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Missão:
Promover a educação profissional de qualidade e inovação, contribuindo para
elevar a formação profissional dos praticantes de esportes náuticos.
Visão:
Consolidar-se como líder nacional em educação profissional e ser reconhecido
como provedor de inovação, e soluções educacionais para o mundo náutico.
Contatos:
Tel.: (21)96543-0072 (zap)
E-mail: fabiomariano1@hotmail.com
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
INTRODUÇÃO
• Objetivo:
Este curso tem como objetivo apresentar alguns conceitos básicos, leis, e troca
de experiências ligadas à eletricidade náutica, visando a facilitar o
acompanhamento de serviços de profissionais de elétrica, e a realização de
pequenos reparos emergenciais com segurança e conhecimento básico de
eletricidade.
• Público Alvo:
Profissionais de elétrica, donos de embarcações e outros que tenham
interesses em eletricidade náutica básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ELETRICIDADE BÁSICA:
1. O átomo - 03
2. Eletricidade – Conceito – 04
3. Os perigos da eletricidade - 05
4. Corrente Contínua e Alternada – 07
5. Circuitos Elétricos – 09
6. Grandeza elétrica – 13
7. Unidade de medida – 14
8. Código de cores dos resistores - 15
9. Associação de resistores – 20
10. Calculo do resistor adequado para o Led - 22
11. Aterramento - 29
12. Tensão – Potência – Corrente Elétrica - Resistência ôhmica – 31
13. 1º e 2º Lei de Ohm - 37
14. Multímetro – Como usá-lo - 40
A ELETRICIDADE APLICADA A NÁUTICA:
15. Eletricidade na embarcação – 56
16. Baterias automotivas x estacionárias - 59
17. Banco de baterias - 62
18. Alternadores - 64
19. Motor de arranque - 71
20. Projetos elétricos – 75
21. Para-raios na embarcação – 76
22. Energia fotovoltaica – 78
23. Materiais marinizados – 83
24. Anexo 1 - Painel de instrumentos
25. Anexo 2 - Painel de ignição
26. Anexo 3 - Interruptores
27. Anexo 4 - Luz de navegação, cortesia
28. Anexo 5 - Buzina
29. Anexo 6 - Bomba de porão
30. Anexo 7 – Chave de conexão da bateria (Perko)
31. Anexo 8 - Farol
32. Anexo 9 - Instrumentos
33. Anexo 10 - Tacômetro
34. Anexo 11 - QDC
35. Anexo 11 - Tabela comparativa de capacidade de condução de corrente
36. Prática - Montagem de QDC com 03 porta fusíveis, 3 interruptores e 3
Leds
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1 – Átomo
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2 - ELETRICIDADE - CONCEITO:
A eletricidade é um termo geral que abrange uma variedade de fenômenos
resultantes da presença e do fluxo de carga elétrica.
Esses incluem muitos fenômenos facilmente reconhecíveis, tais como:
relâmpagos, eletricidade estática, e correntes elétricas em fios elétricos. Além
disso, a eletricidade engloba conceitos menos conhecidos, como o campo
eletromagnético e indução eletromagnética.
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Ainda que o choque elétrico possa ser classificado por diferentes tipos e
intensidades, existe um fator em comum entre todos eles: todos são
desagradáveis e nocivos. Considerada um dos principais riscos quando
falamos sobre segurança do trabalho, a eletricidade pode causar
queimaduras, contrações musculares e oferecer sérios riscos ao sistema
nervoso – isso quando ela não é fatal.
Os tipos de correntes:
Para classificarmos os tipos de correntes, é preciso considerar a Corrente
contínua (DC), que é a eletricidade que se move em direção contínua, ou
Corrente Alternada (AC), que é quando esse movimento e intensidade variam
ciclicamente. Dessa forma, conseguimos entender que a forma com queo AC
afeta o corpo humano varia de acordo com a frequência.
Por exemplo, segundo o INBEP, uma AC de baixa frequência (50 a 60 Hz, por
exemplo) pode ser mais perigosa do que a AC de alta frequência, e até 5x mais
nociva que uma DC da mesma tensão e amperagem. Isso porque a CA produz
contração muscular prolongada, que pode “grudar” a mão do colaborador na
fonte de energia e prolongar a exposição ao choque. Em uma situação similar,
na DC, seria provável uma única contração convulsiva e que, na maioria das
vezes, afasta a vítima da fonte atual.
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O que fazer em casos de choque elétrico
IMPORTANTE:
Melhor do que saber sobre os efeitos da eletricidade no corpo e como lidar com
possíveis acidentes, é preveni-los, por isso, jamais dispense o uso de EPI e de
materiais que assegurem a sua segurança e dos seus colaboradores.
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4 – CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA:
No gráfico abaixo, de corrente (A) por tempo (t), temos duas ondas constantes,
uma positiva e outra negativa, que representam exemplos de corrente
contínua.
Veja também que, não importa se a corrente varia de intensidade ou qual tipo
de onda ela assume (pulsante). Para saber se ela é continua, apenas levamos
em conta se ela mudou ou não de sentido, ou seja, passou de positivo para
negativo e vice-versa.
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A Corrente Alternada (CA):
A corrente alternada possui essa nomenclatura, pois como o próprio nome já
diz, altera o seu sentido de circulação dentro do circuito, periodicamente.
Referência:
http://blog.bluesol.com.br/corrente-alternada-e-continua-diferencas/
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5 - CIRCUITOS ELÉTRICOS:
Classificação:
Elementos de um Circuito
• Resistores:
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O objeto real:
Representação no papel:
• Capacitores:
Também denominados de condensadores, possuem a função de
armazenar cargas elétricas e assim gerar energia eletrostática.
Objeto real:
Representação no papel:
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• Geradores:
Elementos responsáveis por transformar diversos tipos de energia em energia
elétrica.
