Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONTRA CAPA
FICHA TÉCNICA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
EPÍGRAFE
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................14
1.1 Problemática.........................................................................................................16
1.2 Justificativa...........................................................................................................17
1.3 Objectivos.............................................................................................................18
1.3.1 Objectivo Geral...................................................................................................18
1.3.2 Objectivos específicos........................................................................................18
1.4 Organização do trabalho.......................................................................................19
1.5 Metodologia.........................................................................................................20
1.6 Hipóteses..............................................................................................................21
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................................................22
2.1 Enquadramento Histórico.....................................................................................22
2.2 Legislação.............................................................................................................22
CAPITULO I – SPAF...............................................................................................................24
1 Sistema predial de água fria (SPAF)..................................................................................24
1.1 Etapas de projeto..................................................................................................24
1.2 Entrada e fornecimento de água fria....................................................................26
1.3 Tipos de sistemas de distribuição.........................................................................26
1.3.1 Sistema de distribuição direto.............................................................................26
1.3.2 Sistema de distribuição indireto..........................................................................27
1.3.3 Sistema de distribuição mista..............................................................................28
1.3.4 Disposições construtivas.....................................................................................29
CAPITULO II – CONSTITUIÇÃO DO SPAF........................................................................31
2 Partes constituintes de uma instalação predial de água fria...............................................31
2.1 Tubulações...........................................................................................................31
2.1.1 Acessórios das tubulações...................................................................................32
2.2 Acessórios do sistema..........................................................................................33
2.2.1 Válvulas..............................................................................................................33
Bomba Hidráulica............................................................................................................34
CAPITULO III – RESERVATÓRIO.......................................................................................35
3 Reservatório.......................................................................................................................35
3.1 Os reservatórios no projeto arquitetônico............................................................36
3.2 Reservatório superior...........................................................................................36
3.3 Reservatório inferior............................................................................................36
3.4 Influências dos Reservatórios Domiciliares na Qualidade da Água....................37
3.5 Rede de distribuição.............................................................................................38
3.5.1 Capacidade e Recomendações............................................................................39
3.5.2 Dispositivos controladores de fluxo....................................................................40
CAPÍTULO IV- MATERIAIS UTILIZADOS.........................................................................41
4 Materiais utilizados para as tubagens................................................................................42
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................48
1 INTRODUÇÃO
A agua é a razão da existência da maior parte das formas de vida que se conhece,
desde sempre, foi um factor essencial no estabelecimento de vida em geral e do homem em
particular. A importância deste líquido fez com que ao longo de milénios fosse verificada uma
evolução nas técnicas de transporte para consumo humano. Apesar desta evolução, verificada
ao longo dos anos de existência da raça humana, foi numa história mais recente, no séc. XX,
que se verificaram os grandes progressos nos sistemas de fornecimento de água, devido à
necessidade de responder ao aumento demográfico verificado em todo o planeta e ao
surgimento de novos materiais, como por exemplo, os polímeros. Também ao nível do
projecto se notou uma grande evolução, devido à descoberta de novas leis hidráulicas, que
permitem optimizar as condições de abastecimento.
1.1 Problemática
Há estudos que provam que as principais causas das patologias nos sistemas prediais
de distribuição de águas e de drenagem de águas se devem a falhas na fase de elaboração do
projeto (quase 50% de incidência) e erros de execução (quase 30%) [Gnipper, 2011].
Nesse sentido, por que razão deve ser feito corretamente o dimensionamento de
uma rede predial de abastecimento e drenagem numa residência?
1.2 Justificativa
Para o homem a água é muito mais do que um recurso essencial à sua sobrevivência,
ela assume desde sempre um papel central nas várias dimensões do desenvolvimento da nossa
civilização.
2.2 Legislação
As fugas de água nos sistemas devem ser avaliadas, não podendo, em caso algum,
admitir-se um valor inferior a 10 % do volume de água entrado no sistema.
1 – Sempre que o material das condutas seja susceptível de ataque interno ou externo,
deve prever-se a sua conveniente protecção de acordo com a natureza do agente agressivo.
2 – No caso de protecção interna devem ser usados produtos que não afectem a
potabilidade da água.
O sistema de água fria deve ser separado fisicamente de quaisquer outras instalações
que conduzam água potável, como por exemplo, as instalações de água para reuso ou de
qualidade insatisfatória, desconhecida ou questionável. Os componentes da instalação não
podem transmitir tóxicas à água ou contaminar a água por meio de metas pesados.
Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de duas formas: pela rede
pública de abastecimento ou por um sistema privado, quando a primeira não estiver
disponível.
Quando a instalação for alimentada pela rede pública, a entrada de água no prédio será
feita por meio do ramal predial, executado pela concessionária pública responsável pelo
abastecimento, que interliga a rede pública de distribuição de água à instalação predial.
Antes de solicitar o fornecimento de água, porém, o projetista deve fazer uma consulta
prévia à concessionária, visando a obter informações sobre as características da oferta de água
no local de execução da obra. É importante obter informações a respeito de eventuais
limitações de vazão, do regime de variação de pressões, das características da água, da
constância de abastecimento, e outros que julgar relevantes.
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Esse sistema é adotado quando a pressão na rede pública é suficiente para alimentar o
reservatório superior. O reservatório interno da edificação ou do conjunto de edificações
alimenta os diversos pontos de consumo por gravidade; portanto, ele deve estar sempre a uma
altura superior a qualquer ponto de consumo.
Obviamente, a grande vantagem desse sistema é que a água do reservatório garante o
abastecimento interno, mesmo que o fornecimento da rede pública seja provisoriamente
interrompido, o que o torna o sistema mais utilizado em edificações de até três pavimentos (9
m de altura total até o reservatório).
Vantagens
Água de melhor qualidade devido ao abastecimento direto em torneiras para filtro pia
e cozinha e bebedouros;
Fornecimento de água de forma contínua no caso de interrupções no sistema de
abastecimento ou de distribuição;
Permite a instalação de válvula de descarga.
Observação:
Nas redes de distribuição com canalizações interiores com tubagem à vista, a sua
fixação deve ser adequada ao diâmetro e peso da tubagem. Deve ter em conta as
velocidades máximas esperadas no escoamento de modo a não haver transmissão de
vibrações para o suporte da tubagem, evitando assim problemas no mesmo.
As canalizações interiores podem ser instaladas em galerias técnicas / pisos técnicos
desde que o mesmo seja acessível e devidamente arejado e iluminado. No entanto o
mais comum em construções novas é serem instaladas em coretes. O acesso as coretes
deve ser possível em cada piso, as tubagens devem estar devidamente fixadas através
de acessórios adequados e deve ser possível aceder a cada tubagem de forma
individual, em caso de ser preciso fazer alguma inspeção ou reparação.
As tubagens que são embutidas no pavimento devem ser adequadas para esse efeito,
pois ficam sujeitas a cargas e ficam rodeadas de materiais mais agressivos.
Em canalizações embutidas é necessário ter em atenção que as mesmas não devem
ficar revestidas com materiais agressivos nem com um recobrimento inferior a 2cm. Numa
fase anterior, na altura de concepção do traçado, é recomendado seguir algumas
recomendações:
Desenhar o traçado com a menor extensão possível sem atravessar elementos
estruturais.
A rede de abastecimento não deve ter um traçado em série, mas sim em paralelo para
permitir que caso alguma conduta se rompa, seja possível cortar o abastecimento
somente a uma parte da rede e não à sua totalidade, permitindo o normal
abastecimento na restante rede.
O traçado deve ser o mais retilíneo possível, tanto na vertical como na horizontal e ter
uma inclinação mínima de 0.5% e de máxima 1.5% nas tubagens horizontais.
