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ABSTRACT
By trying to understand the dense city, we use the concept of congestion ( Koolhaas, 2008 ), in a
research being carried out, in order to identify in Manhattan the morphological attributes that
may contribute for hyperactive urban environments and then after that, create a concept of
urban hyperactivity suitable for urban centers from advanced capitalism. We present you some
steps of this challenge where we start from the measure of density, watching its relationships
with urban vitality, with networks and flows until we come to investigations that try to obtain
the cumulative movements that simultaneously and daily go to the streets. The results enables
us to describe the morphology of congestion, relate them to the living flows and watch its effects
in the constitution of hyperactive urban environments. By recognizing from congestion the
reflexes of the energetic search for oriented vitality Jacobs (2000), we raise the a question if this
may lead huge urban centers to saturation.
RESUMEN
Intentando entender a la ciudad densa, usamos el término congestión (KOOLHAAS, 2008), en
una investigación en desarrollo, para identificar en Manhattan los atributos morfológicos que
puedan contribuir para la constitución de ambientes urbanos hiperactivos para que,
posteriormente se elabore un concepto de hiperactividad urbana que se aplique a los centros
urbanos del capitalismo avanzado. Presentamos algunos pasos de ese desafío donde recorremos
la medición de la densidad física observando sus relaciones con la vitalidad urbana, con redes y
flujos, hasta que lleguemos a las investigaciones que intentan capturar los movimientos
acumulativos que van a las calles simultánea y cotidianamente. Los resultados nos permiten
describir la morfología de la congestión, relacionarla a los flujos y sopesar sus efectos en la
constitución de ambientes urbanos hiperactivos. Reconociendo en la congestión los reflejos de
la enérgica búsqueda de la vitalidad orientada por Jacobs (2000), indagamos si esa podrá llevar
los grandes centros urbanos a la saturación.
O objetivo da pesquisa que realizamos1, cujos resultados iniciais refletirmos aqui, busca
identificar, na morfologia da congestão presente em Manhattan, os atributos que possam
contribuir para a constituição de ambientes urbanos hiperativos e, posteriormente, elaborar um
conceito de hiperatividade urbana aplicado aos centros urbanos do capitalismo avançado. Com
esse intuito, utilizamos quatro variáveis: a área considerada (área da quadra); a área total
construída; a área de ocupação no solo e a altura da edificação para calcular os seguintes
indicadores: o índice de construção (IC); o Índice de Forma Urbana (IFU); o índice de ocupação
do solo (IOS) e a espacialidade (ESP), com os quais medimos a densidade nos distritos do
Theathe, East Midtown, Greenwich Village e Lower Manhattan. Apresentamos esses resultados
e os relacionamos aos fluxos populacionais e às corridas de táxi na Ilha.
Essa concentração, aponta o autor, guarda uma forte relação com a singular estrutura urbana
de Manhattan, onde dois elementos, as quadras retangulares e os edifícios, alavancam a
congestão. As quadras são ilhas de um arquipélago em constante mutação. Essa quadrícula
regular, embora planejada, não impediu o desenvolvimento de uma infinita e complexa
sobreposição de atividades humanas (MARTIN, 2000). Esse poder de mutação da quadra,
segundo Koolhaas (2008), deriva da autonomia de sua organização exterior resguardada da
variação das configurações internas, da mixagem de camadas de usos e da autorreferência da
quadra ao monumento, cada uma delas reproduzindo um universo numa casca de noz,
independente e metamórfico. Por seu turno, os arranha-céus, potencializam a congestão. Seus
arranha-céus, expressão icônica da congestão, são como uma “cidade dentro da cidade”.
