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N' 063/2018/IPAA
COMPANHIAAMBIENTAL DO ESTADODE SÃO PAULO
CETESB Av. Prof. Frederico Hermann Jr.. 345 - CEP 05459-900 - São Paulo - SP
C.N.P.J. n' 43.776.491/000 1-70 - Insc.: Est. n' 109.091.375-1 18 - Insc. N4unic.:n' 8.030.313-7
Data: 08/05/2018
Site: xmÀnv.cetesb.sp.gov.br
lINTRODUÇAO
O presente parecer tem a finalidade de atendimento aos itens 12.3 e 13 do Anexo ll do Contrato de
Prestação de Serviços firmado entre o INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURso
HÍDRICOSDO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - LEMAe a CETESB - COMPANHIAAMBIENTAL DO
ESTADO DESÃOPAULO.
2CONSIDERAÇOES GERAIS
O trabalho foi executado com base em um Termo de Referência composto por quatro etapas, com o
objetivo de propor um conjunto de medidas para redução e verificação das taxas de emissão de
poluentes atmosféricas (carga de poluente por unidade de tempo) do Complexo Industrial e Portuário
de Tubarão - Serra.
Consta como diretrizes da 2' ETAPA: ANÁLISE TÉCNICA FASE DE DIAGNÓSTICO. item 12.2 do
Anexo ll do Contrato firmado, o item 5, transcritos a seguir:
PARECERTECNICO N' 063/2018/IPAA
COMPANHIAAMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
CETESB Av. Prof. Frederico Hermann Jr.. 345 - CEP 05459-900 - São Paulo - SP
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Fontes difusas múltiplas fontes de emissão similares distribuídas dentro de uma área
definida.
e
Amostragem lsocinética: amostragemrealizadaem condiçõestais que o fluxo de gás na
entrada do equipamento de amostragem tenha a mesma velocidade que o fluxo de gás que se
pretende analisar. A amostragem é válida somente se o valor encontrado estiver na faixa de 90
al10%
©
Emissão pontual: lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou
gasosa, efetuado por uma fonte provida de dispositivo para dirigir ou controlar seu fluxo, como
dutos e chaminés.
e
Monitoramento Contínuo: Instrumentos de leituras contínuas, em que a célula de medição é
colocada no próprio duto, tubulação ou fluxo. Esses instrumentos podem ser In-situ (ou em
linha) quando não necessitam extrair amostras para análise e são normalmente baseadas em
propriedade ética, ou on-situ (ou extrativo) onde se extrai ao longo da linha de amostragem
uma amostra da emissão, a qual é direcionada para uma estação de medição, onde a amostra
é então analisada continuamente.A estação de medição pode ser remota (fora do duto),
devendo ser tomado cuidado com a integridade da amostra e sua preservação. Em ambos os
casos, manutenção e calibração periódicas desses equipamentos são essenciais.
O Plano de Monítoramentode Emissões Atmosféricas (PMEA), alvo desta análise, foi elaborado por
técnicos da ArcelorMittal, Complexo de Tubarão em Serra, Estado do Espírito Santo. Esta análise
tomou como referência a experiência dos técnicos da CETESB envolvidos nesta análise, os critérios
constantes da Decisão de Díretoria da CETESB n' 01 0/2010/P de 12 de janeiro de 2010, que Dispõe
sobre o Monitoramento de Emissões de Fontes Fixas de Poluição do Ar no Estado de São Paulo -
Termo de Referência para a Elaboração do Plano de Monitoramento de Emissões Atmosféricas.
Resolução CONAMA 382/06 e do Anexo XIV da Resolução CONAMA 436 de 2011.
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As coletas foram realizadas pela empresa SBR Serviços Ambientais Ltda., sendo observados os
seguintes pontos referentes aos trabalhos de campo e o relatório de amostragem apresentado pela
empresa:
Esta unidade produz bobinas de laminado a quente a partir do beneficiamento de placas produzidas
internamente. Estas bobinas podem ter características metalúrgicas diversas como tamanho e
espessura.
