SIE Millennium: Kraton

SIE Millennium
Relatório de Inspeção Termográfica
0506
Rota: R00 - SISTEMA ELÉTRICO GERAL
23/06/2005
KRATON
I C O N T e c n o l o g i a INTERATIVA Multimídia
ICON Tecnologia - A Qualidade em Termografia
Relatório de Inspeção Termográfica
Compromisso: Este é um relatório produzido pela ICON Tecnologia. Em concordância

com nosso lema: “A Qualidade em Termografia”, asseguramos estar lhe apresentando
um trabalho que é resultado da união de conhecimento técnico, experiência de campo e
a busca constante por soluções inovadoras na apresentação e análise dos resultados.
SIEMill / ISO9000 / QS9000
Temos o prazer de informar que a metodologia desenvolvida pela ICON Tecnologia e

utilizada neste relatório foi adotada pela Petrobras como norma N-2475 e pela
Eletronuclear com norma PN-T 12.
Adicionalmente, as empresas GENERAL MOTORS (São Caetano e São José dos

Campos) e Siemens Service adotaram a metodologia de inspeções termográficas
desenvolvida pela ICON Tecnologia.
Esse fato atesta a excelência dessa metodologia, a qual garante tanto aos solicitantes
das normas ISO9000 e QS9000, como à sua empresa o melhor em termos de
conhecimento técnico, experiência de campo e retorno de investimento.
Capacitação Contínua
A ICON Tecnologia enfatiza a necessidade da capacitação técnica do pessoal envolvido

na contratação e acompanhamento dos serviços de Termografia. Para tanto,
disponibiliza a seus clientes o site www.termonautas.com.br , considerado o maior
acervo sobre a técnica termográfica em língua portuguesa na Internet. Também
ministra o conceituado “Curso de Qualidade em Termografia” que já formou mais de
2000 profissionais nessa técnica preditiva.
1) Dados Gerais
Empresa: KRATON
Local: Paulínia - SP
Data da Inspeção: 23/06/05
Acompanhante(s): Eng. Marcos António Caló
Inspetor: Téc. Elet. Adilson Franco
Áreas Inspecionadas: Sistema elétrico geral (ver relação anexa)
Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

www.termonautas.com.br e www.icontec.com.br
2) Objetivos: na realização de uma inspeção termográfica em sistemas elétricos é

importante salientar seus objetivos básicos:
a) Detectar o processo de falha em um componente através de uma anomalia térmica

antes que a mesma se manifeste como interrupção da função.
b) Quantificar essa falha em termos de risco e impacto à produção (custo).
c) Evitar que tal evento ocorra novamente através da identificação do modo de falha e
dos componentes ou áreas da empresa mais sujeitos a ocorrências.
Os resultados econômicos das inspeções variam entre 5 e 50 vezes o custo das

mesmas, considerando-se os custos das paradas na produção que ocorreriam na falha
não prevista do componente.
3) Conceito da Inspeção Termográfica
Inspeção Termográfica : é a técnica de inspeção não destrutiva realizada com a

utilização de sistemas infravermelhos (radiômetros, visores térmicos ou termovisores),
para a medição de temperaturas ou observação de padrões diferenciais de distribuição
de calor, com o objetivo de propiciar informações relativas à condição operacional de
um componente, equipamento ou processo.
Estação Termográfica de Trabalho: é o conjunto de recursos técnicos e humanos

capacitado a desempenhar tarefas de medição e processamento dos dados térmicos,
produzindo resultados analíticos quanto às inspeções termográficas realizadas.
4) Protagonistas das Inspeções Termográficas
Inspetor de Termografia: é o profissional habilitado a realizar inspeções termográficas,

através da operação de um sistema infravermelho, registro de imagens e
documentação de todas as informações térmicas pertinentes, relativas ao equipamento
inspecionado. As seguintes situações devem ser garantidas, na atuação do Inspetor de
Termografia:
- Deslocar-se sempre acompanhado nas instalações da contratante.
- Somente realizar atividades em condições permitidas aos funcionários da
contratante.
- Não envolver-se em atividades operacionais de equipamentos da contratante.
- Não realizar abertura e fechamento de painéis elétricos ou medições de corrente
elétrica.
Analista de Termografia: é o profissional que realiza análises sobre os dados coletados

durante as inspeções termográficas, podendo ser, ao mesmo tempo, o realizador da
mesma (Inspetor). Sua principal atribuição é a classificação das anomalias
encontradas, segundo critérios pré-estabelecidos.
Consultor de Termografia: é o profissional que desenvolve metodologias e programas

de inspeção, bem como a análise das causas das alterações térmicas encontradas. O
Consultor de Termografia deve conhecer em profundidade os fundamentos e as
aplicações da Termografia, além dos aspectos técnicos dos equipamentos
inspecionados.
Acompanhante / Assistente : é o profissional da empresa contratante, designado para

acompanhar e dar o necessário suporte à realização da inspeção termográfica, suas
principais atribuições são;
- estar familiarizado com os equipamentos inspecionados, se possível seu histórico.
- orientar a realização da melhor rota para a inspeção.