Acolhem usos múltiplos, flexíveis e mutáveis e são “nutridos” por uma complexa infraestrutura
(KOOLHAAS, 2008). Assim Koolhaas lança as bases de um planejamento em sintonia com uma
No entanto, se Koolhaas (2008) busca, por meio do seu manifesto retroativo, explicitar a
“cultura da congestão” e descrever seus edifícios icônicos, ele não se preocupou em quantificar
os atributos morfológicos da congestão. Nossa iniciativa de medir a densidade busca preencher
essa lacuna, de maneira a examinar o que significa o mix morfológico de densidade construída,
de usos do solo e das edificações e de fluxos abrigados na “cultura da congestão”, objetivando
avaliar a congestão como uma das condicionantes necessárias à hiperatividade urbana.
Esse mix morfológico nos remete ao conceito de vitalidade apregoado por Jacobs (2000). A
autora, ao formular o conceito de vitalidade urbana, asssocia a vitalidade à condição de
caminhabilidade e à segurança, essa, efeito colateral da constante circulação de pessoas na
vizinhança, em períodos diferentes do dia indo e vindo ao ritmo das suas múltiplas atividades.
Essa presença contínua de pessoas e atividades várias é considerada pela autora com um signo
fundamental da vitalidade, sendo a sua variação de intensidade e duração no tempo um traço
central na avaliação da vitalidade do local investigado. No contexto da vitalidade não existem
pausas, pequenas ou grandes. A cidade adormecida não é recomendada, essa cidade vital
almeja a eterna vigília. Para Jacobs (2000), vitalidade e diversidade andariam a par e passo. A
diversidade é por ela entendida como a variedade da forma edificada e da distribuição de
atividades, deveria responder a quatro requisitos: a mistura de usos, a presença de edificações
de diferentes períodos, o número de cruzamentos entre ruas e a densidade urbana. Requisitos
primordiais e complementares. Diante desse quadro, é importante se considerar a
heterogeneidade de fluxos que resultam do mix morfológico que compreende o traçado, os
usos, as formas construídas e as atividades existentes no local.
Por seu lado, Batty (2017), se utiliza de métodos e técnicas quantitativas para dimensionar como
os fenômenos sociais se manifestam em nossas cidades. The new science of cities (BATTY, 2017),
tem como objetivo revelar como as cidades crescem e funcionam para antecipar as suas
necessidades de infraestrutura, saúde, concentração, dispersão, entre outras, em função do
crescimento da sua população. O “segredo” dessa estratégia é a extração de dados originários
de fatos universais que vão além dos aspectos geográficos ou históricos da cidade
(BARTEHLEMY, 2016, p. 2).
Dando sentido aos sistemas construídos, está a afirmação de que “a cidade é mais do que um
lugar no espaço, é um drama no tempo” (BATTY, 2017 apud GEDDES, 1905). Para Batty (2017),
isso significa dizer que o lugar por si só, em certa medida, não é suficiente para revelar como
funcionam as cidades. As cidades mudam e essas mudanças significam movimento através do
espaço. Em outras palavras, o tempo do “drama” é composto de fluxos entre lugares que
constituem redes urbanas complexas ou um “sistema complexo” que cresce de maneira
escalonada, onde conjuntos como a população e fluxos diversos têm papel importante (BATTY,
2017). Nesse sentido, o argumento central do autor é que, para entendermos os lugares,
devemos entender os fluxos e, consequentemente, para abarcar os fluxos, devemos
compreender as redes (BATTY, 2013, p. 1). Em suma, as redes contínuas sugerem relações entre
pessoas e lugares, como apontam os “nós de atividades humanas” (SALINGAROS, 2005). Nesse
contexto entabulamos a tarefa de medir a densidade da congestão novaiorquina em buscas das
suas relações com a constituição de ambientes urbanos hiperativos.