Todas as zonas de ligação devem ser feitas com recurso a acessórios adequados deve
ser mantida a ortogonalidade e paralelismo em relação a paredes e pavimentos.
Em zonas em que o abastecimento é de água quente e água fria, a canalização da água
quente deve ficar por cima da canalização da água fria e afastadas a uma distância
mínima de 5 cm.
As tubagens que se encontram à vista devem estar devidamente identificadas, com
indicação de qual o líquido que circula no seu interior, material de tubagem, pressão,
etc.
Os isolamentos utilizados nas tubagens, devem ter um bom desempenho no que
respeita a incombustibilidade e degradação.
CAPITULO II – CONSTITUIÇÃO DO SPAF
2.1 Tubulações
Alterar diâmetro
Reduções por bucha
da tubulação
Uniões
Unir tubos entre si
Junção
Fechar
Tampões
extremidades de
Bujões
tubo
2.2.1 Válvulas
Bomba Hidráulica
É um dispositivo que adiciona energia aos líquidos, tomando energia mecânica de uma
haste ou de um outro fluído: ar comprimido e vapor são os mais usuais. As formas de
transmissão de energia podem ser: aumento de pressão, aumento de velocidade ou aumento de
elevação – ou qualquer combinação destas formas de energia. Como consequência facilita-se
o movimento do líquido.
Outras máquinas destinadas a adicionar energia aos fluidos na forma de vapor e gases
só são chamadas de bombas apenas eventualmente. Como por exemplos, há a bomba de
vácuo, destinada a esgotar ar e gases, e a bomba de ar, destinada a encher pneumáticos, bolas
de futebol, brinquedos e botes infláveis, etc. as máquinas que se destinam a manusear ar,
gases ou vapores são normalmente chamadas pelos técnicos de “ventiladores ou ventoinhas”,
“sopradores ou compressores”.
CAPITULO III – RESERVATÓRIO
3 Reservatório
Vantagens
Desvantagens
O arquiteto deve inteirar-se das características técnicas dos reservatórios para garantir
a harmonização entre os aspectos estéticos e técnicos na concepção do projeto.
As consequências da existência dos reservatórios são mais graves para os usuários que
se localizam próximos de locais específicos da rede de distribuição, como pontas de rede,
onde, em geral, a concentração de cloro residual é às vezes inexistente.
Para traçar uma rede de distribuição, é sempre aconselhável fazer uma divisão dos
pontos de consumo. Dessa forma, os pontos de consumo do banheiro devem ser alimentados
por uma canalização, e os pontos de consumo da cozinha e da área de serviço por outra.
Tal fato se justifica por dois motivos: canalização mais econômica e uso não simultâneo.
Quanto menor for o número de pontos de consumo de uma canalização, tanto menor será seu
diâmetro e, consequentemente, seu custo.
Barrilete
Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se
derivam as colunas de distribuição. O barrilete pode ser: concentrado ou ramificado. O tipo
concentrado tem a vantagem de abrigar os registros de operação em uma área restrita,
facilitando a segurança e o controle do sistema, possibilitando a criação de um local fechado,
embora de maiores dimensões. O tipo ramificado é mais econômico, possibilita uma
quantidade menor de tubulações junto ao reservatório, os registros são mais espaçados e
colocados antes do início das colunas de distribuição.
Deve-se utilizar coluna exclusiva para válvulas de descarga para evitar interferências
com os demais pontos de utilização. Entretanto, devido à economia, muitos projetistas
utilizam a mesma coluna, que abastece a válvula para alimentar as demais peças de utilização.
Isso deve ser evitado, principalmente, quando se utilizar aquecedor de água, jamais ligá-lo a
ramal servido por coluna que também atenda a ramal com válvula de descarga, pois o golpe
de aríete acabará por danificar o aquecedor.