- conhecer as normas de segurança de cada área da empresa, bem como os EPI’s

necessários.
A prática tem demonstrado que um melhor resultado é obtido durante as inspeções se o

Assistente tiver treinamento em Termografia. Nesse caso é denominado Assistente
Qualificado.
5) Aplicações da Termografia
Por sua característica básica a Termografia se integra perfeitamente em programas de

manutenção preventiva e programas de confiabilidade em indústrias metalúrgicas,
petroquímicas, têxteis, plásticos, papel e celulose, instalações prediais e empresas
seguradoras.
Aplicação Elétrica: detecção de componentes aquecidos na rede de energia elétrica,

nas quais interrupções no fornecimento, devido a mau contato, oxidação ou desgaste,
causam graves problemas à produção.
Aplicação Térmica: na localização de perdas de calor em equipamentos como fornos,

estufas, caldeiras e linhas de vapor.
Os resultados econômicos das inspeções variam entre 5 a 50 vezes o custo das

mesmas, considerando-se os custos das paradas na produção que ocorreriam na falha
não prevista do componente.
6) Equipamentos Utilizados
Termovisor ThermoView TI30: é um sistema infravermelho de última geração, sendo

extremamente portátil permite um maior rendimento durante as inspeções em relação
a outros equipamentos. Sua faixa de medição esta entre 0oC e 950oC. Gera imagens
térmicas coloridas que são observadas em tela de cristal líquido e gravadas em
memória interna para posterior processamento em computador.
Radiômetro Raynger MX Mira Laser: trata -se de um equipamento microprocessado

portátil para a medição de valores pontuais de temperatura, com apresentação dos
valores máximos medidos e apresentação em visor de cristal líquido.
7) Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos (CFCA)
Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e

sistemas elétricos é necessária a adoção de um critério para a classificação dos
componentes aquecidos detectados de acordo com sua gravidade e urgência na
intervenção.
O critério de classificação apresentado a seguir foi desenvolvido pelo Eng. Attílio Bruno
Veratti em 1982, após pesquisa em trabalhos semelhantes realizados por empresas
norte -americanas, inglesas e francesas. A principal vantagem da metodologia proposta
é permitir que medições realizadas em situações aleatórias possam ser convertidas
para uma condição padrão (100% de carga / sem vento).
Esta metodologia foi adotada pela Petrobrás em sua norma CONTEC SC-23 N-
2475, pela Eletronuclear como norma PN-T 12 e por empresas como a Du Pont. CVRD-
Vitória, Siemens Service e General Motors do Brasil.

Uma vez padronizadas as medições podem passar pelo processo de classificação e

comparadas com outras medições. O aquecimento do componente é definido como a
diferença entre sua temperatura e a temperatura ambiente:
A = TC - TA
onde:
A = aquecimento medido
TC = temperatura do componente
TA = temperatura ambiente
Para que os aquecimentos possam ser submetidos a um processo de classificação
torna-se necessária a introdução das correções de carga (FCC) e vento (FCV), as quais
são calculadas com base nos mecanismos de troca térmica segundo metodologia
desenvolvida pela ICON Tecnologia.
AC = A x FCC x FCV
onde:
AC = aquecimento corrigido
A classificação dos aquecimentos corrigidos é realizada através de sua comparação

com o máximo aquecimento admissível (MAA), assim definido:
MAA = MTA - TA
onde:
MTA = máxima temperatura admissível para o componente

TA = temperatura ambiente ou temperatura média local
Os valores de Máxima Temperatura Admissível (MTA) podem ser obtidos a partir das
especificações técnicas dos componentes ou junto aos fabricantes. Caso não se saiba
de antemão a MTA a ser considerada recomenda-se a fixação de 90 graus centígrados
como valor de referência para conexões e componentes metálicos e de 70 graus
centígrados para cabos isolados. A seguir são apresentados alguns valores para a MTA
baseados em normas ABNT, tabelas de fabricantes, referências da IEC (International
Electrical Commission) e na experiência prática do autor:
Item MTA( oC)
Compoentes Industriais:
Fios encapados (depende da classe de isolação) 70 a 110
Régua de bornes 70
Cabos isolados até 15 KV 70
Conexões mediante parafusos 90
Conexões e barramentos de baixa tensão 90
Conexões de linha de transmissão aérea 70
Conexões recobertas de prata ou níquel 90
Fusíveis (corpo) 100
Componentes de AT em SEs e Distribuição
Seccionadoras 50
Conexões 60
Cabos 60

Transformadores a óleo - conexões 90

Transformadores a óleo - corpo 80
Transformadores secos - ponto mais aquecido
classe de isolação 105 65
A partir dos dados acima pode-se classificar o aquecimento medido. O critério proposto
é chamado “flexível” porque estabelece uma graduação de criticidade que se estende
desde a temperatura ambiente até a máxima temperatura admissível, como pode ser
visto na tabela abaixo:
Critério Flexível para Componentes Aquecidos
Comparação AC versus MAA Diagnóstico Classificação P.R.I.
1,2 MAA <= AC Falha iminente Crítico até 7 dias
0,9 MAA <= AC < 1,2 MAA Falha potencial Interv. Imediata até 14 dias
0,6 MAA <= AC < 0,9 MAA Falha provável Interv. Programada até 21 dias
0,3 MAA <= AC < 0,6 MAA Suspeita de falha Observação Mensal
AC < 0,3 MAA Normal Normal
P.R.I. : Prazo Recomendável para Intervenção

Entende-se por "intervenção" não apenas a troca do componente, como também sua
limpeza e/ou reaperto. A "observação" envolve a verificação periódica da evolução
térmica de um componente que a priori não apresenta aquecimento que justifique uma
ação sobre ele.
Importante
Para que a empresa possa se preparar convenientemente para o reparo, pode-se

admitir que a intervenção seja efetuada em prazos além da Data Limite de Intervenção
(DLI), desde que nesse período a mesma atue com meios como a redução de carga ou
ventilação forçada e faça o acompanhamento e avaliação da evolução térmica do
componente aquecido com radiômetros ou termovisores, até o monento da intervenção
ou eliminação total do problema levantado.
Se necessário, deve-se consulta r o fabricante do componente para um embasamendo

técnico quanto aos limites operacionais admissíveis. Esses casos deverão ser
devidamente registrados e notificados às gerencias, sobretudo se envolv erem riscos à
segurança, meio ambiente e perda de produção.
8) Abrangência
Com o objetivo de introduzir uma variável que indique a importância da falha no

contexto do sistema produtivo torna-se necessário incluir na classificação do
aquecimento o parâmetro de "Abrangência" do componente.
A Abrangência do componente depende, primordialmente, do custo que sua falha pode

causar, seja sob o ponto de vista de produção, segurança, ambiente ou de imagem da
empresa. A Abrangência pode ser:
Local: quando sua falha pode ser facilmente contornada através de manobras ou
redundâncias, sem interromper a produção.
Setorial: quando sua falha causa paradas à produção, porém restritas a uma parte da
empresa.
Global: quando sua falha afeta o fornecimento de energia de toda a empresa e paradas
de custo muito elevado.
9) Totais Simples e Ponderados
Nossos relatórios gerenciais são realizados sempre com base nos valores simples e nos
valores ponderados.
Os valores simples provem da contagem direta das ocorrências detectadas em uma

determinada amostragem. Já nos totais ponderados as ocorrências são multiplicadas
por um valor arbitrário definido por uma matriz que correlaciona Classificação do
Aquecimento com o grau de Abrangência.
Na metodologia desenvolvida pela ICON Tecnologia essa escala segue as potências de

2, de maneira que o nível seguinte de ponderação é sempre o dobro do anterior.

Matriz de Valores Ponderados
Classificação do Aquecimento Abrangência
Local Setorial Global
Crítico 23 24 25
Intervenção Imediata 22 23 24
Intervenção Programada 21 22 23
Observação 20 21 22
10) Fator de Risco ao Sistema Produtivo (RSP)
O grau de Abrangência, quando correlacionado com a Classificação do Aquecimento do

componente, gera para os responsáveis pelas decisões de manutenção uma indicação
de Risco ao Sistema Produtivo em três níveis:
"Alto": custo medido em horas de produção da empresa
"Médio": custo medido em horas de produção da área
"Baixo": custo restrito ao componente.
Matriz de Risco ao Sistema Produtivo
Classificação do Aquecimento Abrangência
Local Setorial
Global
Crítico Médio Alto Alto

Intervenção Imediata Médio Médio Alto
Intervenção Programada Baixo Médio Médio
Observação Baixo Baixo Médio
11) Resultados
Este relatório está sendo emitido pelo novo programa "Supervisor de Inspeções
Elétricas Millennium - SIEMill", desenvolvido pela ICON Tecnologia para aprimorar a
qualidade em inspeções termográficas e adotado por empresas de destaque como a
Siemens Service, ALUMAR, CVRD, Usina Nuclear de Angra dos Reis, Petrobrás, General
Motors, AES Sul e Petrobrás Bacia de Campos.
A relação das ocorrências detectadas, com a classificação dos pontos segundo sua
Criticidade e Risco ao Sistema Produtivo, é apresentada em anexo no Relatório Técnico
(o detalhamento dos parâmetros que constituem este relatório é apresentado nas
páginas a seguir).

12) ICON Digital Report Web - DRMill
A ICON Tecnologia coloca a disposição de seus clientes o Digital Report Millennium,

enviado pelo correio eletrônico e realizado em formato PDF para permitir o rápido
acesso aos resultados (dados e imagens) das inspeções realizadas.
SIE Millennium
Relatório de Ocorrência
Esta é a mais um desenvolvimento da ICON Tecnologia, utilizando uma avançada forma

de apresentação de relatórios, já que os mesmos podem ser recebidos pelo cliente em
curto espaço de tempo e ser consultados a partir de qualquer computador da empresa.
Colocamo-nos a disposição de V.Sa. para quaisquer esclarecimentos que se fizerem

necessários.
Attílio Bruno Veratti
Engenheiro Especialista
em Análises Termográficas
CREA 0601094224
Empresa registrada no CREA sob número 040658-5 para atividades nas áreas de
Conservação de Energia, Metalurgia, Elétrica, Eletrônica e Processamento de Dados.

SIE Millennium
Relatório de Ocorrência
Localização do Componente Máxima Temperatura Admissível Parâmetros das Medições

e Alarme de Falta de Fase Empresa e Data do Relatório
Descrições Adicionais Tipo de Componente

Abrangência e Status
Data e nome do inspetor
Identificação da Ocorrência
Ação Sugerida Diagnóstico

(MIL-STB -2194)
Temperatura Corrigida e Prazos
Risco ao Sistema Produtivo
Classificação do Aqu ecimento
(Normas N-2475 e PN-T12)

SIE Millennium
KRATON
Inspeção: 0506
Rota: R00 - SISTEMA ELÉTRICO GERAL
Declaração de Normalização
Considerando-se que todos os pontos da Inspeção se encontram devidamente

verificados pelos analistas responsáveis, esta inspeção é considerada NORMALIZADA
pelos padrões e metodologia desenvolvida pela ICON Tecnologia
(e registrada no CONFEA sob no 049) para a classificação de
componentes aquecidos e amplamente aceitas.
(Normas Contec SC-23 N-2475 - Petrobrás e
PN-T 12 Eletronuclear, para Inspeções Termográficas).
A classificação quanto à prioridades também é fornecida em termos da norma MIL-STB-2195.
Documento emitido em : 26/06/2005 às 18:03:21

Analista Responsável : A.B.VERATTI
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RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA
LISTA DE EQUIPAMENTOS VISTORIADOS
J equipamento ok = J K equipto não vistoriado = K L equipamento anormal = L

* equipto bloqueado = 8 ; equipto inexistente = ;
CABINE DE MEDIÇÃO DATAS
DIVERSOS 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
POSTE DE ENTRADA J J J
CEM-901 J J J
PLN-904 J J J
POSTE DE SAÍDA J J J
POSTE PRÓXIMO EXPEDIÇÃO J J J
LABORATÓRIO DESENVOLVIMENTO DATAS

