Rolamento Estator
*imagem retirada do site www.noticiasautomotivas.com.br e editada pela Mecânico Rei*

Mecânico Rei - 52
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Alternador - Teoria e
Funcionamento
Geração da Energia Alternada

W Z Como é Gerada a Energia do Alternador?

Para a geração de energia ocorrer o rotor precisará estar


em rotação e os seus anéis coletores (- e +) com tensão.
U Com isso, o campo magnético provocado com o
-
X movimento do rotor, irá gerar um tensão alternada nas
Rotor bobinas do estator.
+ Essa tensão alternada será convertida em contínua, para
carregar a bateria e alimentar todo o sistema elétrico do
veículo. Tensão

*W e Z – Bobina 1 do Estator
Estator *U e X – Bobina 2 do Estator
Y
*Y e V – Bobina 3 do Estator Tempo

V *Cada bobina terá uma defasagem


de 120 graus, entre elas* *Sinal em uma das bobinas*
*A tensão dependerá do RPM e da
quantidade de polos do Estator*

Funcionamento do Alternador
Esquema Básico do Funcionamento do Alternador

W U
B- B+ B+
Neutro
B-

V
Estator fechado em estrela Placa de Diodos Regulador de Tensão

D+ ou B+ DF

Escova - Escova +
- Rotor +

Explicação do Funcionamento do Alternador


Estator Placa de Diodos Sinal da tensão Regulador de Tensão
contínua.
O estator tem a função de A placa de diodos tem a O Regulador de tensão tem a função
de analisar a tensão de saída da placa
gerar a tensão alternada, função de retificar a tensão
de diodo o (B+), e controlar está
através do campo magnético das bobinas do estator, ou tensão através do (DF), conectado nos
gerado pela bobina do rotor. seja, transformar a tensão B+ anéis do rotor.
Com isso, ele só funcionará alternada em contínua. Por exemplo: Se (B+) for 16V, o (DF)
quando os anéis do rotor irá desativar, até a tensão chegar em
estiverem recebendo tensão
B- ±14,5V. Se (B+) for menor que 12,6V o
Disso: Para isso:
das escovas do regulador. (DF) ativará. O ideal do (B+) é entre 15V
a 13,5V, dependendo do veículo.

Sinal da tensão alternada D+ ou B+ DF


semelhante ao da rede elétrica.

Rotor
-
O rotor tem a função de
gerar o campo magnético
para o estator e só funcionará
com o positivo e negativo (DF)
do regulador de tensão.

Mecânico Rei - 53
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Alternador - Dicas e Teste


Teste no rotor com multímetro
Teste na bancada de resistência nos anéis do rotor
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
Núcleo -Resistência (200Ω)

Eixo Resistência da bobina


do rotor = 6,0 a 2,5Ω

Nos dois anéis do rotor,


coloque a ponteira em
cada anel diferente.

Bobinas

Teste na bancada de curto entre anel e eixo do rotor


Opção 1 Opção 2
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (2000K ou 2MΩ) -Continuidade (A escala do Bip)
Escolha a escala máxima.

Não pode haver contato elétrico entre o anel e o eixo


do rotor. Se o multímetro apresentar continuidade isso
Não pode haver contato elétrico entre o anel e o eixo
significa que o induzido está em curto.
do rotor. Se o multímetro apresentar algum valor de
resistência isso significa que o induzido está em curto.

Teste no rotor com uma lâmpada


Teste na bancada de curto entre anel e eixo do rotor
Pode ser em qualquer anel.
Pode ser qualquer lâmpada de 12V

Não pode haver contato elétrico


entre o anel e o eixo do rotor, pois o
eixo é conectado à carcaça do
alternador, que está ligada ao negativo.
Se a lâmpada acender isso significa
que o induzido está em curto. + -

Bateria 12V

Mecânico Rei - 54
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Alternador - Dicas e Teste


Fechamento e Tipo de estator
Fechamento do Estator

Fechamento em Estrela Fechamento em Triângulo

W U 1

Neutro
3 2

V
Estator fechado em estrela Estator fechado em triângulo

Presente na Maioria

Nesse exemplo, os pontos Z, X e Y, estão Nesse exemplo, o ponto X está ligado ao V, o


conectados e irá formar o Neutro. E os pontos W, ponto Y está ligado ao W e o ponto Z está ligado
U e V, estarão em contato com os diodos da placa ao U. O final de uma bobina está conectada no
retificadora. inicio da outra.