Objeto real:
Objeto no papel:
• Indutores:
Objeto no papel:
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COMBINAÇÃO DE ELEMENTOS EM UM CIRCUITO:
Além desses elementos, existem vários outros que podem ser combinados com
a finalidade de construir um ou mais circuitos que tem certamente uma função
direcionada pelo seu construtor. Abaixo estão listados alguns tipos de circuitos
elétricos que usam alguns desses elementos citados acima:
1 – Circuito com resistor (R), capacitor ( C), gerador (V0) e chave (s):
Fonte:
https://www.coladaweb.com/fisica/eletricidade/circuitos-eletricos
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6 – GRANDEZAS ELÉTRICAS
UNIDADES ELÉTRICAS
Lux Lx Iluminância
Hertz Hz Frequência
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7 – UNIDADE DE MEDIDA – TENSÃO, CORRENTE E RESISTÊNCIA
G M K V-A–R m u N p
Múltiplos e submúltiplos:
Exemplos.:
1. Passar 1mA para Ampér. => Andar 01 casa para esquerda.
=> 1 dividir por 1000 => 0,001A
3. Passar 7Kv para micro volts. => Andar 03 casas para direita.
=> 7 multiplicar por 1000 = 7.000v
=> 7.000 multiplicar por 1000 = 7.000.000mv
=> 7.000.000 multiplicar por 1000 = 7.000.000.000uV
=> (7 bilhões de micro volts)
5. Passar de 193,4V para mili volts => Andar 01 casa para direita.
=> 193,4 multiplicar por 1000 = 193.400mV
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8 – CÓDIGO DE CORES DOS RESISTORES:
É possível determinar o valor da resistência de um resistor de duas maneiras,
uma utilizando equipamentos de medição de resistência, como o multímetro, e
de outro modo utilizando uma tabela de cores. Para a segunda opção a
identificação por meio da tabela de cores, se da através das cores contidas no
corpo do resistor.
Visando uma fácil interpretação, o código de cores de resistores é analisado
através de faixas, sendo cada faixa com sua função. Pode se ter códigos para
resistores de 3 faixas, 4 faixas, 5 faixas e 6 faixas.
Siga as tabelas para os tipos de faixas, e veja alguns exemplos.
A 1ª faixa é sempre a que estiver mais próxima de um dos terminais do
resistor.
• Código de cores resistores 3 faixas
Para resistores de 3 faixas é utilizada a tabela abaixo seguindo as orientações
citadas.
1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
3ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência.
Obs:
Para os resistores de 3 faixas a tolerância pode ser considerada em ± 20%,
sendo definido sem cor.
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Exemplo 1:
1ª Faixa: Marrom = 1
2ª Faixa: Preto = 0
3ª Faixa Nº de zeros: Vermelho = 2 = 00Valor obtido: 1000 Ω ou 1 kΩ
Tolerância: Sem cor = ± 20% = 200 Ω
Exemplo 2:
1ª Faixa: Vermelho = 2
2ª Faixa: Violeta = 7
3ª Faixa Nº de zeros: Marrom = 1 = 0
Valor obtido: 270 Ω
4ª Faixa Tolerância: Dourado = ± 5% = 13,5 Ω
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Código de cores resistores 5 faixas
Para resistores de 5 faixas é utilizada a tabela abaixo seguindo as orientações
citadas
.
1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
3ª Faixa: mostra o terceiro algarismo da resistência
4ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência
5ª Faixa: mostra a tolerância que o componente terá.
Exemplo 3:
1ª Faixa: Azul = 6
2ª Faixa: Laranja = 3
3ª Faixa: Branco = 9
4ª Faixa Nº de zeros: Laranja = 3 = 000
Valor obtido: 639000 Ω ou 639 kΩ
5ª Faixa Tolerância: Prata = ± 10% = 63900 Ω ou 63,9 kΩ
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Código de cores resistores 6 faixas
Para resistores de 6 faixas pode ser seguido as mesma orientações citadas para resistores
de 5 faixas, mas com uma adição de uma 6 faixa que corresponde ao coeficiente de
temperatura em PPM/°C. Siga a tabela abaixo:
Exemplo 4:
1ª Faixa: Amarelo = 4
2ª Faixa: Verde = 5
3ª Faixa: Cinza = 8
4ª Faixa Multiplicadora: Prata = x 0,01
Valor obtido: 4,58 Ω
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OBS. Quando a faixa que corresponde ao numero de zeros for da cor dourada ou prata,
a junção dos algarismos deve ser multiplicada pelo valor correspondente contido na
tabela. Isso vale para todos os tipos de resistores e suas faixas.
Como existem vários resistores e suas faixas de cores também são variadas, a utilização
destas tabelas facilita a identificação do valor de cada resistor. As tabelas são
praticamente iguais, só há a adição de novas colunas que referenciam mais valores.
Assim caso precise saber o valor de um resistor, e não tenha um equipamento de
medição de resistência em mãos, é só seguir a tabela de cores, que será fácil saber o
valor do resistor.
FONTE:
https://www.mundodaeletrica.com.br/codigo-de-cores-de-resistores/
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9 – Associação de Resistores
Associação em série
Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à
soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência
equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de
maior resistência da associação. Veja por que:
- A corrente elétrica que passa em cada resistor da associação é sempre a
mesma: i = i1 = i2 = i3 = i4 ..
- A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos
resistores: V = V1 + V2 + V3 + V4 ..
- A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R . i , então
teremos a equação final:
Req . i = R1 . i1 + R2 . i2 + R3 . i3 + R4 . i4 ...
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Associação em paralelo
Em uma associação em paralelo de resistores, a tensão em todos os resistores
é igual, e a soma das correntes que atravessam os resistores é igual à corrente
que atravessa o resistor equivalente (agora o que se soma é a intensidade (i)).
A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor
que o resistor de menor resistência da associação.
Associação Mista
Em um mesmo circuito podem ser encontrados resistores em série e resistores
em paralelo. Para calcular a resistência total do circuito, deve-se primeiro
calcular a resistência equivalente dos resistores em paralelo, e em posse desse
valor, considerá-lo como se fosse mais um resistor em série.
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10 – CALCULO DO RESISTOR ADEQUADO PARA O LED:
Para você aproveitar ao máximo o brilho do seu LED, sem o perigo de causar
danos a ele e ao mesmo tempo manter seu circuito eletrônico bem equilibrado,
sem grandes excessos ou falta de resistência.