PAINÉIS DIVERSOS 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
POSTE DE ENTRADA J J J
TR-904 J J J
CEM-902 J J J
CDC-904 J J J
QDF-903.1 J J J
QDF-903.2 J J L
QDF-904 J J J
QDN-905 J J J
QDN-906 J J J
QSA-905 J J J
PLN-907 J J J
PLN-908 J J J
TA-902 (RADIADOR) K J J
SOCIETAL DATAS
QDE RESTAURANTE J J J
QDN RESTAURANTE J J L
QDT RESTAURANTE ; J J
QD CÂMARAS FRIAS RESTAURANTE J J J
QD EXAUSTORES RESTAURANTE J J J
QD SIST. AR COND. RESTAURANTE L L J
PL GERAL PRÉDIO ADMINISTRATIVO J J J
SALA DE PAINÉIS PRÉD. ADMINISTR. K J K
PL GERAL OFICINA L J J
QDF 440V OFICINA K J J
PL GERAL PORTARIA K J J
PL GERAL AMBULATÓRIO K J J
QDF-3801 ETE BIOLÓGICO J J J
QDF-3802 ETE BIOLÓGICO J J J
PLE-E.10 ETE BIOLÓGICO K J J
Pág.02

SOCIETAL DATAS
CEM SOCITEAL 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
POSTE DE ENTRADA ; ; J
CONEXÃO AÉREA DE ENTRADA ; ; J
CEM-903.1 ; ; J
CEM-903.2 ; ; J
PLN ; ; J
S.E. SOCIETAL 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

CMA-903.1 ; ; J
CMA-903.2 ; ; J
TR-905 ; ; J
QDE-903 ; ; J
CDC-905 ; ; J
QDN-908 ; ; J
QDE-904 ; ; J
RETIFICADOR ; ; J
CAPTAÇÃO DATAS
CEM CAPTAÇÃO 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
POSTE DE ENTRADA ; ; J
CEM-904 ; ; J
TR-906 ; ; J
QDN-909 ; ; J
CCM-905
DISJUNTOR GERAL ; ; J
TOMADA DE SOLDA ; ; J
TLN-910 ; ; J
P-3802 ; ; *
P-3401.A ; ; K
P-3401.B ; ; J
P-3601.A ; ; K
Pág.03

LABORATÓRIO CQ DATAS
QDF-902 J J J
PET-901 J J J
QDN-904 J J J
QCA-903 J J J
QTC-901 J J J
QSA-903 J J J
QSA-904 J L J
QDT-901 J J J
QDT-902 J J J
CASA DE CONTROLE DATAS

QDF-901 J J J
UPS-901 J J J
UPS-902 J J J
PP-901 J J J
CB-902 J J J
CB-903 J J J
QCA-901 J J K
QCA-902 J J J
QCC-901 J J J
PLN-903 J J J
PLE-903 J J J
BAT-902 J J J
BAT-903 J J J
BAT-904 J J J
BAT-905 J J J
QSA-901 J J J
QT-901 J J J
QA-901.A J J J
QA-901.B J J J
PTA-904 K K J
Pág.04

SUBESTAÇÃO PRINCIPAL DATAS
CMA-901 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
CMA-901.1 J J J
CMA-901.2 J J J
CMA-901.3 J J J
CMA-901.4 J J J
CMA-901.5 J J J
CDC-901 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

ENTRADA E MEDIÇÃO J J J
GERAL J J J
PM-202.A K K K
PM-202.B K * K
AM-601 J J J
MM-202.1 J J J
CCM-901 J J J
BC-901 J J J
RESERVA K K K
SS-901 K J K
CDC-902 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

GERAL J J J
VAF-902 / AM-501.1 L J J
QAN-901 K K K
QSP-501 J J J
CCM-902 J J J
CCM-903 J J J
BC-902 J J J
LCQ J J J
EQUIPAMENTOS DIVERSOS 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

BC-901 J J J
BC-902 J J J
CB-901 J J J
BAT-901 J J J
PLE-901 J J J
PLN-901 J J K
PTE-901 J J J
QAN-901 K K K
QDE-901 J J J
QDN-901 J J J
QDN-902 J J J
QSD-501 J J J
VAF-901/ PM-103 K J K
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VAF-902 / AM-501.1 J J J
VAF-903 / DM-501.1 J J J
VAF-904 / DM-501.12 J J J
VAF-905 / MM-501 J J J
VAF-906 / PM-303 J J L
VAF-907 / PM-301 J J J
VAF-908 / PM-302 J L J
VAF-910 / PM-111 ; ; J
TR-901(radiadores) J J J
TR-902 (radiadores) J J J
CCM-901 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
CUBÍCULO DE ENTRADA J J J
MEDIÇÃO DE ENTRADA J J J
KM-101.1 K K K
KM-101.2 K K K
KM-101.3 K K K
A-104.A J J J
A-104.B J J J
VAF-901/ P-103 K J K
MM-202.2 J J J
MM-204.2 J J J
MM204.1 J J J
MM-205.2 J J J
MM-206..2 J J J
MM-205.1 J L J
PM-208 J K K
PM-206 J J J
MM-206.1 L J J
PM-701.A K K J
PM-701.B K J J
PM-204 J * J
PM-205 J L J
PM-702.A K K J
PM-702.B J J J
PM-706 K K K
PM-707.A K K K
PM-703.A K J L
PM-703.B K J J
PM-707.B K K *
PM-708.A K K J
PM-708.B J J J
PM-709 K K K
PM-710 K K K
Pág.06