Tipos de Estatores

Estator com Fechamento Estator sem Fechamento


W
Presente na grande
maioria dos alternadores. V Y
Z W X U
Bobina 2
Bobina 3
Bobina 1

3
Neutro 2
1

V U

Nesse outro exemplo, o fechamento é realizado


Nesse exemplo, o estator possui 3 pinos e o na placa de diodos, ou seja, não há nenhuma
fechamento é realizado no próprio estator, e pode conexão entre as bobinas. O estator irá possuir 6
ser do tipo triângulo ou estrela. pinos, 2 de cada bobina.
*Não pode haver continuidade entre as bobinas.*

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Alternador - Dicas e Teste


Teste no estator com multímetro
Teste na bancada de resistência da bobina do estator
No seu multímetro ou ohmímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (200Ω)
Teste em cada fase
Se estiver em estrela, procure
o neutro e coloque a ponteira.
Resistência da bobina
do estator = 0,2 a 0,5Ω

Faça o mesmo em
cada bobina.
OU
Neutro

Com fechamento Sem fechamento

Teste na bancada de curto entre bobina e carcaça do estator


Opção 1 Opção 2
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Resistência (2000K ou 2MΩ) -Continuidade (A escala do Bip)
Em qualquer fase. Em qualquer fase.
Escolha a escala máxima.

Carcaça Carcaça

Não pode haver contato elétrico entre a bobina e Não pode haver contato elétrico entre a bobina e
carcaça do estator. Se o multímetro apresentar algum carcaça do estator. Se o multímetro apresentar
valor de resistência isso significará que o estator está continuidade isso significará que o estator está em
em curto. curto.

Teste no estator com uma lâmpada


Também é um teste de curto porém sem o multímetro

Em qualquer fase.
Se a lâmpada acender isso
2 1
significará, que a bobina do
estator está em curto com a + -
carcaça.
Bateria 12V
Carcaça

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Alternador - Dicas e Teste


Placa Retificadora ou Placa de diodos
Tipos de Placas

Placa sem Fechamento Placa com Fechamento


3 4
W Bobina 2
U 2 Bobina 1 Bobina 3
V
1 5

Os conectores 1 e 2 ligados a bobina 1.


Os conectores 3 e 4 ligados a bobina 2.
Os conectores 5 e 6 ligados a bobina 3.

W V
U Nesse exemplo, o fechamento vai está na placa
de diodos na sua parte interna, e não no estator.
Com isso, podem ser do tipo triângulo ou
estrela.
Nesse tipo a placa vai possuir 3 conectores e o
*Atenção:
fechamento está no estator. Na hora de substituir, verifique se o sistema é triângulo
Cada conector da placa é ligado a uma das fases ou estrela, pois se colocar a placa errada poderá danificar
o funcionamento ou até mesmo queimar o alternador.*
da bobina.

Como identificar a placa com fechamento triângulo e estrela?


Placa com Fechamento Estrela Placa com Fechamento Triângulo

3 4 3 4
2 2

1 5 1 5

6 6

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

N = Neutro Nesse modelo, os conectores


V W
U
N
V
N
W
N Nesse modelo, os conectores 2/3, 4/5 e 1/6, estarão ligados.
U
U W
2/4/6, estarão ligados. Coloque o Coloque o multímetro na
U W
multímetro na escala do Bip ou escala do Bip ou continuidade, e
B- B+ continuidade, e verifique. B- B+ verifique.
Se apresentar a continuidade, Se apresentar a continuidade,
a placa é do tipo estrela. a placa é do tipo triângulo.
V V
Placa de diodos Placa de diodos

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Alternador - Dicas e Teste


Teste na Placa Retificadora ou Placa de diodos
Como testar um diodo?
No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Medição de Diodos ( )
O diodo de excitação é presente em
Simbologia de qualquer Simbologia de qualquer alguns veículos, principalmente antigos.
diodo comum diodo comum
D+
Diodo Positivo Diodo Negativo Diodo Positivo Diodo Negativo

U
B- B+
Diodo de W
Excitação
V
Passo 1:
Passo 2: Placa de diodos
Com a ponteira vermelha no ânodo do diodo e
a ponteira preta no cátodo. O multímetro deverá Com a ponteira preta no ânodo do diodo e a
apresentar um valor entre 500 a 700. ponteira vermelha no cátodo. Teste os 3 diodos
Se apresentar valor 1 (Infinito), estará aberto, O multímetro deverá apresentar o valor 1 negativos do B-.
com problema. (Infinito), pois ele não conduz nesse sentido. Teste os 3
Se apresentar valor 0, estará em curto, Se apresentar valor 0, estará em curto, diodos do D+. Teste os 3 diodos
também com problema. também com problema. negativos do B+.

