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B323-8
ÍNDICE
1- APRESENTAÇÃO......................................................................................................... 3

2- PROTETOR ELETRÔNICO DE MOTORES................................................................ 3

3- MODELOS.................................................................................................................... 3

4- ELEMENTOS PRINCIPAIS........................................................................................... 4

4.1- SENSOR DE TEMPERATURA................................................................................................4

4.2- SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO.......................................................................................10

4.3- ELETROVÁLVULA (PARA MODELO VC)...........................................................................13

4.4- VÁLVULAS DE RETORNO..................................................................................................16

4.5- VÁLVULA DE DERIVAÇÃO.................................................................................................17

4.6- RELÊ (PARA MODELO GN) ..............................................................................................17

4.7- SIRENE PIEZOELÉTRICA (PARA MODELO SF e LINHA CATERPILLAR)......................... 18

4.8- PAINEL..................................................................................................................................19

4.9- GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO..................................................................................24

4.10- INSTALAÇÃO ELÉTRICA...................................................................................................26

5- TESTE FINAL.............................................................................................................. 37

6- EQUIPAMENTO DO INSTALADOR......................................................................... 38

7- GUIA DE FALHAS...................................................................................................... 38

8- MODELOS ANTERIORES (FORA DE PRODUÇÃO)................................................ 47

8.1- MAX......................................................................................................................................47

8.2- LINHA 300............................................................................................................................47

8.3- ESQUEMAS ELÉTRICOS......................................................................................................49

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1- APRESENTAÇÃO
Este manual foi elaborado para lhe dar as devidas informações a respeito do trabalho que irá ser realizado.
É de fundamental importância que, ao fazer a instalação do equipamento VIGIA, sejam observadas estritamente
as instruções deste manual.
Cada motor foi minuciosamente estudado, para a determinação dos pontos mais adequados de instalação dos
elementos que compõem o equipamento VIGIA.
Por este motivo, não deverão ser feitas modificações nas diretrizes traçadas neste manual, como tão pouco nas
folhas de instruções; nem a troca de elementos entre equipamentos que saem de fábrica para unidades com
matrizes diferentes.
Qualquer dúvida, será atendida com prazer pela nossa equipe técnica.
Se desejar realizar um bom negócio e oferecer o melhor serviço, preste atenção neste manual e aplique os
procedimentos na instalação.

2- PROTETOR ELETRÔNICO DE MOTORES


Função
Desligar automaticamente o funcionamento do motor ou alertar através de um sinal audio luminoso a alta
temperatura do motor ou abaixa de pressão de óleo no motor.

Funcionamento
Sensores posicionados estrategicamente no motor, controlam os sistemas de refrigeração e de lubrificação.
Quando a temperatura se elevar a níveis críticos ou a pressão de óleo cair a níveis que poderiam ser prejudiciais,
os sensores enviam um sinal, através de uma instalação elétrica a um painel, o qual alerta o condutor sobre o
problema e por sua vez, automaticamente desliga o funcionamento do motor ou alerta com um sinal sonoro.

Aplicação
Aplicável em todos os tipos de motores de combustão interna, que tenham uma tensão de trabalho de 12 ou
24 Volts e negativo conectados à massa.

3- MODELOS

VC 518 GN 555 SF 536


Desliga automáticamente o funciona- Desliga automaticamente o funciona- Alerta através de uma indicação audio
mento do motor, por corte da alimen- mento do motor, por corte ou pulso de luminosa. O motor não para.
tação de combustível através de uma corrente elétrica através de um relê.
eletroválvula.

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4- ELEMENTOS PRINCIPAIS
4.1- SENSOR DE TEMPERATURA
É um elemento sensível à temperatura do motor. Seu projeto único lhe permite detectar temperaturas de metal,
água ou óleo. Seu projeto lhe confere durabilidade, precisão de calibração e tolerâncias únicas.
O tipo de vedação que possui, permite sua imersão em água ou óleo nas mais diversas condições de pressão e
temperatura, sem que isto altere sua calibração.

TIPO DE SENSORES

Analógico
Este sensor funciona enviando um sinal analógico proporcional à
temperatura do motor. Internamente possui um termistor NTC de
alta qualidade e durabilidade; totalmente estandarizado.

Digital (Bimetálico)
Este sensor normal aberto é de simples contato com conexão à massa.
Internamente possui 2 contatos; um fixo e outro móvel, fixado numa
lâmina bimetálica. A medida que vai absorvendo temperatura, o contato
móvel se aproxima do fixo. O borne de conexão possui um pescoço
fino que faz a função de fusível para o caso de golpes, que quebra antes
de sofrer uma descalibração.

BORNE DE CONEXÃO

BIMETAL

CONTATOS

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Analógico Digital (Bimetálico)


Bimetálico. Normal aberto. Simples
Tipos Termistor NTC sinal analógico
contato com conexão à massa.
Carcaça Latão sextavado 8 mm. Latão sextavado 13 mm.
Intensidade máxima 1.5 Ampere
Potência máxima 12 Watts
Tensão máxima 32 Volts
Gama de calibração 50°C a 180 °C 92°C a 180 °C
Tolerância ± 2.5 % ± 2.5 %
Rosca de fixação NPT 1/16" x 27 NPT 1/8" x 27
Identificação por cores na parte
Identificação de calibração
superior
Torque de instalação De 4 a 6 lbs.pé De 6 a 8 lbs.pé

APLICAÇÃO

Para motores refrigerados por água: Normalmente é utilizado um só sensor de temperatura. Nos motores
que possuem mais de um cabeçote e que estejam expostos a uma obstrução interna no bloco ou no cabeçote
(Exemplo: Incrustações), deverá ser instalado um sensor em cada cabeçote.
Nos motores em “V”, com dois termostatos, deve-se instalar um sensor para cada circuito de água.

Importante: O modelo analógico não é aplicável em motores que necessitam mais de 1 sensor.

PROCEDIMIENTOS DE INSTALAÇÃO

Processo de instalação conforme o manual de cada produto. Em todos os casos, deve-se perfurar e rosquear
no cabeçote do motor ou substituir um bujão existente por um acoplamento VIGIA fornecido.

Para melhor compreensão deste manual, consideramos como “parte dianteira” de um motor à polia do
virabrequim, consideramos como “parte esquerda” ao que se encontra a nossa esquerda e “parte direita” ao
que se encontra a nossa direita. A não ser por casos específicos indicados nesse manual.

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PARTE
DIREITA

PARTE
TRASEIRA

POLIA DO
VIRABREQUIM

PARTE
DIANTEIRA

PARTE
ESQUERDA

- Determinação do ponto a ser perfurado: O manual de instruções


possui dois desenhos. Um desenho geral mostra o local, e outro mostra
de forma precisa o lugar onde deve-se perfurar, indicando duas ou mais
medidas.
As medidas estão indicadas em milímetros e devem ser aplicadas
com um compasso de pontas e um paquímetro. No caso em que a
terminação do cabeçote seja redonda, a medida deverá ser aplicada
com a ajuda de uma régua, como mostra o desenho.

REGRA

TERMINAÇÃO
REDONDA

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Onde se cruzam as duas perpendiculares, marcar um ponto com uma
profundidade suficiente para que ao começar a perfuração a broca não
se desloque.

Importante: Tirar a pressão do circuito de refrigeração antes


de perfurar para evitar riscos de queimaduras. Geralmente não é
necessário drenar o líquido refrigerante para realizar esta operação.

