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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL


ESTADO - MAIOR

PORTARIA PMDF Nº 1090, DE 27 DE MAIO DE 2019

Regulamenta a concessão de férias no âmbito da


Corporação.

A COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL, no uso da


competência prevista no artigo 4º da Lei Federal n.º 6.450/1977, combinado com o inciso IV do artigo
3º do Decreto Federal n.º 7.165/2010, combinado com o artigo 63, § 1º, da Lei n.º 7.289/1984.

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Estabelecer, nos termos da presente Portaria, critérios e procedimentos para a concessão de
férias aos policiais militares da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

CAPÍTULO II
DAS FÉRIAS
Art. 2º As férias são o período de afastamento total do serviço, concedidas anualmente e
obrigatoriamente aos policiais militares para descanso, a partir do último mês do ano a que se referem,
e durante todo o ano seguinte.
§1º O policial militar terá direito a 30 (trinta) dias de férias por ano de exercício correspondente ao
ano civil.
§2º Para o primeiro período aquisitivo de férias, serão exigidos 12 (doze) meses de efetivo exercício
cujo cômputo dar-se-á da data de ingresso na Corporação.
§3º Para os períodos aquisitivos de férias subsequentes ao primeiro, não será exigido o período de 12
(doze) meses de que trata o parágrafo anterior, considerando-se, como período concessivo, todo o ano
civil.
§4º Para fins de adequação do planejamento escolar das unidades de ensino, os alunos matriculados
em cursos de formação, com duração superior a 1 (um) ano, poderão entrar em gozo de férias antes
do decurso do prazo de que trata o § 2º deste artigo.
Art. 3º O policial militar reintegrado, convocado, designado para o serviço ativo ou nomeado para a
prestação de tarefa por tempo certo, terá direito às férias, nos termos da presente Portaria.
Art. 4º O direito às férias não é prejudicado pela concessão anterior de licença para tratamento de
saúde, licença especial, submissão a Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina, Conselho de
Ensino ou Processo Administrativo de Licenciamento, nem pelo cumprimento de sanção disciplinar.
Art. 5º O policial militar não fará jus ao período de férias relativas ao ano em que:
I - iniciar cumprimento de pena privativa de liberdade, por sentença transitada em julgado, desde que
não tenha sido concedida a suspensão condicional da pena;
II - iniciar cumprimento de pena, por sentença transitada em julgado, de suspensão do exercício do
posto, graduação, cargo ou função;
III - iniciar o usufruto de licença para tratar de interesse particular (LTIP);
IV - passar à condição de desertor ou extraviado.
Parágrafo único - Ao incorrer em uma das hipóteses descritas nos incisos, o policial militar deverá
usufruir férias quando do retorno ao serviço policial militar e após completar novo período aquisitivo
de 12 (doze) meses de efetivo exercício, devendo o período anterior à incidência dos incisos ser
considerado na contagem de tal período.
Art. 6º Não suspende o período aquisitivo de férias o afastamento para frequência em curso de
formação em órgão estranho à Corporação, havendo ou não opção por auxílio-financeiro, nos termos
da legislação de regência.