Placa sem fechamento - Teste nos 6 diodos de retificação


Parte Negativa da Placa (B-) Parte Positiva da Placa (B+)
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Medição de Diodos ( ) -Medição de Diodos ( )
B+
B- Posição 1 Posição 1
B+
O multímetro deverá apresentar um Nesse teste, o multímetro deverá
B- valor entre 500 a 700. apresentar o valor 1 (Infinito), para
Realize o teste na conexão 1, 2 e 3, o todos os diodos da conexão 1, 2 e 3,
valor terá que ser semelhante, se por pois eles não conduzem nesse
exemplo no primeiro diodo o valor sentido.
tiver 450, nos próximos terá que ser Se apresentar valor 0, estará em
Teste cada Teste cada
conexão próximo desse valor, ou seja, entre curto, com problema.
1 2 3
conexão
470 a 430. 1 2 3

Posição 2 B+ Posição 2
B- Nesse teste, o multímetro deverá O multímetro deverá apresentar um
B+
apresentar o valor 1 (Infinito), para todos valor entre 500 a 700.
B- os diodos da conexão 1, 2 e 3, pois eles Realize o teste na conexão 1, 2 e 3, o
não conduzem nesse sentido. valor terá que ser semelhante, se por
Se apresentar valor 0, estará em curto, exemplo no primeiro diodo o valor tiver
com problema. 450, nos próximos terá que ser próximo
Teste cada Teste cada desse valor, ou seja, entre 470 a 430.
conexão conexão
1 2 3 1 2 3

Placa sem fechamento - Teste nos diodos de excitação (D+)

Posição 1 Posição 2
Nesse teste, o multímetro deverá O multímetro deverá apresentar um
apresentar o valor 1 (Infinito), para valor entre 500 a 700.
todos os diodos da conexão 1, 2 e 3, D+ Realize o teste na conexão 1, 2 e 3, o
D+
pois eles não conduzem nesse valor terá que ser semelhante, se por
sentido. exemplo no primeiro diodo o valor tiver
Se apresentar valor 0, estará em 450, nos próximos terá que ser próximo
curto, com problema. desse valor, ou seja, entre 470 a 430.

Teste cada Teste cada


conexão
conexão
1 2 3 1 2 3

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Alternador - Dicas e Teste


Teste na Placa Retificadora ou Placa de diodos
Placa com fechamento - Teste nos 6 diodos de retificação
Placa com Fechamento Triângulo
Parte Negativa da Placa (B-) Parte Positiva da Placa (B+)
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Medição de Diodos ( ) -Medição de Diodos ( )

B- Posição 1 Teste cada Posição 1


B- Em todas as conexões (1/2/3/4/5/6), conexão Em todas as conexões (1/2/3/4/5/6),
o multímetro deverá apresentar um o multímetro deverá apresentar o
3 4
valor entre 500 a 700. valor 1 (Infinito).
2 5
3 4 Se alguma conexão apresentar o Se alguma conexão apresentar valor
2 valor 1 (Infinito), algum diodo estará 6
1 0, algum diodo estará em curto,
5 aberto, com problema. B+
1 também com problema.
Se alguma conexão apresentar valor B+
6
0, algum diodo estará em curto,
também com problema.
Teste cada conexão

Posição 2 Teste cada Posição 2


Em todas as conexões (1/2/3/4/5/6), conexão Em todas as conexões (1/2/3/4/5/6),
B-
B- o multímetro deverá apresentar o o multímetro deverá apresentar um
3 4
valor 1 (Infinito). 2 valor entre 500 a 700.
5
Se alguma conexão apresentar valor Se alguma conexão apresentar o
3 0, algum diodo estará em curto, 1 6 valor 1 (Infinito), algum diodo estará
4 B+
2 também com problema. aberto, com problema.
5 B+ Se alguma conexão apresentar valor
1
0, algum diodo estará em curto,
6
também com problema.