A norma NBR 5626 recomenda que nos casos de instalações que contenham válvulas
de descarga, a coluna de distribuição deverá ser ventilada. Porém, é recomendável a
ventilação da coluna independentemente de haver válvula de descarga na rede*. A ventilação
é importante para evitar a possibilidade de contaminação da instalação devido ao fenômeno
chamado retrossifonagem (ver item “Aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem”).
Outra razão para ventilar a coluna de distribuição é que nas tubulações sempre ocorrem
bolhas de ar, que normalmente acompanham o fluxo de água, causando a diminuição das
vazões das tubulações. Com a ventilação da coluna essas bolhas serão expelidas, melhorando
o funcionamento das peças de utilização. Também no caso de esvaziamento da rede por falta
de água e, quando volta a mesma a encher, o ar fica “preso”, dificultando a passagem da água.
Neste caso, a ventilação permitirá a expulsão do ar acumulado.
A NBR 5626 recomenda que a reservação total a ser acumulada nos reservatórios
inferiores e superiores não deve ser inferior ao consumo diário e não deve ultrapassar a três
vezes o mesmo. Os reservatórios com capacidade superior a 1000L devem ser
compartimentados a fim de que o sistema de distribuição não seja interrompido durante uma
operação de limpeza, pois ao se levar um compartimento, o outro garantirá o funcionamento
da instalação. Geralmente é recomendável a seguinte divisão de volume entre os
reservatórios superior e inferior:
Essa divisão é válida quando o volume total a ser armazenado for igual ao CD.
Quando se pretender armazenar um volume maior que o CD, ele deve ser feito no R.I.
O reservatório superior não puder ser abastecido diretamente pelo ramal alimentador.
O volume total a ser armazenado no reservatório superior for muito grande
(principalmente em prédios de apartamentos).
O reservatório superior deve ter capacidade adequada para atuar como regulador de
distribuição e é alimentado por uma instalação elevatória ou diretamente pelo alimentador
predial. A vazão do dimensionamento da instalação elevatória e a vazão do dimensionamento
do barrilete e colunas de distribuição são aquelas que devem ser consideradas no
dimensionamento do reservatório superior. Os reservatórios devem ser construídos com
materiais de qualidade comprovada e estanque. Os materiais empregados na sua construção e
impermeabilização não devem transmitir à água, substâncias que possam poluí-la. Devem ser
construídos de tal forma que não possam servir de pontos de drenagem de águas residuais ou
estagnados em sua volta. A superfície superior externa deve ser impermeabilizada e dotada de
declividade mínima de 1:100 no sentido das bordas. Devem ser providos de abertura
convenientemente localizada que permita o fácil acesso ao seu interior para inspeção e
limpeza, e dotados de rebordos com altura mínima de 0,05 m.
Torneiras;
Misturadores;
Registros de gaveta (que permitem a abertura ou fechamento de passagem de água por
tubulações);
Registros de pressão (utilizados em pontos onde se necessita de regulagem de vazão,
como chuveiros, duchas, torneiras etc.);
Válvulas de descarga (presentes nas instalações de bacias sanitárias);
Válvulas de retenção (utilizadas para que a água flua somente em um determinado
sentido na tubulação);
Válvulas de alívio ou redutoras de pressão (que mantêm constante a pressão de saída
na tubulação, já reduzida a valores adequados).
CAPÍTULO IV- MATERIAIS UTILIZADOS
Para a escolha dos materiais, também é importante a observância da NBR 5626, que
fixa as condições exigíveis, a maneira e os critérios pelos quais devem ser projetadas as
instalações prediais de água fria, para atender às exigências técnicas de higiene, segurança,
economia e conforto dos usuários.
Polietileno (PE)
A venda do tubo de polietileno é feita em diversos diâmetros que são escolhidas com
base no volume dos líquidos ou gases que irão passar pelo sistema.
Vantagens
Desvantagem
Apesar das muitas vantagens associadas com os tubos de polietileno, este tipo de tubo
não é resistente à oxidação de ácidos, cetonas e hidrocarbonetos clorados de acordo com
Manufacturers Monthly.