- Perfuração: Em todos os casos, inicie sempre a perfuração com broca


Ø 5 mm. até alcançar a câmara de água (salvo indicações especiais),
a seguir:
ü Sensor analógico: Com Broca Ø 6.5 mm. 90° 90°
ü Sensor digital (bimetálico): Com broca Ø 8.5 mm para cabeçotes de
alumínio e Ø 8.75 mm. para cabeçotes de aço fundido (salvo indicações
especiais).
Existem maneiras de perfuração dos cabeçotes
a) Perpendicular: A perfuração deve ser executada perpendicular (90º)
à superfície que se perfura.

b) Com inclinação em relação à superficie que se perfura: Neste caso


inicie a perfuração perpendicular à superfície até aproximadamente 2
milímetros de profundidade (para evitar que a broca de Ø 5 mm. se
desloque), a seguir incline lentamente a furadeira até atingir os graus 2 MM.
especificados. Veja no desenho ao lado, os moldes guias de perfuração,
conforme a inclinação especificada no manual.

Importante: Execute a perfuração com broca Ø 6.5 mm.;


Ø 8.5 mm. ou Ø 8.75 mm., diretamente com os graus especificados,
caso contrário, o buraco ficará oval com risco de ficar perdendo
líquido refrigerante.

A perfuração deve ser executada com o máximo cuidado, porque é


possível que não seja detectada a câmara de água ou que esta
não exista, podendo assim ocasionar sérios danos no cabeçote.

SAIDA DE ESCAPE

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c) Perpendicular a base: Deve-se marcar um ponto para evitar que a
broca de Ø 5 mm. se desloque, e depois perfurar perpendicularmente
a base sem ter em conta a inclinação da superfície que se perfura.

CABEÇOTE

BASE

d) Sem chegar à câmera de água: Nestes casos deve-se perfurar até


a profundidade especificada pelo manual, tendo em conta que não se
chega à câmera de água. Devem-se eliminar totalmente as limalhas do
orifício aplicando ar comprimido.

e) Dentro da tampa de balancim: Existem casos excepcionais em que se deve perfurar dentro da tampa de
balancim, cuidar para eliminar todas as limalhas. Proceder da seguinte maneira:
- Retirar a tampa de balancim depois de realizar uma grande limpeza de todo o local.
- Respeitando as medidas indicadas no manual, marcar com uma profundidade suficiente para que a broca não
se desloque.
- Antes de perfurar, deve-se drenar o líquido refrigerante, formar um anel de graxa ao redor do ponto, engraxar
a broca, no caso de cabeçotes de aço fundido, colocar um ímã para que as limalhas se grudem a ele e não na
graxa. Para maior segurança, tampar bem os condutos de descarga de óleo.
- Realizar a perfuração com uma furadeira de baixa rotação para evitar esparramar as limalhas.

f) Casos especiais: Existem casos em que se deve perfurar um bujão, um acoplamento, uma base de filtros de
óleo, etc., devendo proceder da seguinte maneira:
- Retirar a peça, após limpeza prévia do local em que se vai trabalhar.
- Marcar o ponto em conformidade com as especificações do manual, perfurar e rosquear. Eliminar as limalhas.
- Instalar a peça utilizando arruelas ou vedantes adequados, que não sejam à base de silicone, pois esse material
pode se desprender e ocasionar entupimentos internos.

Ferramentas especiais: A COLVEN BRASIL fornece ferramentas


especiais para aqueles casos em que não existe espaço físico para a
perfuração com brocas padrão ou para o posicionamento da furadeira.

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Rosca: Deve ser rosqueada com macho NPT 1/16" x 27 ou NPT 1/8"
x 27 (conforme o modelo do sensor). É muito importante que, ao
rosquear, o macho seja lubrificado para evitar desgaste prematuro ou
a quebra do mesmo. Se isto não for feito, em cabeçotes de alumínio,
podem ocorrer travamentos até a destruição da rosca, criando sérios
problemas para a instalação do sensor.

Importante: Antes de rosquear o sensor VIGIA, passar novamente


o macho limpo sem lubrificação para eliminar possíveis rebarbas e
limalhas, ou então, limpar o furo com ar comprimido.

Ao rosquear, levar em conta que esta a rosca é cônica e que o sensor


deve ficar instalado como indicado:
Sensor analógico: ajustado com um torque de 4 a 6 lbs.pé com 1 a 2
fios de rosca para fora.
Sensor bimetálico: ajustado com um torque de 6 a 8 lbs.pé com 2 a 3 2 a 3 FIOS 1 a 2 FIOS
DE ROSCA DE ROSCA
fios de rosca para fora.

Importante:
a) Passar no cabeçote o macho da seguinte maneira:
- Rosca 1/16" x 27= 1/3 do macho
- Rosca 1/8" x 27= 1/2 do macho
b) Rosquear o sensor e verificar quantos fios de rosca ficam sem introduzir.
c) Se necessário repita as operações de rosquear até conseguir que o sensor fique instalado corretamente.

Inportante: O macho deverá ser passado no cabeçote com a mesma inclinação que a da broca, para evitar
deformações da rosca e consequentemente, vazamentos de água ou de óleo.

Instalação do sensor: Utilizar no máximo 2 voltas de fita de teflon


ou teflon líquido para evitar possíveis perdas. Não esquecer que
o sensor bimetálico se descalibra por excesso de torque ou por
batidas.

Importante: Se o sensor ficar muito para fora, não receberá


a temperatura de forma correta, porque fica mais exposto à
temperatura ambiente.
Se o sensor ficar muito para dentro ou fazendo tope, corre-se o risco
de perda de água. 2 a 3 FIOS 1 a 2 FIOS
Ao ser instalado inclinado, os fios de rosca do sensor devem ser DE ROSCA DE ROSCA
contados no lado mais aprofundado.

Sensor dentro da tampa de balancim: Nos motores em que o sensor


está localizado dentro da tampa de balancim, o único sensor que pode
ser instalado é o digital (bimetálico), levando em conta o seguinte:
ü Fazer a rosca no cabeçote e instalar o sensor.
ü Perfurar a tampa de balancim inicalmente com broca de Ø 5 mm. e
a seguir com broca Ø 8 mm., exatamente sobre a localização do sensor
indicada no manual (não perfurar com a tampa montada).
üElimiar as rebarbas nas bordas do furo. Limpar o mesmo
corretamente.

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ü Passar por este furo o terminal redondo do cabo fornecido, do lado
de fora para o interior.
ü Conectar o terminal ao borne de conexão do sensor.
ü Colocar a tampa de balancim fixando-a com os parafusos originais.
ü Esticar o cabo para que não fique encostado nos balancins, eixo
de comando de válvula, etc., e embutir o passa cabo (previamente
lubrificado) no furo executado.

4.2- SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO


A
Ele é sensível à pressão do óleo que circula no motor. Quando a pressão
baixa para limites perigosos ao motor, ele fecha o circuito elétrico.
Funciona normalmente fechado com conexão à massa.
Seu projeto especial garante longa durabilidade, pressão de calibração
e tolerâncias únicas; internamente possui um êmbolo de contato
deslocável.
Existem dois modelos: B
- Com êmbolo interno móvel (A).
- Com diafragma (B).