As placas aquecidas são encaminhadas para a linha de laminação, sendo submetidas a uma série de
deformações, com redução de sua área transversal, por meio de cilindros que a pressionarão até a
espessura desejada. Por fim o material é bobinado, resfriado e identificado.
A capacidade de produção para cada forno é de 400 t/h, totalizando uma produção anual de 4Mt/ano
Os parâmetros
de processo
e dos gasesde combustão
possuem
monitoramento,
cuja as
características constam da Tabela 01
Os efluentes gasosos de cada forno são enviados para chaminés independentes, e possui
monitoramento contínuo de CO, MP, SOx, NOx e O2.. As características na chaminé amostrada
constam da Tabela 02, deste parecer.
Os laudos de calibração dos monitores contínuos foram apresentados pela empresa e constam do
Anexo l deste parecer. Com exceção do parâmetro MP, os demais monitores são calibrados por uma
empresa terceirizada não acreditada pelo INMETRO ou outro organismosignatário. Para MP, a
calibração é feita pela própria ArcelorMittal com um procedimento de calibração próprio.
Para empresas instaladasfora do Estado de São Paulo. até o presente momento, não há uma
normatização específica para a calibração em campo destes equipamentos, portanto, não havendo
restrição a aceitação dos laudos apresentados.
A Resolução CONAMA 436, Anexo XIV, estipula que as análises laboratoriaisdeverão ser realizadas
em laboratórios acreditados pelo INMETRO ou outro organismo signatário, porém. não estipula esta
exigência para as cometase/ou calibração de monitores contínuos. Embora as resoluções CONAMA
não estabeleçam estas exigências, recomendamos que o LEMAestipule em licenciamento ou outro
documento administrativo, a obrigatoriedade da realização de coletas por laboratórios acreditados.
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Sugerimos também que seja implantado para o Estado do Espírito Santo, um termo para elaboração
de monitoramento atmosférico, incluindo os procedimentos de calibração dos monitores contínuos.
Parâmetro
Vazão de gás
Vazão de Ar
Pressão Forno
Conforme estabelecido nas Resoluções CONAMA 382/06 e 436/11, deverão ser observados os
seguintes itens para a realização do monitoramento de emissões atmosféricas, em testes de
desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado
nas condições de plena carga. isto é, condições de operação em que se utilize pelo menos 90% da
capacidade nominal ou da capacidade licenciada, definida de acordo com o órgão ambiental
llcenciador. Observa-se que durante a 3' coleta a produção estava abaixo de 90 % da capacidade
nominal
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Parâmetros de Processo
Produção de bobinas
Vazão de combustível
Vazão de ar
l Pressão do forno
Parâmetros
Temoeratura )c
Umídade %
Velocidade m/s
Vazão (m;/h) @
Vazão Nm'/h
Análise de Orsat (%
vol.)
Concentração (mg/Nm')
ã
MP Concentração (mg/Nm;) {'
Taxa de emissão (kg/h)
.J-
®
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Ressaltando que a CETESB verificou os cálculos de isocinéticas das coletas, não sendo verificado
nenhum óbice.
Observa-se que os resultados obtidos mostram que o Forno 2 de reaquecimento atende aos limites de
emissão estabelecidos na Resolução CONAMA 436/1 1 para este tipo de fonte, cabendo observar que
no caso de materialparticuladoos resultadosda 2' e 3' coletas estão um poucoacima do limite
estabelecido neste resolução de 60 mg/Nm3a 7%O2, mas dentro da margem de erro esperada para
amostragem em chaminé de t 10%, considerando a faixa aceitável da isocinética de 90 a 110%.
Observa-se que há uma variação muito significativa dos resultados de NOx e SOx entre as coletas,
não sendo verificado alterações no processo produtivo que justifique esta variação. Cabe observar que
embora não haja variações significativas do consumo do combustível entre as coletas, utilizou como
combustível gases residuais do processo siderúrgico, que tendem a ter características passíveis de
alterações em função do processo onde é gerado.
