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Gabarito para Versão A 3. Um fio retilı́neo, com densidade linear de 5.

Um circuito contém um capacitor, de ca-


massa λ , é percorrido por uma corrente pacitância C, com placas paralelas, de
estacionária (permanente) I e está sus- área A e separação d entre as placas. O
1. A figura abaixo mostra um conjunto de 2. Um fio metálico fino conduzindo uma penso, em suas extremidades, por cor- capacitor está inicialmente descarregado
três espiras condutoras, portando cor- corrente estacionária (permanente) i é das isolantes, inextensı́veis, de mesmo e o circuito está desconectado. Ao co-
rentes estacionárias (permanentes), cu- dobrado formando um trajeto composto comprimento e massa desprezı́vel. O fio nectar o circuito numa fonte de tensão
jos sentidos e intensidades estão aı́ in- por três segmentos de cı́rculo de arco de está imerso em uma região com campos V0 constante, o capacitor se carrega se-
magnético B ⃗ e gravitacional ⃗g , ambos gundo Q(t) = CV0 (1 − e−t/RC ) , onde R
Hdicados. Qual é o valor da circulação π/2, com raios a, 2a e 3a, e por seg-
⃗ · d⃗ℓ do campo magnético resultante
B mentos retilı́neos, de comprimentos a, 2a constantes (estacionários e uniformes) e é a resistência total do circuito. Supo-
C
produzido por essas espiras no circuito e 3a; além disso os três arcos têm seus de sentidos opostos. Na situação de nha que o campo elétrico do capacitor
orientado C indicado na figura? centros na origem do sistema de coorde- equilı́brio, as cordas formam um ângulo é nulo fora dele, uniforme entre as pla-
nadas cartesianas (cf. figura). Qual é o θ com a direção dos campos e o módulo cas e seu módulo pode ser escrito como
campo magnético produzido pelo fio na do campo magnético será dado por: E(t) = Q(t)/(ε0 A). Qual é a corrente de
i
C origem? (a) λg sen θ/I .
deslocamento passando através do capa-
citor?
i (b) λg cos θ/I . CV0
5i
Z
(a) (1 − e−t/RC ) .
(c) λg cot θ/I . R
(d) λg csc θ/I . V0
i (b) (1 − e−t/RC ) .
R
(e) λg sec θ/I .
V0
(f) λg tan θ/I . (c) (1 − e−t/RC ) .
a a a Y ε0 AR
(a) 4µ0 i .
V0 −t/RC
(b) −µ0 i . a (d) e .
ε0 AR
(c) −4µ0 i . i V0 −t/RC
X 2a (e) e .
(d) −3µ0 i . R
V0
(e) 3µ0 i .   (f) .
µ0 i 1 1 R
(f) µ0 i . (a) x̂ − ẑ .
8a 3 2
 
µ0 i 1 1
(b) − x̂ + ẑ .
8a 3 2
 
µ0 i 1 1
(c) x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(d) − x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(e) − x̂ − ẑ . 4. Temos dois fios, 1 e 2, cilı́ndricos, ho-
8a 3 2
  mogêneos, de seções retas uniformes. A
µ0 i 1 1 resistência elétrica do fio 1 é o dobro da-
(f) − x̂ + ẑ .
4πa2 3 2 quela do fio 2, ao passo que a sua massa
é um quarto da massa do fio 2. Encon-
tre a razão entre o comprimento do fio 1
e o comprimento do fio 2, sabendo que
a densidade de massa do material do fio
1 é o triplo da do fio 2 e que as suas
resistividades elétricas são iguais.

(a) 6.
p
(b) 3/2 .

(c) 6/6 .
p
(d) 2/3 .
(e) 1/6 .
(f) 6.