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tipo Normal fechado com conexão à massa


Carcaça Latão hexagonal 9/16" e 3/4"
Intensidade máxima 1 Amperer
Tensão máxima 32 Volts
Potência máxima 12 Watts
Temperatura máxima 150°C
Gama de calibração 2 até 27 PSI
Tolerância de calibração Entre 1 e 5 PSI conforme a calibração
Pressão máxima 250 PSI
Rosca de fixação NPT 1/8" x 27
Torque de instalação De 6 a 8 lbs.pé

APLICAÇÃO
Aplica-se a todo tipo de motor que tenha lubrificação forçada.

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PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO

Instalar o sensor no circuito de pressão de óleo, depois do último filtro, respeitando o que indica no manual
de instruções.

Geral: POSIÇÕES ACONSELHADAS


üO sensor deve ficar com o borne de conexão virado para cima (exceto
quando não houver alternativa).
üO sensor deve ser instalado com um torque de 6 a 8 lbs.pé.
üPara evitar possíveis vazamentos de óleo, aplicar fita de teflon ou
teflon líquido na rosca NPT 1/8" x 27 do sensor.
Existem alternativas diferentes de aplicação, sendo que na continuação
são detalhadas as mais comuns:
a) Junto ao indicador original: Intercalar o acoplamento previsto no
SALVO QUE NÃO
equipamento, na saída do indicador original. EXISTA ALTERNATIVA

Importante: Utilizar arruelas de vedação novas nas roscas


cilíndricas e fita de teflon nas roscas cônicas.

Importante: Existem motores que foram adaptados de uma


unidade para outra. O técnico pode utilizar a saída de lubrificação
para a turbina, ao compressor, etc., para instalar o indicador original.
Nestes casos, ao se instalar o acoplamento VIGIA, observar que este
não venha a obstruir parcial ou totalmente a passagem de óleo; visto
que isto irá acarretar desgaste na turbina, no compressor, etc.

Importante: Nos casos de motores que possuem acoplamentos A ACOPLAMENTO


originais, os mesmos devem ser substituídos pelos acoplamentos ORIGINAL
(ELIMINAR)
VIGIA fornecidos, isto porque a distância “A” entre o bloco do motor e
o sensor deve ser reduzida ao mínimo.
Quando a distância é muito grande, pode causar a ruptura do
acoplamento, pelo qual se perderá a pressão de óleo sem que o ACOPLAMENTO
VIGIA
equipamento VIGIA atue devido a falha de aterramento do sensor.

Muito importante: Quando rosquear o acoplamento em uma peça


original de alumínio (base do filtro de óleo, bloco, etc.), para evitar A
que rache a peça original, ajuste o acoplamento VIGIA com torque de
6 a 8 lbs.pé.(torque moderado).

b) Utilizando um bujão ou um parafuso de olhal original:


Substituir o bujão ou o parafuso original pelo acoplamento
VIGIA, intercalar o acoplamento ou instalar o sensor
diretamente no acoplamento original.

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c) Na peça do circuito de óleo (por exemplo: base do filtro):
üRetirar o bujão ou a peça, após limpeza prévia do local.
üDeterminar o ponto a ser perfurado, conforme o manual de
instruções. Ø 5 MM. Ø 8.5 MM. NPT 1/8"x27
Ø 8.75 MM.

üPerfurar inicialmente com broca Ø 5 mm.


üAlargar o furo com broca Ø 8.50 mm. em alumínio e Ø 8.75 mm.
em aço fundido.
üEliminar as limalhas e rosquear com a rosca macho NPT 1/8" x 27
(lubrificar corretamente o macho para evitar desgaste prematuro ou
quebra do mesmo). Ao rosquear, levar em consideração que é cônica
e que o sensor instalado deve ficar com 2 a 3 fios de rosca para fora.
üLimpar corretamente o bujão, eliminando limalhas e rebarbas, antes
de sua reinstalação.

Importante: Não realizar a perfuração e rosquear na tampa ou


peça colocada no circuito de óleo, para não contaminar com limalhas
o sistema de lubrificação. Ø 5 MM. Ø 8.5 MM.
Ø 8.75 MM.
NPT 1/8"x27

FILTRO DE
ÓLEOS

d) Utilizando uma conexão especial: Quando a temperatura ambiente é TUBO DE


excessiva ou quando existem dificuldades de instalar o sensor conforme COBRE
descrito nos ítens a), b) e c); utilizar uma conexão especial para deslocar
o sensor e posicioná-lo corretamente em outro local.

COMPROVADOR DE SENSORES

É utilizado para a verificação de calibração dos sensores de temperatura


e de pressão de óleo.
O comprovador possui um corpo metálico de temperatura variável,
que permite verificar a calibração do sensor de temperatura, indicando
a mesma através de um termômetro padrão e um sinal áudio luminoso.
Para verificar a calibração do sensor de pressão de óleo, o equipamento
possui uma bombinha pneumático manual, indicando a pressão através
de um manômetro e um sinal áudio luminoso.
Possui ainda um voltímetro que permite identificar a voltagem da bateria
que será utilizada para alimentar o funcionamento do comprovador.

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4.3- ELETROVÁLVULA (PARA MODELO VC)
É um elemento eletromagnético que ao receber uma sinal, fecha a
passagem de combustível, parando o funcionamento do motor. A
voltagem e o sentido de passagem de combustível é indicado com uma
seta, essas informações estão impressas na carcaça.

APLICAÇÃO

Se aplica em motores diesel de combustão interna.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tipo Normal aberta


Fluidos Gasolina, Álcool e Diesel
Tensão 12 ou 24 Volts
Potência 10 Watts
Vazão de combustível 150 lts/hora a 20 PSI
Pressão máxima de fechamento 150 PSI a 25°C
Temperatura máxima de funcionamento 140°C

Consumo 700/800 mA em 12 V. e 350/400 mA em 24 V.

PROCEDIMIENTOS DE INSTALAÇÃO

Esquema geral: O esquema abaixo mostra onde deve ser instalada a


eletroválvula VIGIA.

INJETORES

BOMBINHA

ELETROVÁLVULA
VIGIA
TANQUE DE
COMBUSTÍVEL

FILTROS
FILTRO
SEPARADOR BOMBA
ÁGUA INJETORA
VÁLVULA DE
RETORNO

RETORNO

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Localização: Instalar no cano de entrada do combustível na bomba
injetora, depois do último filtro; respeitando as instruções contidas no
manual que acompanha cada equipamento.
Para uma instalação correta, levar em consideração que:
üA seta deve apontar para o sentido de circulação do combustível.
üDeve ficar afastada de fontes de calor, como cano e coletor de escape.
üNão deve ficar encostado em peças do motor ou da carroceria.
üA sua posição pode ser vertical, horizontal ou inclinada.
ü A sua voltagem deve ser coincidente com a voltagem da unidade.
ü Os bornes de conexão para a instalação elétrica não tem polaridade.

Existem alternativas diferentes de instalação, vamos destacar as mais


comuns:
a) Substituindo a conexão original: elimina-se a conexão original e se
instalam os elementos previstos no equipamento: olhetes e tubos PA

b) Intercalando na conexão original: retirar o cano original, cortá-lo na


medida, soldando no mesmo os terminais do cano que são fornecidos
e intercalar a eletroválvula, utilizando os diferentes tipos de tubos PA,
conforme a necessidade.
Corte do cano: Utilizar uma ferramenta especial para corte de cano
que não forme rebarbas nem limalhas metálicas.