Para calcular o resistor adequado para um LED você vai precisar saber:
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Sei da dificuldade que é para se conseguir informações exatas sobre a tensão e
corrente do LED que está aí na sua mão. Uma vez que em um LED não existe
nenhuma impressão do nome do fabricante, marca, modelo ou qualquer outra
informação, um LED sempre é um enigma. Então encontrar o datasheet (ficha
de dados) exato do seu LED se torna uma tarefa muito difícil. Mas se por acaso
você tiver o datasheet ou souber exatamente a tensão e corrente do seu LED,
ótimo! Pois é esta tensão e corrente que você vai usar no cálculo.
Lembro que datasheet é um documento técnico criado pelo fabricante de um
componente eletrônico que possui todas as características técnicas desse
componente eletrônico.
Agora se você não sabe a tensão e corrente exata do seu LED e não encontrou
o datasheet e muito menos o fabricante, neste caso você vai usar a tabela de
tensão e corrente abaixo.
É uma tabela genérica para LEDs de 5mm, mas que de qualquer forma se
aproxima muito mais da realidade de um LED do que aquela receita genérica
apresentada no primeiro parágrafo.
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Exemplos de aplicação da fórmula
Exemplo 1:
Imagine que você vai construir um circuito que controla o brilho de um led com
um potenciômetro e que você tem um LED difuso de 5mm de cor vermelha, e
que esse LED tem a corrente igual a 20mA e a tensão igual a 2 volts e que você
vai alimentar o seu circuito com 4 pilhas totalizando 6 volts.
A primeira coisa que você deve fazer é converter os 20mA (miliamperes) do
LED para amperes que dariam 0,02 A (amperes). Agora substitua os valores
na fórmula, que ficaria assim:
R = (6 - 2) / 0,02
R = 4 / 0,02
R = 200 ohms
Segundo a fórmula o resistor adequado é de 200 ohms. Mas é comum que você
não encontre um resistor exatamente com a resistência apontada pela fórmula.
Neste caso você deve usar um resistor com a resistência maior mais próxima
do resultado encontrado.
Por exemplo nesse caso você pode usar um resistor de 220 ohms. Outra coisa
que você pode fazer é ligar resistores em série para que alcancem ou passem
um pouco do valor apontado pela fórmula.
Por exemplo eu poderia ligar dois resistores de 100 ohms em série, que
totalizariam 200 ohms.
Exemplo 2:
Imagine que você que acender um led vermelho, de tensão igual a 2v e corrente
igual a 20 mA em uma alimentação de 3v, usando 2 pilhas.
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Aplicando os valores na fórmula ficaria assim:
Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A
(amperes).
R = (3 - 2) / 0,02
R = 1 / 0,02
R = 50 ohms
Como dificilmente você vai encontrar um resistor de 50 ohms, você pode usar
um 68 ohms ou de 100 ohms, ou ainda ligar 5 resistores de 10 ohms em série
(vai ficar grandão).
Calculando o resistor adequado para leds ligados em série
Agora são 3 LEDs vermelhos ligados em série, cada um com tensão de 2v e
corrente de 20 mA e a alimentação será uma bateria de 9v.
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Calculando o resistor adequado para leds ligados em série e em paralelo
ao mesmo tempo
Há ainda uma situação em que você pode ligar LEDs em série e em paralelo ao
mesmo tempo. Veja abaixo, onde temos três LEDs vermelhos (em série) e um
LED azul ligados em paralelo e alimentados por uma bateria de 9v.
Nesse caso você deve tratar os LEDs ligados em série (no caso os vermelhos)
como se fossem um LED só, somando-se suas tensões para calcular o resistor.
para os LEDs vermelhos ligados em série
Convertendo os 20mA (miliamperes) dos LEDs para amperes dariam 0,02 A
(amperes).
R = (9 - 6) / 0,02
R = 3 / 0,02
R = 150 ohms
Logo para esse três LEDs em série um resistor de 150 ohms seria adequado.
para o LED azul
Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A
(amperes).
R = (9 - 3) / 0,02
R = 6 / 0,02
R = 300 ohms
Como vai ser muito difícil encontrar um resistor de 300 ohms você pode usar
um de 330 ohms ou usar dois de 150 ohms ligados em série.
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Verificando se a potência do resistor é adequada
A corrente elétrica limitada pelo resistor é dissipada em forma de calor, e a
capacidade de dissipar calor de um resistor é medida em W (Watts), quanto
maior a potência em watts do resistor maior a sua capacidade de dissipação de
calor. A potência de um resistor está relacionada ao seu tamanho, quanto maior
o resistor, maior a sua superfície de dissipação, e maior a sua capacidade de
dissipar calor. Um resistor pode queimar pelo excesso de calor a ser dissipado,
então é importante dimensionar corretamente a potência do resistor a ser
usado em seu circuito. Os resistores que estão no mercado normalmente estão
disponíveis em versões de 1/2 watt, 1/4 watt, 1/8 watt, 1/16 watt, 1 Watt e
outros. E através da fórmula P = V2 / R você consegue descobrir se o seu
resistor vai ser adequado para o seu circuito.
P = V2 / R
P é a potência em watts.
V é a tensão em volts.
R é a resistência em ohms
Imagine que você tem um LED de alto brilho de 5mm de cor azul, e que esse
LED tem a corrente igual a 20mA e a tensão igual a 3 volts e que você vai
alimentar o seu circuito com quatro pilhas, totalizando 6 volts e que você
calculou o resistor adequado e deu 150 ohms, e você tem um resistor de 150
ohms de 1/4 de watt (muito comum). Esse resistor de 1/4 de w seria adequado?
Como o LED consome 3v e minha alimentação é de 6v então sobram 3v (6v -
3v = 3v), logo o valor de V para esse caso são os 3v que "sobraram".
P = V2 / R
P = 32 / 150
P = 9 / 150
P = 0,06 w
Então um resistor de 1/4 de watt ou 0,25 watt seria adequado! Caso você
queira usar um mais potente, de 1/2 watt ou 0,50 watt também poderia.
Fonte: http://www.comofazerascoisas.com.br/como-calcular-o-resistor-
adequado-para-um-led.html
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11 - ATERRAMENTO
Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), aterrar significa
colocar instalações e equip amentos no mesmo potencial de modo que a
diferença de potencial entre a terra e o equipamento seja zero. Isso é feito para
que, ao operar máquinas e equipamentos elétricos ou realizar uma
manutenção, o operador ou o profissional da área elétrica não receba
descargas elétricas do equipamento que ele está manuseando, seja por
corrente de falta (fuga para massa) ou por descarga eletrostática.