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6. Uma espira circular, condutora, ôhmica, 7. Um fio condutor retilı́neo infinito trans- 9. Um plasma é produzido num reator e 10. Um elétron é colocado em repouso
de raio a e resistência R se encontra porta uma corrente estacionária (per- depois conduzido ao longo de uma tu- numa região do espaço onde há um
numa região com campo magnético cons- manente) de intensidade I no sentido bulação cilı́ndrica longa, de seção reta campo elétrico constante (estacionário
tante (estacionário e uniforme) B ⃗ = convencional x̂ . Uma barra condu- uniforme. A densidade de corrente e uniforme) E ⃗ no plano da página,
B ẑ . O vetor unitário normal à espira tora, coplanar com o fio, de compri- elétrica resultante dentro da tubulação apontando para o topo da mesma, e
coincide, inicialmente, com ẑ e a espira mento L é posicionada perpendicular- é dada, em coordenadas cilı́ndricas, por um campo magnético constante (es-
está conectada a um circuito externo. mente ao fio, com a extremidade mais ⃗ = J0 (s/R)3 ẑ , onde J0 = const , R é
J tacionário e uniforme) B ⃗ apontando
Entre os instantes ti = 0 e tf = π/ω, a próxima a uma distância d do fio. Ela se o raio da tubulação, s é a distância ao para dentro do plano da página. Qual
espira é girada de um ângulo π em torno move com uma velocidade de translação eixo e ẑ é o vetor unitário na direção curva na figura abaixo melhor descreve a
do eixo X , com velocidade angular cons- ⃗v = −v x̂ (v > 0) . No equilı́brio da paralela ao eixo. Para pontos den- trajetória inicial do elétron nessa região?
tante ω (cf. figura). barra, qual é a diferença de potencial tro e fora da tubulação, a intensidade
V (d+L)−V (d) entre as suas extremida- do campo magnético varia, respectiva-
des mais distante e mais próxima? mente, de acordo com:
 
µ0 Iv L (a) s e 1/s.
(a) ln 1 + .
2π d
  (b) s2 e 1/s.
µ0 Iv 1 1
(b) − . (c) s2 e 1/s2 .
2π L+d d

µ0 Iv 1 1
 (d) s3 e 1/s.
(c) − .
Rt 2π d L+d (e) s4 e 1/s.
Qual é a carga total Q = tif I(t) dt envi-  
(f) s3 e 1/s2 . (a) 1.
µ0 Iv 1 1
ada ao circuito externo durante este pro- (d) 2
− 2 . (b) 2.
2π (L + d) d
cesso? 
µ0 Iv 1 1
 (c) 3.
(a) Bπa2 /R . (e) − .
2π d2 (L + d)2 (d) 4.
(b) 2Bπa2 /R .  
µ0 Iv 1 (e) 5.
(c) −Bπa2 /R . (f) ln .
2π 1 + L/d (f) 6.
(d) −2Bπa2 /R .
(g) 7.
(e) Bπa2 /(ωR) . 8. Considere um condutor em forma de (h) 8.
(f) 0. arco de circunferência, como ilustrado
na figura, por onde flui uma corrente
elétrica estacionária (permanente) i .

Nessa região, existe um campo magnéti-


⃗ = B0 ẑ, onde B0 é uma constante.
co B
Qual é a força magnética sobre o condu-
tor?
(a) iRB0 (ŷ − x̂) .
(b) ⃗0 .
(c) iRB0 (ŷ + x̂) .
(d) iRB0 (x̂ − ŷ) .
(e) 2iRB0 ŷ .
(f) −2iRB0 x̂ .

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Gabarito para Versão B 3. Um fio condutor retilı́neo infinito trans- 5. Um fio retilı́neo, com densidade linear de
porta uma corrente estacionária (per- massa λ , é percorrido por uma corrente
manente) de intensidade I no sentido estacionária (permanente) I e está sus-
1. A figura abaixo mostra um conjunto de 2. Um fio metálico fino conduzindo uma convencional x̂ . Uma barra condu- penso, em suas extremidades, por cor-
três espiras condutoras, portando cor- corrente estacionária (permanente) i é tora, coplanar com o fio, de compri- das isolantes, inextensı́veis, de mesmo
rentes estacionárias (permanentes), cu- dobrado formando um trajeto composto mento L é posicionada perpendicular- comprimento e massa desprezı́vel. O fio
jos sentidos e intensidades estão aı́ in- por três segmentos de cı́rculo de arco de mente ao fio, com a extremidade mais está imerso em uma região com campos
próxima a uma distância d do fio. Ela se magnético B ⃗ e gravitacional ⃗g , ambos
Hdicados. Qual é o valor da circulação π/2, com raios a, 2a e 3a, e por seg-
⃗ · d⃗ℓ do campo magnético resultante
B mentos retilı́neos, de comprimentos a, 2a move com uma velocidade de translação constantes (estacionários e uniformes) e
C
produzido por essas espiras no circuito e 3a; além disso os três arcos têm seus ⃗v = −v x̂ (v > 0) . No equilı́brio da de sentidos opostos. Na situação de
orientado C indicado na figura? centros na origem do sistema de coorde- barra, qual é a diferença de potencial equilı́brio, as cordas formam um ângulo
nadas cartesianas (cf. figura). Qual é o V (d+L)−V (d) entre as suas extremida- θ com a direção dos campos e o módulo
campo magnético produzido pelo fio na des mais distante e mais próxima? do campo magnético será dado por:
i
C
 