De acordo com redes de canalização os tubos de politileno não devem ser ulizados em
situações que serão expostos diretamente à luz solar, uma vez que podem degradar na
presença de luz ultravioleta.
Devido sua boa resistência química, aliada à inexistência de odor nem sabor na água, a
suavidade da superfície do tubo passou-se a fabricar PVC para transporte de água potável.
Desvantagens do PVC
O PVC fica amarelo com o tempo (após vários anos), diferentemente das mangueiras
flexíveis usadas em um sistema de tubulação de aço inoxidável.
Torna-se tóxico em caso de incêndio.
Sua aparência plástica não possui design muito bonito.
É mais indicado para água fria, podendo suportar até 25oC.
Fragilidade: o tubo de PVC é bastante frágil em comparação com outras matérias,
deve ser bem protegido durante a instalação para ser durável.
Dilatação: algumas regras de implantação devem ser levadas em consideração para
garantir uma boa adaptação da instalação. De fato, sob o efeito da temperatura, o PVC
se expande fortemente e, por tanto, pode causar vazamento nos canos e problemas na
rede se não for instalado correctamente.
A descoberta do aço inox remonta aos inícios do século passado, quando Harry
Brearley foi encarregado de investigar uma liga metálica que apresentasse uma maior
resistência ao desgaste que danificava as armas de fogo. Brearley acabou por não ter sucesso
relativamente ao objecto da sua investigação. Contudo acabou por descobrir uma liga com
uma boa capacidade de resistência à corrosão. Desde então o aço inox tem vindo a ser
utilizado, devido às suas boas propriedades higiénicas e estéticas.
Vantagens
Aço galvanizado
Vantagens
É resistente à corrosão.
A sua durabilidade.
É um material reciclável.
Pode ser misturado com outras matérias.
É económico.
Resiste a temperaturas extremas.
Desvantagens
O tubo PPR é feito de polipropileno Copolímero Random tipo 3, que é uma resina
derivada de um processo químico. Sua superfície é muito lisa, o que facilita a condução de
água e o protege de características importantes como a corrosão. O tubo é contínuo e não
requer nenhum tipo de conexão tradicional, como rosqueamento, soldagem. Por meio da fusão
a quente, os materiais são misturados para garantir sua conexão, pois a extremidade do tubo e
a parte interna da conexão são aquecidas a 260 oC, conseguindo essa fusão entre os
componentes. Vale ressaltar que a tecnologia empregada neste material garante resultados e
benefícios surpreendentes em seu trabalho.
Para garantir que a sua instalação em PPR seja adequada verifica se a linha pode ser
dobrada no calor ou no frio. O material deve ser um óptimo desenvolvimento em condições
de grandes temperaturas, mas é preciso isolar termicamente a tubulação.
Quando a obra requisitar que a tubulação PPR seja colocada em paredes profundas, ela
deve ser colocada em profundidade mínima igual ao diâmetro da tubulação, com uma
cobertura de cimento da instalação PPR.
Se a parede por outro lado, for estreita aumente a largura para que haja um espaço
entre as tubulações. Quando a obra precisa de instalações PPR suspensa, devem-se usar
suportes fixos ou deslizantes, assim estas peças compensam as dilatações que são feitas
durante o tempo de vida precisas das instalações.
A linha PPR atende às especificações exigidas pela Norma NBR 7198:1993 – projeto
e execução de instalações prediais de água quente e às especificações da Norma NBR
15813:2010 – sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria.
Vantagens
Mais durabilidade.
Mais potabilidade.
Mais isolamento térmico.
Mais resistência a baixas temperaturas.
Mais resistência ao impacto.
Mais resistência a correntes galvânicas.
Mais desempenho em zonas sísmicas.
Mais praticidade na instalação.
Menos perda de carga.
Menos ruídos nas instalações.
Isenta de corrosão.
Desvantagens
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS