1. OBJETIVO.............................................................................................4
1
2. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PROTENSÃO ANTES DA
LIBERAÇÃO PARA CONCRETAGEM.................................................4
4.1- Concreto......................................................................................
4.2- Equipamentos.............................................................................
4.3- Cuidados com as Cordoalhas....................................................
6. SERVIÇOS DE PROTENSÃO..................................................................
6.1- Generalidades.................................................................................
6.1.1- Cuidados de limpeza, Tolerância e Acabamento........................
6.1.2- Acompanhamento............................................................................
6.1.3- Tipos de ancoragem......................................................................
6.1.4- Lado da Protensão...........................................................................
6.1.5- Observador da Ancoragem Passiva..............................................
6.1.6- Instalação dos macacos.................................................................
6.2- Família de cabos..............................................................................
6.3- Execução da protensão...............................................................
6.3.1- Providências iniciais...............................................................
6.3.2- Aplicação das forças de Protensão.....................................
6.4- Controle de Protensão...............................................................
6.4.1- Controle durante a execução da protensão.....................
6.5- Cravação das cunhas.............................................
6.6- Perdas na cravação...............................................
6.7- Referências para medições do alongamento....................
6.8- Escorregamento da cordoalha.....................................
9. OPERAÇÃO DE INJEÇÃO..........................................................
9.1- Definições....................................................
2
9.2- Prazo para efetuar a injeção
9.3- Caracteristicas da Calda.......................
9.4- Composição da Calda................................
9.5- Materiais.............................................................
9.6- Equipamentos de injeção...................................
9.7- Mistura da Calda.........................................................
9.8- Equipe..............................................................
9.10- Acompanhamento da injeção.....................................
10. EXECUÇÃO DO CONCRETO SECUNDÁRIO DOS NINCHOS.........
1- OBJETIVO
3
A presente especificação técnica tem a finalidade de estabelecer os
critérios, requisitos e procedimentos a serem seguidos nos serviços de
concretagem, protensão e injeção dos cabos dos pilares de vertedouro,
completando o programa de protensão.
4
Os principais cuidados a serem tomados durante a concretagem são os
seguintes:
4.1- Concreto
4.2- Equipamentos
5
5- OPERAÇÕES PARA INICIO DA PROTENSÃO
6
- Esta operação de enfiação dos cabos deverá ser feita com cuidados
extremos, pois não poderá haver dobramentos e nem fricção das
cordoalhas contra bordas aguçadas de bainhas e cabeçotes;
6- SERVIÇO DE PROTENSÃO
6.1- Generalidades
6.1.2- Acompanhamento
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6.1.5- Observador da ancoragem Passiva
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Lado Ativo
Colocar fita adesiva em todas as cordoalhas como referência
e instalar em uma delas o dispositivo (régua) para medir o
alongamento tomando como referência um valor em número
inteiro e que somado ao alongamento previsto esteja dentro
da escala da régua. Como segunda referência colar no pistão
aberto do macaco, uma fita adesiva para medir a abertura do
pistão.
Lado Passivo
Colocar fita adesiva em cada cordalha a uma mesma
distância (10 cm) do bloco para verificação da penetração.
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pressão manométrica não inferior a 0,95 da pressão
manométrica teórica 0 ou seja:
Alongamento 1,05 0
Pressão manométrica 0,95 0
10
A perda de protensão por encunhamento será obtido pela diferença
entre o alongamento após a cravação e o alongamento lido na pressão
final.
Importante:
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8.1- Escorregamento da cordoalhas
- Ancoragem de montante
- Ancoragem de jusante
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A limpeza dos cabos deverá ser efetuada através de água limpa,
injetada através do tubo de injeção, até o aparecimento do líquido com
as mesmas características, no respiro de esgotamento da água. Em
sequência, verifica-se a estanqueidade e resistência das vedações
introduzindo-se água sob pressão.
9- OPERAÇÃO DE INJEÇÃO
9.1- Definições
A injeção deve ser iniciado no prazo mais curto possível, sendo o prazo
máximo de 8 dias, após o término das operações de protensão em cada
pilar do vertedouro.
- Fator A/C
- Fluidez (NBR-7682)
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índice de fluidez entre a entrada e saída da bainha está limitada a 3
segundos.
- Exsudação (NBR-7683)
- Exsudação (NBR-7683)
- Alcalinidade
- Resistência
- Homogeneidade
9.5- Materiais
a) Cimento
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- Teor de cloro proveniente de cloretos:
No máximo igual a 0,10%
b) Água
c) Aditivos
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9.7- Mistura da calda
- Introduzir a água;
- Adicionar o aditivo.
9.8- Equipe
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- A água expulsa pelo efeito chaminé através das cordoalhas deixadas
salientes deverá ser coletada e medida;
- Identificação do cabo;
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NBR-10789 – Execução da protensão em concreto protendido com
aderência posterior procedimento.
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