OBJETIVO DE UM ATERRAMENTO:
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FACILITAR O FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO:
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12 – TENSÃO (V) – POTÊNCIA (W) – CORRENTE ELÉTRICA (A) – RESISTÊNCIA (R)
TENSÃO ELÉTRICA:
Em eletricidade uma das grandezas elétricas mais famosas é a voltagem,
apesar de esta palavra não existir. Sim é isso mesmo a palavra voltagem é um
termo popular, mas não existe em eletricidade. Vamos explicar isso direito.
A tensão pode ser continua, quer dizer que esta não muda de polaridade com o
passar do tempo, ou pode ser alternada, que muda de polaridade com o passar
do tempo.
Para fins de exemplo podemos exemplificar com uma pilha para tensão
contínua, pois a polaridade da pilha será sempre a mesma no decorrer de todo
o tempo, já na tensão alternada a polaridade será alternada de acordocom a
frequência, no caso de uma tomada a frequência normal é de 60Hz, o que quer
dizer que a polaridade desta tensão vai alternar 60 vezes porsegundo.
Referência: https://www.mundodaeletrica.com.br/tensao-eletrica-x-voltagem/
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POTÊNCIA ELÉTRICA:
Todos nós já ouvimos alguma vez a palavra potência, talvez quando nos
referimos ao motor do carro, ao dizer que um carro é mais potente que outro,
seja para dizermos sobre a potência de um chuveiro elétrico é alta quando ele
aquece muito ou que é baixa a potência quando ele aquece menos. Vamos
então entender bem o que quer dizer potência elétrica.
A potência elétrica pode ser definida como o trabalho elétrico desenvolvido pela
corrente elétrica num período de tempo. Em termos mais simples é a conversão
de energia elétrica em outra energia útil ao ser humano. No caso do chuveiro,
quanto maior potência elétrica, maior a quantidade de calor que ele gera para
aquecer a água.
Referência: https://www.mundodaeletrica.com.br/potencia-eletrica/
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CORRENTE ELÉTRICA:
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Veja a figura abaixo que mostra a diferença entre a corrente contínua ecorrente
alternada.
FONTE: https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-corrente-eletrica/
RESISTÊNCIA ELÉTRICA:
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Referente à resistência elétrica.
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13 – 1º e 2º LEI de OHM
As Leis de Ohm, postuladas pelo físico alemão Georg Simon Ohm (1787-
1854) em 1827, determinam a resistência elétrica dos condutores.
Além de definir o conceito de resistência elétrica, Georg Ohm demostrou que
no condutor a corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de
potencial aplicada.
Resistência Elétrica
A resistência elétrica, medida sob a grandeza Ω (Ohm), designa a capacidade
que um condutor tem de se opor à passagem de corrente elétrica.
Resistores
Os resistores são dispositivos eletrônicos cuja função é a de transformar
energia elétrica em energia térmica (calor), por meio do efeito joule.
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ou
Onde:
R: resistência, medida em Ohm (Ω)
U: diferença de potencial elétrico (ddp), medido em Volts (V)
I: intensidade da corrente elétrica, medida em Ampére (A).
Onde:
R: resistência (Ω)
ρ: resistividade do condutor (depende do material e de sua temperatura,
medida em Ω.m) – Cobre = 58 ohms
L: comprimento (m)
A: área de secção transversal (mm2)
Informações importantes:
Constância do Cobre: 58 ohms
Queda de tensão para circuitos monofásicos = 3% ou 4% da tensão 127v:
3,81v
Queda de tensão para circuitos trifásicos = 3% ou 4% da tensão 220v: 6,6v
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Partes de um Multímetro
▪ Display (Visor)
▪ Botão de Seleção (Chave Seletora)
▪ Bornes onde são conectadas as Pontas de Prova (Ponteiras)
O botão de seleção é um botão rotativo, de múltiplas posições, que usamos para selecionar
a função que desejamos medir, e a precisão da escala de medição, e também para desligar
o multímetro quando não em uso, para economizar sua bateria, que geralmente é uma
bateria de 9 V.
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As ponteiras são conectadas em bornes específicos presentes no multímetro, sendo uma
ponteira geralmente na cor vermelha para representar a polaridade positiva, e outra
ponteira na cor preta, para representar a polaridade negativa. Comumente, um multímetro
possui mais de dois bornes de conexão para as ponteiras, os quais permitem a medição de
outras grandezas quando as ponteira são trocadas de conector.
Na foto abaixo podemos ver um exemplo de um multímetro típico (um Minipa modelo ET-
2020). Este é o multímetro que usaremos nas medições.
A figura abaixo mostra a localização de cada uma dessas funções na escala do multímetro:
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Para efetuar essas medições, é necessário conectar as pontas de prova nos bornes
corretos. A figura a seguir mostra as funções que são medidas em cada borne, lembrando
que a ponteira preta sempre deve ser conectada ao borne COM, e a vermelha, ao demais
bornes, conforme o teste que se deseja realizar:
Efetuando Medições
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▪ Ponteira vermelha no borne VΩ
▪ Ponteira preta no borne COM
Agora, precisamos determinar que tipo de tensão elétrica vamos medir: Contínua (DCV) ou
Alternada (ACV) . Vou efetuar a medição de uma Bateria de 9V, que opera com Tensão
Contínua. Para isso, precisamos localizar no Multímetro a escala de tensão contínua, e
ajustar sua precisão para acomodar o valor que pretendemos medir, que é de
aproximadamente 9V. Para isso, escolhemos na escala o valor que for mais próximo e
acima do valor esperado na medição, para evitar danos ao multímetro. Se estiver com
dúvida com relação ao valor da tensão que será medida, coloque a chave de seleção no
valor mais elevado e depois vá baixando, para aumentar a precisão, até o valor máximo
ainda seguro para a medição.
Vamos à medição. Após selecionar a escala correta no aparelho girando a chave seletora,
conecte as pontas de prova aos pólos da bateria, com firmeza, e verifique no visor do
multímetro o valor medido. Caso você inverta a polaridade das ponteiras, não haverá
problema, pois o multímetro mede a tensão em relação ao ponto comum (COM). Neste
caso, a única diferença que você verá é que o sinal aparecerá com o sinal de negativo no
visor.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Note o valor medido: 9,81 V, um pouco acima do esperado para esta bateria, que é de 9 V.