Terminais para o cano: soldar os terminais nos extremos do cano


cortado, com latão ou com estanho. Para tal, é utilizado o fio de estanho
com ácido que é fornecido, procedendo da seguinte maneira: ELIMINAR AS COBERTURAS
üLimpar perfeitamente as pontas dos canos a serem soldados, DE ZINCO, TINTA, ETC.
eliminando completamente as coberturas de zinco ou tinta,
etc., que os mesmos podem ter.

üEsquentar a ponta do cano, preferencialmente com a chama de um


soldador a gás e aplicar uma camada de estanho. Eliminar os
excessos.

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üEncaixar o terminal para o cano, na espiga do suporte de
alumínio, para que ao soldar, o estanho não obstrua o furo do
terminal.

üEsquentar as 2 peças (cano e terminal) e soldá-los corretamente


adicionando estanho se for necessário. Eliminar os restos de ácido com
um pano úmido.
üLimpar o interior do cano com ar comprimido pelas 2 extremidades,
para evitar a permanência de resíduos metálicos.
ü Ao conectar novamente os canos na bomba injetora e no filtro, utilizar
arruelas de vedação novas, para evitar entrada de ar ou vazamentos
de combustível.

Tubo PA: Utilizar somente aquelas que são fornecidas.

üCortar o tubo de forma reta. Não utilizar por nenhum motivo, serras
ou ferramentas similares, isto porque o desprendimento de partículas
pode ocasionar o mal funcionamento da eletroválvula ou as mesmas
podem entrar na bomba injetora.

üConectar o tubo fazendo pressão e com um movimento de zigzag,


até encostar no fim do terminal. A seguir, rosquear a porca de fixação
manualmente.

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c) Intercalando adaptadores especiais: Nos motores Caterpillar 3306, 3304, D342 e D343 é necessário a colocação
da eletroválvula, a instalação de adaptadores especiais visto que o combustível passa diretamente do filtro para
a bomba injetora sem conexões exteriores.
Para a instalação destes elementos, deverá ser respeitado a explicação do manual de instruções que é fornecido
para cada caso.

COMPROVAÇÃO DE PERDAS NA ELETROVÁLVULA

Com o motor parado e o equipamento VIGIA ligado, desconectar a entrada de combustível na bomba injetora
depois da eletroválvula e acionar a bomba auxiliar manual; durante a execução desta operação, não deve passar
combustível pela eletroválvula.

4.4- VÁLVULAS DE RETORNO


Originalmente os sistemas de injeção de combustível diesel, possuem uma válvula que mantém constante a
pressão do combustível dentro da bomba injetora. Para o sistema VIGIA, a válvula de retorno deve evitar que o
combustível que retorna ao tanque seja sugado pela bomba injetora quando a eletroválvula atua.

Importante: É normal que ao atuar, a eletroválvula VIGIA, corte a entrada de combustível, forma-se um vácuo
na bomba injetora. Este vácuo será refletido no retorno. Se a válvula não fechar corretamente, o combustível que
retornava ao tanque será sugado e o motor continuará funcionando.

Para os casos de motores que a válvula de retorno não funciona


corretamente ou não possua, a COLVEN BRASIL dispõe de diferentes
válvulas de retorno. No caso de válvulas originais, como aquela indicada
no detalhe "A" da figura, ao atuar, o equipamento VIGIA, o combustível
que retornava ao tanque, entra novamente na bomba injetora através
dos filetes da rosca. Para evitar esta situação, a COLVEN BRASIL
desenvolveu uma válvula de retorno especial "B" que executa a mesma
função da original, mas quando o VIGIA atuar, irá fechar hermeticamente
e impedir o retorno do combustível.

A B

TROCAR POR

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Para sua instalação, proceder como indicado na figura.

4.5- VÁLVULA DE DERIVAÇÃO


Quando o motor está funcionando, pela eletroválvula passa uma
pressão de combustível relativamente baixa, mas quando a mesma atuar
fechando a passagem, esta pressão aumenta. Existem motores onde
esta pressão se eleva a níveis que podem chegar a ocasionar a abertura
da eletroválvula, (impedindo assim a parada do motor) ocorrendo a
danificação da junta do filtro ou mesmo do filtro de combustível.
Para o caso de motores onde a pressão sobe muito (mais de 70 PSI), o
sistema VIGIA é fornecido com uma válvula de derivação que tem como
função, baixar a pressão do combustível na entrada da eletroválvula,
garantindo a hermeticidade do fechamento.

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO

Respeitar as instruções no manual de instruções que acompanha cada equipamento. O esquema a seguir, mostra
onde deve ser instalada a válvula de derivação VIGIA.

INJETORES
VÁLVULA DE
DERIVAÇÃO
BOMBINHA

ELETROVÁLVULA
VIGIA
TANQUE DE
COMBUSTÍVEL

FILTROS
FILTRO
SEPARADOR BOMBA
VÁLVULA
ÁGUA INJETORA
DE
RETORNO

RETORNO

4.6- RELÊ (PARA MODELO GN)


É um elemento eletromagnético que ao receber um sinal, interrompe a
corrente (ou emite um pulso), que desliga o funcionamento do motor.

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APLICAÇÃO

É aplicado em motores que funcionam com gasolina, álcool, gás ou diesel com eletroválvula incorporada na
bomba injetora.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tipo Simples inversor


Contatos Prata
Tensão 12 ou 24 Volts.
Carga máxima 30 Amperes
Consumo 150 mA.

PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO

Instalar no interior da cabine, com as conexões viradas para baixo e fixado com abraçadeiras plásticas junto
à instalação original.

Importante: Não fixar diretamente por peças metálicas, carrocería, etc. para evitar que deteriorem com as
vibrações.

Quando for instalado em lugares sujeitos à ação da água, o mesmo deve ser adequadamente protegido, para se
evitar sua deterioração.

4.7- SIRENE PIEZOELÉTRICA (PARA MODELO SF e LINHA CATERPILLAR)


É um elemento eletrônico que emite um sinal sonoro, ao receber sinal
elétrico do painel VIGIA, poderá ser um problema no motor.

APLICAÇÃO

Para todo tipo de motor de combustão interna.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tensão 12 ou 24 Volts.
Consumo 30 mA. em 12 V. e 60 mA. em 24 V.
Intensidade 110 dB.

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PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO

Não deve ser instalada em locais sujeitos à ação de água.


Deve ser instalada em lugares estratégicos, onde não existam vibrações
ou temperatura elevada. A saída do som deve ser direcionada na
horizontal ou para baixo. A fixação é feita através do suporte que possui.