origem? µ0 Iv L (a) λg sen θ/I .
(a) ln 1 + .
2π d
i   (b) λg cos θ/I .
5i µ0 Iv 1 1
Z (b) − . (c) λg cot θ/I .
2π L+d d
i

µ0 Iv 1 1
 (d) λg csc θ/I .
(c) − .
2π d L+d (e) λg sec θ/I .
 
µ0 Iv 1 1 (f) λg tan θ/I .
(a) 4µ0 i . a a a Y (d) 2
− 2 .
2π (L + d) d
(b) −µ0 i . a  
µ0 Iv 1 1
(c) −4µ0 i . i (e) − .
2π d2 (L + d)2
X 2a
(d) −3µ0 i .
 
µ0 Iv 1
(f) ln .
(e) 3µ0 i .   2π 1 + L/d
µ0 i 1 1
(f) µ0 i . (a) x̂ − ẑ . 6. Um circuito contém um capacitor, de ca-
8a 3 2
  pacitância C, com placas paralelas, de
µ0 i 1 1 4. Considere um condutor em forma de
(b) − x̂ + ẑ . área A e separação d entre as placas. O
8a 3 2 arco de circunferência, como ilustrado
capacitor está inicialmente descarregado
  na figura, por onde flui uma corrente
µ0 i 1 1 e o circuito está desconectado. Ao co-
(c) x̂ − ẑ . elétrica estacionária (permanente) i .
8πa 3 2 nectar o circuito numa fonte de tensão
µ0 i

1 1
 V0 constante, o capacitor se carrega se-
(d) − x̂ − ẑ . gundo Q(t) = CV0 (1 − e−t/RC ) , onde R
8πa 3 2
  é a resistência total do circuito. Supo-
µ0 i 1 1 nha que o campo elétrico do capacitor
(e) − x̂ − ẑ .
8a 3 2 é nulo fora dele, uniforme entre as pla-
 
µ0 i 1 1 cas e seu módulo pode ser escrito como
(f) − x̂ + ẑ .
4πa2 3 2 E(t) = Q(t)/(ε0 A). Qual é a corrente de
deslocamento passando através do capa-
citor?
Nessa região, existe um campo magnéti- CV0
(a) (1 − e−t/RC ) .
⃗ = B0 ẑ, onde B0 é uma constante.
co B R
Qual é a força magnética sobre o condu- V0
(b) (1 − e−t/RC ) .
tor? R
(a) iRB0 (ŷ − x̂) . V0
(c) (1 − e−t/RC ) .
⃗0 . ε0 AR
(b)
V0 −t/RC
(c) iRB0 (ŷ + x̂) . (d) e .
ε0 AR
(d) iRB0 (x̂ − ŷ) . V0 −t/RC
(e) e .
(e) 2iRB0 ŷ . R
V0
(f) −2iRB0 x̂ . (f) .
R

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7. Temos dois fios, 1 e 2, cilı́ndricos, ho- 9. Um elétron é colocado em repouso 10. Uma espira circular, condutora, ôhmica,
mogêneos, de seções retas uniformes. A numa região do espaço onde há um de raio a e resistência R se encontra
resistência elétrica do fio 1 é o dobro da- campo elétrico constante (estacionário numa região com campo magnético cons-
quela do fio 2, ao passo que a sua massa e uniforme) E ⃗ no plano da página, tante (estacionário e uniforme) B ⃗ =
é um quarto da massa do fio 2. Encon- apontando para o topo da mesma, e B ẑ . O vetor unitário normal à espira
tre a razão entre o comprimento do fio 1 um campo magnético constante (es- coincide, inicialmente, com ẑ e a espira
e o comprimento do fio 2, sabendo que tacionário e uniforme) B ⃗ apontando está conectada a um circuito externo.
a densidade de massa do material do fio para dentro do plano da página. Qual Entre os instantes ti = 0 e tf = π/ω, a
1 é o triplo da do fio 2 e que as suas curva na figura abaixo melhor descreve a espira é girada de um ângulo π em torno
resistividades elétricas são iguais. trajetória inicial do elétron nessa região? do eixo X , com velocidade angular cons-
√ tante ω (cf. figura).
(a) 6.
p
(b) 3/2 .

(c) 6/6 .
p
(d) 2/3 .
(e) 1/6 .
(f) 6.

Rt
(a) 1. Qual é a carga total Q = tif I(t) dt envi-
(b) 2. ada ao circuito externo durante este pro-
cesso?
(c) 3.
(d) 4. (a) Bπa2 /R .
(b) 2Bπa2 /R .
(e) 5.
(c) −Bπa2 /R .
(f) 6.
(d) −2Bπa2 /R .
(g) 7.
(e) Bπa2 /(ωR) .
(h) 8.
(f) 0.

8. Um plasma é produzido num reator e


depois conduzido ao longo de uma tu-
bulação cilı́ndrica longa, de seção reta
uniforme. A densidade de corrente
elétrica resultante dentro da tubulação
é dada, em coordenadas cilı́ndricas, por
⃗ = J0 (s/R)3 ẑ , onde J0 = const , R é
J
o raio da tubulação, s é a distância ao
eixo e ẑ é o vetor unitário na direção
paralela ao eixo. Para pontos den-
tro e fora da tubulação, a intensidade
do campo magnético varia, respectiva-
mente, de acordo com:
(a) s e 1/s.
(b) s2 e 1/s.
(c) s2 e 1/s2 .
(d) s3 e 1/s.
(e) s4 e 1/s.
(f) s3 e 1/s2 .

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Gabarito para Versão C 4. A figura abaixo mostra um conjunto de 6. Considere um condutor em forma de
três espiras condutoras, portando cor- arco de circunferência, como ilustrado
rentes estacionárias (permanentes), cu- na figura, por onde flui uma corrente
1. Uma espira circular, condutora, ôhmica, 2. Um plasma é produzido num reator e jos sentidos e intensidades estão aı́ in- elétrica estacionária (permanente) i .
de raio a e resistência R se encontra depois conduzido ao longo de uma tu- dicados. Qual é o valor da circulação
⃗ · d⃗ℓ do campo magnético resultante
H
numa região com campo magnético cons- bulação cilı́ndrica longa, de seção reta C
B
tante (estacionário e uniforme) B ⃗ = uniforme. A densidade de corrente produzido por essas espiras no circuito
B ẑ . O vetor unitário normal à espira elétrica resultante dentro da tubulação orientado C indicado na figura?
coincide, inicialmente, com ẑ e a espira é dada, em coordenadas cilı́ndricas, por
está conectada a um circuito externo. ⃗ = J0 (s/R)3 ẑ , onde J0 = const , R é
J i
Entre os instantes ti = 0 e tf = π/ω, a o raio da tubulação, s é a distância ao C
espira é girada de um ângulo π em torno eixo e ẑ é o vetor unitário na direção
do eixo X , com velocidade angular cons- paralela ao eixo. Para pontos den- i
5i
tante ω (cf. figura). tro e fora da tubulação, a intensidade
do campo magnético varia, respectiva- Nessa região, existe um campo magnéti-
⃗ = B0 ẑ, onde B0 é uma constante.
co B
mente, de acordo com:
Qual é a força magnética sobre o condu-
(a) s e 1/s. tor?
(b) s2 e 1/s. (a) 4µ0 i . (a) iRB0 (ŷ − x̂) .
2 2
(c) s e 1/s . (b) −µ0 i . (b) ⃗0 .
(d) s3 e 1/s. (c) −4µ0 i . (c) iRB0 (ŷ + x̂) .
R tf (e) s4 e 1/s. (d) −3µ0 i . (d) iRB0 (x̂ − ŷ) .
Qual é a carga total Q = ti I(t) dt envi- (f) s3 e 1/s2 . (e) 3µ0 i .
ada ao circuito externo durante este pro- (e) 2iRB0 ŷ .
cesso? (f) µ0 i . (f) −2iRB0 x̂ .
(a) Bπa2 /R .
(b) 2Bπa2 /R . 5. Um circuito contém um capacitor, de ca-
2 pacitância C, com placas paralelas, de
(c) −Bπa /R .
área A e separação d entre as placas. O
(d) −2Bπa2 /R . capacitor está inicialmente descarregado
(e) Bπa2 /(ωR) . e o circuito está desconectado. Ao co-
nectar o circuito numa fonte de tensão
(f) 0.
3. Um fio retilı́neo, com densidade linear de V0 constante, o capacitor se carrega se-
massa λ , é percorrido por uma corrente gundo Q(t) = CV0 (1 − e−t/RC ) , onde R
estacionária (permanente) I e está sus- é a resistência total do circuito. Supo-
penso, em suas extremidades, por cor- nha que o campo elétrico do capacitor 7. Temos dois fios, 1 e 2, cilı́ndricos, ho-
das isolantes, inextensı́veis, de mesmo é nulo fora dele, uniforme entre as pla- mogêneos, de seções retas uniformes. A
comprimento e massa desprezı́vel. O fio cas e seu módulo pode ser escrito como resistência elétrica do fio 1 é o dobro da-
está imerso em uma região com campos E(t) = Q(t)/(ε0 A). Qual é a corrente de quela do fio 2, ao passo que a sua massa
magnético B ⃗ e gravitacional ⃗g , ambos deslocamento passando através do capa- é um quarto da massa do fio 2. Encon-
constantes (estacionários e uniformes) e citor? tre a razão entre o comprimento do fio 1
de sentidos opostos. Na situação de CV0 e o comprimento do fio 2, sabendo que
(a) (1 − e−t/RC ) .
equilı́brio, as cordas formam um ângulo R a densidade de massa do material do fio
θ com a direção dos campos e o módulo V0 1 é o triplo da do fio 2 e que as suas
(b) (1 − e−t/RC ) .
do campo magnético será dado por: R resistividades elétricas são iguais.
V0 √
(a) λg sen θ/I . (c) (1 − e−t/RC ) . (a) 6.
ε0 AR p
(b) λg cos θ/I . (b) 3/2 .
V0 −t/RC √
(c) λg cot θ/I . (d) e . (c) 6/6 .
ε0 AR p
(d) λg csc θ/I . V0 −t/RC (d) 2/3 .
(e) e .
(e) λg sec θ/I . R (e) 1/6 .
V0
(f) λg tan θ/I . (f) . (f) 6.
R

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8. Um elétron é colocado em repouso 9. Um fio condutor retilı́neo infinito trans- 10. Um fio metálico fino conduzindo uma
numa região do espaço onde há um porta uma corrente estacionária (per- corrente estacionária (permanente) i é
campo elétrico constante (estacionário manente) de intensidade I no sentido dobrado formando um trajeto composto
e uniforme) E ⃗ no plano da página, convencional x̂ . Uma barra condu- por três segmentos de cı́rculo de arco de
apontando para o topo da mesma, e tora, coplanar com o fio, de compri- π/2, com raios a, 2a e 3a, e por seg-
um campo magnético constante (es- mento L é posicionada perpendicular- mentos retilı́neos, de comprimentos a, 2a
tacionário e uniforme) B ⃗ apontando mente ao fio, com a extremidade mais e 3a; além disso os três arcos têm seus
para dentro do plano da página. Qual próxima a uma distância d do fio. Ela se centros na origem do sistema de coorde-
curva na figura abaixo melhor descreve a move com uma velocidade de translação nadas cartesianas (cf. figura). Qual é o
trajetória inicial do elétron nessa região? ⃗v = −v x̂ (v > 0) . No equilı́brio da campo magnético produzido pelo fio na
barra, qual é a diferença de potencial origem?
V (d+L)−V (d) entre as suas extremida-
des mais distante e mais próxima?
 
