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Manual de Configuração

dos Módulos Supervisor


e Canal de Supervisão
Manual de Configuração do Supervisor e Canais de
Supervisão

Índice:

1. Instalando o Java no computador;


2. Instalando o JavaKit no computador;
3. Configuração do Módulo Supervisor de Transponder Pai (SPVJ-4
ou SPVJ-3);
3.1. Utilizando o JavaKit para configurar o Supervisor;
3.2. Gravando informações (firmware) no Supervisor;
3.3. Configurando o Supervisor;
4. Configuração do Módulo Canal de Supervisão Terminal e Cliente;
4.1. Objetivo;
4.2. Como acessar o módulo Canal de Supervisão Terminal e
Cliente;
4.3. Gravando informações no módulo Canal de Supervisão
Terminal e Cliente.
5. Anexo – Padrão dos cabos de gerência utilizados pela Padtec.

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Manual de Configuração do Supervisor e Canais de
Supervisão

1. Instalando o Java no computador

Antes de instalar qualquer software da Padtec é necessário instalar antes, o


Java Runtime Environment. Este programa pode ser obtido no site da SUN -
www.java.sun.com, ou nos CD´s distribuídos pela Padtec.
Para executar a instalação deste software, basta dar um “duplo clique” no ícone
“jre-1_5_0_03-windows-i586-p” e seguir passo a passo à seqüência de
instalação sugerida do software. Caso o computador do usuário já possua este
software instalado, não é necessário instalar novamente este software. A
versão do Java Runtime Environment “jre-1_5_0_03-windows-i586-p” é para
sistemas operacionais com Windows 98 ou versões superiores.
Caso o computador do usuário possua outra versão do “jre-1_5_0_0x-
windows-i586-p” instalado, desinstale primeiro esta versão, utilizando “Meu
computador” e “Adicionar e remover programas” do próprio Windows.

2. Instalando o JavaKit no computador

Para instalar o JavaKit no computador do usuário é suficiente dar um “duplo


clique” no ícone “InstallJavaKit” e seguir a seqüência de instalação sugerida no
software.
Depois de instalado, procure a pasta javakit no diretório “raiz” do computador
(esta pasta foi criada automaticamente). Abrindo esta pasta, aparecerão alguns
arquivos, como mostrado na figura 1 a seguir.
Para executar o JavaKit dê uma duplo clique no ícone “run”.
Para facilitar o manuseio do software, o usuário pode criar uma atalho para o
JavaKit na área de trabalho do computador. Para tanto, basta “clicar” com o
botão direito do “mouse” sobre o ícone “run” e escolher a opção “criar atalho”.
Em seguida, “arraste” o novo ícone criado para a área de trabalho do
computador (ver a figura 2).

Figura 1. Arquivos do “JavaKit”.

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Figura 2. Menu de opções. Escolha a opção Editar.

3. Configuração do Módulo Supervisor de Transponder Pai (SPVJ-4 ou


SPVJ-3)

3.1. Utilizando o JavaKit para configurar o Supervisor

O JavaKit é utilizado para configurar o Supervisor de Transponder Pai (SPVJ-3


ou SPVJ-4) com as informações necessárias para que o site a ser gerenciado
por este módulo, possa operar. Quando as informações contidas no módulo
Supervisor precisarem ser alteradas, os mesmos procedimentos da instalação
(utilizando-se o JavaKit) são executados.
A seguir, estão descritos passo a passo, os procedimentos para a realização
da configuração do módulo Supervisor de Transponder Pai utilizando-se o
JavaKit.

Os procedimentos de configuração do Supervisor de Transponder Pai SPVJ-4


ou SPVJ-3 são os mesmos. Por tanto, será usado como modelo o Supervisor
de Transponder Pai, SPVJ-4. A configuração para o modelo SPVJ-3 é análoga
ao modelo SPVJ-4.

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A figura 3 mostra o Supervisor de Transponder Pai, modelo SPVJ-4. Para


iniciar a configuração do módulo SPVJ-4, coloque o “strap” na posição de
“fechado” no “jumper” que se encontra em um orifício na parte lateral do
módulo SPVJ-4. Na placa do Supervisor de Transponder Pai, é o jumper j1.
Caso o módulo SPVJ-4 já esteja em operação, retire o módulo do sub-bastidor
de Transponder e realize a operação de “fechar o jumper” e reponha o módulo
na posição original, no sub-bastidor de Transponder.

Figura 3. Módulo Supervisor de Transponder Pai “SPVJ-4”.

Conecte o cabo serial DB-9 fêmea – DB-9 macho (cruzado) no módulo


SPVJ-4, na porta serial DB-9 fêmea do módulo e a outra ponta do cabo na
porta serial do computador onde se encontra o JavaKit instalado;
Dê um duplo clique no ícone “run” do JavaKit. Aparecerá a tela da figura 4;

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Figura 4. Tela principal do JavaKit.

Escolha a porta serial (“COMx”) no qual está conectado o Supervisor de


Transponder Pai (SPVJ-4). Selecione entre aquelas que estão listadas no
campo Port Name (figura 5);

Figura 5. Escolha da porta serial do computador.

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Confira se o valor da taxa está correto. Este valor é indicado no campo “Baud
Rate” (figura 5) e deve ser igual a 115200;
Clique o botão “Open Port”.
No DTR, selecione Set. Pressione o botão “Reset”.

3.2. Gravando o Firmware do Supervisor

Carregue o firmware da seguinte forma:

Digite: Z48 <ENTER>


Aparecerá a pergunta: “You sure ?”. Digite: Y <ENTER>.
Selecione no menu do javaKit a opção “File” e em seguida “Load File” (figura
6);
Selecione (figura 7) o arquivo “supervisorx.x.tbin” (firmware do supervisor”),
onde x.x corresponde a dois dígitos que determinam o número da versão do
Supervisor de Transponder Pai; Pressione o botão “OPEN”. Espere até que o
arquivo seja carregado;

Figura 6.

Figura 7.

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Após a carga do firmware do Supervisor (“supervisorx.x.tbin”) digite:


Aparecerá: “>”. Digite “E” <ENTER>.
Em seguida, as perguntas de configuração do Supervisor de Transponder Pai
serão listadas.

3.3. Configurando o Supervisor

Perguntas relativas às configurações

Ao iniciar (ou re-inicializar) um Supervisor de Transponder Pai, as seguintes


perguntas serão feitas:

ƒ Endereço deste Supervisor (1-9):


Responda o valor do endereço deste Supervisor de Transponder Pai, os
valores válidos são de 1 a 9, conforme indicado “(1-9)”.

ƒ Maximo de Sites no Enlace (1-9):


Responda a quantidade de supervisores que se encontram interligados pelo
Canal de Supervisão. Novamente, os valores válidos vão de 1 a 9.

ƒ A rede possui topologia MASTER/SLAVE? (s-n):


Se este Supervisor de Transponder Pai faz parte de uma rede com topologia
MASTER/SLAVE, ou seja, um supervisor MASTER se comunica com todos os
outros, chamados de SLAVE, e estes se comunicam apenas com o supervisor
MASTER (exemplo: Rede com topologia em estrela), responda “s” (sim). Caso
contrário responda “n” (não). Se a resposta foi “n”, pule à próxima pergunta.

ƒ Esse Supervisor é SPVJ-4 (a), SPVJ-3 (b), SPVJ-3-12V (c) ou SPV-


5AO-5DCE (d)? (a-d):? Escolha “a” para o modelo de Supervisor Pai SPVJ-4,
“b” para o modelo de Supervisor Pai SPVJ-3, “c” para o modelo de Supervisor
Pai SPVJ-3-12V ou “d” para o modelo de Supervisor Pai de Amplificador SPV-
5AO-5DCE.

ƒ Máximo de SubRacks de Transponder deste SPVJ-x (0-9):


Corresponde ao número de SubRacks (sub-bastidores) de Transponders
“filhos” que este Supervisor de Transponder Pai irá gerenciar, além dele
mesmo (Pai). Portanto, ao responder “0”, significa que este Supervisor de
Transponder Pai não irá gerenciar Transponders de SubRacks “filhos”, apenas
poderá gerenciar os 10(1) Transponders do SubRack (sub-bastidor) ao qual o
Supervisor de Transponder Pai está conectado.

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ƒ Os Transponders tem protocolos OTN – G.709 (s-n)?:


Corresponde ao modelo de Transponders que este Supervisor irá gerenciar.
Portanto, ao responder “s” (sim), significa que este Supervisor Pai irá gerenciar
Transponders com protocolos OTN – G.709 e “n” (não) que este Supervisor Pai
não irá gerenciar Transponders com protocolos OTN – G.709.

ƒ Maximo de SubRacks de Muxponder deste SPVJ (0-9):


Corresponde ao modelo especial de Transponders, denominado Muxponder,
que este Supervisor irá gerenciar. Portanto, ao responder “0” (zero), significa
que este Supervisor Pai não irá gerenciar nenhum Muxponder.

ƒ Máximo de SubRacks de Amplificadores deste SPVJ-x (0-2):


Corresponde ao número de SubRacks (sub-bastidores) de amplificadores que
este Supervisor de Transponder Pai irá gerenciar(2). Portanto, ao responder “0”,
significa que este Supervisor não irá gerenciar nenhum SubRack (sub-bastidor)
de Amplificador.

ƒ Envia comandos de AGC para o PAmp remoto? (s-n):


São comandos enviados para um modelo especial de configuração de Pré-
Amplificadores Ópticos em um determinado sistema. Geralmente a resposta
deve ser “n” (não).

ƒ Máximo de Chaves Ópticas deste SPVJ-x (0-2):


Corresponde ao número de chaves ópticas que este Supervisor irá gerenciar.
Valores válidos são 0 (nenhuma Chave-óptica), 1 e 2.

ƒ Máximo de SHK deste SPVJ-x (0-1):


Determina se o supervisor irá gerenciar algum SHK. Se sim, responda “1”. Se
não, responda “0”.

ƒ Maximo de Ventiladores Gerenciados deste SPVJ-x (0-8)?:


Corresponde ao número de ventiladores “FAN GR” que este Supervisor irá
gerenciar. Valores válidos são 0 (nenhum FAN GR) a 8.

ƒ Possui fontes gerenciaveis? (s-n):


Corresponde ao número de fontes de 12 VDC de Transponders “PS – 3TR –
12DC” que este Supervisor irá gerenciar. Valores válidos são “s” (sim) ou “n”
(não).

ƒ Número serial deste Supervisor (1-9999):


Responda o número serial que aparece na etiqueta do Supervisor de
Transponder Pai, localizada na parte frontal do módulo. Exemplo: 0000000026,
neste exemplo o número serial do Supervisor é “26”. Portanto, o usuário deve
digitar somente o número 26.

ƒ IP desse Supervisor de Transponder Pai (A.B.C.D):


Responda o IP (Internet Protocol) do Supervisor de Transponder Pai, no
formato de 4 octetos separados por pontos. Exemplo: 192.168.0.1

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ƒ Máscara IP desse Supervisor de Transponder Pai (A.B.C.D):


Responda a máscara deste supervisor, no formato de 4 octetos separados por
pontos. Exemplo: 255.255.255.0

ƒ Gateway padrão desse Supervisor de Transponder Pai (A.B.C.D):


Responda qual o “gateway” padrão deste Supervisor, no formato de 4 octetos
separados por pontos. Exemplo: 192.168.0.1

Após as configurações, os valores escolhidos serão mostrados.

(Exemplo de uma configuração qualquer).


“[----------Configuracao Atual-----------]
Endereco: 1 de 2
Topologia MASTER/SLAVE: false
SPVJ-4
Numero Serial: 212
Transponders: 10[OTN]
Muxponders: 0
Amplificadores: 8
Chaves Opticas: 1
SHKs: 0
Ventiladores Gerenciados: 1
Fontes de Transponder: 0
IPv4 : 192.168.0.221
Mascara:
Gateway:
Esses valores estão corretos (s/n)? :

Verifique a validade e se estes valores estão corretos. Em seguida, responda


“s” se tudo estiver correto, “n” caso contrário. Se for digitado “n”, o Supervisor
não irá registrar as informações digitadas pelo usuário e irá repetir todas as
perguntas citadas acima.

Caso contrário, se todos os valores estiverem corretos, digite “s” (sim) para
registrar a configuração realizada. Será exibida a seguinte informação:

“Gravando informacao no Supervisor...


Restartando a unidade...”.

Aguarde até aparecer a informação:

“[ Rede Optica iniciada. ]


[ Conexao TCP/IP na porta 8886. ]
[ Conexao com Gerencia Local Serial ]
[ Busca dos Elementos Locais iniciada ]
[ ]
[ SupervisorJ iniciado e rodando. ]”.

Retire o Supervisor de Transponder Pai do Sub-bastidor e retorne o “strap” na


posição de “aberto”. Está FINALIZADA a configuração do Supervisor.

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Supervisão

Observações:

(1) = O modelo de Supervisor de Transponder Pai “SPVJ-4” é utilizado nos sub-


bastidor com 4U de altura (figura 8). O modelo de sub-bastidor de Transponder
de 4U, suporta (capacidade máxima) até 10 Transponders, além do Canal de
Supervisão de 4U (Terminal ou Cliente) e do próprio Supervisor de 4U.
O modelo de Supervisor de Transponder Pai “SPVJ-3” é utilizado nos sub-
bastidores com 3U de altura (figura 9). O modelo de sub-bastidor de
Transponder de 3U, suporta (capacidade máxima) até 8 Transponders, além do
Canal de Supervisão de 3U (Terminal ou Cliente) e do próprio Supervisor de
3U.

Figura 8. Sub-bastidor de Transponder, modelo de 4U de altura (com o


Supervisor SPVJ-4).

Figura 9. Sub-bastidor de Transponder, modelo de 3U de altura (com o


Supervisor SPVJ-3).

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A figura 10 mostra um exemplo de configuração, com dois Supervisores de


Transponder Filhos (SPVJ-4S) interligados em “cascata” ao Supervisor de
Transponder Pai (SPVJ-4).

Figura 10. Interligações entre o Supervisor de Transponders Pai (SPVJ-3 ou


SPVJ-4) e os Supervisores de Transponders Filhos (SPVJ-3S ou SPVJ-4S).

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(2) = Cada SubRack (sub-bastidor) de amplificador comporta até seis


amplificadores ópticos, quando dispostos da seguinte forma: posições 1 à 4,
amplificadores do tipo Booster EDFA ou Pré-amplificadores do tipo Raman e
posições 5 e 6 para os Pré-amplificadores EDFA, conforme mostra a figura 11.
A posição “7” é sempre ocupada pelo Supervisor de Amplificadores Ópticos
“SPV 5AO”.

Figura 11. SubRack de amplificadores ópticos.

Observação: Após a finalização da configuração do Supervisor de


Transponder Pai, retire o módulo “SPVJ-x” do sub-bastidor e volte com o
“jumper” para a posição de “ABERTO” (mantenha o “strap” seguro apenas por
um dos dois pinos do “jumper”). A posição de “aberto” é a posição de operação
normal do Supervisor de Transponder Pai.

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4. Configuração do Módulo Canal de Supervisão Terminal e Cliente


(SCMT-zyxx e SCMC-zyxx)

4.1. Objetivo

Este documento tem como objetivo descrever a interface de gerenciamento


local do canal de Supervisão Terminal e Cliente. Este documento é valido para
a versão 1.1 ou superior do firmware do Canal de Supervisão (Terminal ou
Cliente).

4.2. Como acessar o módulo Canal de Supervisão Terminal e Cliente

Para configurar os módulos de Canal de Supervisão (Cliente ou Terminal) o


mesmo software utilizado na configuração do Supervisor é utilizado: JavaKit.

• Configuração da porta serial


A gerência do módulo é feita via porta serial (“Craft Terminal”),
sendo o acesso realizado através de um programa de comunicação
serial (JavaKit, teraterm, hyperterminal, etc.) configurado da
seguinte maneira:
Baud rate: 115200BPS
Data: 8 bits
Parity: none
Stop bit: 1 bit
Flow control: none

A ligação elétrica é feita utilizando um cabo serial “reto” tipo


DB-9 (macho-fêmea), com a utilização dos pinos TxD, RxD e
GND (ver o anexo – cabo de gerência).
É recomendado, a fim de facilitar o usuário, a utilização do
JavaKit para realizar a configuração do módulo de Canal de
Supervisão Terminal ou Cliente.

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Supervisão

• Tela de Apresentação
Quando o canal for ligado ele enviará para a porta serial informações
para contatar o suporte, inicialização, status e configuração. Ex:

************* Padtec *************


sac@padtec.com.br
fone: 0800 771 9009
www.padtec.com.br
************* Padtec *************
Canal de supervisao - SCMTJ-4
(01)789836792 0-1 2 (21)000-1 (1)
Versao: 1.1

Site: 1
Grupo: 1

Ramal numero: 99 (2)


G.703: habilitado

Tempo de funcionamento: 0:2:46


Pacotes recebidos pela rede optica:
Total: 0 (3)
Validos: 0
Descartados: 0
Numero de falhas (reset a cada minuto): 0

Falhas no canal:
LOS (4)
OOS
Comandos:
Clock recuperado (5)
Gera FOOS (6)

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Significado das informações:

(1) – Apresentação do modelo e informações para contatar o suporte


(2) – Informações de configuração do canal, serão detalhadas no
item “comandos do modo Config”, página 202.
(3) – Informações estatísticas de falha da rede óptica
(4) – Falhas presentes na rede óptica
(5) – Comandos enviados para o canal e via rede óptica
(6) – Aviso de pronto, permite a digitação de comandos.

Figura 12. Tela do JavaKit – modo “monitora” com as informações do módulo.

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Supervisão

• Lista de comandos
Os comandos estão divididos por “modos de funcionamento”,
inicialmente o sistema entra no modo “monitora”, onde são possíveis
os seguintes comandos:

• Comandos no modo Monitora: ver a figura


¾ Status: mostram variáveis de estado do módulo.
Modo de uso:
>status <enter>
será apresentada a seguinte tela:
(1)
Canal de supervisao - SCMTJ-4
(01)789836792 0-1 2 (21)000-1
Versao: 1.1
(2)
Site: 1
Grupo: 1
Ramal numero: 99
G.703: habilitado
(3)
Tempo de funcionamento: 0:2:46
Pacotes recebidos pela rede optica:
Total: 0
Validos: 0
Descartados: 0
Numero de falhas (reset a cada minuto): 0
(4)
Falhas no canal:
LOS
OOS
(5)

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• Comandos:
Clock recuperado
Gera FOOS
1- Informação de identificação do módulo;
2- Informação de configuração - vide modo config;
3- Dados estatísticos referentes à comunicação de dados de
gerência;
4- Estado das portas ópticas, norte e sul (ou leste - W e
oeste – O);
5- Comandos efetuados no dispositivo de comunicação com
a rede óptica deve-se interpretar com cuidado, pois alguns
comandos são enviados automaticamente, portanto ele
nem sempre refletem os comandos gerados pelo usuário.

¾ Acesso: controle de acesso permite alternar entre os níveis


de acesso, sendo eles: monitora e config.
Modo de uso:
Digite > acesso monitora || config <enter>

¾ ?: ajuda, fornece uma descrição dos comandos existentes em


cada nível de acesso
Modo de uso:
Digite > ? <enter>

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4.3. Gravando informações no módulo Canal de Supervisão Terminal e


Cliente

• Comandos no modo config: utilizar apenas este modo.

¾ Site: configura o número do site. Deve ser único dentro de um


grupo lógico, identifica os elementos do grupo no mecanismo
de troca de mensagens.
Modo de uso:
Digite > site (1-15) <enter>

¾ Grupo: configura o grupo lógico ao qual o canal pertence. Os


sites de cada grupo trocam mensagens entre si e estão
isolados dos sites de outros grupos do ponto de vista da
gerência.
Modo de uso:
Digite > grupo (1-15) <enter>

¾ Ramal: configura o número do ramal telefônico, deve ser


único dentro da rede óptica.
Modo de uso:
Digite > ramal (1-99) <enter>

¾ Clock: define se o canal vai trabalhar com o clock interno ou


recuperado, essa opção é válida somente para os módulos de
Canal de Supervisão Terminal, o terminal que estiver mais ao
sul deve gerar sincronismo (interno) e o mais ao norte
recuperar (recuperado).
Modo de uso:
Digite > clock interno || recuperado <enter>

¾ G.703: habilita interface G.703 no modo ativo (on) ou


passagem (off).
Modo de uso:
Digite >g703 on || off <enter>
Todos os comandos de configuração quando passados sem
parâmetros retornarão o valor atual.

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¾ Restart: reinicializa interface com a rede óptica, deve ser


chamado sempre depois de alguma mudança nos parâmetros
de configuração.
Modo de uso:
Digite >restart <enter>

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5. Anexo - Padrão dos cabos de gerência utilizados pela Padtec

As conexões entre os equipamentos de gerência da Plataforma Padtec são


realizadas através de três tipos de cabos e conectores:
• Cabo DB-9 macho – fêmea, reto;
• Cabo CCI com conectores DB-9 fêmea e RJ-11 macho;
• Cabo CCI com conectores RJ-11 macho;
• Cabo LAN com conectores RJ-45 macho.

A seguir são descritos os padrões de correlação entre as cores dos fios dos
cabos de gerência e a pinagem dos conectores DB-9, RJ-11 e RJ-45.

Cabo serial “reto” com conectores DB-9 Macho – Fêmea (figura 13)

Figura 13. Todos os pinos são soldados nos dois conectores de forma “reta”.
Os pinos utilizados são o 2, 3, 4 e 5.

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Supervisão

Cabo CCI com conectores DB-9 fêmea e RJ-11 macho (figura 14)

Figura 14. Padrão para a confecção do cabo de gerência com os conectores


DB-9 fêmea e RJ-11 macho.

A figura 14 mostra o padrão para a confecção do cabo CCI de gerência com os


conectores DB-9 fêmea e RJ-11 macho. Este cabo é utilizado pelo Software de
Configuração e Ajustes de Amplificador (SCA), interligando a porta serial
(conector RJ-11 fêmea) “Supervisor” do Supervisor de Amplificador Pai ou Filho
(“SPV-5AO”) ao conector DB-9 macho do “laptop”.

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Manual de Configuração do Supervisor e Canais de
Supervisão

Cabo CCI com conectores RJ-11 macho (figura 15)

Figura 15. Padrão para a confecção do cabo de gerência com os conectores


RJ-11 macho e RJ-11 macho.

A figura 15 mostra o padrão para a confecção do cabo CCI de gerência com os


conectores RJ-11 macho e RJ-11 macho. Este tipo de cabo é utilizado nas
interligações entre os equipamentos de gerência da Plataforma Metropad,
conforme descrito no item 3.3 “Configurando o Supervisor” (figura 10) deste
documento (página 8).

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Supervisão

Cabo LAN (UTP-5) com conectores RJ-45 macho – macho (figuras 16 e 17)

Figura 16. Cabo CRUZADO com conectores RJ-45 macho.

Figura 17. Cabo RETO com conectores RJ-45 macho.

As figuras 16 e 17 mostram o padrão para a confecção do cabo LAN (UTP-5)


de gerência com os conectores RJ-45 macho e RJ-45 macho, CRUZADO e
RETO, respectivamente.
O cabo LAN cruzado interliga a porta “Ethernet” do Supervisor de
Transponder Pai (SPVJ-4) ao Modem DM704SE e DM704CE (com interfaces
Ethernet 10/100 M bit/s – 2 M bit/s G.703) ou diretamente ao Switch/router do
cliente.
O cabo LAN reto é utilizado na interligação do Supervisor de Transponder Pai
(SPVJ-4), pela porta “Ethernet”, a Hub/switch do cliente.

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