Isso pode se dar por conta de ajustes de calibração do multímetro ou por conta de variações
na tensão da bateria em si. Note que esse multímetro possui uma posição específica para
medição de baterias, tando de 9V quanto pilhas de 1,5V. Mas muitos multímetros não
possuem essa opção, então a forma mais comum de efetuar essa medição é a que
acabamos de mostrar.
Vamos medir agora a tensão da rede elétrica, em uma tomada de 110 V. Essa tensão é
alternada, portanto vamos ter de alterar a posição da chave seletora para ACV, escolhendo
a escala de 200 V (neste caso sabemos o valor que será medido; caos não soubéssemos
se a tomada é de 110 V ou de 220 V, deveríamos colocar a chave seletora na posição 750
V para não danificar o multímetro). Veja a medição na figura a seguir:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
O valor medido foi de 116,3 V, dentro da normalidade para a rede elétrica convencional.
Lembre-se de que se for medir uma tomada de 220 V, ou se não souber a tensão da
tomada, coloque o multímetro na escala de 750 ACV (ou a mais alta que seu multímetro
possuir) para evitar acidentes.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Veja a medição inicial na figura a seguir:
Na posição 200M (que mede até 200 MΩ), o multímetro mostra o valor 01,0. A precisão do
valor mostrado é muito baixa, e isso nos indica que a faixa da escala escolhida está muito
elevada. Vamos alterar a posição da chave seletora para 20M para conseguirmos maior
precisão nessa medição:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Medindo Resistência: Posição 20 M
Note que agora o valor mostrado é de 0,05, ainda muito impreciso. Vamos mudar
novamente a posição da chave seletora, abaixando um nível da escala, para 2000K (que
equivale a 2M):
Na posição 2000K temos uma precisão melhor. Veja que o multímetro agora mostra o
valor 051, e como a escala está em KΩ, isso indica que a resistência do resistor é de 51
KΩ. Podemos obter maior precisão nessa medição alterando novamente a escala, pois
temos uma posição mais próxima de 51 KΩ, que é a posição 200K:
Conseguimos a melhor precisão possível para essa medição: 51,6 na posição 200K, o que
significa que a resistência medida é de 51,6 KΩ. Esse resistor é, na verdade, um resistor
de 47 KΩ, e o valor apresentado (um pouco acima) se deve à tolerância do valor
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
da resistência, que é de 10%. Portanto, o resistor pode ter sua resistência entre 42,3 KΩ e
51,7 KΩ (47 ±10%), o que indica que nosso resistor está em bom estado.
O que acontece se tentarmos medir esse resistor em uma escala mais abaixo? Vamos
medi-lo agora alterando a posição da chave seletora para 20 K:
Veja que agora o multímetro não mostrou nenhum valor de resistência, e em vez disso,
mostrou o valor "I". Interpretamos esse valor com sendo "Infinito", ou seja, o valor medido
está além do valor máximo que pode ser medido nessa posição da escala. Neste caso,
basta alterar a chave seletora para uma posição acima, ou até que um valor concreto seja
mostrado no visor.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
O valor medido foi de apenas 6,7 Ω e, na prática, pode ser até um pouco menor, devido ao
contato entre as pontas de prova e o pedaço de fio, que é imperfeito. Também usei uma
garra jacaré para fixar uma das ponteiras ao fio, pois precisei de uma das mãos para
disparar a fotografia!
Esse tipo de medição é muito útil para testar, por exemplo, cabos de força de
equipamentos, que podem estar rompidos e, assim, impedir que a energia elétrica chegue
ao aparelho, tornando-o inoperante. Caso a resistência medida seja maior do que alguns
poucos ohms, ou se aparecer o valor "I", então o cabo estará com problemas -
provavelmente rompido.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Temos uma fonte de tensão elétrica de 9V (uma bateria) e três resistores conectados a ela,
sendo R1 e R2 resistores de 100 Ω, e R3 um resistor de 10 KΩ. R1 e R3 estão em série,
assim como R1 e R2, e R2 e R3 estão em paralelo entre si.
Vamos às medidas. Primeiramente vamos determinar qual escala do multímetro usar. Para
isso, vamos determinar a corrente total neste circuito, usando a Lei de Ohm. Primeiramente
vamos calcular a resistência equivalente do circuito, que é dada por:
Com o valor de resistência equivalente de 199Ω, vamos agora calcular a corrente total que
passa pelo circuito:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Sabemos agora que a corrente total no circuito é de 45 mA. Podemos então selecionar a
escala mais adequada de medição no multímetro, que no caso é a escala de 200 mA,
corrente contínua. Claro que nem sempre será possível efetuar os cálculos de corrente
como fizemos neste exemplo, pois os circuitos podem ser muito complexos ou os valores
dos resistores podem estar ilegíveis, sem contar que pode haver outros tipos de
componentes conectados, como capacitores, indutores, integrados, etc.; Na dúvida,
sempre comece medindo pela escala mais alta.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Para medir a corrente que atravessa R1, vamos desconectar um de seus terminais do
circuito e então colocá-lo em série com o multímetro (função de amperímetro, A), como
mostra a ilustração a seguir:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Veja a corrente que foi medida no multímetro:
O multímetro nos mostra o valor de 45,5 mA, muito próximo do valor calculado da corrente
total, que foi de 45 mA. Essa pequena diferença se deve às tolerâncias dos resistores e às
resistências dos fios (que não foram consideradas no cálculo), além da precisão do
multímetro. Esperávamos esse valor, pois toda corrente atravessa esse resistor, que está
ligado diretamente à fonte de alimentação do circuito.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Veja a corrente que foi medida no multímetro:
Agora o multímetro mostra o valor de 45,1 mA. Como sabemos, a corrente total é de 45,5
mA, portanto faltam 45,5 - 45,1 = 0,4 mA. Onde está essa corrente? Atravessando o resistor
R3 provavelmente. É o que veremos agora:
Vamos medir a corrente que atravessa o resistor R3, cuja resistência é de 10 KΩ.