Teste cada conexão

Placa com Fechamento Estrela


Parte Negativa da Placa (B-) Parte Positiva da Placa (B+)
No seu multímetro, escolha a escala abaixo: No seu multímetro, escolha a escala abaixo:
-Medição de Diodos ( ) -Medição de Diodos ( )

B- Posição 1 Teste cada Posição 1


B- Nas conexões (1/3/5), o multímetro conexão
Nas conexões (1/3/5), o multímetro
deverá apresentar um valor entre 500 3
deverá apresentar o valor 1 (Infinito).
a 700. Se alguma conexão apresentar valor
Se alguma conexão apresentar o 5
3 0, algum diodo estará em curto,
valor 1 (Infinito), algum diodo estará 1 também com problema.
5 aberto, com problema. B+
1 As conexões (2/4/6) são do neutro.
Se alguma conexão apresentar valor B+
0, algum diodo estará em curto,
também com problema.
Teste cada conexão As conexões (2/4/6) são do neutro.

Teste cada Posição 2


Posição 2 conexão Nas conexões (1/3/5), o multímetro
B-
B- Nas conexões (1/3/5), o multímetro deverá apresentar um valor entre 500
3 4
deverá apresentar o valor 1 (Infinito). a 700.
Se alguma conexão apresentar valor 2 5
Se alguma conexão apresentar o
0, algum diodo estará em curto, 1 6 valor 1 (Infinito), algum diodo estará
3 B+
também com problema. aberto, com problema.
5 As conexões (2/4/6) são do neutro. Se alguma conexão apresentar valor
1 B+
0, algum diodo estará em curto,
também com problema.
As conexões (2/4/6) são do neutro.
Teste cada conexão

Mecânico Rei - 59
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Brinde Especial
ESSE ESQUEMA É UM
BRINDE DA MECÂNICO
REI PARA VOCÊ!

ESQUEMA ELÉTRICO DA INJEÇÃO DO:


AGILE E MONTANA 1.4 8V (2009/...)

Mecânico Rei - 60
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Esquema Elétrico - Multec: HN14YFC


GM: Agile 1.4 8V (2009/...) - Montana 1.4 8V (2009/...)

Conector A (73 pinos) Conector B (56 pinos)

53 72 43 56
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I

I
I
I
I
I
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33 52 29 42
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I

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I
I
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l
l
l
l
l

l
l
17 32 73 15 28
I
I
I
I
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I
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I
I
I
I
l
l
l
l

I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
l
l
I
01 16 01 14
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
l
l
l
l

I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
l
l
Tabela de Terminais - Descrições e Funcionalidades

Conector A (73 pinos) Conector B (56 pinos)

A01 - Alternador (Pino L) B01 - Painel de instrumentos (Pino B25)