CCM-901 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
PM-711 K J K
PM-712.A J J J
PM-713 J J J
PM-712.B K K J
TT-901 J J J
TLN-901 J J J
TS-101.1 J J J
TS-701 J J J
TLN-902 J J J
XM-111 ; * K
MM-101 K J J
PM-111 ; * J
XM-102 K J K
MM-121 ; * K
PM-610.B J J J
TS-102 J J J
PM-707.C K J K
PM-211 ; * *
MM-122 ; * J
MM-123 ; * J
CCM-902 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
DM-501.2 J J J
DM-501.3 J J J
DM-501.4 J J J
AM-502 J J J
DM-501.5 J J J
DM-501.9 J J J
DM-501.6 J J J
AM-503 J J J
KM-503.A1 J J J
DM-501.7 J J J
KM-501.1 J J J
KM-503.A2 J J L
KM-503.A3 J J J
KM-501.2 J J J
DM-501.10 J J J
DM-501.11 J J J
KM-503.A4 J J J
KM-503.B1 J J L
KM-503.B2 J J J
KM-503.B3 J J J
Pág.07

CCM-902 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
KM-503.B4 J J J
KM-503.C1 J J J
KM-503.C2 J J J
KM-503.C3 J J J
KM-503.C4 J J J
KM-503.E1 J J J
KM-503.E2 J J J
KM-506 J J J
KM-504.A J J J
KM-504.B J J J
KM-507 J J J
QSD-901 J J J
VAF-903 / DM-501.1 J J J
VAF-904 / DM-501.12 J J J
VAF-905 / MM-501 J J J
XM-503 J J J
XM-513 J J J
XM-530 K J K
QDF-501 K J J
QSE-501 J J J
TLN-501 J J J
PP-901 J J J
TS-501.1/2 J J J
TS-502 J J J
QSE-502 ; J J
A-104.C J J J
TLN-907 J J J
RESERVA 4 K K K
RESERVA 5 K K K
RESERVA 6 K K K
RESERVA 7 K K K
RESERVA 8 K K K
CCM-903 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

KM-301.A J J J
KM-301.B K K J
PM-301 J J J
MM-301 J J J
VAF-908 / PM-302 J L J
Pág.08

CCM-903 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
PM-305.A J J J
PM-303 J J J
MM-302 J J J
PM-305.B K J K
PM-306.A K J J
PM-304 J J J
MM-303 J J J
PM-306.B J J J
PM-307.A K J J
PM-307.B J J J
PM-308 K J K
PM-402.A J J J
PM-402.B K J J
PM-403.A J J J
PM-403.B K J J
PM-404.A J J J
PM-404.B K J J
PM-405.A K J J
PM-405.B J J J
AM-602 J K L
PM-605.A K J J
PM-603.A K J J
PM-601 J J J
PM-605.B L J J
PM-603.B J J J
PM-602.A J J J
PM-606 J J J
PM-610.A J J J
PM-602.B K K J
PM-608 K J K
PM-609 K J K
RESERVA 1 K K K
RESERVA 2 K K K
RESERVA 3 K K K
RESERVA 4 K K K
AM-601.1 K K K
RESERVA 6 K K K
RESERVA 7 K K K
RESERVA 8 K K K
RESERVA 9 K K K
Pág.09

SUBESTAÇÃO UTILIDADES DATAS
CMA-902 K K J
CDC-903 J J J
BC-903 J J J
PLE-902 J J J
PLN-902 J J J
PTE-902 L J J
PTE-903 J J J
QDE-902 J J J
QTG-901 J J J
QTG-902 J J J
TR-903 (radiador) J J J
CDC-903 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

GERAL J J J
PM-821.A J J J
PM-821.B J J *
PM-821.C L J J
PM-821.D J J J
RESERVA K K K
CCM-904 J J J
BC-903 J J J
QTG-902 J J J
QTA-901 K J J
CCM-904 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

AM-814.1 J * *
TT-903 J J J
AM-814.3 K * *
AM-814.4 J * *
TS-801 J J J
TLN-903 J J J
AM-814.5 J * *
AM-814.6 J * *
D-831 J J J
E-813 K * *
E-814 K * *
TS-802.1/2 J J J
CAMPO DE PROVAS K * *
Pág.10

CCM-904 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
MM-802 K J K
MM-803 K * K
MM-804 K J K
MM-805 J J J
E-815 J * *
PM-804.C K L L
MM-811 K J K
MM-812 K J K
MM-821 K J K
MM-822 K J K
PM-801 K * *
PM-802 J L J
PM-805 J J J
PM-806.A K J J
PM-806.B J J J
PM-812 J J J
PM-804.A K K L
PM-804.B K L K
PM-811.A K * *
PM-813 J J J
PM-814.A J * *
PM-814.B K * *
PM-822 K J J
PM-823 J J J
PM-824 J J J
PM-811.B J * *
KM-821.A L J J
KM-821.B L J J
KM-821.C J J J
KM-821.D J J J
TT-902 J J J
AM-814.7 J * *
QSR-901 J * *
RESERVA 1 K K K
KM-811 J * *
CB-901 J J J
TLE-901 J J J
KM-831.A K J J
TLE-902 J J J
QDF-901 J J J
KM-831.B J * J
CCM-33.1 J J J
Pág.11

CCM-904 18/12/2003 14/12/04 23/06/05
QDF-801 ; J J
KM-3201.C J J J
MM-806 J J J
PM-808 K K K
PM-807 K L J
RESERVA 3 K K K
PM-809 J J J
PM-810 K K K
PM-825 J J J
PB-03 J * *
PB-01 K * *
PB-02 J * *
PC-902 ; J J
RESERVA ; K K
KM-910 K * *
PM-841.A ; J J
PM-841.B ; K J
VAF-909 / KM-813 ; J J
TOMADA DESCARGA N2 J J K
PM-815.A/B J J J
RESERVA 4 K K K
PM-816 J K *
VAGO K K K
VAF-909 ; J J
PM-826 K * *
Pág.12

U-800 DATAS
A-814.1 J * *
QSR-901 J * *
PLE-801 J J J
PLN-801 J J J
PAINEL F-811 J J *
QDF-801 (ETE) J J J
PC-902 ; J J
SUBESTAÇÃO IONOL DATAS

RET-33.1 J J J
BAT-33.1 J J J
PBT-33.2 J J J
PBT33.3 J J J
PLN-33.1 J J J
TR-33.1 (radiador) J J J
PBT-33.1 18/12/2003 14/12/04 23/06/05

ENTRADA GERAL J J J
PIPE-SHOP J J J
CCM-33.1 J J J
TR-33.4 J J J
PBT-33.3 J J J
BC-33.1 K J J
TLN-904 K J J
TR GERAL DATAS
U-500 18/12/03 14/12/04 23/06/05
QSP-501 K J K
QSE-501 K J J
SIEMillennium KRATON
Inspeção: 0506 Lista de Pontos Data de Emissão: 26/06/2005

P o n t o : CACO-QCA-901-LOC
Seqüência: 1 Abrangência: L Local
ÁREA CASA DE CONTROLE Último Status: NI Não Inspecionado
PAINEL Status Atual: NC Não Conforme
PAINEL D a d o s d e N O R M A L I Z A Ç Ã O
ABRANG. ABRANGÊNCIA LOCAL Data: 26/06/2005 Analista: A.B.VERATTI
Dificuldade: ---------
P o n t o : LABD-QDF-9032-LOC
ÁREA LABORATÓRIO DESENVOLVIMENTO Último Status: NI Não Inspecionado
PAINEL 903.2 D a d o s d e N O R M A L I Z A Ç Ã O
P o n t o : REST-QDN-LOC
ÁREA RESTAURANTE (SOCIETAL) Último Status: NI Não Inspecionado
PAINEL ABRANGÊNCIA LOCAL D a d o s d e N O R M A L I Z A Ç Ã O
ABRANG. Data: 26/06/2005 Analista: A.B.VERATTI
P o n t o : SEI-PDIV-LOC
ÁREA SUBESTAÇÃO IONOL Último Status: NI Não Inspecionado
P o n t o : SEP-CCM-901-LOC
ÁREA SUBESTAÇÃO PRINCIPAL Último Status: NC Não Conforme

ÁREA SUBESTAÇÃO PRINCIPAL Último Status: NI Não Inspecionado
P o n t o : SEP-VAF-906-LOC
P o n t o : SEU-CCM-904-LOC
ÁREA SUBESTAÇÃO UTILIDADES Último Status: NC Não Conforme
P o n t o : LAB-PDIV-LOC
ÁREA LABORATÓRIO CQ Último Status: NC Não Conforme
PAINEL PAINÉIS DIVERSOS Status Atual: VC Verif. Conforme.

P o n t o : OFIC-QDF-SET
Seqüência: 4 Abrangência: S Setorial
ÁREA OFICINA Último Status: VC Verif. Conforme.
PAINEL QDF OFICINA Status Atual: VC Verif. Conforme.
PAINEL ABRANGÊNCIA SETORIAL D a d o s d e N O R M A L I Z A Ç Ã O
P o n t o : REST-ARC-LOC
ÁREA RESTAURANTE (SOCIETAL) Último Status: NC Não Conforme
PAINEL PAINEL AR CONDICIONADO Status Atual: VC Verif. Conforme.
P o n t o : SEP-CCM-901-GLO
Seqüência: 8 Abrangência: G Global
ÁREA SUBESTAÇÃO PRINCIPAL Último Status: VC Verif. Conforme.
PAINEL Status Atual: VC Verif. Conforme.
ABRANG. ABRANGÊNCIA GLOBAL Data: 26/06/2005 Analista: A.B.VERATTI
P o n t o : SEP-CCM-901-SET
ABRANG. ABRANGÊNCIA SETORIAL Data: 26/06/2005 Analista: A.B.VERATTI
P o n t o : SEP-CCM-903-GLO

P o n t o : SEP-CCM-903-SET
P o n t o : SEP-CDC-902-GLO
P o n t o : SEP-CDC-902-LOC
P o n t o : SEP-CDC-902-SET
P o n t o : SEP-PDIV-SET
PAINEL PAINÉIS DIVERSOS Status Atual: VC Verif. Conforme.
PAINEL ABRANGÊNCIA SETORIAL D a d o s d e N O R M A L I Z A Ç Ã O

P o n t o : SEP-PLN-901-LOC
P o n t o : SEU-CDC-903-LOC
ÁREA SUBESTAÇÃO UTILIDADES Último Status: VC Verif. Conforme.
P o n t o : SEU-PTE-902-LOC
ÁREA SUBESTAÇÃO UTILIDADES Último Status: VC Verif. Conforme.
Inspeção: 0506 Data de Emissão: 26/06/2005

P o n t o
Seqüência: 1 TAG: CACO-QCA-901-LOC

ÁREA CASA DE CONTROLE Abrangência: L Local
PAINEL Último Status: NI Não Inspecionado
ABRANG. ABRANGÊNCIA LOCAL
Ocorrência
Componente: DBT DISJUNTOR BT I m a g e m
Parte: CE CONEXÃO DE ENTRADA
Descrição:
Casa de Controle - Painéis diversos - QCA 901 - Disjuntor
PLC Artec - cabo 23
MTA: 90
AFF: 3
Status Ocor.: NC Não Conforme

Custo Esitmado da Falha: 0
Ficha de Acompanhamento de Ocorrência (FAO)

ID: 00003.00020.00020 T e r m o g r a f i a
Inspetor: ADILSON FRANCO Data: 23/06/2005 Hora: 00:00:00
A B C
T. Amb. (ºC) 23 C. Med. (A / %) 90 90 90
V.Vento (m/s) 0 T.Comp. (ºC) 40 30 28
T. Corrig. (ºC) 45 32 30
Emissividade 0.75
Classificação OBSR NORM NORM
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO
Ação: VERIFICAR CONEXÕES
Diagnóstico: Suspeita de Falha

PR.I.: Até 60 dia(s)
D.L.I: 22/08/2005

P o n t o
Seqüência: 3 TAG: LABD-QDF-9032-LOC

ÁREA LABORATÓRIO DESENVOLVIMENTO Abrangência: L Local
PAINEL 903.2 Status Atual: NC Não Conforme
Ocorrência
Parte: CS CONEXÃO DE SAÍDA
Descrição:
Laboratorio desenvolvimento - QDF 903.2 - Disjuntor
alimentador Ar condicionado central
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00021.00021 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 18 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 44 61 48
Emissividade 0.75
Classificação OBSR OBSR OBSR
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO BAIXO BAIXO

D.L.I: 22/08/2005

P o n t o
Seqüência: 6 TAG: REST-QDN-LOC

ÁREA RESTAURANTE (SOCIETAL) Abrangência: L Local
PAINEL ABRANGÊNCIA LOCAL Status Atual: NC Não Conforme
ABRANG.
Ocorrência
Descrição:
Restaurante - QDN - Disjuntor 5
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00022.00022 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 18 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 30 35 79
Emissividade 0.75
Classificação NORM NORM PROG
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO
Diagnóstico: Falha Provável

D.L.I: 14/07/2005

P o n t o
Seqüência: 7 TAG: SEI-PDIV-LOC

ÁREA SUBESTAÇÃO IONOL Abrangência: L Local
PAINEL ABRANGÊNCIA LOCAL Status Atual: NC Não Conforme
ABRANG.
Ocorrência
Descrição:
SE Ionol - PDVI - PBT 33.3 - Disjuntor do chuveiro 3
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00023.00023 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 18 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 21 65 21
Emissividade 0.75
Classificação NORM PROG NORM
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO

D.L.I: 14/07/2005

P o n t o
Seqüência: 9 TAG: SEP-CCM-901-LOC

ÁREA SUBESTAÇÃO PRINCIPAL Abrangência: L Local
PAINEL Último Status: NC Não Conforme
Ocorrência
Componente: CNT CONTATOR I m a g e m
Descrição:
SE Principal - Painel PLN 901 - Contator K2
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00024.00024 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 20 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 32 32 45
Emissividade 0.75
Classificação NORM NORM OBSR
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO

D.L.I: 22/08/2005

P o n t o

Ocorrência
Componente: SBT SECCIONADORA BT I m a g e m
Descrição:
SE Principal - CCM 901 - Gaveta - PM 903.A - Seccionadora
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00025.00025 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 25 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 55 40 42
Emissividade 0.75
Classificação OBSR NORM NORM
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO

D.L.I: 22/08/2005

P o n t o

Ocorrência
Descrição:
SE Pricipal - CCM 902 - Gaveta KM-503-B1 - Seccionadora
Geral
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00026.00026 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 23 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 69 91 57
Emissividade 0.75
Classificação PROG IMED OBSR
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO MÉDIO BAIXO
Ação: *** VERIFICAR CONEXÕES - URGENTE ****
Diagnóstico: Falha Potencial

D.L.I: 07/07/2005

P o n t o

Ocorrência
Descrição:
SE Principal - CCM 902 - Gaveta KM 503.A2 - Contator K1
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00027.00027 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 25 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 49 84 44
Emissividade 0.75
Classificação OBSR IMED NORM
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO MÉDIO

D.L.I: 07/07/2005

P o n t o

Ocorrência
Descrição:
SE Principal - CCM 903 - Gaveta AM 602 - contator lado direito
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00028.00028 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 25 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 32 77 33
Emissividade 0.75
Classificação NORM PROG NORM
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO

D.L.I: 14/07/2005

P o n t o
Seqüência: 20 TAG: SEP-VAF-906-LOC

Ocorrência
Descrição:
SE Principal - Painel VAF 906/PM903 - Contator K1
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00029.00029 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 24 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 52 67 46
Emissividade 0.75
Classificação OBSR PROG OBSR
C.N. (A ou %) 100
RISCO: BAIXO BAIXO BAIXO

D.L.I: 14/07/2005

P o n t o
Seqüência: 21 TAG: SEU-CCM-904-LOC

ÁREA SUBESTAÇÃO UTILIDADES Abrangência: L Local
Ocorrência
Descrição:
SE Utilidades - CCM 904 - Gaveta PM 804.C - Contator K1
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00030.00030 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 17 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 153 133 65
Emissividade 0.75
Classificação CRIT CRIT PROG
C.N. (A ou %) 100
RISCO: MÉDIO MÉDIO BAIXO
Diagnóstico: Falha Iminente

D.L.I: 30/06/2005

P o n t o
Seqüência: 21 TAG: SEU-CCM-904-LOC

ÁREA SUBESTAÇÃO UTILIDADES Abrangência: L Local
Ocorrência
Descrição:
SE Utilidades - CCM 904 - Gaveta PM 804.A - Seccionadora
Q1
MTA: 90
AFF: 3


ID: 00003.00031.00031 T e r m o g r a f i a
A B C
T. Amb. (ºC) 26 C. Med. (A / %) 90 90 90
T. Corrig. (ºC) 101 55 51
Emissividade 0.75
Classificação IMED OBSR OBSR
C.N. (A ou %) 100
RISCO: MÉDIO BAIXO BAIXO

D.L.I: 07/07/2005
SIE Millennium
Relatório Histórico
KRATON
Título / Descrição
Evolução Histórica
Relatório Histórico Data de Emissão: 26/06/2005

Rotas: Todas
Inspeções: Todas
ÁREA Todos
PAINEL Todos
PAINEL Todos
ABRANG. Todos
Componentes: Todos
Ocorrênicas Nulas: Sim
Visualizar por: Inspeções
Inspeção Data Tot. Simples % Simples Tot. Ponderado % Ponderado
0312 18/12/2003 24 33 74 38
0412 14/12/2004 25 35 71 36
0506 23/06/2005 23 32 52 26
T O T A L 72 100 % 197 100 %
Gráfico - Relatório Histórico Data de Emissão: 26/06/2005

Rotas: Todas
Inspeções: Todas
ÁREA Todos
PAINEL Todos
PAINEL Todos
ABRANG. Todos
Componentes: Todos
Visualizar por: Inspeções
SIE Millennium
Relatório Histórico
KRATON
Título / Descrição
Ocorrências por Tipo de Componente
Relatório Histórico Data de Emissão: 26/06/2005

Rotas: Todas
Inspeções: Todas
ÁREA Todos
PAINEL Todos
PAINEL Todos
ABRANG. Todos
Componentes: Todos
Visualizar por: Componentes
Componentes Tot. Simples % Simples Tot. Ponderado % Ponderado
CNT - CONTATOR 28 39 90 46
DBT - DISJUNTOR BT 14 19 41 21
SBT - SECCIONADORA BT 16 22 30 15
CNX - CONEXAO 6 8 16 8
CAB - CABO 5 7 15 8
FBT - FUSÍVEL BT 2 3 3 2
RDB - RÉGUA DE BORNES 1 1 2 1
T O T A L 72 100 % 197 100 %
Gráfico - Relatório Histórico Data de Emissão: 26/06/2005

Rotas: Todas
Inspeções: Todas
ÁREA Todos
PAINEL Todos
PAINEL Todos
ABRANG. Todos
Componentes: Todos
Visualizar por: Componentes

SIE Millennium: Kraton

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Relatório de Inspeção Termográfica

Relatório de Inspeção Termográfica

Compromisso: Este é um relatório produzido pela ICON Tecnologia. Em concordância

SIEMill / ISO9000 / QS9000

Temos o prazer de informar que a metodologia desenvolvida pela ICON Tecnologia e

Adicionalmente, as empresas GENERAL MOTORS (São Caetano e São José dos

A ICON Tecnologia enfatiza a necessidade da capacitação técnica do pessoal envolvido

Data da Inspeção: 23/06/05

Acompanhante(s): Eng. Marcos António Caló

Inspetor: Téc. Elet. Adilson Franco

Áreas Inspecionadas: Sistema elétrico geral (ver relação anexa)

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

2) Objetivos: na realização de uma inspeção termográfica em sistemas elétricos é

a) Detectar o processo de falha em um componente através de uma anomalia térmica

b) Quantificar essa falha em termos de risco e impacto à produção (custo).

Os resultados econômicos das inspeções variam entre 5 e 50 vezes o custo das

3) Conceito da Inspeção Termográfica

Inspeção Termográfica : é a técnica de inspeção não destrutiva realizada com a

Estação Termográfica de Trabalho: é o conjunto de recursos técnicos e humanos

4) Protagonistas das Inspeções Termográficas

Inspetor de Termografia: é o profissional habilitado a realizar inspeções termográficas,

Analista de Termografia: é o profissional que realiza análises sobre os dados coletados

Consultor de Termografia: é o profissional que desenvolve metodologias e programas

Acompanhante / Assistente : é o profissional da empresa contratante, designado para

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

- conhecer as normas de segurança de cada área da empresa, bem como os EPI’s

A prática tem demonstrado que um melhor resultado é obtido durante as inspeções se o

Por sua característica básica a Termografia se integra perfeitamente em programas de

Aplicação Elétrica: detecção de componentes aquecidos na rede de energia elétrica,

Aplicação Térmica: na localização de perdas de calor em equipamentos como fornos,

Os resultados econômicos das inspeções variam entre 5 a 50 vezes o custo das

Termovisor ThermoView TI30: é um sistema infravermelho de última geração, sendo

Radiômetro Raynger MX Mira Laser: trata -se de um equipamento microprocessado

7) Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos (CFCA)

Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

Uma vez padronizadas as medições podem passar pelo processo de classificação e

A classificação dos aquecimentos corrigidos é realizada através de sua comparação

MTA = máxima temperatura admissível para o componente

Item MTA( oC)

Componentes de AT em SEs e Distribuição

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

Transformadores a óleo - conexões 90

Critério Flexível para Componentes Aquecidos

Comparação AC versus MAA Diagnóstico Classificação P.R.I.

1,2 MAA <= AC Falha iminente Crítico até 7 dias

AC < 0,3 MAA Normal Normal

P.R.I. : Prazo Recomendável para Intervenção

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

Para que a empresa possa se preparar convenientemente para o reparo, pode-se

Se necessário, deve-se consulta r o fabricante do componente para um embasamendo

Com o objetivo de introduzir uma variável que indique a importância da falha no

A Abrangência do componente depende, primordialmente, do custo que sua falha pode

9) Totais Simples e Ponderados

Os valores simples provem da contagem direta das ocorrências detectadas em uma

Na metodologia desenvolvida pela ICON Tecnologia essa escala segue as potências de

Av. Macuco 240 cj. 121 CEP 04523-0 0 0 S P t e l / f a x : 0 1 1 5 0 5 5 1 7 2 2

Matriz de Valores Ponderados

Classificação do Aquecimento Abrangência

Local Setorial Global

10) Fator de Risco ao Sistema Produtivo (RSP)

O grau de Abrangência, quando correlacionado com a Classificação do Aquecimento do