Reconectamos R2 e desconectamos um dos terminais de R3 para efetuar a medição,
conforme ilustra o diagrama esquemático abaixo:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Veja a corrente que foi medida no multímetro:
Eis os 0,4 mA que faltavam. Essa corrente circulou pelo ramo do circuito onde está R3,
mostrando que a corrente se divide ao encontrar resistores em paralelo. Estudaremos
esse fenônemo com muito mais detalhes nas lições sobre Análise de Circuitos, Leis de
Kirchhoff, Teorema de Thevenin, e outras.
Não se esqueça: você deve colocar o multímetro em série com os ramos do circuito cuja
corrente deseja medir, frequentemente desconectando algum componente desse circuito. !
FONTE:
http://www.bosontreinamentos.com.br/eletronica/curso-de-eletronica/curso-de-eletronica-
como-usar-um-multimetro/
http://www.bosontreinamentos.com.br/eletronica/curso-de-eletronica/curso-de-eletronica-
medindo-corrente-eletrica-com-um-multimetro/
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
15 – ELETRICIDADE NA EMBARCAÇÃO
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Equipamentos que não desligam
O inversor deve ficar sempre o mais próximo possível das baterias, para evitar
quedas de tensão. Mas é importante instalá-lo sempre o mais alto possível no
porão, para evitar contato com a água empoçada, o mesmo valendo para
qualquer equipamento elétrico. Energia e água não combinam.
Barcos com comando aberto não estão livres de respingos d’água – seja na
navegação ou na lavagem do casco. E esse contato com a água pode gerar
pontos de ferrugem nas conexões das fiações, além de comprometer a
durabilidade dos cabos. A única maneira de evitar isso é checar
periodicamente as vedações de borrachas no painel e, no caso de vazamento
crônico, não molhá-lo ao lavar o barco.
– Sele os terminais e as pontas dos fios com silicone, para vedar a entrada de
ar entre o cobre e o plástico que reveste os cabos.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
– Para não tombar o balanço do barco, a bateria deve ser bem presa, mas com
cintas ou cabos que não contenham partes de metal.
– A fiação deve ser fixada a cada 25 centímetros ao longo do barco. Mas não
muito esticada, para não romper com os trancos, o que é mais frequente do
que parece.
FONTE: http://www.nautica.com.br/cuidado-confira-os-seus-riscos-eletricos-mais-comuns-de-
se-encontrar-na-sua-embarcacao/?doing_wp_cron=1523202561.2627670764923095703125
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Características gerais
Enquanto baterias automotivas, como o nome já diz, são projetadas para uso
em automóveis, com uma vida útil estimada em cerca de 3 anos, as baterias
estacionárias são construídas com materiais nobres, feitos para durarem muito
mais tempo, e por isso são mais caras.
Baterias automotivas
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Outro ponto importante que devemos considerar é a emissão de gases tóxicos
pelas baterias automotivas. Ambos os modelos emitem basicamente hidrogênioe
vapor de ácido sulfúrico, principalmente durante o processo de carga.
Nas embarcações e escritórios caso estejam em locais pouco ventilados, este
vapor fica concentrado.
Baterias estacionárias
Seus eletrodos são mais espessos que as automotivas e são feitas com
chumbo de melhor qualidade, com liga chegando a 95% ou mais de pureza.
Podem sofrer até 80% de descarga sem prejudicar sua vida útil, e suportam
quantidade maior de ciclos de carga e descarga.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Existem outras tecnologias de baterias estacionárias, como a VRLA, que
podem ser utilizadas em qualquer posição (mesmo de cabeça pra baixo!) por
terem seu eletrólito interno imobilizado com mantas de fibra de vidro e outros
materiais. As baterias chumbo-ácido por sua vez não podem ser utilizadas ou
armazenadas em outras posições.
Tabela comparativa de baterias automotivas vs. estacionárias
Automotiva Estacionária
Espessura das placas de chumbo 1 mm 8 mm
Descarga máxima permitida 10% 80%
Vida útil média 3 anos 5 anos
Borne
Tipo de conector Orifício para parafuso
automotivo
Emissão de gases tóxicos Sim Não
Conclusão
Tecnicamente falando, não há por que uma bateria automotiva não funcionar
em no-break, visto que ambas são 12 Volts (Atenção: Existem no-breaks que
funcionam com 12v, 24v, 48v etc… neste caso são necessários “grupos” de
baterias ligadas em série até atingir sua tensão de operação, e pode-se ligar os
grupos também em paralelo para somar as correntes, aumentando a
autonomia do equipamento), porém sua vida útil será muito pequena se
compararmos com esta mesma bateria (ou conjunto de baterias) estacionária.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
17 - BANCO DE BATERIAS
A partir de CONFIGURAÇÕES SÉRIE E PARALELO com baterias de 12v ou
de 24V por exemplo, é possível alcançar diversas outras voltagens e
amperagens associando-se outras baterias, formando assim um Banco de
Baterias.
LIGAÇÃO EM SÉRIE:
LIGAÇÃO EM PARALELO:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
LIGAÇÃO SÉRIE E PARALELO:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
18 - ALTERNADORES
Alternador é o dispositivo que tem por função transformar energia mecânica
em energia elétrica. Seu funcionamento está intimamente relacionado ao
princípio da indução eletromagnética, onde a corrente elétrica flui através de
um rotor, criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons
nas bobinas do estator, resultando em uma corrente alternada.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
O DINAMO E O ALTERNADOR:
Figura 01
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Para transformar uma corrente alternada em contínua, na saída da bobina
instala-se um sistema de escovas (figura 02), que inverte um dos polos a cada
meia volta, de modo que a corrente circule sempre no mesmo sentido, ou seja,
um lado só positivo e outro só negativo (corrente contínua).
Assim funciona os dispositivos denominados dínamos. Se eliminarmos o
sistema que inverte o sentido da corrente a cada meia volta das espiras, o
dispositivo passa a gerar correntes alternadas, ou seja, teremos um alternador.
Figura 02
Figura 05
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
No caso da figura 03, a polaridade da corrente se inverte constantemente, ou
seja, os pólos se alternam, portanto temos um alternador. Atualmente a
transformação é realizada adicionando diodos no próprio dispositivo de modo a
se obter a corrente contínua (CC ou DC) que os circuitos elétricos precisam.