Outro ponto a ser observado é a grande diferença obtida entre os valores obtidos pelo método direto
(amostragem em chaminé) e os valores lidos pelos monitores contínuos, Tabela 5 deste parecer. No
laudo de calibração do monitor contínuo de MP. apresentado pela empresa, é apontado um desvio
médio entre a amostragem em chaminé e o monitor contínuo de 21,1%, nota-se que na amostragem
em questão o desvio foi superior, não sendo possível com o material apresentado avaliar a razão
desta diferença, sugerimos que seja solicitada a ArcelorMittal, pelo LEMA,uma explicação sobre esta
S
questão
O Alto Forno n' 03 produz o ferro gusa, que é a principalmatéria-primapara a produçãode aço na
aciaria. O ferro gusa é o produto imediato da redução do minério de ferro pelo coque a uma temperatura
entre 1.1 00 'C a 1 .500 'C
Após sua produção, o ferro gusa na forma líquida é vazado na casa de corrida l ou 2 e transportado em
carros torpedo para estações de dessulfuração na Aciaria, onde ocorre a redução dos teores de
enxofre
0
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Os efluentes gasosos gerados durante o vazamento do ferro gusa nos canais de corrida são enviados
para chaminésindependentes,ou seja, são dois furos de vazamento,onde as emissõesgasosas
geradas são enviadas para chaminé da corrida l e mais 2 furos, onde os efluentes gasosos são
encaminhados para a casa de corrida 2. O processo de vazamento do gusa do alto forno. ocorre de
forma intercalada, com tempo de corrida de aproximadamente 3 horas.
Durante o processo de abertura do furo de gusa, existem coifas dedicadas para a captura das
emissões, além dos pontos de captação no canal basculante onde ocorre o carregamento do carro
torpedo e canalde escória
Está instalado nesta unidade, um monitor contínuo para quantificação somente do poluente material
particulado. No Anexo l deste parecer consta o laudo de calibração deste equipamento, que é feita pela
própria ArcelorMittal com um procedimento de calibração próprio.
Para empresas instaladas fora do Estado de São Paulo, até o presente momento, não há uma
normatlzação específica para a calibração em campo destes equipamentos. portanto. não havendo
restrição a aceitação dos laudos apresentado, sendo válido os mesmos comentários realizados para
esta questão no item 3.2 deste parecer.
O Alto Forno 3 possui como equipamento de controle de emissões atmosféricas filtro de mangas. Na
Tabela 06, a seguir, constam as características destes equipamentos e os pontos de captação
encaminhados para cada um deles.
Furo de Gusa
FILTRO CASA
Escumadeira Jato Feltro de
DE CORRIDA 4.140 180
Canal Basculante Pulsante Poliéster
2
Canal de Escória
Cabe observar que os parâmetros de processo disponíveis para monitoramento da fonte dificultam
uma pronta avaliação da capacidade de produção da fonte, dificultando a análise se durante a coleta
do percentual de produção em relação a produção nominal da planta. Lembrando que o CONAMA 436
estipula que em testes de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites
estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga, isto é, condições de operação em
que se utilize pelo menos 90% da capacidadenominal ou da capacidadelicenciada, definida de
acordo com o órgão ambiental licenciador.
Sugerimos que o LEMAdefina com a ArcelorMittal um parâmetro de processo que permita avaliar
facilmente se a fonte se encontra com a capacidade produtiva igual a ou superior a 90% durante as
amostragens em chaminé, mas também, uma correlação com os dados do monitoramento contínuo.
Portanto, embora as coletas possam ser valldadas, a interpretação dos resultados fica prejudicada
impossibilitando uma análise conclusiva se a fonte está ou não atendendo aos limites de emissão.
©.
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Parâmetros
Tem Deratura 'c
Umidade %
Velocidade ( 'n/s)
No 1audode calibração do monitor contínuo de MP. apresentado pela empresa, é apontado um desvio
médio entre a amostragemem chaminé e o monitor contínuo de 41,5% com tolerância de 20%, o que
explica grande diferença obtida entre os valores obtidos pelo método direto (amostragem em chaminé)
e os valores lidos pelos monitores contínuos.
Conforme estabelecido nas Resoluções CONAMA 382/06 e 436/11, deverão ser observados os
seguintes itens para a realização do monitoramento de emissões atmosféricas:
©
Em testes de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos
deverá ser verificado nas condições de plena carga, isto é, condições de operação em que se
utilize pelo menos 90% da capacidade nominal ou da capacidade licenciada, definida de
acordo com o órgão ambiental licenciadorl
©
Na avaliação periódica. o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em
condições típicas de operação. a critério do órgão ambiental licenciadorl
©
As mediçõesdas emissõesdas fontes da Aciaria LD e da Aciaria Elétricadevemser feitas
considerandoo ciclo completo de produção do aço. de acordo com metodologia normatizada
ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciadorl
e
Nos sistemas de exaustão das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos deverão ser
projetadose operadosde modo a evitar as emissõesfugitivasdesdea fonte geradoraaté a
chaminé
O monitoramento das emissões poderá ser realizado por métodos descontínuos (amostragem
em chaminé) ou contínuos (monitores contínuos), em conformidade com o órgão ambiental
licenciador.
A
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e
Para o monitoramento por métodos descontínuos, o atendimento aos limites de emissão
estabelecidos nesta Resolução deverá ser verificado nas condições de plena cargas
e
Para a execução da amostragem descontínua, isto é, amostragem isocinética, deverão ser
cumpridas as seguintes exigências:
/ O processo industrial deverá estar estabilizado para garantir um resultado
representativoe situações diferentes deverão estar acordadas com o órgão
ambiental licenciador segundo critérios técnicos específicosl
/ Todos os instrumentos de operação e controle (inclusive monitores de gases)
deverão estar calibrados e os dados disponibilizados, na integra, ao órgão ambiental
licenciador.Em caso de duvida, o órgão ambientallicenciador poderá exigir nova
aferição do equipamentos
/ Todos os registros de operação, tanto do processo quanto dos demais equipamentos
envolvidos, deverão estar a disposição do órgão ambiental licenciadorl
/ Os equipamentos de controle ambiental, quando existentes, deverão possuir
medidores dos parâmetros que garantam a verificação do bom funcionamento dos
mesmos, assim como temperatura, pressão, pH, de acordo com exigências
previamente estabelecidas pelo órgão ambiental licenciadorl
/ As fontes de combustão deverão dispor de medição para a obtenção de dados
relacionados ao consumo de combustível, e
/ Para se avaliar as emissões da fonte. esta deverá apresentar eficácia no sistema de
exaustão, evitando-se vazamentos de gases no sistema de ventilação.
e
O monitoramento contínuo poderá ser utilizado para verificação de atendimento aos limites de
emissão, observadas as seguintes condições:
/ O monitoramentoserá considerado contínuo quando a fonte estiver sendo
monitorada em. no mínimo, 67% do tempo de sua operação por um monitor
contínuo, considerando o período de um anos
/ A media diária será consideradaválida, quando houver monitoramentoválido
durante, pelo menos. 75% do tempo operado neste dias
/ Para efeito de verificação de conformidadeda norma, serão desconsideradosos
dados gerados em situações transitórias de operação tais como paradas ou partidas
de unidades, quedas de energia, ramonagem, testes de novos combustíveis e
matérias-primas. desde que não passem 2% do tempo monitorado durante um dia
(das 0 as 24 horas). Poderão ser aceitos percentuais maiores que os acima
estabelecidos no caso de processos especiais, onde as paradas e partidas sejam
necessariamente mais longas, desde que acordados com o órgão ambiental
licenciador, e
/ O limite de emissão, verificado por meio de monitoramento contínuo, será atendido
quando, no mínimo, 90% das medias diárias válidas atenderem a 100% do limite e o
restante das medias diárias válidas atender a 130% do limite. em período a ser
estabelecido pelo órgão ambiental licenciador.
