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VAMOS CELEBRAR, SOMOS IGREJA (PARTE 1)

INTRODUÇÃO
É sabido que a igreja é disposta em duas dimensões: a visível e a invisível. A visível é composta com cada um
de nós reunidos. A invisível, por sua vez, é a ligação que experimentamos através do Espírito Santo. Contudo essas
dimensões formam uma única Igreja, aquela fundada por Jesus: “[...] sobre esta pedra edificarei a minha
igreja.” (Mateus 16.18). Nessa passagem pode-se verificar que a igreja foi formada por Jesus e ela é de
Jesus! Assim, Ele mesmo a projetou e tem objetivos claros para a mesma.
Além do mais, a igreja também é composta por dois polos: verticale horizontal, e para seu bom funcionamento, é preciso
que se mantenham saudáveis. O polo vertical se refere ao nosso elo com Deus, a nossa ligação espiritual com Ele. Este
polo se mantém saudável através da busca devocional (oração e leitura bíblica diária que promovem experiências e
amadurencimento cristão). O polo horizontal se refere a nossa vida comunitária, isto é, o elo com os nossos irmãos em
Cristo. Este polo se mantém sadável à medida em que nos relacionamos uns com os outros através das diferentes
atividades que realizamos como igreja (discipulado, células, cultos, reuniões, encontros...).
A manutenção destes dois polos é de extrema importância. Nós precisamos ter um bom relacionamento com Deus e
com o nosso irmão em Cristo de modo que não há como ter um bom relacionamento com Deus se eu não tiver um bom
relacionamento com o meu próximo. Estando ligados de maneira saudável, a igreja cumprirá o seu papel de semar o
evangelho: Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam
um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste (João 17.21).
Entretanto, existem diversos desafios que a igreja precisa vencer para cumprir a missão de testemunhar de Cristo como
seu corpo presente no mundo. E é sobre isso que iremos falar na lição hoje.

1 SÓ ALEGRIA, FESTEJANDO A MISSÃO


1.1 Desafios da Igreja na Contemporaneidade
Na contemporaneidade, a Igreja enfrenta alguns desafios próprios deste tempo, que é a concepção de
algumas ideologias, onde se afirma que a Igreja como instituição, não é mais necessária. Sabemos o quanto
essas ideias são corrosivas e antibíblicas para a fé cristã e, consequentemente, para a Igreja de Jesus.

Pergunta norteadora: É crescente o número de pessoas que afirmam que a igreja não é
mais necessária, preferindo ficar em casa, assistindo aos cultos on-line. Por que esta ideia é
perigosa e antibíblica?

(Nos últimos anos, devido à globalização, às tecnologias e mais recentemente à pandemia da


COVID-19, a igreja vem se distanciando da experiência do ajuntamento. Esse fenômeno pode
ser observado não só no contexto igreja, mas também na família e em toda a sociedade. Não
podemos deixar de reconhecer que toda essa interferência se trata de estratégias satânicas
para destruir a igreja do Senhor. Satanás é o maior interessado que a igreja deixe de cumprir
o seu papel no mundo. O proprio Cristo indagou seus discípulos: “Quando o Filho do Homem
voltar, encontrar-se-á fé na terra?” (Lucas 18.8b). Precisamos nos manter atentos e vigilantes
para que o nosso amor pela comunhão dos santos não se perca, pois só assim somos igreja e
cumpriremos nossa missão como igreja.

A ideia de pensar que a igreja não é necessária nasceu pela secularização do tempo presente, ou seja, o
homem moderno se utiliza somente da razão para resolver todos os seus dilemas; são as filosofias e as teorias
modernas que orientam a vida, não mais a religião, muito menos a igreja. Outra situação foi a globalização e
o avanço tecnológico, pois possibilita oconhecimento das diversidades sociais e religiosas, aproximando as
mesmas, e como resultado, o aparecimento de muitas religiões e uma diversidade de denominações,
possibilitando inúmeras opções religiosas. Outrossim, foi o relativismo quanto a verdade. Esse
relativismo afirma que todas as religiões estão com a verdade, portanto, todas são válidas. Outra questão é
quando a Igreja é vista somente como templo,assim a vida cristã envolve somente ir ao templo, ou seja,
se tem a Igreja como uma mera confissão de fé ou até mesmo um status social. Bem sabemos que isso não
passa de uma mera religiosidade, fato este combatido por Jesus em toda sua vida terrena.