4.8- PAINEL
É um painel eletrônico que utiliza microcontroladores para indicar ao
usuário com sinais áudio luminosos, a existência de alta temperatura ou
baixa pressão de óleo no motor, a existência de alta ou baixa voltagem
no sistema elétrico da unidade e o estado do equipamento VIGIA.
Simultaneamente o mesmo grava estas ocorrências em uma memória
eletrônica, as quais podem ser extraídas e visualizadas por meio de
computador que tenha instalado o programa VIGIA Pro-View USB.
O painel é composto por um módulo e um microteclado interconectados.
Características Técnicas
 Voltagem: de 8 a 40 Volts.
 Polaridade: negativo à massa (terra).
 Alimentação de contato e positivo permanente.
 Indicação de alta voltagem: Em unidades de 12 V.: ± 15.8 V.
Em unidades de 24 V.: ± 31.5 V.
 Indicação de baixa voltagem: Em unidades de 12 V.: ± 10.9 V.
Em unidades de 24 V.: ± 23.0 V.
 Registro de ocorrências:
a) Alta temperatura.
b) Baixa pressão de óleo.
c) Baixa voltagem no sistema elétrico da unidade.
d) Alta voltagem no sistema elétrico da unidade.
e) Desconexão e cabos cortados dos sensores, eletroválvula ou relê.
f) Curto circuito na eletroválvula ou relê.
g) Anulação do equipamento (com a luz vermelha).
h) Acionamento da luz de teste da parada do motor.
i) Ignição - Desligada.
 Indicação de motor frio.
 Proteção por inversão de polaridade.
 Indicações áudio luminosas diferenciadas conforme cada ocorrência.
 Indicação de funcionamento normal do motor e do equipamento.
 Pulsador eletrônico para a restauração de funcionamento do equipamento.
 Pulsador eletrônico para teste do equipamento.
 Proteção contra alta voltagem, sem desconexão do equipamento.
 Interface de comunicação com um PC e outros equipamentos.
 Indicação por falta de programação (liberação).
Ao desligar a alimentação, não perde-se a data e a hora devido à pilha que possui internamente. Não obstante,
estando desligado de alimentação não protege o motor.
 A vida útil da pilha é aproximadamente de 3 anos, ao esgotar-se a carga, o painel indicará de forma luminosa,
devendo realizar a substituição.
 Microteclado com indicações luminosas.

PÁG. 19 DE 49
Importante: O painel possui imunidades, os sinais dos sensores devem permanecer ativos durante
± 1 segundo, para que o mesmos os interprete como válidos.

Importante: No caso do sensor de temperatura de motor, pode se modificar o parâmetro de ± 1 segundo


até um máximo de ± 10 segundos, para ser utilizado como um pré-aviso. Isto é aplicável exclusivamente para
unidades em movimento, principalmente em automóveis ou colheitadeiras.

Interferências: Devido a este modelo de equipamento utilizar microcontroladores, deve-se levar em conta,
os mesmos cuidados que recomendam todos os fabricantes de unidades com sistemas de injeção eletrônica de
combustível, ABS, AIR BAG, etc.
Este modelo, é suscetível a interferências, apesar de todas as proteções desenhadas. Portanto, a unidade na
que será instalado o equipamento, a parte elétrica deve estar funcionando corretamente, principalmente nos
motores a gasolina a carburador.
Os cuidados a ter em conta são:
- Não utilizar solda elétrica na unidade, sem ter tomado todos os cuidados necessários.
- Não desligar a bateria com o motor em marcha.
- Os cabos das velas devem estar em bom estado (cabos antiparasitários).
- O alternador deve estar em bom estado.
- Os cabos de massa: motor-chassis, motor-carroceria, etc., devem estar em bom estado.
- Não utilizar carregador de bateria ou auxílio da partida, sem antes desligar o módulo.

Funcionamento
Indicações normais e de falhas no motor.
ACESO PERMANENTE: ALTA VOLTAGEM NO SISTEMA ELÉTRICO DA ACESO PERMANENTE: BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO.
UNIDADE. PISCANDO LENTAMENTE: DESCONEXÃO OU CABO DO SENSOR
PISCANDO LENTAMENTE: BAIXA VOLTAGEM NO SISTEMA ELÉTRICO INTERROMPIDO.
DA UNIDADE. PISCANDO RAPIDAMENTE: BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO E SISTEMA DE
PARADA (OU SIRENE EXTERNA) DESCONECTADO OU EM CURTO CIRCUITO.

AO SER TOCADO: ANULA O AO SER TOCADO DURANTE +/- 5 SEGUNDOS:


FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO EXECUTA O TESTE DE FUNCIONAMENTO: PARADA
DURANTE +/- 16 SEGUNDOS. DO MOTOR OU ATIVAÇÃO DA SIRENE EXTERNA.

ACESO PERMANENTE SEM SINAL SONORO: FUNCIONAMENTO NORMAL ACESO PERMANENTE: ALTA TEMPERATURA.
DO MOTOR E DO EQUIPAMENTO. PISCANDO LENTAMENTE: MOTOR FRIO (MENOS DE 5° C) OU DESCONEXÃO
ACESO PERMANENTE COM SINAL SONORO: FUNCIONAMENTO DE OU CABO DO SENSOR INTERROMPIDO.
EMERGÊNCIA. PRESSIONAR POR 5 SEG. PARA REINICIAR O MESMO. PISCANDO RAPIDAMENTE: ALTA TEMPERATURA E SISTEMA DE PARADA
PISCANDO MUITO LENTAMENTE: CHAVE DE IGNIÇÃO DESLIGADA OU (OU SIRENE EXTERNA) DESCONECTADO OU EM CURTO CIRCUITO.
FALTA ALIMENTAÇÃO DE CONTATO.
PISCANDO LENTAMENTE COM SINAL SONORO: DESCONEXÃO DO
SISTEMA DE PARADA OU DA SIRENE EXTERNA. O SINAL SONORO INTERNO SERÁ MAIS REPETITIVO QUANTO MAIOR
PISCANDO (4 APITOS SEGUIDOS): PAINEL NÃO PROGRAMADO. FOR O RISCO.
APAGADO: FALTA DE ALIMENTAÇÃO (POSITIVO OU NEGATIVO).

Se piscam juntos rapidamente, indica baixo nível de carga da pilha interna. Enviar o módulo a
COLVEN BRASIL para sua substituição.

Importante: Ao existirem 50 ocorrências seguidas, ocasionadas por:


ü Toque do interruptor vermelho.
ü Falta de alimentação do módulo.
ü Falha na alimentação do módulo.
ü Interferências de alimentação.
O módulo entra num estado de funcionamento de emergência: soa o apito de aviso e o led verde permanece
aceso, mesmo com chave de ignição desligada.

PÁG. 20 DE 49
Importante: Neste estado, o equipamento continua protegendo o motor.

Importante: Para anular este estado, deve ser pressionado o botão durante 5 segundos, com o que será
gravada uma anulação de alarme de “restauração fora de tempo” no relátorio de ocorrências.
ü Ao existirem 50 anulaçães de alarme de “restauração fora de tempo”, o painel ficará fora de funcionamento,
ficando o motor sem proteção.