CAPÍTULO III
DO PLANEJAMENTO DAS FÉRIAS
Art. 7º Para organização da concessão das férias e implantação da fração correspondente, a Unidade
Policial Militar (UPM) providenciará, para o ano seguinte, a elaboração de sua proposta de Calendário
de Férias (PCF), encaminhando-a à Diretoria de Pessoal Militar (DPM) até o último dia útil do mês
de agosto.
§1º A PCF será elaborada de modo a assegurar a continuidade das atividades da Corporação,
observando-se os modelos constantes da presente Portaria (Anexo I).
§2º A PCF deverá ser organizada por mês considerado e de acordo com a proporção 1/12 (um doze
avos) do efetivo, dentro dos postos e graduações da UPM.
§3º A elaboração da PCF deverá considerar, prioritariamente, a necessidade do serviço e as
peculiaridades da UPM, a partir da opção de férias indicada pelo interessado.
§4º Na hipótese em que o policial militar estiver lotado em uma UPM e se encontrar à disposição de
outra, caberá à unidade originária proceder à inclusão na PCF, observada a conveniência e
oportunidade da outra unidade, no que se refere ao mês de concessão das férias do policial militar
posto à disposição;
Art. 8º As propostas de férias das unidades serão consolidadas em um único calendário de férias para
toda a Corporação.
Parágrafo único. A PCF elaborada em desacordo com os preceitos contidos nesta norma será
restituída pela DPM à unidade de origem, para providenciar a sua retificação, adequação e reenvio.
Art. 9º Após a homologação do Calendário de Férias, a DPM providenciará sua publicação em
Boletim do Comando Geral.
Parágrafo único. A unidade que constatar a não inclusão de policiais militares integrantes de seu
efetivo no respectivo Calendário de Férias, deverá, de imediato, comunicar o fato à DPM e solicitar
a inserção dos ausentes no respectivo Calendário.
Art. 10. A unidade que contar com servidores civis em seu efetivo, observado o prazo previsto no
artigo 7º, encaminhará a proposta desses servidores à Diretoria de Inativos, Pensionistas e Civis
(DIPC), a quem cabe homologar o respectivo calendário de férias e providenciar a sua publicação em
Boletim do Comando Geral.

CAPÍTULO IV
DA CONCESSÃO DAS FÉRIAS
Seção I
Da Fruição das Férias
Art. 11. Os Comandantes, Chefes e Diretores concederão as férias dos oficiais e praças do respectivo
efetivo e terão as suas concedidas pela autoridade a que estiverem imediatamente subordinados.
Art. 12. As férias serão gozadas no mês especificado no calendário de férias ou no mês reprogramado,
quando for o caso, de uma só vez ou fracionadas quando requeridas pelo policial militar a sua
antecipação, nos termos desta norma.
§1º As férias referentes ao primeiro período aquisitivo serão gozadas entre o início e o término do
período aquisitivo subsequente.
§2º O início do período de gozo das férias deverá ocorrer, preferencialmente, do primeiro ao décimo
dia do mês correspondente, de acordo com o interesse da unidade.
§3º A administração deverá publicar, no mês anterior ao gozo, a data de início das férias dos policiais.
Art. 13. As férias não poderão deixar de ser gozadas por mero interesse do policial militar,
dependendo a não fruição da iniciativa exclusiva da unidade, a qual se dará somente em casos de
interesse da Segurança Nacional, da manutenção da ordem, de extrema necessidade do serviço, de
transferência para a inatividade, para cumprimento de punição decorrente de transgressão disciplinar
de natureza grave e no caso de baixa a hospital.
§ 1º Para efeitos desta Portaria, entende-se por extrema necessidade do serviço:
I - mobilização e estado de guerra;
II - grave perturbação da ordem pública;
III - calamidade pública;
IV - assunção de cargo de Direção, Chefia ou Comando e os 60 (sessenta) dias subsequentes;
V - designação pelo Comandante-Geral para compor comissão de caráter emergencial;
VI - designação e matrícula em curso ou estágio de interesse da Corporação;
§2º Na hipótese em que as férias não sejam concedidas por extrema necessidade do serviço, a
autoridade concedente deverá submeter o ato declaratório, acompanhado das razões, no prazo de 15
(quinze) dias do término do mês programado, ao Diretor de Pessoal Militar, que poderá concordar ou
rever a não concessão das férias.
§3º Cessados os motivos impeditivos de fruição das férias, o policial militar deverá obrigatoriamente
usufruí-las, mesmo que se tenha adentrado no período concessivo seguinte, em até 30 (trinta) dias
subsequentes, ressalvada a hipótese de transferência para a inatividade.
§4º Para efeitos de aplicação da presente Portaria, considera-se baixa hospitalar a internação em
hospitais, clínicas, home care (internação domiciliar) e outros estabelecimentos do gênero.
§5º Os motivos de extrema necessidade de serviço que ensejarão a suspensão das férias deverão ser
expostos de maneira objetiva e pormenorizada por ocasião de sua publicação em boletim interno e
assentamentos do policial militar.
Art. 14. Os cônjuges ou companheiros, ainda que lotados em unidades distintas, terão direito a gozar
férias no mesmo período, se assim o desejarem, ressalvadas as situações descritas no artigo 13 da
presente Portaria.
Parágrafo único. Para efeitos do caput, os interessados deverão apresentar requerimento específico
para tal fim, acompanhado de cópia da certidão de casamento ou do documento que ateste o
reconhecimento de união estável.
Art. 15. Na hipótese em que o policial militar estiver submetido a Conselho de Justificação, Conselho
de Disciplina, Conselho de Ensino, Processo Administrativo de Licenciamento ou Inquérito Policial
Militar, a fruição das férias dependerá da anuência da autoridade que presidir o respectivo processo.