µ0 Iv L Z
(a) ln 1 + .
2π d
  i
µ0 Iv 1 1
(b) − .
2π L+d d
a a a Y
 
µ0 Iv 1 1
(c) − .
2π d L+d a
(a) 1.  
µ0 Iv 1 1 i
(b) 2. (d) 2
− 2 .
2π (L + d) d X 2a
(c) 3. 
µ0 Iv 1 1

(e) − .  
(d) 4. 2π d2 (L + d)2 µ0 i 1 1
(a) x̂ − ẑ .
(e) 5. µ0 Iv

1
 8a 3 2
(f) ln .  
(f) 6. 2π 1 + L/d µ0 i 1 1
(b) − x̂ + ẑ .
8a 3 2
(g) 7.  
µ0 i 1 1
(h) 8. (c) x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(d) − x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(e) − x̂ − ẑ .
8a 3 2
 
µ0 i 1 1
(f) − x̂ + ẑ .
4πa2 3 2

3 4
Gabarito para Versão D 3. A figura abaixo mostra um conjunto de 5. Um fio condutor retilı́neo infinito trans-
três espiras condutoras, portando cor- porta uma corrente estacionária (per-
rentes estacionárias (permanentes), cu- manente) de intensidade I no sentido
1. Uma espira circular, condutora, ôhmica, 2. Um elétron é colocado em repouso jos sentidos e intensidades estão aı́ in- convencional x̂ . Uma barra condu-
de raio a e resistência R se encontra numa região do espaço onde há um dicados. Qual é o valor da circulação tora, coplanar com o fio, de compri-
⃗ · d⃗ℓ do campo magnético resultante
H
numa região com campo magnético cons- campo elétrico constante (estacionário C
B mento L é posicionada perpendicular-
tante (estacionário e uniforme) B ⃗ = e uniforme) E ⃗ no plano da página, produzido por essas espiras no circuito mente ao fio, com a extremidade mais
B ẑ . O vetor unitário normal à espira apontando para o topo da mesma, e orientado C indicado na figura? próxima a uma distância d do fio. Ela se
coincide, inicialmente, com ẑ e a espira um campo magnético constante (es- move com uma velocidade de translação
está conectada a um circuito externo. tacionário e uniforme) B ⃗ apontando ⃗v = −v x̂ (v > 0) . No equilı́brio da
i
Entre os instantes ti = 0 e tf = π/ω, a para dentro do plano da página. Qual C barra, qual é a diferença de potencial
espira é girada de um ângulo π em torno curva na figura abaixo melhor descreve a V (d+L)−V (d) entre as suas extremida-
do eixo X , com velocidade angular cons- i des mais distante e mais próxima?
trajetória inicial do elétron nessa região? 5i  
tante ω (cf. figura). µ0 Iv L
(a) ln 1 + .
2π d
 
µ0 Iv 1 1
(b) − .
2π L+d d
 
(a) 4µ0 i . µ0 Iv 1 1
(c) − .
(b) −µ0 i . 2π d L+d
 
(c) −4µ0 i . µ0 Iv 1 1
(d) 2
− 2 .
2π (L + d) d
(d) −3µ0 i .  
Rt
Qual é a carga total Q = tif I(t) dt envi- (a) 1. µ0 Iv 1 1
(e) 3µ0 i . (e) − .
ada ao circuito externo durante este pro- 2π d2 (L + d)2
(b) 2. (f) µ0 i .
cesso?
 
µ0 Iv 1
(c) 3. (f) ln .
(a) Bπa2 /R . 2π 1 + L/d
(d) 4.
(b) 2Bπa2 /R .
(e) 5.
(c) −Bπa2 /R .
(f) 6.
(d) −2Bπa2 /R .
(g) 7.
(e) Bπa2 /(ωR) .
(h) 8.
(f) 0.

4. Temos dois fios, 1 e 2, cilı́ndricos, ho-


mogêneos, de seções retas uniformes. A
resistência elétrica do fio 1 é o dobro da-
quela do fio 2, ao passo que a sua massa
é um quarto da massa do fio 2. Encon-
tre a razão entre o comprimento do fio 1
e o comprimento do fio 2, sabendo que
a densidade de massa do material do fio
1 é o triplo da do fio 2 e que as suas
resistividades elétricas são iguais.

(a) 6.
p
(b) 3/2 .

(c) 6/6 .
p
(d) 2/3 .
(e) 1/6 .
(f) 6.

1 2
6. Um fio metálico fino conduzindo uma 7. Um fio retilı́neo, com densidade linear de 9. Considere um condutor em forma de 10. Um circuito contém um capacitor, de ca-
corrente estacionária (permanente) i é massa λ , é percorrido por uma corrente arco de circunferência, como ilustrado pacitância C, com placas paralelas, de
dobrado formando um trajeto composto estacionária (permanente) I e está sus- na figura, por onde flui uma corrente área A e separação d entre as placas. O
por três segmentos de cı́rculo de arco de penso, em suas extremidades, por cor- elétrica estacionária (permanente) i . capacitor está inicialmente descarregado
π/2, com raios a, 2a e 3a, e por seg- das isolantes, inextensı́veis, de mesmo e o circuito está desconectado. Ao co-
mentos retilı́neos, de comprimentos a, 2a comprimento e massa desprezı́vel. O fio nectar o circuito numa fonte de tensão
e 3a; além disso os três arcos têm seus está imerso em uma região com campos V0 constante, o capacitor se carrega se-
centros na origem do sistema de coorde- magnético B ⃗ e gravitacional ⃗g , ambos gundo Q(t) = CV0 (1 − e−t/RC ) , onde R
nadas cartesianas (cf. figura). Qual é o constantes (estacionários e uniformes) e é a resistência total do circuito. Supo-
campo magnético produzido pelo fio na de sentidos opostos. Na situação de nha que o campo elétrico do capacitor
origem? equilı́brio, as cordas formam um ângulo é nulo fora dele, uniforme entre as pla-
θ com a direção dos campos e o módulo cas e seu módulo pode ser escrito como
do campo magnético será dado por: E(t) = Q(t)/(ε0 A). Qual é a corrente de
Z deslocamento passando através do capa-
(a) λg sen θ/I . Nessa região, existe um campo magnéti- citor?
i (b) λg cos θ/I . ⃗ = B0 ẑ, onde B0 é uma constante.
co B CV0
Qual é a força magnética sobre o condu- (a) (1 − e−t/RC ) .
(c) λg cot θ/I . R
tor? V0
a a a Y (d) λg csc θ/I . (b) (1 − e−t/RC ) .
(a) iRB0 (ŷ − x̂) . R
a (e) λg sec θ/I .
(b) ⃗0 . V0
(f) λg tan θ/I . (c) (1 − e−t/RC ) .
i (c) iRB0 (ŷ + x̂) . ε0 AR
X 2a V0 −t/RC
(d) iRB0 (x̂ − ŷ) . (d) e .
  ε0 AR
µ0 i 1 1 (e) 2iRB0 ŷ . V0 −t/RC
(a) x̂ − ẑ . (e) e .
8a 3 2 (f) −2iRB0 x̂ . R
  V0
µ0 i 1 1 (f) .
(b) − x̂ + ẑ . R
8a 3 2
 
µ0 i 1 1
(c) x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(d) − x̂ − ẑ .
8πa 3 2
 
µ0 i 1 1
(e) − x̂ − ẑ . 8. Um plasma é produzido num reator e
8a 3 2
  depois conduzido ao longo de uma tu-
µ0 i 1 1
(f) − x̂ + ẑ . bulação cilı́ndrica longa, de seção reta
4πa2 3 2
uniforme. A densidade de corrente
elétrica resultante dentro da tubulação
é dada, em coordenadas cilı́ndricas, por
⃗ = J0 (s/R)3 ẑ , onde J0 = const , R é
J
o raio da tubulação, s é a distância ao
eixo e ẑ é o vetor unitário na direção
paralela ao eixo. Para pontos den-
tro e fora da tubulação, a intensidade
do campo magnético varia, respectiva-
mente, de acordo com:
(a) s e 1/s.
(b) s2 e 1/s.
(c) s2 e 1/s2 .
(d) s3 e 1/s.
(e) s4 e 1/s.
(f) s3 e 1/s2 .

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