Leitura de Eventos
Placa ou Nùmero de motor Data e Hora da impreção

Folha 1 < AVL7215.cve > 24/8/2012 11:08:35

< DATOS DEL EQUIPO > Al salvar os eventos de um painel


o programa grava os parámetros
Protetor de motor de fabricação e instalação
SUB-VERSÃO : (CV32) 2.00
MODELO DO EQUIPAMENTO : PTR
CODIGO DO EQUIPAMENTO : 1120A128
NÚMERO DE SÉRIE :
CONFIGURADO POR : < JAA > No dia 15/06/2012 AS 15:07:23
INSTALADO POR : < 00000000005 > No dia 24/08/2012 Quantidade de vezes que o painel
NO VEICULO : AVL7215 entrò em estado de emergencia e o
anulò presionando o interruptor verde
< PLANILHA DE EVENTOS >
por 5 segundos.
Tempo de motor em funcionamento : 000 - 00:18 Ao existir 50 anulaçöes, o painel
ficaráfora de funcionamento
Esta coluna è para Soma :000-00:00:00
gravar falhas de
alimentaçäo e QUANTIDADE TOTAL DE EVENTOS : 54 ANULAÇÃO DO ALARME RESSETE FORA DO TEMPO: 1
interferencias
|Nº | Tempo | RESET |Bateria|Contato|Corte|V.Alto|V.Baixa|P.Motor|Aux.|T.Motor |
|_____|__________________|_________|_______|_______|_____|______|_______|_______|____|_________|
Ao batizar o |2 |15-06-2012 15:49 | |DESC. |NÃO | | | | | | |
equipamento |3 |24-08-2012 10:38 |BATIZ. | | | | | | | | |
|4 |24-08-2012 10:39 | | |SIM | | | |AL | | |
|5 |24-08-2012 10:39 | | |SIM | | | | | | Indica|que atuou
|6 |24-08-2012 10:39 | | |NÃO | | | | | | o corte
|
Ao presionar o
|7 |24-08-2012 10:39 | | |SIM | | | |AL | | |
interruptor vermelho. |8 |24-08-2012 10:39 | | |SIM | | | | | | |
(únicamente pode-se |9 |24-08-2012 10:40 | | |SIM | | | | | |AL |Alta temperatura
anular quando exista |10 |24-08-2012 10:40 | | |SIM |SIM | | | | |AL |
baixa pressäo de óleo |11 |24-08-2012 10:40 |ANULADO | | | | | | | | |
ou alta temperatura) |12 |24-08-2012 10:40 | | |SIM | | | | | |AL |
|13 |24-08-2012 10:41 |ANULADO | | | | | | | | |
|14 |24-08-2012 10:41 | | |SIM | | | | | |AL |
|15 |24-08-2012 10:41 | | |NÃO | | | | | |AL |
Ao existir 50 anulaçöes |16 |24-08-2012 10:41 | | |NÃO |SIM | | | | |AL |
e/ou falta de alimentaçäo |17 |24-08-2012 10:41 |ALIMENT. | | | | | | | | Baixa Voltagem:
|
|18 |24-08-2012 10:41 | |FALHA |SIM | | |AV | | | Gravarà únicamente
| que
(no mesmo dìa) o painel |19 |24-08-2012 10:41 | |DESC. |NÃO | | | | | | transcorra |16 seg, apos ter
entra em estado de |20 |24-08-2012 10:42 |ALIMENT. | |SIM | | | |AL | | |
funcionamento de |21 |24-08-2012 10:42 | | |SIM | | | | | | posto a chave
| em contato
emergencia |22 |24-08-2012 10:42 | | |SIM | | | |AL | | Baixa|pressäo
|23 |24-08-2012 10:42 | | |SIM |SIM | | |AL | | |
|24 |24-08-2012 10:43 | | |SIM | | | |DESC | | de óleo
|
|25 |24-08-2012 10:43 | |FALHA |SIM | | |AV | | | |
|26 |24-08-2012 10:43 | | |SIM | | | | | | | de pressäo de
Sensor
|27 |24-08-2012 10:43 | |DESC. |SIM | | | | | | |
òleo desconectado
Dia, mês, ano, hora e
|28 |24-08-2012 10:44 |ALIMENT. | | | | | | | | |
minuto. Ao desconectar |29 |24-08-2012 10:44 | | |SIM | | | | | | |
a alimentaçäo do mòdulo, |30 |24-08-2012 10:45 |ALIMENT. | | | | | | | | |
näo perde a data e a hora, |31 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | AL | | | | Alta Voltagem
|
devido que o mesmo |32 |24-08-2012 10:45 |ALIMENT. | | | | | | | | |
possui uma pilha interna |33 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | | | | | | cada vez
Aparece
|34 |24-08-2012 10:45 |ALIMENT. | | | | | | | | | FALHA na
que ha
|35 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | | | | | | da BATERIA
coluna
Ao existir uma falha a |36 |24-08-2012 10:45 |....!!!. | | | | | | | | |
alimentaçärnao |37 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | | | | | |Sensor de
ocacionada por corrente |38 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | | | | |DESC |temperatura
alternada no sistema |39 |24-08-2012 10:45 | | |SIM | | | | | | |desconectado
eletrônico original |40 |24-08-2012 10:45 | | FALHA |SIM |DESC | | AL | | | |
(alternador) ou por cabos |41 |24-08-2012 10:46 | | |SIM | | | | | | |
das velas |42 |24-08-2012 10:46 | | |NÃO | | | | | | |
|43 |24-08-2012 10:46 | | |SIM | | | | | | |
|44 |24-08-2012 10:46 | | |NÃO | | | | | | |
Problema de alimentaçäo: |45 |24-08-2012 10:46 | | |SIM | | | |AL | | |
alteraçäo da voltagem |46 |24-08-2012 10:46 | | |SIM | | | | | | |
por baixo de 8 volts |47 |24-08-2012 10:46 | | |SIM | | | |AL | | Sistema| de corte
|48 |24-08-2012 10:46 | | |SIM |DESC | | |AL | | |
desconectado
|49 |24-08-2012 10:46 | | |SIM |SIM | | |AL | | |
|50 |24-08-2012 10:46 | | |SIM |CORTO | | |AL | | |
|51 |24-08-2012 10:50 |ALIMENT. | | | | | | | | |
|52 |24-08-2012 11:02 | |DESC. |NÃO | | | | | | | de corte
Sistema
Ao desconectar a |53 |24-08-2012 11:03 |ALIMENT. | |SIM | | | | | | |
alimentaçäo ou em curtocircuito
|54 |24-08-2012 11:05 | |DESC. |NÃO | | | | | | |
existir uma falha |55 |24-08-2012 11:06 |ALIMENT. | | | | | | | | |
na alimentaçäo Mostra si coma chave ligada
ou näo em posiçäo de contato
retorna ao ponto inicial.

PÁG. 21 DE 49
Procedimentos de Instalação
a) Do Módulo:
Determinar um lugar oculto no interior da cabine (painel) do condutor
e fixá-lo com abraçadeiras plásticas (se for necessário, utilize o suporte,
as travas e os parafusos plásticos de fixação).

Importante: Prever que o módulo possa ser acessado com


facilidade, para se extraírem as informações do mesmo.

b) Do Microteclado:
No painel: Determinar um lugar no painel de instrumentos do veículo preferencialmente no acrílico, tendo a
precaução que o mesmo deve ter uma superfície plana e sem poros.

Importante: Uma escolha errada da superfície prejudica a aderência do microteclado.

ü Se for necessário (devido ao lugar escolhido), deverá ser executada uma perfuração retangular de
13 x 1,5 mm. para possibilitar a passagem do cabo plano de 10 vías.

13 MM. 1.5 MM.

ü Colar a fita dupla face fornecida ao microteclado, ao centro com respeito à parte traseira do microteclado,
(não tocar o adesivo com os dedos).

ü Colar o microteclado no lugar escolhido (ao ser retirado o papel de proteção, não tocar o adesivo com os
dedos).

Importante: Limpar as superfícies do microteclado e painel com álcool isopropílico. A superfície deve estar livre
de silicones, pó, umidade, etc., e com uma temperatura de aproximadamente 30ºC (nunca menos de 10ºC).

Importante: Para uma melhor aderência, manter o microteclado pressionado em toda sua superfície.

PÁG. 22 DE 49
Em superfícies planas (perfurar): Determinar um lugar apropriado,
tenha a precaução que deve ser uma superfície plana que possa perfurar
e rosquear dois parafusos com rosca soberba.

C
Conexão
ü Direcionar o cabo plano até chegar ao módulo. Cortar se necessário.
ü Montar o conector no cabo, observando o seguinte:
- Introduzir o cabo no conector, fazendo-o coincidir o cabo de cor vermelha no lado da seta impressa.
- Com o cabo sobressaindo um pouco do conector, apertar a tampa até que a mesma trave.
- Dobrar o cabo e colocar manualmente a trava final.

1 2 3

LISTRA VERMELHA
SETA
PARA EVITAR QUE O CABO FIQUE MAL CONECTADO DEVE-SE MONTAR EM POSIÇÃO VERTICAL

Importante: Não golpear a tampa, nem apertar cruzado.

PÁG. 23 DE 49
ü Encaixar o conector no módulo, até ficar totalmente travado.

1 2 3

Programação do Módulo
Utilizar um PC com o programa VIGIA Pro-View USB. Para uma melhor
utilização do programa, consulte o manual que acompanha o produto.

4.9- GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO

PARÂMETROS DE INSTALAÇÃO

Esta função se utiliza para batizar o painel.


Adicionar a identificação do veiculo (placa - matrícula) ou a do motor
(número do motor) e logo clicar Habilitado, do contrário o painel
não se batizará.
Clicar em Aceitar.

Verificar se a identificação é a correta, a seguir Aceitar.

PÁG. 24 DE 49
PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO

Apresenta valores de controle para o funcionamento geral do painel.

Modificação do Valor da Temperatura Máxima


Alterar o valor de acordo com a etiqueta de garantia ou codificador.
Clicar em Modificar e após Aceitar. Se necessário, corrigir o tipo de
sensor utilizado (A01 do A02).

CONEXÃO PARA ATIVAÇÃO DE RPM

 Localize no painel de instrumentos ou no alternador.


 Fio que imita um sinal W em ondas quadradas.
 Estanhe o cabo cinza da instalação VIGIA ao fio e isole corretamente.

HABILITAÇÃO DO MÓDULO PARA DETECTAR RPM VIGIA PRO-VIEW 2012:

 Em FUNÇÕES HABILITADA. Clicar em controle de R.P.M. e logo em Aceitar.


 Em PARÁMETROS DE FUNCIONAMENTO, selecionar a janela R.P.M. e em Fator de AJUSTE, colocar o
valor indicado na folha de instrução: 00 e pressionar Aceitar.
 O valor de fator de ajuste, tem uma numeração de acordo com cada configuração do motor.

PÁG. 25 DE 49
VERIFICAÇÃO DE HABILITAÇÃO POR RPM

Importante: Verifique que ao por a chave em contato o equipamento siga inativo (não acenda led de pressão
de óleo) e logo ao funcionar o motor, o equipamento se ative acendendo o led verde em forma permanente.

4.10- INSTALAÇÃO ELÉTRICA


COMPONENTES

Foi projetada para suportar as severas condições de trabalho, utilizando em sua construção materiais especiais.
Todas as emendas e derivações dos cabos são executadas com solda de estanho, as quais são isoladas com tubos
de PVC presos com fita isolante e a seguir, recobertas, isoladas e protegidas com espaguete termo retrátil.

Cabos: Fabricados com especificações especiais que lhes garantem alta flexibilidade e máximo isolamento.
Resistentes ao hidrocarbonetos e conforme aplicação, resistentes as altas temperaturas com isolamento reforçado
em borracha siliconada natural. Identificação por cores.

Conectores:
De 10 vias: São utilizados junto com terminais para estabelecer a
conexão da instalação com o módulo.

De 1 via: Garante um encaixe perfeito e hermético na conexão da


instalação elétrica com o sensor de temperatura analógico.

Importante: Para desconectar a instalação do sensor, segurar


ambos os conectores e desconectá-los; nunca puxar pelo cabo porque NÃO
este ficará danificado.

SIM

PÁG. 26 DE 49
Terminal fêmea redondo de contato duplo: É utilizado para a
conexão dos sensores e permite indicar a desconexão dos mesmos.

Terminais de contato simples e capas de terminais: Conforme


sua aplicação, são utilizados em modelos diferentes.

Soquete: É um elemento que permite uma correta e rápida conexão


do relê.

Espaguete termo retrátil: É um elemento sumamente versátil que


conseguiu combinar a facilidade de sua aplicação com a utilidade,
pois ao se contrair, assume as formas das peças que cobre, isolando e
protegendo. Suas possibilidades de aplicação são múltiplas, entre outras:
terminais de conexão, emendas de cabos, etc.

PERCURSO DA INSTALAÇÃO

O manual de instruções fornecido em cada equipamento estabelece o percurso da instalação.


Conforme o sistema VIGIA (VC, GN e SF) e o modelo do equipamento escolhido, a instalação pode seguir da
cabine para o motor ou vice versa.
A instalação elétrica deve ser corretamente fixada, desde o motor até o painel, junto com a instalação original
da unidade ou com os grampos fornecidos para tal, para evitar sua danificação por atritos ou vibrações. O relê
deve ser fixado no suporte fornecido com conexões para baixo dentro da cabine do motorista.

Importante: Não colocar diretamente nas peças metálicas, carroceria, etc. para evitar danos por vibração.

Importante: Nunca deverá passar perto do cano ou do coletor de escape. Todo o excedente da instalação deve
ser fixado no interior da cabine, distanciado do mecanismo de embreagem, de freio, da coluna de direção, etc.

FORMAS DE FAZER AS CONEXÕES


As especificações dos cabos a serem utilizados, encontram-se no esquema elétrico correspondente a cada modelo.
Importante: Sempre que forem executadas as operações de emenda de cabos e colocação de terminais, estas
devem ser estanhadas e devidamente isoladas.
Não utilizar ácidos nas soldas, visto que estes oxidam as conexões.
Utilizar somente estanho com resina.

PÁG. 27 DE 49
a) Terminal fêmea redondo de contato duplo (para sensores):
Estanhar a ponta do cabo duplo desencapada, um em cada contato
do terminal. Isolar com espaguete termo retrátil todo o terminal.

b) Terminais simples: Estanhar em todos os casos e utilizar a capa de


terminais correspondente. No terminal redondo simples, isolar com
espaguete termo retrátil.

c) Ponteira da eletroválvula: Estanhar as ponteiras do cabo siliconado


com o cabo 2 x 0.50, observando que as extremidades fiquem no
mesmo comprimento. Isolar com o espaguete siliconado fixando o
mesmo com fita adesiva. Sobrepor o espaguete termo retrátil de forma
que proteja a emenda e que a instalação fique apresentável.

d) Derivação de cabos: Determinar o lugar a ser conectado e remover


com cuidado o isolamento sem danificar os fios internos. Localizar os
cabos a serem emendados (ver esquema elétrico conforme modelo)
e conectar de tal forma, que ao estanhar, as conexões não fiquem
sobrepostas.
Em toda solda utilizar espaguete siliconado, fixando o mesmo com fita
adesiva. Sobrepor o espaguete termo retrátil de forma que proteja a
emenda e que a instalação fique apresentável.

e) Derivações para mais de um sensor de temperatura: Em unidades


onde devem ser instalados mais que um sensor de temperatura, a
emenda deve ser feita da seguinte maneira:
Se for de temperatura de óleo, em série com o de pressão de óleo
Se for de temperatura de água, em série com o outro de temperatura
de água.
Estanhar e isolar em conformidade com a explicação no item d)
(Derivação de Cabos).

f) Conector: Soldar os cabos nos terminais e logo colocar no conector, seguindo o indicado no esquema elétrico
correspondente.