Seção II
Da Reprogramação das Férias
Art. 16. Após a homologação do calendário de férias, a reprogramação poderá ocorrer por
necessidade do serviço ou por interesse do policial militar, neste caso com a anuência do Comandante
da Unidade, que observará o interesse da unidade.
§ 1º A necessidade do serviço será caracterizada mediante justificativa apresentada, por escrito, pelo
comandante da unidade, a qual deverá ser publicada em boletim interno.
§2º A reprogramação de férias somente poderá ser concedida caso seja indicada uma nova data para
gozo, ainda que no período subsequente, sendo vedada a concessão de reprogramação a título de gozo
oportuno.
§ 2º A reprogramação de férias somente poderá ser concedida caso seja indicada uma nova data para
gozo, apenas dentro do mesmo período concessivo, sendo vedada a concessão de reprogramação a
título de gozo oportuno. (Redação dada pela Portaria PMDF n.º 1.125, de 31.05.2020)
Art. 17. A reprogramação da escala de férias por necessidade do serviço será feita com observância
de prazo mínimo de 10 (dez) dias em relação ao início das férias, ressalvada as situações de extrema
necessidade do serviço previstas no § 1º do artigo 13 da presente Portaria.
Art. 18. A reprogramação de férias por interesse do policial militar somente poderá ser solicitada
uma única vez, a cada exercício, com observância de prazo mínimo de 10 (dez) dias em relação ao
início das férias, cujo deferimento dependerá do interesse da Administração, observando o teor do
§2º do art. 16 desta portaria.
Art. 19. A reprogramação de férias por necessidade do serviço ou por interesse do policial militar
não implicará modificação dos efeitos financeiros previstos no calendário de férias.

Seção III
Da Interrupção, Suspensão e Antecipação das Férias
Art. 20. As férias somente poderão ser interrompidas por iniciativa da Administração nas hipóteses
descritas no artigo 13 da presente Portaria, sendo vedada a interrupção por mero interesse do policial
militar.
Parágrafo único. Cessados os motivos que determinaram a interrupção das férias, o saldo
remanescente deverá obrigatoriamente ser gozado em até 30 (trinta) dias subsequentes.
Art. 21. Fica suspensa a concessão das férias no período em que o policial militar:
I - estiver frequentando curso ou estágio de instrução de interesse da Corporação;
II - cumprir pena privativa de liberdade, desde que não tenha sido concedida a suspensão condicional
da pena;
III - cumprir pena de suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou função;
IV - estiver preso à disposição da justiça;
V - estiver em cumprimento de punição disciplinar restritiva de liberdade;
VI - passar à condição de desertor ou extraviado;
VII - estiver em usufruto de Licença para Tratar de Interesse Particular (LTIP);
VIII - Encontrar-se em usufruto de Licença Maternidade ou Licença Paternidade.
§1º Cessados os motivos que determinaram a suspensão da concessão das férias, o período integral
ou o saldo remanescente, quando for o caso, deverá obrigatoriamente ser usufruído ou remarcados
observando o contido no §2º do artigo 16, em até 30 (trinta) dias subsequentes.
§2º O Departamento de Controle e Correição – DCC deverá encaminhar mensalmente à DPM a
relação dos policiais militares que se encontram na situação prevista no inciso V.
Art. 22. Mediante requerimento do policial militar, observado o interesse da Administração, poderá
ser antecipado a concessão das férias em até 2 (duas) parcelas, não inferiores a 5 (cinco) dias
consecutivos cada, desde que requeridas com antecedência de no mínimo 2 (dois) dias úteis em
relação a data pretendida.

