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AULA 2
CONVERSA INICIAL
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em Jesus, dessa forma esse grupo precisa assumir perante a sociedade seus
compromissos com as orientações de Jesus.
Sem Jesus, não tem Igreja; sem Jesus, não existe fé; e com Jesus,
demonstramos nossas crenças e nossos compromissos.
Na prática, a Igreja passa a existir à medida que encarna o exemplo de
Jesus: ajudar as pessoas doentes, oferecer comida para aqueles que têm fome,
libertar aqueles que são oprimidos por espíritos malignos, opor-se aos
governantes corruptos e exploradores dos pobres, atender as crianças e apontar
para elas os melhores caminhos para a vida.
O novo nascimento: aquele que não nascer de novo não pode ser filho de
Deus; importa nascer da água e do espirito. O novo nascimento aponta
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para uma nova vida, as coisas antigas já passaram e eis que se fazem
novas.
O batismo: dessa forma, declara-se publicamente que acredita em Jesus.
A evangelização: Jesus disse que “Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho para toda criatura...”.
A celebração da santa ceia; essa é uma doutrina a ser preservada e
praticada. Jesus disse: Vocês devem celebrar a Santa Ceia até que Eu
venha...
O compartilhar a fé: é uma ordenança por sua vida o cuidado uns dos
outros. Se o teu irmão tiver fome, dá-lhe o que comer; se tiver sede, dá-
lhe o que beber. Com o exercício da fé cristã, os compromissos serão
consolidados.
Não há na Igreja lugar para aqueles que não acreditam (II Cor 6:14-18).
Não há lugar na Igreja para aqueles não se submetem a Deus.
Não há lugar na Igreja para aqueles que não acreditam nas escrituras
sagradas.
Não há lugar na Igreja para aqueles que não querem viver na prática da
comunhão cristã.
Não há lugar na Igreja para aqueles que não pretendem divulgar a sua fé
para outros.
Não há lugar na Igreja para aqueles que estão querendo provocar
divisões.
Há o perigo daquele que não tem fé sentir-se bem na Igreja (cantar junto,
gostar do coro etc.)... pura religiosidade sem sentido.
Quando há santidade na Igreja, o pecado é naturalmente expelido, mas
quando a santidade é ineficiente, acaba convivendo com as práticas
pecaminosas. Portanto, se as práticas pecaminosas fazem parte do cotidiano na
Igreja, deve-se rever os valores da comunidade (I Jo 3, 8 a 10).
O ambiente cristão deve ser acolhedor, mas, por sua vez, deve destacar
os temas relacionados com a consagração a Deus. Aqueles que não se dedicam
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com seriedade para o Senhor estarão comprometidos com a obediência e o
serviço ao Senhor.
Doutra feita, temos o Espirito Santo, que convence o ser humano do
pecado, da justiça e do juízo. O ambiente de adoração deve ser um local que
inspira a santidade e incentiva a rejeição às práticas pecaminosas.
NA PRÁTICA
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Na essência, todos os que moravam na cidade eram convocados a
participar dos assuntos relacionados à vida da cidade. Os assuntos a serem
decididos no cotidiano precisavam da participação de todos.
Para que a Igreja exista na sua essência, suas portas devem ser abertas
para todos que tiverem interesse de participar de seus assuntos.
O tema principal que deve surgir na Igreja deve ser a pessoa de Deus,
como Deus se revela para os seres humanos, como Deus deve ser conhecido,
como Deus demonstra seu amor para com a humanidade e outros temas que se
relacionam à forma de Deus existir e demonstrar os seus cuidados para com a
criação.
Não deve haver discriminação nem constrangimento, todos deve sentir-
se aceitos e bem-vindos para participar dos assuntos que lhe dizem respeito.
Por sua vez, os assuntos tratados e as decisões realizadas exigem
compromissos e ações relacionadas com as decisões tomadas na comunidade.
Assim deve ser o cotidiano da Igreja, todos participam e todos exercem suas
responsabilidades.
Jesus é o centro e o principal a respeito de todas as ações e
fundamentações da Igreja; se Jesus não existir, a Igreja não existe.
Para que a Igreja consolide a sua representatividade, precisa haver
comunhão entre os irmãos, a qual deve ser responsável, exercida com amor e
cuidado uns pelos outros.
Para os cristãos, as doutrinas bíblicas são aquelas ensinadas por Jesus.
Na prática, são princípios que devem ser obedecidos – amar aos irmãos é um
deles, ser uma testemunha de Deus é outro princípio fundamental.
Compartilhar a fé cristã é um preceito irrevogável da fé cristã.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
ANTONIAZZI, A., et. al. A presença da Igreja na cidade. Rio de Janeiro: Vozes,
1994.