Figura 04
Dentro da variação possível da tensão gerada existe uma faixa de regulagem em que a tensão deve ser
mantida.
Figura 05
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
O problema maior ocorre pela enorme faixa de variação de velocidade de um
motor, seja ele de carro ou embarcação, que pode ter rotações entre 500 e
6000 rpm. Por isso, para que o circuito elétrico se veja alimentado por uma
tensão dentro de uma faixa segura, devem ser agregados dispositivos
reguladores de tensão.
Figura 06
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Figura 07
A referência de tensão para a saída tanto pode ser dada por diodos zener como
por circuitos integrados. No circuito mostrado como exemplo, o diodo zener
D2 fixa a tensão para o transistor T2 que funciona como driver, controlando a
corrente principal através do transistor T1.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Na figura 08 temos as correntes neste circuito quando em funcionamento
Figura 08
Observe que neste circuito está ligada a lâmpada indicadora de painel que
apaga quando a tensão gerada é aplicada ao circuito o que ocorre quando o
motor entra em funcionamento. Configurações mais complexas podem ter até 5
transistores.
SERVIÇOS:
IMPORTANTE:
• As informações fornecidas acima sobre alternadores é uma base para entendermos o
seu funcionamento, suas características e aplicações.
• Em cada projeto de motor automotivo ou de uma embarcação o fabricante escolhe o
alternador compatível com seu projeto, e isso ira criar novas variáveis.
• A MELHOR OPÇÃO SEMPRE SERÁ CHAMAR UM PROFISSIONAL ESPECIALIZADO PARA
REALIZAR O SERVIÇO.
Referência:
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/51-automotivos/709-
como-funciona-os-alternadores-art094.html
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
AUTOMATICO: São contatos que funcionam como um interruptor por onde vai
circular a quantidade de corrente elétrica necessária para o giro do motor.
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Referências:
http://www.dicasmecanicas.com/2010/05/motor-de-partida-ou-motor-de-
arranque/
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
20 – Projetos Elétricos
Os projetos elétricos é de extrema importância, dá atenção a esse item é
fundamental, pois é com o projeto elétrico que será definido a quantidade,
trajeto, tipo de dispositivo de proteção e o funcionamento de todo o
equipamento e fiação elétrica de uma embarcação.
Não é raro encontrar profissionais que não têm esse tipo de trabalho e
conhecimento em seus portfólios. No entanto, é necessário estar atento a esse
fator na hora da compra de uma embarcação ou assinatura de um contrato de
prestação de serviço de eletricidade, por exemplo.
Fusíveis
Interruptores
Bomba de Porão
Luz de Navegação
Resistor
Interruptor
Automático
LED
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
21 – PARA-RAIOS NA EMBARCAÇÃO
Quando nuvens muito carregadas se juntam e ficam aglomeradas elas criam uma área
de carga negativa sobre a terra ou sobre a água, o ar entre esta área de carga negativa
e a base da nuvem (carga positiva) vai ficando mais denso, cheio de “nêutrons” até que
a descarga ocorre. A figura abaixo ilustra isso:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
Este assunto foi investigado pela NASA, pelo FAA e pelo NFPA (nos EE.UU.).
Cientistas como o Donald Zipse e Abdul Mousa concluem que o “impacto
natural de um raio de cima para baixo, não pode ser prevenido”. A fraseologia
“impacto natural e cima para baixo” foi cuidadosamente escolhida e cobre o
caso de um mastro de veleiro, onde os estragos seriam amenizados por um
aterramento correto, como citado mais acima.
FONTE: www.popa.com.br
Trechos do post: O RAIO E SEUS EFEITOS NO BARCO
Escrito por Geraldo Kinippling
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
22 – ENERGIA FOTOVOLTÁICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
PAINEL SOLAR, CONTROLADOR DE CARGA E INVERSOR
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
23 - MATERIAIS MARINIZADOS
FIOS E CABOS:
DISJUNTORES:
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CURSO DE ELETRICIDADE NÁUTICA BÁSICA
AR CONDICIONADO:
AUTOFALANTES:
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ANEXO 1
ESQUEMA ELÉTRICO – PAINEL DE INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
Página 1 de 3
ANEXO 1
ESQUEMA ELÉTRICO – PAINEL DE INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
L
L
I RPM MPH
I
S
L
G S G
PSI - ÓLEO COMBUSTÍVEL
L G L
L L
S I TRIM S
G S
I I
I G
G G
AZUL CLARO
VERMELHO
CINZA
MARROM
F9 2 B4
CHAVE DE IGNIÇÃO
1º ESTÁGIO 3
Página 2 de 3
BARRAMENTO DE NEUTRO
ANEXO 1
ESQUEMA ELÉTRICO – PAINEL DE INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
LEGENDA
DISPOSITIVO: DESCRIÇÃO
F9 FUSÍVEL QUE ALIMENTA B4
B4 INTERRUPTOR DE ACIONAMENTO DOS LEDS DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
S SINAL DO SENSOR DE MONITORAMENTO
I CONECÇÃO COM O SINAL DO PRIMEIRO ESTÁGIO DA CHAVE DE IGNIÇÃO
G NEUTRO ( - )
L TERMINAL DO LED
AZUL CLARO CONECÇÃO DO SENSOR DA PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR
MARROM CONECÇÃO DO SENSOR DA TEMPERATURA DA ÁGUA
CINZA CONECÇÃO DO SENSOR DA ROTAÇÃO DO MOTOR
LILÁS E BRANCO / VERDE E AMARELO CONECÇÃO DO SENSOR DO TRIM
VERMELHO CONECÇÃO DO SENSOR DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
Página 3 de 3
ANEXO 2
ESQUEMA ELÉTRICO DA LANCHA REGAL 300
PAINEL DE IGNIÇÃO
F
VISTA DO PAINEL DE IGNIÇÃO
POR TRÁS
MOTOR
PAINEL DE INSTRUMENTOS
2º ESTÁGIO
1º ESTÁGIO
S I N
71
B
LED
7
F8 2 B7
72
3
DISPOSITIVOS: DESCRIÇÃO:
FUSÍVEL: F8 – 10A
INTERRUPTOR: B7 – EXAUSTOR DE GASES DO MOTOR
FIOS E CONEXÕES: 71 - 72
N NEUTRO – (-)
F Fase (+)
Página 1 de 1
ANEXO 3
ESQUEMA ELÉTRICO – LANCHA REGAL 300
PAINEL DE INTERRPTORES
F15 7 33 F5 7
1 7
2 22 2 B3
B1 F2 B2
3 3 3
850 32 50 E 51
2 2 2
B4 B5 B6
3 3 3
36 91 52
40
BARRAMENTO - NEUTRO
INTERRUPTOR DESCRIÇÃO
B1 BUZINA
B2 BOMBA DE PORÃO PRINCIPAL – 800 GPH (AUTOMÁTICA E MANUAL)
B3 LUZES DE NAVEGAÇÃO E CORTESIA
B4 LUZES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
B5 BOMBA DE PORÃO AUXILIAR – 360 GPH (MANUAL)
B6 FAROL DE MILHA
Página 1 de 2
ANEXO 3
ESQUEMA ELÉTRICO – LANCHA REGAL 300
PAINEL DE INTERRPTORES
Página 2 de 2
ANEXO 4
ESQUEMA ELÉTRICO – LUZ DE NAVEGAÇÃO E CORTESIA
LANCHA REGAL 300 – ANEXO 4
L5 L5 L6 L3 L4
L2 L1
50
F1
F6
L7
L7 7
F5 2
B3
L1 L2
3
51 50 E 51
L4
L3
L6
L5
FUSÍVEIS: DESCRIÇÃO
F1 LUZ DE CORTESIA DA CABINE (L2)
F5 LUZ DE NAVEGAÇÃO – POPA (L5 E L6) – BOMBORDO E BORESTE (7) – CORTESIA
DO CONVÉS (L3 E L4)
F6 LUZ DE CORTESIA DA CABINE (L1)
IDENTIFICAÇÃO: DESCRIÇÃO:
F1: 2A – F5: 3A – F6: 2A FUSÍVEIS
L1 – L2 LUZ DE CORTESIA DA CABINE
L3 –L4 LUZ DE CORTESIA DO CONVÉS
L5 LUZ DE POPA
L6 LUZ DO MASTRO DA POPA
L7 LUZ DE BOMBORDO E BORESTE
B3 INTERRUPTOR
50 E 51 FIAÇÃO DE ACIONAMENTO DE L3, L4,L5,L6 E L7
N NEUTRO (-) DA BATERIA
Página 1 de 1
ANEXO 5
ESQUEMA ELÉTRICO – BUZINA – LANCHA REGAL 300
CAIXA DO RELÉ
BUZINA
COMPRESSOR RELÉ
850
860
30 87
BARRA
F19 QDC
N
7
2 F7
B1
BARRAMENTO
3
DE NEUTRO
INTERRUPTORES DESCRIÇÃO
B1 COMANDO BUZINA
TERMINAIS DO RELÉ: 30 – 87 – 85 - 86
Página 1 de 1
ANEXO 6
ESQUEMA ELÉTRICO DA BOMBA DE PORÃO PRINCIPAL E AUXILIAR
32 31/40
N
31 1 7
F2 2 B2
3
1 Galão (US) = 3,7854 L
MANUAL
BARRAMENTO DE NEUTRO
N
92
7 31/40
N
F14 2
B5
F 3
BOMBA DE PORÃO
MANUAL
91
Página 1 de 2
ANEXO 6
ESQUEMA ELÉTRICO DA BOMBA DE PORÃO PRINCIPAL E AUXILIAR
INTERRUPTORES DESCRIÇÃO
B2 COMANDO MANUAL E AUTOMÁTICO DA BOMBA DE PORÃO PRINCIPAL
B5 COMANDO MANUAL DA BOMBA DE PORÃO AUXILIAR
Página 2 de 2
ANEXO 7
ESQUEMA ELÉTRICO – CHAVE PERKO DE CONECÇÃO DE BATERIAS
2ª
F2
2 1 BATERIA 2
COMUM
BARRAMENTO DE
FUSÍVEIS
DISJUNTOR
CC - MARINIZADO
BARRAMENTO DE MOTOR
NEUTRO
Página 1 de 1
ANEXO 8
ESQUEMA ELÉTRICO – FAROL – LANCHA REGAL 300
FAROL FAROL
BOMBORDO BORESTE
BARRAMENTO
DO NEUTRO
52
F3 2
B6
3
52
INTERRUPTORES DESCRIÇÃO
B6 COMANDO MANUAL DO FAROL
FUSÍVEIS F3: 5A
Página 1 de 1
ANEXO 9
ESQUEMAS ELÉTRICOS – INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
VOLTÍMETRO:
I
IGNIÇÃO ( + )
L
FUSÍVEL
Página 1 de 3
ANEXO 9
ESQUEMAS ELÉTRICOS – INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
L
SENSOR DO RADIADOR
IGNIÇÃO ( + )
FUSÍVEL
I
S
G
NEGATIVO (-) BATERIA
Página 2 de 3
ANEXO 9
ESQUEMAS ELÉTRICOS – INSTRUMENTOS – LANCHA REGAL 3000
IGNIÇÃO ( + )
NEGATIVO (-) BATERIA FUSÍVEL
L
MANGUEIRA DO PITOM
Página 3 de 3
ANEXO 10
TACÔMETRO OU CONTA - GIROS
Página 1 de 3
ANEXO 10
TACÔMETRO OU CONTA - GIROS
2. Conexão de conta-giros em motores antigos carburados:
Normalmente funcionam tomando como referência o sinal do pino 1 (-)
da bobina (350 a 400v de pico);
Página 2 de 3
ANEXO 10
TACÔMETRO OU CONTA - GIROS
Amarelo – Sinal
Preto – Negativo
BATERIA
OBS.:
Cada tacômetro deve estar configurado em seu DIP Switch conforme
orientação do seu manual, para o número de cilindros do motor que ele irá
trabalhar.
02 Cilindros;
04 Cilindros;
06 Cilindros;
08 Cilindros.
Página 3 de 3
ANEXO 11
QDC (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS) NÁUTICO
Fusíveis
Chave de Comutação
Disjuntor Geral
Equipamentos
Página 1 de 1
ANEXO 12
TABELA COMPARATIVA DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE