IST – Curso de Estruturas de Betão I

Nota Histórica sobre a Construção

e
Da Concepção à Execução (Pormenorização)

Júlio Appleton

Professor Catedrático
Instituto Superior Técnico de Lisboa

15 de Outubro de 2012
PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

OS ROMANOS – BETÃO SIMPLES

Panteon de Roma
127 DC

Cúpula de 50 m de
diâmetro de betão de
agregados leves

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

OS PRIMEIROS ESTUDOS E AS PRIMEIRAS PATENTES DE BETÃO ARMADO

Lambot, Monier, Wayss, Coignet, Wilkinsen, Considère,

Mesnager, Rabut, Cottancin, Hyatt

Monier 1875
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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

AS PRIMEIRAS NORMAS

1904 – Regulamento Alemão do Betão Armado

1906 – Instructions Relatives a L’Emploi du Béton Armé

(20/10/1906)

1918 – Regulamento Português, DEC 4036 de 28/03/1918

Regulamento para o Emprego do Beton Armado

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO
DATAS DE NASCIMENTO DE ENGENHEIROS PIONEIROS
1800 1850 1900 1950 2000
1814 1887
Lambot
1823 1906
Monier
1842 1921
Hennebique
1872 1940
Maillart
1879 1962
Freyssinet
1891 1979
Nervi
1899 1961
Torroja
1909 1999
Edgar Cardoso
1913 2000
Leonhardt
1926 2009
Isler
1927
Menn
1928
Walther
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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

FRANÇOIS HENNEBIQUE

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

SISTEMA HENNEBIQUE

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

SISTEMA HENNEBIQUE

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

HENNEBIQUE - OBRA

Ponte del Resorgimento, Roma

Vão – 100 m
Data de inauguração 11.05.1911

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

HENNEBIQUE - OBRA

Sede da Maison Hennebique Royal Liver Building (17 pisos)

Paris, 1900 Liverpool, 1910
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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

HENNEBIQUE – OBRA EM PORTUGAL

Edifício de Moagem
do Caramujo – Cova
da Piedade

1898

Ref.: Antero Ferreira

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

HENNEBIQUE – OBRA

Ponte Luís Bandeira Sejaes, EN333-3, Viseu

Arco com 44 m de vão (duração da obra 3 meses e 4 dias)

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PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

E. MÖRSCH

Ref.: Le Béton Armé, 1909

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

E. MÖRSCH

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

M. REGIMBAL

Data da Construção – 1919

Ref.: Cours Supérieure de Béton Armé

M.G. Espitalier, M. Régimbal, 1934
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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

CHALAND DE MER EN BÉTON ARMÉ

M. Régimbal, 1919

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

EUGÉNE FREYSSINET

Pont du Veurdre, 1911

67,5 m - 72 m - 67,5 m

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PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

EUGÉNE FREYSSINET

Pont de Luzancy (Sena), 1945

Tabuleiro pré-esforçado préfabricado com 55 m de vão

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PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

ROBERT MAILLART

Pont de Salgina, 1930

Arco triarticulado com 90,04 m de vão

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

ROBERT MAILLART

Ensaios de lajes fungiformes, 1908

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

PIER LUIGI NERVI

Estádio de Florença, 1932

Consola com 17 m de vão

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

PIER LUIGI NERVI

Palazetto dello Sport, 1957

Cúpula de 50 m de diâmetro, préfabricada

com 1620 peças

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

JOÃO BARBOSA CARMONA

Viaduto Duarte Pacheco, Lisboa, 1944

Arco Central 91,97 m

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

VIADUTO DUARTE PACHECO

Corte longitudinal da estrutura dos viadutos

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

EDGAR CARDOSO

Ponte da Arrábida sobre o Rio Douro, 1963

270 m de vão (Record do mundo em 1963)

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HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

JOÃO LOBO FIALHO

Ponte de Vila Nova de Milfontes sobre o Rio Mira, 1978

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PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

ENGENHARIA PORTUGUESA

Barragem do Cabril, 1953

135 m de altura e 360 m de desenvolvimento

Barragem Abóbada de Dupla Curvatura

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PARTE 1
HISTÓRIA DAS CONSTRUÇÕES EM BETÃO

OSCAR NIEMEYER

Estrutura Principal da Catedral de Brasília, 1961

39,6 m de altura e 70 m de diâmetro

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO – FASE CRIATIVA

Aprender com o Passado

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO

Aprender com a Natureza

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO

Aprender com os outros e com as obras executadas

Espírito de observação
Carro de
avanço

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO
Aprender com o comportamento das obras
Modelos experimentais
Observação das Estruturas e Ensaios de carga
“Experimentar” com utilização de modelos analíticos

Ensaio de carga

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Aprender com o comportamento das obras.

Ensaios de laboratório (escala real)

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO

Aprender com os problemas

Observar e aprender com o comportamento das obras sujeitas a acções excepcionais –

sismos, cheias, …

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO

Aprender com os problemas

Observar as causas de anomalias imprevistas

Corrosão de armaduras

Reacções expansivas

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO

Conhecer as actuais soluções alternativas para os vários problemas

Exemplo: Edifícios

Identificar os condicionamentos para cada problema

Arquitectura
Geotecnia
Localização
Processos Construtivos

Analisar possíveis soluções (Estudo prévio)

Pavimentos - Laje vigada
- Laje fungiforme
- Prefabricação
Estrutura vertical - Pilares e Paredes
- Estrutura Laminar
- Estrutura Tubular
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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO SÍSMICA

Conhecer as actuais soluções alternativas para os vários problemas

Evolução:

Estruturas “sismo resistentes”

Estruturas dúcteis

Estruturas com isolamento de base ou sistemas dissipativos

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

DURABILIDADE
Conhecer soluções alternativas para ambientes agressivos

Utilização de Aço Inox

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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

DURABILIDADE
Conhecer soluções alternativas para ambientes agressivos

Protecção (Prevenção) Catódica

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

CONCEPÇÃO - CRITÉRIOS

Segurança
Qualidade estética e funcional
Durabilidade
Robustez
Flexibilidade

ESTUDO PRÉVIO

Prédimensionamento
Possíveis soluções
Estimar custos

Escolha da solução a desenvolver

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

DIMENSIONAMENTO – PROJECTO DE EXECUÇÃO

Verificação do pré-dimensionamento. Modelação

Dimensionamento de armaduras e pré-esforço

Preparação de desenhos – pormenorização de armaduras

(coerência com os modelos de cálculo. Pormenorização)

Júlio Appleton 41
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

PORMENORIZAÇÃO

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 49
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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 50
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 51
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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 52
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DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 53
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 54
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 55
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 56
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

Júlio Appleton 57
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

TAREFAS DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

Peças Escritas
Memória descritiva
Cálculos justificativos
Especificações Técnicas
Medições

Peças Desenhadas
Dimensionamento
Pormenorização de armaduras de betão armado e pré-esforço

Júlio Appleton 58
PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

A OBRA

Preparação da obra
Mobilização de equipamento e materiais
Execução – Controlo de qualidade (projectista + fiscalização + construtor)

Telas Finais (ATO’s)

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO (PORMENORIZAÇÃOES DE ARMADURAS)

PREOCUPAÇÃO AMBIENTAIS (ESTRUTURAS)

Projecto
Construir com qualidade e flexibilidade
Reduzir o consumo de materiais
Impacto ambiental da obra construída

Obra e Materiais
Reciclagem
Protecção da envolvente da obra (qualidade
do ar, água, ruído, …)
Tratamento dos locais de extracção de
recursos naturais

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PARTE 2
DA CONCEPÇÃO À EXECUÇÃO E UTILIZAÇÃO

A UTILIZAÇÃO

Plano de Inspecção e Manutenção

Monitorização

Reabilitação e Reforço

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