CAPÍTULO V
DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seção I
Das Férias dos Operadores de Raios “X” e Substâncias Radioativas
Art. 23. O policial militar que opera direta e permanentemente com raios “X” ou substâncias
radioativas, gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias por semestre de atividade profissional,
vedada em qualquer hipótese a acumulação.
§1º A contagem do período semestral de que trata o caput, se inicia com o efetivo exercício da função,
sendo interrompida em razão de qualquer afastamento do serviço superior a 8 (oito) dias, ressalvadas
as férias e os afastamentos descritos no art. 64, da Lei n. 7.289/1984.
§2º Na hipótese em que o policial militar tiver a contagem do período semestral interrompida, tal
período poderá ser computado para fins de aquisição do direito às férias regulamentares.
Art. 24. O policial militar que venha a operar com raios “X” e substâncias radioativas, e que já tenha
usufruído férias regulamentares integrais dentro do exercício, gozará 20 (vinte) dias de férias, após 6
(seis) meses de exercício nas atividades relacionadas.
Art. 25. Ao policial militar de que trata o artigo 24 desta portaria que tenha gozado 20 (vinte) dias
de férias e que no mesmo exercício deixar de exercer essas atividades, será assegurado o direito a
usufruir os 10 (dez) dias remanescentes relativos às férias regulamentares do respectivo exercício.
Seção II
Das Férias do Policial Militar Cedido
Art. 26. O policial militar cedido a outros órgãos ou mobilizado gozará suas férias de acordo com o
calendário adotado pelo respectivo órgão, observando-se as disposições desta Portaria.
Art. 27. O policial militar cedido ou mobilizado deverá gozar férias referentes ao período aquisitivo
completado no órgão cessionário, ressalvada as hipóteses em que a cessão findar-se antes do término
do período concessivo;
Parágrafo único. Caso o órgão cessionário deixe de prestar informações claras, precisas e justificadas
sobre o não gozo das férias, presumir-se-á que estas foram devidamente concedidas.
Art. 28. Na eventual hipótese de constatação de algum período de férias não gozado durante o
interregno da cessão ou mobilização, o policial militar deverá obrigatoriamente usufruí-las, mesmo
que se tenha adentrado no período concessivo seguinte, em até 30 (trinta) dias subsequentes ao
término de sua condição de cedido ou mobilizado.
Art. 29. Cabe à DPM realizar o controle e a publicação das informações relativas às férias dos
policiais militares agregados que se encontrem a disposição de outros órgãos.

Seção III
Das Férias dos Chefes, Diretores e Comandantes
Art. 30. Os Chefes, Diretores e Comandantes poderão reprogramar ou antecipar suas férias mediante
requerimento ao seu comandante imediato, observadas as disposições dos art. 16 e 24 da presente
Portaria.
§1º Antes de entrar em gozo de férias, o comandante de unidade deverá apresentar-se, acompanhado
de seu substituto, ao comandante a que estiver imediatamente subordinado.
§2º Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se como comandante imediato dos Chefes de
Departamento, dos Chefes dos órgãos de apoio ao Comandante-Geral e do Secretário de Relações
Institucionais, o Subcomandante-Geral.
Art. 31. É vedado o gozo de férias simultâneas do titular e do respectivo substituto legal em qualquer
cargo ou função.