A03 - Sonda lambda aquecida após o catalisador (Pino 1) B02 - Relé da bomba de combustível (Pino 86)
A04 - Sonda lambda aquecida antes do catalisador (Pino 1) B03 - Relé principal (Pino 8 ou 87)
A05 - Sensor de posição da borboleta (Pino D) - Sinal B04 - Relé da embreagem do compressor do A/C (Pino 1 ou 86)
A08 - Sensor de pressão absoluta do coletor (Pino 3) B05 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 2)
A09 - Sensor de posição da borboleta (Pino F) - Sinal B07 - Sensor de velocidade (Pino 1)
A10 - Sonda lambda aquecida após o catalisador (Pino 2) B10 - Painel de instrumentos (Pino A29) - Rede CAN-H
A12 - Eletro-injetor 4 (Pino 2) B11 - Painel de instrumentos (Pino A28) - Rede CAN-L
A16 - Eletro-injetor 2 (Pino 2) B12 - Alimentação da linha 30. Passando pelo fusível (F13)
A18 - Sensor de rotação e PMS (Pino 1) B14 - Alimentação da linha 15. Passando pelo fusível (F21)
A20 - Sonda lambda aquecida antes do catalisador (Pino 2) B15 - Relé da 2ª velocidade do eletro-ventilador (Pino 6 ou 85)
A24 - Interruptor de pressão do óleo (Pino 1) B16 - Relé principal (Pino 6 ou 85)
A25 - Sensor de temperatura da água (Pino B) B19 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 1)
A26 - Sensor de rotação e PMS (Pino 3) B20 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 4)
A27 - Sensor de fase (Pino C) B21 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 5)
A35 - Sensor de detonação (Pino 1) B23 - Sensor de posição da embreagem (Pino C)
A36 - Sensor de pressão absoluta do coletor (Pino 1) B24 - Sensor de temperatura do ar de admissão (MAF) (Pino 1)
A40 - Sensor de fase (Pino B) B25 - Interruptor do pedal de freio (Pino 2)
A45 - Sensor de rotação e PMS (Pino 2) B27 - Sensor de velocidade (Pino 2)
A49 - Bobina de ignição (Pino C) B28 - Luzes externas (Indica a ré)
A50 - Eletro-injetor 1 (Pino 2) B29 - Relé de partida (Pino 4 ou 86)
A51 - Eletro-injetor 3 (Pino 2) B30 - Relé de partida a frio (Pino 8 ou 86)
A52 - Sonda lambda aquecida após o catalisador (Pino 3) B32 - Sensor de posição da embreagem (Pino A)
A54 - Sensor de fase (Pino A) B33 - Sensor de pressão do ar condicionado (Pino 2)
A55 - Sensor de detonação (Pino 2) B36 - Alimentação da linha 15. Passando pelo fusível (F21)
A56 - Sensor de posição da borboleta (Pino E) B38 - Sensor de nível de combustível (Pino 3)
A60 - Sensor de posição da borboleta (Pino C) B40 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 3)
A62 - Sensor de pressão absoluta do coletor (Pino 2) B41 - Sensor de pressão do ar condicionado (Pino 3)
A64 - Sensor de temperatura da água (Pino A) B42 - Sensor de posição do pedal do acelerador (Pino 6)
A66 - Eletroválvula do Cânister (Pino A) B43 - Injetor de combustível de partida a rio
A68 - Acelerador eletrônico (Pino A) B44 - Relé da 1ª velocidade do eletro-ventilador (Pino 5 ou 85)
A69 - Acelerador eletrônico (Pino B) B45 - Sensor de pressão do A/C (ar condicionado) (Pino 1)
A70 - Módulo da bobina de ignição (Pino B) B47 - Sensor de velocidade (Pino 3)
A71 - Módulo da bobina de ignição (Pino A) B51 - Sensor de temperatura do ar de admissão (MAF) (Pino 5)
A72 - Sonda lambda aquecida antes do catalisador (Pino 3) B52 - Sensor de nível de combustível (Pino 4) - Sinal
A73 - Aterramento B54 - Sensor de temperatura do ar de admissão (MAF) (Pino 3)
B56 - Sensor de posição da embreagem (Pino B) - Sinal

Mecânico Rei - 61
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Esquema Elétrico - Multec: HN14YFC


GM: Agile 1.4 8V (2009/...) - Montana 1.4 8V (2009/...)
Tensão da Bateria
Memória da E.C.U. B12 VM F-13 (20A) *Motor Ligado:
Negativo (0V) = 13,0 a 14,2V
+12V + -
Aterramento (0V) *Motor Desligado:
Linha (+30) = 11,5 a 12,9V
Bateria
Teste no Sensor de Temperatura
Sinal da Ignição B14 PT
Temp. Resistência Tensão
+12V F-21 (20A) Linha (+15)
Sinal da Ignição B36 PT Sinal Neg. (0V) 0 a 20°C 6k a 2,5kΩ 3,7 a 3,25V
*Linha +15 ou Pós Chave é acionada
quando a chave de ignição é ligada.* 20 a 30°C 2,5k a 1,7kΩ 3,25 a 2,9V
30 a 40°C 1,7k a 1,1kΩ 2,9 a 2,4V
Aterramento E.C.U A73 MR Aterramento (0V)
40 a 60°C 1,1k a 0,5kΩ 2,4 a 1,57V
60 a 80°C 0,5k a 0,3kΩ 1,57 a 0,9V
1/A 100°C 188Ω 0,53V
Negativo (0V) A64 MR Sensor de
Temperatura da *Para o teste de resistência elétrica recomendamos
2/B água
Sinal do Sensor A25 AZ desconectar o sensor*
*Realize o teste de tensão com o sensor conectado e chave
de ignição ligada ou veículo em funcionamento*
1
5V A36 PT BR
Teste no Sensor de Pressão Absoluta
2 Sensor de
Negativo (0V) A62 MR (MAP) Pres. (mBar) Tensão
Pressão Absoluta Sinal Neg.
MAP (0V) 5V 100 mBar 3,2 a 3,3V
3
Sinal do Sensor A08 VD 200 mBar 2,9 a 2,8V
3 2 1 300 mBar 2,4 a 2,5V
1 400 mBar 2,1 a 1,9V
5V A18 PT CZ 500 mBar 1,6 a 1,5V
2 600 mBar 1,25V
Negativo (0V) A45 PT Sensor de
Rotação (HALL) *Para teste de em bancada, alimente o sensor
com 5V.
3 *Marcha Lenta: 1,5 a 1,6V
Sinal do Sensor A26 CZ VM (PMS)