MEDINDO A MAÇÃ
Com o objetivo de contribuir com a diminuição do vácuo existente em relação à morfologia da
congestão, buscamos, por meio das medições da densidade física, descrever a morfologia de
quatro áreas na ilha de Manhattan, em Nova Iorque. As áreas selecionadas são distritos icônicos
da Ilha. No distrito do Midtown, elegemos os subdistritos do Theather e do East Midtown. Na
Podemos perceber que existe uma falta de consenso em relação ao conceito. Portanto, na falta
de um conceito único as medições das densidades buscam uma solução “à la carte”. Por outro
lado, as medidas “tradicionais” têm sua eficácia contestada, pois são profundamente marcadas
por um caráter programático e estatístico. Esse desvio as torna impróprias como instrumento
de exposição e descrição das propriedades fundamentais da morfologia urbana, argumentam
Berghauser e Haup (2009, p. 71). Esses autores buscam desenvolver uma definição de densidade
que diminua a confusão que cerca o conceito, tornando-o produtivo no projeto, no
planejamento e na pesquisa. Nesse sentido, propõem um conceito múltiplo capaz de responder
aos constantes desafios enfrentados na lida com o urbano. Concentrados na densidade física,
buscam relacionar a densidade à forma urbana e suas diferentes “performances”. Essas
performances são por eles entendidas como a capacidade do ambiente construído de produzir
diferentes configurações em função da densidade, cujos resultados podem ser vistos nos
variados fluxos, nos espaços livres e na tipologia edificada existente ou potencial.
Para atingir seus objetivos, propõem um conjunto de medidas com as quais montamos nosso
“menu”: o índice de construção (IC); o índice de ocupação do solo (IOS), medidas quantitativas,
e a espacialidade (ESP), medida qualitativa (BERGHAUSER PONT; HAUPT, 2009). A essas medidas
juntamos o Índice de Forma Urbana (IFU) proposto por Maignant (2004) (Quadro XX). Assim
consideramos, como sugerem os autores, ser mais vantajoso combinar diversas medidas em um
conceito “multivariáveis” de densidade para tentar uma leitura da sua morfologia com o
propósito não de avaliar suas “performances”, mas de relacionar a congestão à constituição de
ambientes urbanos hiperativos. São quatro as variáveis necessárias para o cálculo desses
indicadores: a área considerada (área da quadra); a área total construída; a área de ocupação
no solo e a altura da edificação.
INDICADORES FUNDAMENTAIS
BerghauserPont e Haupt
Intensidade 𝐈𝐂𝐱 = 𝐀𝐜 /𝐀 𝐱 Mostra quantidade de área total
Construída (IC) construída (m²) – massa construída –
(Coeficiente de A = área total construída não importando o uso ou programa
Aproveitamento) A = área agregada x (m²) para qualquer escala lote, quadra ou
X = áreas agregadas bairro.
Lote (I) Que representa o Coeficiente de
Quadra (i) aproveitamento do lote.
Fração do tecido (f)
Bairro (distrito) (d)
Medidas quantitativa
As variáveis necessárias para as medições foram colhidas nos bancos de dados abertos da cidade
de Nova Iorque. A área do lote e a área total construída vêm do New York City’s Zoning & Land
Use Map2. A área de ocupação no solo e a altura da edificação são oriundos do NYC open Data3.
Os dados foram organizados em planilhas, nas quais os quatro índices são calculados para futura
produção de gráficos. Apresentamos a seguir os resultados calculados para as quadras e por
área investigada. Em algumas áreas encontramos uma mesma numeração para duas ou mais
quadras. Por esse motivo, acrescentamos ao número da quadra, para diferenciá-las, os sufixos
“A” e “B”.
Os resultados são apesentados com a utilização do esquema dos cinco números, diagrama
conhecido como box plot (gráfico-caixa). Esse gráfico descreve várias características dos dados:
Centro, dispersão, simetria e valores atípicos. O boxplot exibe a tendência central não
paramétrica (mediana); a média que representa o “centro de massa” dos dados (ponto de
equilíbrio no histograma) e pode ser afetada fortemente por valores extremos; a dispersão
(valores entre 𝑸𝟏 quartil 25% e 𝑸𝟏 quartil 75%); a forma de distribuição ou simetria da amostra
(valores pontuais mínimo e máximo) e valores atípicos (discrepantes) e extremos. Partindo de
O Gráfico 2 apresenta o comportamento para o índice forma urbana que expressa o quanto é
vertical o conjunto edificado em cada uma das quadras. Nele, percebemos que o East Midtown
apresenta o maior valor médio e o Greenwich Village o menor valor médio. Para esse índice o
East Midtown apresenta o maior valor máximo e o Lower Manhattan o menor mínimo. A maior
quantidade de pontos discrepantes acima do valor máximo está no Theather, e encontramos
valores discrepantes abaixo do valor mínimo no East Midtown. A maior dispersão pertence ao
Lower Manhattan. O Gráfico 2 nos consente observar que, embora com índice de construção
ligeiramente maior que o Theather, o East Midtown é bem mais verticalizado que aquele. Os
resultados confirmam a “baixa estatura” do Greenwich Village.