Seção IV
Das Férias dos Cadetes
Art. 32. Os cadetes fruirão suas férias de forma coletiva, preferencialmente no período de recesso
escolar, exceto os do último ano, que entrarão em férias logo após a declaração de Aspirante-a-oficial.
Art. 33. Para fins de cumprimento do disposto no artigo anterior, a Academia de Polícia Militar de
Brasília - APMB providenciará a reprogramação das férias do cadete que, já sendo policial militar ao
ingressar no Curso de Formação de Oficiais, estiver com suas férias previstas no calendário de férias.

Seção V
Das Férias dos Servidores Civis Comissionados
Art. 34. O servidor civil que exerce cargo em comissão na Corporação terá suas férias regidas pela
Lei Complementar n.º 840, de 23 de dezembro de 2011.
Art. 35. Caberá a Diretoria de Inativos, Pensionistas e Civis - DIPC organizar o calendário de férias
dos servidores civis, observando as disposições do artigo 7º da presente Portaria, no que couber.

CAPÍTULO VI
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 36. Os comandantes, chefes, diretores e secretário farão publicar, mensalmente, toda matéria
relativa às férias de seu efetivo, incluindo a não fruição, a reprogramação, a concessão, a interrupção,
a suspensão e o ano a que estas se referem, conforme Anexo IV.
Parágrafo único. Toda matéria relativa as férias do Comandante-Geral, Subcomandante-Geral, Chefe
do Estado-Maior, Chefes de Departamentos e os Chefes dos órgãos de apoio ao Comandante-Geral e
Secretário de Relações Institucionais, deverá ser publicada pelo Chefe do Gabinete do Comandante-
Geral.
Art. 37. Na hipótese de movimentação de policial militar, somente deverão constar no ofício de
apresentação as informações sobre as férias relativas ao ano vigente.

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38. O descumprimento das disposições constantes desta Portaria, em especial quanto ao acumulo
irregular de férias e fora das hipóteses previstas, ensejará a responsabilização disciplinar e penal dos
militares aos envolvidos.
Art. 38-A. Os casos excepcionais ou omissos serão resolvidos pelo Comandante-Geral da
Corporação. Parágrafo único. O Departamento de Gestão de Pessoal (DGP) deverá editar Instrução
Normativa regulamentando as normas complementares que se fizerem necessárias, observando para
tanto as disposições gerais previstas nesta portaria. (Redação dada pela Portaria PMDF n.º 1.125, de
31.05.2020)
Art. 39. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 40. Revoga-se a Portaria PMDF Nº 848, de 28 de março de 2013 e demais disposições em
contrário.

SHEYLA SOARES SAMPAIO - CEL QOPM


Comandante - Geral

Este texto não substitui o publicado no BCG Nº 101, de 03 de junho de 2019.


Alterada pela Portaria PMDF Nº 1.125, de 31 de maio de 2020, publicada no BCG n.º 104 de 05 de
junho de 2020.

SEI Nº 00054-00032696/2018-81
ANEXO I
MODELO DE PROPOSTA DE CALENDÁRIO DE FÉRIAS

CABEÇALHO UPM
PROPOSTA DE CALENDÁRIO DE FÉRIAS

PREVISÃO PARA O MÊS DE JANEIRO DE 20XX


Mat. SIAPE Nome CPF Posto Mat. Adiantamento
ou 13º salário
Grad SIM NÃO
0380000 Fulano de Tal 000.000.000-01 CAP 00.000/1 X
0390000 Ciclano de Tal 000.000.000-02 SGT 000.000/2 X

TOTAL DE PPMM DE FÉRIAS NO MÊS DE JANEIRO 002

FÉRIAS RADIOLÓGICAS - PREVISÃO PARA 20XX


Mat. Período Nome CPF Posto Mat. Adiantamento
SIAPE ou 13º salário
1º 2º Grad SIM NÃO
Sem Sem
0380000 Mar Dez Fulano de Tal 000.000.000-01 CAP 00.000/1 X
0390001 Fev Out Ciclano de Tal 000.000.000-02 SGT 00.000/2 X

TOTAL DE PPMM COM FÉRIAS RADIOLÓGICAS 002

OBS 1. Lançar mês a mês de acordo com o modelo acima.