1.2 Igreja na Contemporaneidade e a Espiritualidade


Diante desse cenário desenvolveu-se uma maneira completamente nova de se olhar para Deus. Busca-se
uma espiritualidade que se estende e cresce de outras formas, além da tradicional, como a de fazer parte
de uma igreja local. Há uma tendênciaem negar o pertencimento a qualquer tipo de religião e afirmar uma
espiritualidade autônoma e livre do comando de qualquer instituição ou autoridade religiosa. Assim, o
desafio para a Igreja no tempo presente é substancial, precisamos compreender a importância da Igreja
para a fé cristã.
Pergunta norteadora: Qual a importância pertencer a uma igreja para o desenvolvimento da fé
cristã?
(A igreja é o corpo vivo, presente e dinâmico de Cristo no mundo. É ela quem revela ao mundo que
Cristo é o Messias. É ela quem anuncia o plano de salvação de Deus. A na igreja que somos
edificados, exortados, animados e encorajados. Como igreja, excercemos a fraternidade e a
comunidade plena, pois foi instituída pelo próprio Cristo, seu maior exemplo, Mestre e Senhor).

1.3 A Premissa da Igreja é Coletividade e Comunidade

A Igreja, por si só, envolve ajuntamento de pessoas: Não deixemos de nos congregar, como é costume
de alguns. Pelo contrário, façamos admoestações, ainda mais agora que vocês veem que o Dia se
aproxima (Hebreus 10.25).

Observemos que as analogias bíblicas para retratar a igreja, bem como a sua origem na Bíblia,
pressupõem o ajuntamento dos discípulos: Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros,
e todos os membros, mesmo sendo muitos, constituiem um só corpo, assim também é com respeito a
Cristo (Coríntios 15.12).

A igreja local é formada por pessoas, logo precisa se organizar para seu pleno funcionamento, já vimos
a importância dos oficiais da igreja como estrutura que se organiza. Entretanto, a igreja não é uma mera
instituição, ela é um corpo vivo “Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é
membro desse corpo.” (I Coríntios 12:27). Desse modo, ser um cristão não é somente frequentar a igreja
em um determinado dia da semana, mas de pertencer a um corpo vivo, dinâmico. A analogia do corpo
nos mostra uma estrutura organizada, onde cada membro possui sua função específica, para que tudo
funcione de modo harmônico.

Pergunta norteadora: Qual o maior motivo do esfriamento do desejo da igreja em estar


reunida e como podemos vencê-lo?
(Resposta pessoal. Pode ser enfatizado o conforto vivido pela igreja atualmente que é um
grande fator do esfriamente. Devido à facilitação de lazer, a igreja tem preferido passeios e o
descanso do que o serviço cristão.)

1.4 A saúde da igreja reunida é resultado da vida devocional de cada membro.

No momento que entregamos nossa vida a Jesus, reconhecendo Seu sacrifício na cruz, o fazemos
individualmente. Deus trata pessoalmente com cada pessoa que vem a Ele. Ser Igreja tem seu início em uma
vida de devoção individual, fundamentada nas disciplinas espirituais, como a oração, leitura diária da
Bíblia e uma vida de santificação. Quando o cristão começa a desenvolver essas disciplinas espirituais,
outras disciplinas aflorarão e começam a fazer parte de sua vida cristã. Note a orientação de Jesus em
relação à individualidade com Deus “Mas você, quando orar, vá para o seu quarto, feche a porta e ore ao seu
Pai, que não pode ser visto. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa.” (Mateus
6:6).

Vida de devoção é o propósito inicial de Deus para os que fazem parte da Igreja. Não existe Igreja sem
que individualmente cada membro dela esteja em permanente transformação, para uma vida piedosa em
Cristo. Precisamos de mudanças pessoais e tratamentos individuais, pois cada pessoa tem seus valores
culturais, familiares e sociais. Essa individualidade reflete em toda a comunidade, por isso mudanças
pessoais precisam ser feitas ao longo da vida cristã, “Portanto, todos nós, com o rosto descoberto, refletimos a
glória que vem do Senhor. Essa glória vai ficando cada vez mais brilhante e vai nos tornando cada vez mais
parecidos com o Senhor, que é o Espírito.” (2 Coríntios 3.18). Vida de devoção é estar intencional e
diariamente diante deDeus, “olhando para Ele”, verificando o que pareço com Ele e o que precisa ser
transformado, isso é ser um discípulo de Jesus.

1.5 A Igreja Reunida Cumpre seu Papel Missionário

Entretanto, não ficamos só na individualidade, passamos para outro ponto que envolve a vida cristã, no
que diz respeito a ser Igreja, e isso fazemos em comunidade, pois é o cumprimento da missão, que é de
pregar o evangelho. “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. (Atos 1.8). Ainda mais,
ser igreja envolve o serviço cristão e assim a igreja vai sendo edificada. “Portanto, meus irmãos, o que é que deve
ser feito? Quando vocês se reúnem na igreja, um irmão tem um hino para cantar; outro, alguma coisa para
ensinar; outro, uma revelação de Deus; outro, uma mensagem em línguas estranhas; e ainda outro, a
interpretação dessa mensagem. Que tudo seja feito para o crescimento espiritual da igreja.” (I Coríntios
14:26).

Vivemos, no cotidiano, em diária devoção (aplicação das disciplinas espirituais), diligentes em nossa
missão (proclamação do evangelho) e vivendo como servos obedientes ao dom para o qual Deus
chamou. Assim sendo, reunimo-nos como igreja, que se organiza, para celebrar nossa vida individual de
devoção, nossa conexão individual com Deus, onde cada um recebe o tratamento de Deus, para cada dia
se tornar mais parecido com Jesus, e assim um discípulo Seu. Também celebramosnossa missão bem como
nosso trabalho no serviço cristão, por isso celebramos em ajuntamento compartilhando nossas
experiências aos irmãos.

Pergunta norteadora: Qual a relação da comunhão com o exercício da missão da igreja?

(Como nos disse Jesus [João 17.21], a igreja é a manifestação de Deus no mundo. Sua unidade
revela aos homens a presença do Reino de Deus na terra. Inimizades, iras, porfias... [Gálatas
5.20-21] são fenômenos inerentes àqueles que não são dominados pelo Espírito Santo. Ele é
o elo de ligação da igreja com o Pai. Esse elo perfeito demonstra ao mundo que há um Deus
que nos faz um, e que deseja que todos se acheguem através da família da fé).

2- A IMPORTÂNCIA DE ESTAR COMO IGREJA


Há muitas diferenças entre a comunidade cristã nos primórdios e a Igreja dos dias de hoje. Porém, há algo
que deve ser o mesmo: o poder da comunhão. Havia entre elesum sentimento de pertencimento. Primeiro,
a Jesus Cristo. Depois, uns aos outros. A boa notícia é que é possível experimentar o poder que eles tinham
para viver e fazer a diferença. Viver em comunidade é uma bênção, porque, ao mesmo tempo em que
abençoamos, somos abençoados; por isso, vem para a igreja!

2.1 Comunhão-Koinonia
Para o facilitador: Em seu sentido comum, koinonia tem sua raiz na participação de pessoas
socialmente iguais na vida da polis e na comunidade proverbial de pessoas amigas. Koinonia é um
substantivo do adjetivo koinon (“comum”) que designa uma sociedade ou mesmo uma comunidade
no sentido de convivência e apoio mútuo. No contexto da polis grega, designa as relações que
cidadãos iguais possuem entre si, com aspectos comunitários e coletivos. Na koinonia politike
(comunhão da cidade-estado), cidadãos, tantos aristocratas, como proprietários medianos, ou
mesmo os camponeses, são iguais no campo de batalha e cada cidadão cobre seu companheiro. Ou
seja, todos lutam pelo bem-comum.
Em Atos 2.42, como forma de preservação da comunidade, koinonia aparece com o sentido de “estar
juntos”; há ainda a dupla ocorrência de   (Atos 2,44 e 4,32, indicando “tudo em
comum”), provavelmente com origem no antigo ideal da amizade. Os cristãos de origem grega, com
bastante probabilidade, eram os portadores deste tipo de ideal na comunidade primitiva e houve
sua expressão na linguagem de Atos.
Observe o texto relatado pelo salmista e tente descobrir o que ele queriadizer com essa poesia,
descreva e compartilhe com os irmãos:

“Como é bom e agradável que o povo de Deus viva unido como se todos fossem irmãos! É como o azeite
perfumado sobre a cabeça de Arão, que desce pelas suas barbas e pela gola do seu manto sacerdotal. É como
o orvalho do monte Hermom, que cai sobre os montes de Sião. Pois é em Sião que o Senhor Deus dá a sua bênção,
a vida para sempre.” (Salmo 133.1-3).
Para o facilitador: No hebraico, o termo empregado para comunhão é ‫( שיתוף‬Shituf), e significa
colaboração, cooperação; participação; associação; comunhão.

A comunhão dos primeiros cristãos era fundamentada no ensino dos apóstolos, em um tipo de
comunhão em que todos eram membros uns dos outros, havia um compartilhar de tudo que tinham e,
principalmente, uma dedicação comunitária à oração. “Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a
terem mais amor e a fazerem o bem. Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às
nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está
chegando.” (Hebreus 10. 24-25)
Como consequência desse estilo de vida, os cristãos experimentaram o poder de Deus, isto é, uma vida
sob os cuidados amorosos e, por vezes, sobrenaturais de Deus. É assim que deve acontecer conosco
atualmente: sermos parte uns dos outros. A comunhão cristã é altamente desejável por Deus. Porque a
unidade da igreja glorifica a Deus e potencializa a força de seu testemunho. Como já foi dito
anteriormente, a koinonia, termo que quer dizer “comunhão”, significa que os discípulos de Cristo
participam juntos de algo. Deus instituiu a igreja para que nenhum de seus filhos estivesse solitário. A
Igreja é uma comunidade de amor fraternal, uma congregação de pessoas com algo em comum. Alguém
já brincou com o nome “comunhão”, dizendo que a igreja deve subsistir em comum-união.

Os vínculos fraternais que a igreja local de Jerusalém tinha são descritos no grego bíblico pela palavra
koinonia. Koinonia quer dizer “aquilo que temos em comum” e compartilhamos juntos como discípulos
de Jesus. Primeiro, compartilhamos a graça de Deus. Segundo, compartilhamos o que temos;
normalmente, tais ofertas são generosas. Terceiro, compartilhamos o amor por meio do serviço abnegado
ao próximo. Diante disso, a comunhão no corpo de Cristo resulta em experiências importantes para a
vida da igreja; são elas: demonstração prática de amor, atravésdo serviço cristão; compartilhar do pão,
não somente na ceia, mas diante das dificuldades da vida; a ajuda mútua entre cristãos nos mais
variados segmentos da vida; o aconselhamento; a formação de líderes espirituais na igreja; a edificação
dos membros do corpo em conhecimento e graça do Senhor; o discipulado que proporciona a
integração e a realização da missão pelo novo membro.
2.2 Koinonia e o Cumprimento da Missão
Quando se fala em koinonia é importante ressaltar que essa experiência precisa estar em paralelo à
missão, isso é, a igreja não tem um fim em si mesma, a igreja que se ajunta por si mesma sofre do
que chamamos de “koinonite” que é o exagero doentio da comunhão, que “transforma a igreja em
uma comunidade ilhada e só cresce para dentro de si, egocêntrica”.
Para algumas pessoas, pode parecer estranho mencionar que devemos ter um compromisso para com as
pessoas perdidas, os não cristãos, os “sem igreja” e os ateus. Parte desse incômodo vem da acomodação que
vamos sentindo enquanto uma igreja cresce em comunhão e amizade entre os membros.
Naturalmente, toda liderança de uma igreja quer isso: uma igreja aconchegante, que vive em comunhão
e em que os irmãos se alegram em estar juntos.
Contudo, deve-se ficar atento para os sintomas da “koinonite”; são eles: a comunidade se transforma em gueto
cristão; a igreja possui uma mentalidade limitadora quanto a seu crescimento numérico; ela existe somente
para seus membros, sem qualquer alcance para os de fora; no longo prazo, seu crescimento numérico é
inexpressivo, chegando a perder membros; para os de fora, o sentimento que esta igreja passa é o de
facção; tal igreja não tem impacto na cultura em que se encontra; não há uma sincera preocupação com
os que saem da comunidade e não se presta atenção noque o Senhor está fazendo em outras igrejas ou no
mundo. É certo que, assim como Deus nos salvou para servirmos pessoas, como Igreja e povo de Deus,
Deus nos abençoa para “penetrar no mundo como Cristo se inseriu no mundo do primeiro século.

Pergunta norteadora: Como a igreja deve se relacionar com as novas pessoas que
chegam em seu contexto?
(A igreja deve ser simpática e acolhedora com os novos membros. Um dos problemas
relatados por Lucas no livro dos Atos dos Apóstolos, foi a maneira que a igreja conduziu
equivocadamente os novos membros [Atos 6.1 ss.]. O papel da igreja é incluir os novos
membros em suas atividades, observando os dons, talentos e aptidões de cada um. Esse não
é só o trabalho da liderança, mas de toda a igreja que deseja crescer, multiplicando o amor
de Deus.

Celebrar a comunhão é vital na vida da igreja, pois possibilita o relacionamento entre pessoas
diferentes com um mesmo objetivo por meio da unidade, envolve ideias, propósitos, projetos e ações
comunitárias que permeiam a missão da greja: fazer Jesus conhecido no poder do Espírito Santo. Então,
mais uma vez - Vem para igreja!

Conclusão
□ A Igreja não é uma ideia humana; ela foi formada por Jesus e ela é de Jesus.
□ Ser Igreja significa ter uma vida de devocional, cumprir a missão deevangelizar, se engajar no
serviço cristão e celebrar em ajuntamentopor tudo isso.
□ Celebramos nossa vida de devoção, nossa missão e serviço através dos dons e talentos.
□ A comunhão dos primeiros cristãos era fundamentada no ensino dos apóstolos, em um tipo de
comunhão em que todos eram membros unsdos outros, havia um compartilhar de tudo que tinham e,
principalmente,uma dedicação comunitária à oração. Os grupos celulares permitem aproximidade,
e com isso cada menbro pode se ajudar mutuamente etodos crescem em maturidade espiritual.
□ Como continuidade da Igreja de Cristo, devemos viver em ajuntamento,proporcionando comunhão,
sendo abençoados e abençoando.
□ A igreja não tem um fim em si mesma, ela; se ajunta para celebrar eviver sua missão, assim, celebrar
a comunhão é um ato bíblico.
Apêndice:
Os dez mandamentos do relacionamento humano
• Fale com o visitante
• Sorria para as pessoas – São necessários 72 músculos para franzir o rosto e apenas 14 para sorrir
• Mencione o nome das pessoas
• Seja amigável e cooperador – quer ter amigos? Seja amigo!
• Seja cordial – Tenha uma palavra e uma atitude encorajadora.
• Tenha um interesse genuíno pelas pessoas
• Seja generoso nos elogios e cauteloso nas críticas
• Tenha consideração com os sentimentos das pessoas
• Considere a opinião das outras pessoas
• Esteja pronto para ouvir.

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