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#
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8
As análises laboratoriais deverão ser realizadas por laboratórios acreditados pelo Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO ou por outro organismo
signatário do mesmo acordo de cooperação mutua do qual o INMETRO faça parte ou em
laboratórios acentospelo órgão ambiental licenciador.
e
Os laboratórios deverão ter sistema de controle de qualidade analítica implementado
e
Os laudos analíticos deverão ser assinados por profissional legalmente habilitado
A metodologia de amostragem apresentada pela Arcelor, Tabela 10, a seguir, está de acordo com as
características e poluentes a serem amostrados, não havendo nenhum óbice ao apresentado.
Nas tabelas a seguir constam os dados relacionadosàs demais fontes existentes na planta da
ArcelorMittal de Tubarão e cujas amostragens não foram acompanhadas pelos técnicos da CETESB.
sendo que na sua maioria, as cometasdeverão ocorrer ao longo do ano de 2018, conforme cronograma
constante do Anexo ll deste parecer. Cabe ressaltar que algumas fontes estão previstas amostragens
isocinéticas e outras avaliadas por monitoramento contínuo.
r
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Conforme a Resolução CONAMA 382, Anexo Xlll, item n'5, o monitoramento das emissões das
Câmaras de Combustão dos Fornos de Coque deverá ser feito tanto por fontes novas como pelas
existentes na data da publicação desta Resolução, com frequência quadrimestral e durante três anos.
a partir do ano de 2007, com envio dos resultados e do relatório das medições ao órgão ambiental
licenciador. O interessado propõem amostragens nestas fontes com frequência semestral, porém com
monitor contínuo. Sugerimos que seja acordada entre o LEMAe a Arcelor Mittal uma frequência que
atenda a Resolução CONAMA 382/06.
Cale lembrar que na Resolução CONAMA 436 consta que as medições das emissões das fontes da
AchariaLD e da AchariaElétrica devem ser feitas considerando o ciclo completo de produção do aço,
de acordo com metodologia normatizada ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciador.
Portanto, devendo também ser acordado entre LEMAe ArcelorMittal esta questão.
Para garantir um resultado representativo, durante a amostragem, pelo método direto (amostragem em
chaminé). ressaltamos que nas próximas amostragens, o processo industrial deverá estar estabilizado
e operando a no mínimo 90% da capacidade nominal.
Para uma análise dos resultados do monitoramento contínuo, além do tempo do monitoramento
colocado anteriormente.todos os registros de operação, tanto do processo quanto dos demais
equipamentos envolvidos. deverão estar à disposição do órgão ambiental licenciador, entre eles
consumo de combustível.
ÁREA RESPONSÁVEL
SISTEMAS / EQUIPAMENTOS
TECNICO PELAAREA
Chaminé l da Coqueria
Chaminé 2 da Coqueria Patrick de Oliveira
F. Mangas da Carga do CDQ Fernandes
F. Mangas da Descarga do CDQ
F. Mangas do Desenfornamento de Coaue
Coqueria F. Mangas do Sistema 3 - Tratamento de Coque
F. Mangas do Sistema 5 - Tratamento de Coque
F. Mangas do Sistema 6 - Tratamento de Coque Everton Kellíson Rodrigues
Xavier
F. Mangas do Sistema 9 - Tratamento de Coque
F. Mangas do Sistema 10 - Tratamento de Coque
F. Mangas do Sistema 11 - Tratamento de Coque
Energia e Chaminé das Centrais Termelétricas l e 2
Utilidades Chaminé das Centrais Termelétricas 3 e 4 Rafael Sayad Christ
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Cont. Tabela l l
Na tabela a seguir consta a listagem com os pontos de amostragem da planta da Arcelor Mittal no
Complexo de Tubarão e os seus pontos de acesso, sendo que foi verificada em campo uma
dificuldade de identificara correspondênciaentre a fonte a ser monitorada e a sua respectiva chaminé
devido ao grande número de tubulações presente na planta. Portanto, sugerimos que sejam realizadas
pela Arcelor Mittal marcações nas tubulações, dutos de exaustão e nas chaminés identificando-os com
a fonte correspondente.
L
-A
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Capacidade
máxima de
Área SISTEMAS/EQUIPAMENTOS Forma de acesso
pessoas na
plataforma
Chaminé l da Coqueria 3 Escada de marinheiro
Chaminé 2 da Coqueria 3 Escada de marinheiro
F. Mangas da Carga do CDQ 4 Escada com plataforma
F. Mangas da Descarga do CDQ 2 Escada de marinheiro
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Cont. Tabela 12
Capacidade
máxima de
SISTEMAS / EQUIPAMENTOS Forma de acesso
pessoas na
lataforma
F. MangasSecundário2 4 escada com plataforma
F. MangasSecundário3 4 escada com plataforma
F. MangasSecundário4 3 escada com plataforma
Aciaria F. Mangasdos Silos Térreos 3 escada com plataforma
F. Mangasdo Refino Secundário - IRUT/ RH 2 3 escada com plataforma
F. Mangasdo Desgaseíficadora Vácuo - RH l 3 escada marinheiro
F. Mangas Dessulfuração2 4 escada com plataforma
Infraestrutura F. Mangasdo Secadorda Planta 2 escada com plataforma
Interna escada marinheiro
F. Mangasda Planta de Briquetagem 2
5COMENTARIOSFINAIS
Com base na documentaçãoapresentada pela empresa, e com base nas Resoluções CONAMA
382/06 e 436/1 1, bem como na DECISÃO DE DIRETORIA da CETESN N' 010/2010/P, de 12 de janeiro de
2010 que Dispõe sobre o Monitoramentode Emissões de Fontes Fixas de Poluição do Ar no Estado de
São Paulo - Termo de Referência para a Elaboraçãodo Plano de Monitoramentode Emissões
Atmosféricas (PMEA), verificamos que o PMEA da ArcelorMittal pode ser considerado aceito, devendo
ser complementado com:
Elaborem junto com a Arcellor Mittal planilhas específicas para o acompanhamento e validação
dos resultados.
e
Implante para o Estado do Espírito Santo. um termo para elaboração de monitoramento
atmosférico, incluindo os procedimentos de calibração dos monitores contínuos.
Seja acordadoentre o LEMAe a ArcelorMittal uma frequência que atenda ao item 5 do Anexo
Xlll da Resolução CONAMA 382/06, para o monitoramento das emissões das Câmaras de
Combustão dos Fornos de Coque, que estabelece o monitoramento deverá ser efetuado com
frequênciaquadrimestrale durante três anos, com envio dos resultados e do relatório de
medições ao órgão ambiental licencíador.
Seja acordado entre o LEMAe a ArcelorMittal os procedimentos que atenda o item 4, do Anexo
Xlll da ResoluçãoCONAMA 436/1 1 e do item 4, do Anexo Xlll da Resolução CONAMA 382/06.
que estabelece que as medições das fontes de aciaria devem ser feitas considerando o ciclo
completo de produção de aço, de acordo com metodologia normatizada ou equivalente aceita
pelo órgão ambiental licenciador.
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De acordo.
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Gerente da Divisãode Avaliação do
Impact- [cos Ar, Ruído e Vibrações
Reg.0 :RQ 04228864/4a Reg. 01 .6169-7 - CREA 5060101745
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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DOS
MONITORES CONTÍNUOS
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Amostragem lsaçlnética
Moníta' de Particulados
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6. Análise
6. Conclusão
ANEXO 11
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