OBS 2. Faz jus às férias radiológicas os PPMM classificados na função.
OBS 3. A proposta deverá ser confeccionada em fonte Times New Roman, tamanho 12 e remetida em
suporte papel.
OBS 4. Os PPMM com férias no segundo semestre receberão a primeira parcela do 13º salário em
julho, os que se encontrarem no primeiro semestre podem optar por recebê-lo no mesmo mês das
férias.

Brasília, ____ de ___________ de 20__.

NOME COMPLETO – POSTO


COMANDANTE

ANEXO II
MODELO DE REQUERIMENTO PARA REPROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS

POLÍCIA MIITAR DO DISTRITO FEDERAL

REQUERIMENTO

UPM

REQUERENTE

POSTO/GRAD MATRÍCULA DATA NASCIMENTO

DESTINATÁRIO:
Sr. Comandante da UPM

REQUER

A Vossa Senhoria, excepcionalmente, reprogramação das férias relativas ao exercício (citar o


exercício), previstas para o mês de (informar o mês do CF), para o mês de (mês e ano da reprogramação).

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS

- Calendário de férias homologado pela DPM/PMDF.

LOCAL/DATA
Brasília, ___de ______de ______ ASSINATURA_____________________________________________
INFORMAÇÕES

Data de inclusão:
Telefones:

OBSERVAÇÕES:
Não há reprogramação anterior. Caso seja deferido, o policial militar não poderá reprogramar novamente,
conforme estabelece o art. 18, da Portaria (informar nº e data da nova portaria).

AMPARO LEGAL

- Portaria PMDF nº _____ de ______,

UPM, em ___de ______de _________.


_______________________________________________
ASS. DO PM INFORMANTE – POSTO/GRAD – MAT

DESPACHOS INTERMEDIÁRIOS

UPM
DESPACHO INTERMEDIÁRIO

1. Ciente;
2. Convém deferir/indeferir;
3. Encaminhe-se ao Sr. (Comandante da UPM)
para apreciação e decisão;
4. Em _____/______/_______

____________________________________________
Chefe da Seção Administrativa

DECISÃO

( ) DEFIRO/PUBLIQUE-SE ( ) DÊ-SE CIÊNCIA AO INTERESSADO

( ) INDEFIRO/PUBLIQUE-SE ( ) ARQUIVE-SE

QUARTEL, EM _____/______/___________.

__________________________________________________

OUTRAS PROVIDÊNCIAS EFETUADAS


QUARTEL, EM _____/_____/_____________.

________________________________________
ASSINATURA DO OFICIAL RESPONSÁVEL

ANEXO III
MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANTECIPAÇÃO DE FÉRIAS

POLÍCIA MIITAR DO DISTRITO FEDERAL

REQUERIMENTO

UPM

REQUERENTE

POSTO/GRAD MATRÍCULA DATA NASCIMENTO

DESTINATÁRIO:
Sr. Comandante da UPM

REQUER

A Vossa Senhoria antecipação de (quantidade não inferior a 5) dias de férias relativas ao


exercício (citar o exercício), previstas no Calendário de Férias para o mês de (citar o mês), com início em
(data), restando ___ (quantidade de dias) dias a serem usufruídos.

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS

- Calendário de férias homologado pela DPM.

LOCAL/DATA
Brasília, ___de ______de ASSINATURA_____________________________________________
______

INFORMAÇÕES
Data de inclusão:
Telefones:

OBSERVAÇÕES:
1. Trata-se da (primeira ou segunda) parcela de antecipação de férias. Restando (quantidade) dias de
férias a serem usufruídas no mês de (informar o mês), previsto no CF, de acordo com o art. 22, da
Portaria PMDF nº _________.

AMPARO LEGAL

- Portaria PMDF nº _____ de ______,

UPM, em ___de ______de _________.

_______________________________________________
ASS. DO PM INFORMANTE – POSTO/GRAD – MAT

DESPACHOS INTERMEDIÁRIOS

UPM
DESPACHO INTERMEDIÁRIO

5. Ciente;
6. Convém deferir/indeferir;
7. Encaminhe-se ao Sr. (Comandante da UPM)
para apreciação e decisão;
8. Em _____/______/_______

_____________________________________________
Chefe da Seção Administrativa

DECISÃO

( ) DEFIRO/PUBLIQUE-SE ( ) DÊ-SE CIÊNCIA AO INTERESSADO

( ) INDEFIRO/PUBLIQUE-SE ( ) ARQUIVE-SE

QUARTEL, EM _____/______/___________.

__________________________________________________
OUTRAS PROVIDÊNCIAS EFETUADAS

QUARTEL, EM _____/_____/_____________.

________________________________________
ASSINATURA DO OFICIAL RESPONSÁVEL

ANEXO IV
MODELOS DE TEXTOS DE FÉRIAS PARA PUBLICAÇÃO EM BOLETINS
I – FÉRIAS/INÍCIO
TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, início de 30 (trinta) dias relativas ao
exercício de 2016, a contar de __/__/____;

TEXTO 2, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, de 10 (dez) dias para desconto em férias,
relativas ao exercício de 2016, a contar de 06/11/17, restando-lhe 20 (vinte) dias para gozo conforme
Calendário de Férias.

II – FÉRIAS/TÉRMINO
TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, término de 30 (trinta) dias relativas ao
exercício de 2016, no dia 05/12/2017 (último dia de férias).

TEXTO 2, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, término de 10 (dez) dias de antecipação de
férias, relativas ao exercício de 2016, no dia 15/11/17, restando-lhe 20 (vinte) dias para gozo
conforme Calendário de Férias.

III – FÉRIAS/INTERRUPÇÃO
TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, por extrema necessidade do serviço,
conforme ato declaratório, publicado no B.I/BCG n.º xx, datado de xx/xx/xxxx, teve as suas férias,
relativas ao exercício de 2016, iniciadas em 06/11/2017, interrompidas no dia 15/11/2017, restando-
lhe 20 (vinte) dias para gozo em até 30 (trinta) dias, contados a partir da data em que cessar o motivo
de sua interrupção, conforme art. 13, § 3º da Portaria PMDF n.º xxxx de xx/xx/xxxx .

IV – FÉRIAS/REPROGRAMAÇÃO
TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, férias relativas ao exercício de 2016,
reprogramadas do mês de JAN para DEZ/17. DEFERIDO OU INDEFERIDO.

V – FÉRIAS/ANTECIPAÇÃO
TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, requer 10 (dez) dias para antecipação de
suas férias relativas ao exercício de 2016, referentes a 1ª parcela, no período de 06 a 15/11/17,
restando-lhe 20 (vinte) dias para gozo conforme Calendário de Férias - PCF.
DEFERIDO/INDEFERIDO.

VI – FÉRIAS NÃO GOZADAS


TEXTO 1, exemplo: SD Fulano de Tal – Mat. 000.000/X, deixou de gozar suas férias relativas ao
exercício de 2016, por extrema necessidade do serviço, conforme ato declaratório autorizado pela
autoridade concedente.

ATO DECLARATÓRIO DE EXTREMA NECESSIDADE - (PUBLICAÇÃO)


TEXTO
O senhor (posto, nome), Mat. ____, Comandante do ... (função), declarou ato de extrema necessidade
do serviço em (data), impossibilitando/interrompendo o gozo de férias do (posto/grad., nome do
policial), mat. _____, referente ao exercício (especificar), previstas para/ iniciadas em (data), de
acordo com o art. 13 (especificar qual hipótese prevista).
Observação:
- Caso seja possível o estabelecimento de data de término do motivo que ensejou a interrupção ou a
impossibilidade do gozo, deverá ser lançada no ato declaratório.
- Caso não seja possível o estabelecimento da data do motivo ensejador da interrupção ou suspenção
das férias, deverá ser publicado em até 30 (trinta) dias do respectivo término.

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