Teste nos Sensores de Fase e Rotação


1
5V A54 CZ VM Fase Rotação
Neg.
Sinal (0V) 5V
2 Sensor de Fase RPM Hz RPM Hz
Negativo (0V) A40 PT
(HALL) 1000RPM 30Hz 1100RPM 245Hz
3 2 1
3 2000RPM 65Hz 2200RPM 490Hz
Sinal do Sensor A27 CZ PT (CMP) 3000RPM 100Hz 3300RPM 735Hz
4000RPM 135Hz 4400RPM 980Hz
1 *Hz é unidade de medida de Frequência
Sinal do Sensor A35 PT VM Sensor de *Teste para realizar com o chave de ignição ligada e motor
2 Detonação (KS) em funcionamento.
Negativo (0V) A55 PT
Dicas e Teste Sensor Detonação
1
Negativo (0V) B07 MR Sinal Neg.(0V) *Capacitância:
-700 a 1000pF
2 Sensor de
Sinal do Sensor B27 AZ VM 1 2
Velocidade *Aperto:
3 -1,5 a 2,0 Nm
5V B47 PT (VSS) (kgf.m)

1/A Teste no Sensor de Velocidade


5V B32 PT Teste no Sensor do Pedal de
Embreagem Neg. Veloci. Hz
3/C Sensor de 5V Sinal (0V) 20 km/h 83Hz
Negativo (0V) B23 MR Posição do Pedal 5V Sinal Neg. Condição
do Pedal Tensão 30 km/h 121Hz
de Embreagem 3 2 1
2/B A B C Livre 4,0V 40 km/h 172Hz
Sinal do Sensor B56 MR PT
Acionado 1,3V 50 km/h 223Hz
60 km/h 249Hz
2 *Teste com a chave de ignição ligada *Hz é unidade de medida de
5V B05 VM AZ
ou com o sensor recebendo 5V. Frequência
Pista 1
4 *Tensão entre A e C de 5V *Teste com a chave de ignição ligada.
Negativo (0V) B20 AZ MR
3 Teste no Sensor do Pedal do Acelerador
Sinal Pista 1 B40 BR AM Sensor de
Posição do Pedal Sinal Sinal Condição Condição
1 do Acelerador
5V 5V Pist.1 Neg. Neg. Pist.2 do Pedal
Tensão
do Pedal
Resist.
5V B19 VM BR
Pista 2 1 2 3 4 5 6 Livre 1 0,5V Livre 1 0,9kΩ
5 Acionado 1 2,0V Acionado 1 1,5kΩ
Negativo (0V) B21 BR MR
Livre 2 1,0V Livre 2 0,9kΩ
6 Pista 1 Pista 2
Acionado 2 4,0V Acionado 2 1,7kΩ
Sinal Pista 2 B42 BR VD
*Teste a tensão com a ignição ligada, já a resistência com ela desligada.
*A variação da tensão e resistência tem que ser linear, sem interrupções

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Esquema Elétrico - Multec: HN14YFC


GM: Agile 1.4 8V (2009/...) - Montana 1.4 8V (2009/...)

RP +12V
Relé Principal
87 30
+12V B03 BR VM
R-02 F-13 (20A) +12V
85 86
Negativo (0V) B16 PT VM
*Esse Negativo irá acionar
o Relé*

AZ VM RB +12V
Relé da Bomba de
Combustível 87 30
F-21 (20A) Linha (+15)
*Esse Positivo irá acionar R-01
o Relé*
86 85
+12V B02 MR VM MR Negativo (0V)

87 30
Sinal Relé (0V) B28 BR MR 1 4 Negativo (0V)
da Luz de Ré R-19
*Indicador da Ré* 86 85
2 3 Negativo (0V)

Teste de Interruptores
CZ PT BR PT Luz de Ré Negativo (0V) *Teste de Bancada com sensor desconectado*