Os resultados do índice de ocupação, que representa a área edificada no térreo dividida pela
área do lote, apresentados no Gráfico 3, mostram que o Theather, o East Midtown e o
Greenwich Village apresentaram os maiores valores médios. O resultado é coerente com os
resultados do índice de construção dessas áreas, ou seja, altos índices de construção solicitam
maior ocupação dos lotes. Diferentemente de outros índices, há, para a ocupação, um certo
equilíbrio em relação aos pontos médios. Os pontos discrepantes são mais numerosos no Lower
Manhattan e se concentram abaixo do valor mínimo.
Os valores de ocupação apresentam uma “anomalia” quando se posicionam acima do valor 1,0,
ou seja, com mais de 100% da área do lote ocupada. Essa distorção é decorrente de erros na
base de dados. Nela, encontramos áreas de ocupação maior do que a área do lote. Isso resulta
em valores de ocupação acima de 1,0. Os valores discrepantes abaixo do valor mínimo no Lower
Manhattan podem ser explicados pela existência de quadras com espaço livre significativo que,
veremos, refletirão no gráfico da espacialidade.
Gráfico 3: Índice de Ocupação do Solo por distrito. Fonte: Elaborado pelo autor.
Analisando o Gráfico 4.1, referente à espacialidade, com a retirada das discrepâncias, é possível
observar que o Greenwich Village revelou a maior espacialidade média e os valores mais altos e
o mais baixo de espacialidade quando comparado aos demais distritos. Observamos que os
dados da espacialidade apresentaram comportamento homogêneo, exceto para o Greenwich
Village. O Greenwich é seguido do Lower Manhattan, que também apresentou valores
ligeiramente mais elevados comparado ao Theather e ao East Midtown.
.
Gráfico 4.1: Espacialidade por distrito (sem discrepâncias). Fonte: Elaborado pelo autor.
DA CONGESTÃO À HIPERATIVIDADE
O primeiro aborda a questão de como a população de Manhattan é distribuída hora após hora,
distrito por distrito, e nos interessa particularmente como sinal de hiperatividade urbana. A
imagem que apresentamos a seguir é um quadro do modelo da dinâmica da população em
Manhattan, em cada quadra e hora após hora, durante uma semana de primavera. As
estimativas populacionais resultam de uma combinação de dados do UsCensusBureau4 e de uma
dispersão geográfica de entradas e saídas líquidas calculadas para estações de metrô,
normalizadas5 para corresponder às estimativas diurnas e noturnas da população fornecidas
pelo estudo da NYU Wagner6.
Além de ser o bairro mais denso dos EUA, Manhattan também reivindica ter a maior variação
de população diurna/noturna do país, 1,6 milhões de pessoas durante o dia e 2 milhões à noite.
Os 25% adicionais representam uma mistura de trabalhadores e visitantes. Nesse cenário, algum
dia, por volta das 14h, na quarta-feira, os dados expõem a Manhattan mais populosa e agitada.
O estudo da NYU Wagner fornece um limite superior de cerca de quatro milhões de pessoas, o
que configura um aumento de duas vezes em comparação com a população noturna. A Figura 1
mostra Manhattan no seu pico populacional estimado mais alto, onde as quadras mais
populosas se localizam no Midtown e no Lower Manhattan
4
US Census Bureau. Agência do governo norte-americano, principal responsável fornecimento de dados pessoais e
economia.
5
A normalidade é uma característica dos dados em que a maioria (a maior frequência) dos valores coletados estão
próximos do valor médio do conjunto de dados. Quando os dados são normais, é possível fazer análises paramétricas,
ou seja, podemos realizar testes clássicos. Quando os dados não são normais, eles devem ser normalizados para que
as análises paramétricas sejam possíveis.
6
The Dynamic Population of Manhattan. Estudo realizado por Mitchell L. Moss e Carson Qing no Rudin Center for
Transportation Policy and Management, da Wagner School of Public Service New York University – NYU Wagner, em
março de 2012. Disponível em: https://wagner.nyu.edu/files/rudincenter/dynamic_pop_manhattan Acesso em: 08
ago. 2017.
O estudo sobre o cotidiano dos táxis em Nova Iorque foi produzido a partir dos dados liberados
pela Comissão de Táxis e Limosines de New York (TLC) relativos às viagens de táxi
georreferenciadas entre janeiro de 2009 a junho de 2016. Chris Whong produziu uma
visualização a qual chamou de NYC Taxis: A Day in the Life7. A partir dos dados disponibilizados,
Ravi Shekhar8 produziu um mapa que ilumina os pontos iniciais das corridas (Figura 3).
7
Disponível em: http://chriswhong.github.io/nyctaxi/ Acesso em:19 maio 2018.
8
Disponível em: https://towardsdatascience.com/if-taxi-trips-were-fireflies-1-3-billion-nyc-taxi-trips-
plotted-b34e89f96cfa Acesso em: 5 mar. 2020.
Para leitura desses resultados devemos ter em mente, além das medições da densidade –
atributos morfológicos –, a diversidade de usos das edificações9, a importância do aumento
populacional, segundo Batty (2017), variável interagente capital para compreensão da cidade, e
o seu postulado de que sozinho, em certa medida, o lugar, entenda-se os seus atributos
morfológicos, não pode revelar como funcionam as cidades e que para entendê-los devemos
compreender as redes e os fluxos. Portanto, também estaremos atentos aos fluxos.
Percebemos nas duas últimas figuras que nas áreas do Theather, East Midtown e Lower
Manhattan, o pico populacional e as corridas de táxi são bastante elevados em relação ao
restante da Ilha. O pico populacional incendeia os distritos em questão e com os táxis eles
brilham como um farol. Como vimos anteriormente, esses distritos apresentam altos “índices
de construção” e de “Forma Urbana” aliados a uma forte “ocupação” e uma fraca
“espacialidade”, nos permitindo deduzir que essa morfologia permite nas suas trocas
simbióticas um crescimento diferencial dos sinais de atividades, significativamente superior, às
demais áreas, portanto, um ambiente de hiperatividade urbana.
A intensidade dos fluxos apresentados nos permite aventar que a morfologia da congestão,
fortemente adensada, verticalizada e caracterizada por uma profusão de usos, atrai fluxos mais
pujantes que as regiões não congestionadas. Desse modo, defendemos que a interação em
camadas diversas do binário morfologia e fluxos contribui decisivamente para a constituição dos
ambientes urbanos hiperativos.
REFERÊNCIAS
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Milwaukee: University of Wisconsin-Milwaukee, 1988.
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modeling. New York: Cambridge University Press, 2016. 278 p.
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Universiteit Delf, 2009.
BOYKO, C. Density matters Urban Design, London, v. 132, p. 57, autumn 2014.
9
Essa diversidade de usos pode ser verificada no NYC Zoning Plan, o qual apresenta os usos principais que
correspondem aos distritos residencial, comercial e manufatureiro. Em cada um desses distritos podem ser admitidos,
além do uso principal, os usos residencial, comercial e varejo, serviços gerais e manufaturas. Por sua vez, esses usos
são subdivididos em 18 subgrupos.
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