1 *Coloque o multímetro na escala


de continuidade.
Interruptor da 1 2

2 Luz de Ré *Ao apertar o Interruptor
manualmente, os pinos 1 e 2 terá
que apresentar continuidade.
PT F-10 (15A) Linha (+15) *Alguns multímetros emitirá um BIP sonoro
quando tiver continuidade entre dois pontos *
2
Sinal Interruptor B25 PT AM 3 Interruptor
Teste no Sensor de Pressão de Óleo
duplo do Pedal
1 do Freio *Teste de Bancada com sensor desconectado*
4
Carcaça *Coloque o multímetro na escala de continuidade.
*Para o teste utilize uma seringa com um pouco de óleo.
F-10 (15A) Linha (+15) 1
*Sem nenhuma pressão de óleo no sensor deverá existir
1 continuidade entre a carcaça e o pino.
Sinal Interruptor A24 AZ VD Interruptor da *Com a pressão do óleo no sensor não deverá existir
Pressão do Óleo continuidade entre a carcaça e o pino.
-C do Motor
Neg. 0V
*-C, significa que o negativo é ligado a carcaça do sensor* Teste no Sensor de Fluxo e Temperatura do Ar
1 Sinal Sinal Sinal Sinal
Negativo (0V) B24 CZ VM MAF 12V AR Neg. Neg. MAF 12V AR Neg. Neg.

3
Sinal do Sensor B54 MR PT 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
Temperatura do Ar Medidor de Fluxo
2 e Temperatura
Neg. 0V do Ar. *Teste com Ignição ligada. *Teste com Ignição ligada.
5 *Sinal na Marcha Lenta: *Resistência entre 25 a 30°C:
Sinal do Sensor B51 VD - 1,4 a 1,6V - 2,0 a 2,5kΩ
(MAF) e (ACT)
Massa de Ar (MAF)
4
Teste na Sonda Lambda Pré-catalisador
PT RP +12V Neg. Neg.
12V Pulsos Neg. Sinal 12V Pulsos Neg. Sinal
2
Negativo (0V) A20 AM
SENSOR DE 4 3 2 1 4 3 2 1
OXIGÊNIO Sensor de
1
Sinal do Sensor A04 AZ VM λ Oxigênio ou
Sonda Lambda
3 com aquecedor
*Teste com Ignição ligada. *Teste com Ignição desligada
Pulsos (PWM) A72 PT VM *Sinal na Marcha Lenta: *Resistência do aquecedor
Negativo Pulsante AQUECEDOR - Variar entre 0,1 a 0,9V entre: - 8,0 a 10,0Ω
4 (Pré-catalisador)

Teste na Sonda Lambda Pós-catalisador


VM PT RP +12V
Neg. Neg.
2 12V Pulsos Neg. Sinal 12V Pulsos Neg. Sinal
Negativo (0V) A10 AM
SENSOR DE
OXIGÊNIO Sensor de 4 3 2 1 4 3 2 1
1
Sinal do Sensor A03 AZ VM λ Oxigênio ou
Sonda Lambda
3 com aquecedor
Pulsos (PWM) A52 PT VM *Teste em Funcionamento. *Teste com Ignição desligada
Negativo Pulsante AQUECEDOR *Sinal mais estável, por causa *Resistência do aquecedor
4 (Pós-catalisador) do catalisador, em relação a pré. entre: - 9,0 a 11,0Ω

*Se a tensão estiver variando como a do Pré, o catalizador


VM PT RP +12V poderá está danificado*

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GM: Agile 1.4 8V (2009/...) - Montana 1.4 8V (2009/...)

4/D Teste no Sensor de Posição da Borboleta


Sinal Pista 1 A05 MR 1
Sinal Sinal Condição
5/E Motor Neg. Pist.1 5V Pist.2
da Borb.
Tensão
5V A56 AZ VM Pistas
Sensor de Posição Aberta 1 0,6V
A B C D E F
6/F 2 da Borboleta
Sinal Pista 2 A09 MR VM Fechada 1 4,4V
(TPS) Aberta 2 4,4V
3/C Pista 1 Pista 2 Fechada 2 0,6V
Negativo (0V) A60 VM PT
*Teste a tensão com a ignição ligada.
1/A *A variação da tensão tem que ser linear, sem
Motor DC A68 AZ M
Acelerador interrupções.
2/B Eletrônico
Motor DC A69 AZ PT

3
Negativo(0V) B38 AZ PT Parâmetros da Linha de Combustível
Sensor de Nível
4 do Combustível
*Pressão na linha com motor em funcionamento:
Sinal de Nível B52 MR - 3,9 a 4,2 Bar

2 *Vazão da bomba:
Neg. 0V Bomba de - 1,5 litro por minuto
1 Combustível
B

AZ VM RB +12V

86 85
Controle do Relé B29 MR VM Negativo (0V)
Relé Inibidor de R-03
87 30
Partida Linha (+30)

Motor de Partida 50 30 31
Negativo (0V)
K1 - Bobina de Retenção
K2 - Bobina de Atração K1 K2 C1 M
C1 - Esse contato irá
acionar quando o positivo
chegar nas bobinas.
Automático Motor

Negativo (0V)

1/A Teste na Bobina de Ignição


Controle Cil. 2 e 3 A71 PT VD
1
*Resistência no Secundário:
2/B
Controle Cil. 1 e 4 A70 AZ PT - 4,5 a 5,5kΩ
4 Bobina de Ignição
3/C *Essa bobina possui módulo,
Negativo (0V) A49 VM PT com Módulo com isso não é possível medir o
2 Integrado Sec. 3 e 2 Sec. 4 e 1 primário.
4/D
Neg. 0V
3
5/E

VM AZ RP +12V

Negativo (0V)
Alt. Terminal L A01 AZ BR Alternador
Linha (+30) Teste na Eletroválvula do Canister

2/B *Coloque o Multímetro na escala


Negativo Pulsante A66 MR VM
Eletroválvula do 1 2 de Resistência.
1/A Canister
*Resistência:
- 25 a 27Ω
VM PT RP +12V

86 85
Negativo Pulsante B30 CZ PT
Relé do Sistema de R-13 F-19 (10A) Linha (+30)
Partida Frio 87 30

Motor do Sistema de AM PT M Negativo (0V)


Partida Frio
2
Negativo Pulsante B43 VM PT
Eletroinjetor de 1
Partida a Frio PT F-21 (20A) Linha (+15)

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GM: Agile 1.4 8V (2009/...) - Montana 1.4 8V (2009/...)

Sinal de Controle A50 2


MR VM
"Negativo Pulsante" Eletro-injetor 1
1

VM AZ RP +12V

Sinal de Controle A16 2


MR BR Teste nos Eletro-Injetores ou Bico
"Negativo Pulsante" Eletro-injetor 2 Injetor
1
*Coloque o Multímetro na escala
VM AZ RP +12V 1 2 de Resistência.

Sinal de Controle A51 2 *Resistência:


MR PT
"Negativo Pulsante" - 12 a 14Ω
1 Eletro-injetor 3

VM AZ RP +12V

Sinal de Controle A12 2


MR VD
"Negativo Pulsante"
1 Eletro-injetor 4

VM AZ RP +12V

Controle do Relé B44 85 86


VM MR
Pelo Negativo 0V
R-10 MF-1 (30A) Linha (+30)
87 30
Relé da 1ª Velocidade *Maxi Fusível*
do Eletro-ventilador

R - Resistor Limitador do
R E
Eletro-ventilador VM BR
+ - Negativo (0V)
E – Eletro-ventilador do VM AM
Radiador

87 30
Relé da 2ª Velocidade
do Eletro-ventilador R-08 MF-1 (30A) Linha (+30)
85 86
Controle do Relé B15 MR BR *Maxi Fusível*
Pelo Negativo 0V
86 85
Controle do Relé B04 MR PT F-36 (7,5A) Linha (+30)
Pelo Negativo 0V
R-14
Relé do Compressor
87 30
RP +12V
do Ar Condicionado

B A
AZ PT A/C Negativo (0V)

1
Negativo (0V) B45 MR BR

2 Sensor de
5V B33 MR Pressão do Ar
(A/C)
Condicionado
3
Sinal do Sensor B41 PT BR

MF-2 (40A) Linha (+15a)

C* - Comutador de C*
Velocidades do Ventilador

+ V* v -
V* - Ventilador Interno Negativo (0V)
2 1
AZ AM BR VD
R* - Resistores R*
Limitadores de Velocidade

Mecânico Rei - 65
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Conclusão
Fala pessoal, chegamos ao fim de mais uma apostila,
agradeço a todos que adquiriram essa apostila e parabéns
para quem leu todas as páginas, o conhecimento é
essencial para o nosso crescimento.
Atenção
Enviaremos conteúdos exclusivos sobre mecânica e
eletrônica automotiva, através de seu e-mail, então fica
ligado.

Nosso site oficial: www.mecanicorei.com.br


Nosso e-mail: mecanico.reix@gmail.com

Obrigado
Mecânico Rei - 66

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