PÁG. 28 DE 49
ESQUEMAS ELÉTRICOS

Modelo VC 518

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO

CINZA RPM (APLICADO


BRANCO NA UNIDADE)
VERMELHO

POSITIVO
PERMANENTE

AZUL-R (LIVRE)
AMARELO-R
6 x 0.50

AMARELO
VERDE-R
VERDE

AZUL
BATERIA

2 x 0.50
AMARELO
2 x 0.50
AZUL
AMARELO

AZUL RPM MASSA NO


MOTOR

SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL

ELETROVÁLVULA

SENSOR
TEMPERATURA

PÁG. 29 DE 49
Modelo VC 518 com sirene piezoelétrica (Caterpillar e GM)

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO

CINZA

AMARELO
2 x 0.50
BRANCO
RPM (APLICADO

AZUL
VERMELHO NA UNIDADE)

POSITIVO
PERMANENTE

AZUL-R (LIVRE)
AMARELO-R
6 x 0.50

AMARELO
VERDE-R
VERDE

SIRENE
AZUL
BATERIA
EXTERNA
110 dB
2 x 0.50
AMARELO
2 x 0.50
AZUL
AMARELO

AZUL MASSA NO
MOTOR
RPM
SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL

ELETROVÁLVULA

SENSOR
TEMPERATURA

PÁG. 30 DE 49
Modelo GN 555 com o corte no interior da cabine

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO CINZA RPM (APLICADO


NA UNIDADE)

BRANCO

VERMELHO

POSITIVO

AMARELO
2 x 0.50
PERMANENTE

AZUL-R (LIVRE)

AZUL
AMARELO-R
6 x 0.50

AMARELO
VERDE-R
VERDE

AZUL
BATERIA

2 x 0.50

AMARELO

AZUL

BRANCO
RPM

PRETO
2x1
SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50
AZUL

MASSA NO
MOTOR

SENSOR
TEMPERATURA

BOBINA BOMBA FUSÍVEL


INJETORA

BOMBA DE
GASOLINA

PÁG. 31 DE 49
Modelo GN 555 com o corte no compartimento do motor

MÓDULO

10 9 8 7 6

CINZA
RPM (APLICADO
NA UNIDADE)
5 4 3 2 1

CONTATO

BRANCO

2 x 1 + 2 x 0.50
VERMELHO

AMARELO-R
VERMELHO

AMARELO
POSITIVO

PRETO
PERMANENTE
BRANCO-R (LIVRE)
8 x 0.50

AMARELO-R

AMARELO
VERDE-R

BRANCO
AZUL-R
BATERIA
VERDE

AZUL

RPM 2x1
2 x 0.50
PRETO CONECTAR
AMARELO NO CABO
ORIGINAL
AZUL BRANCO

SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL

BOBINA BOMBA INTERRUPTOR


INJETORA INERCIAL

MASSA NO
MOTOR

SENSOR
TEMPERATURA

PÁG. 32 DE 49
Modelo GN 555 com corte por pulso elétrico

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO RPM (APLICADO


CINZA
NA UNIDADE)

BRANCO

VERMELHO

POSITIVO
PERMANENTE

2 x 1 + 2 x 0.50
BRANCO-R (LIVRE)

AMARELO-R
VERMELHO

AMARELO
8 x 0.50

PRETO
AMARELO-R

AMARELO
VERDE-R

BRANCO
BATERIA
AZUL-R
VERDE

AZUL

2 x 0.50
RPM
AMARELO

AZUL

SENSOR
PRESSÃO
PRETO
ÓLEO
BRANCO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL

STOP

PULSADOR
DE STOP

MASSA NO
MOTOR

SENSOR
TEMPERATURA

PÁG. 33 DE 49
Modelo GN 555 com corte por pulso elétrico ou com sirene piezoelétrica (Caterpillar)

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO CINZA RPM (APLICADO


NA UNIDADE)

BRANCO

VERMELHO

POSITIVO
PERMANENTE
SIRENE

AMARELO
EXTERNA

2 x 0.50
110 dB
6 x 0.50

AZUL (LIVRE)
AMARELO-R

AZUL
AMARELO
VERDE-R
VERDE

BATERIA
AZUL

2 x 0.50

AMARELO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL
AZUL

RPM
SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

2 x 0.50

AMARELO

AZUL

DIODO
3 AMP.
BRANCO
2x1

PRETO

MASSA NO
MOTOR

CONEXÃO NA
SENSOR CHAVE DE CONTATO
TEMPERATURA

PÁG. 34 DE 49
Modelo GN 555 com corte na bomba de gasolina e GNC

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CONTATO RPM (APLICADO


CINZA
NA UNIDADE)

BRANCO

VERMELHO

POSITIVO
PERMANENTE

AZUL-R (LIVRE)

AZUL (LIVRE)
AMARELO-R

ELETROVÁLVULA
6 x 0.50

AMARELO
2 x 0.50
AMARELO
GNC
VERDE-R
VERDE

AZUL
BATERIA

BRANCO
PRETO
2x1
2 x 0.50

AMARELO

AZUL
RPM

SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
PRETO

AMARELO
2 x 0.50

AZUL

BRANCO
PRETO
2x1

MASSA NO
MOTOR BOMBA DE
SENSOR GASOLINA
TEMPERATURA

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Modelo SF 536

MÓDULO

10 9 8 7 6

5 4 3 2 1

CINZA RPM (APLICADO


CONTATO
NA UNIDADE)
2 x 0.50
BRANCO
AZUL
VERMELHO AMARELO

POSITIVO
PERMANENTE SIRENE
EXTERNA
110 dB

AZUL-R (LIVRE)
6 x 0.50

AMARELO-R

AMARELO
VERDE-R
VERDE

BATERIA
AZUL

2 x 0.50

AMARELO

AZUL
RPM
SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO
AMARELO
2 x 0.50
PRETO

AZUL

MASSA NO
MOTOR

SENSOR
TEMPERATURA

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5- TESTE FINAL
ü Verificar através do painel, o funcionamento normal do equipamento VIGIA.
ü Confirmar que não existem vazamentos de água ou óleo. No sistema VC, verificar também a existência de
vazamentos de combustível ou entradas de ar.
ü Com o motor em funcionamento, conectar à massa (um por vez) os cabos dos sensores (utilizar o cabo de
teste para massa).
Nos sistemas VC e GN, o funcionamento do motor deverá ser interrompido automaticamente. No sistema SF,
a sirene deverá soar intermitente.
Estas verificações deverão ser feitas com o motor na marcha lenta e no regime médio.

Importante: Nos sistemas VC, o tempo de demora de parada do motor, uma vez fechada a eletroválvula,
varia de acordo com o tipo de motor e regime de marcha, isto porque é necessário que seja gasta a parte de
combustível que está na bomba injetora. Se o motor não desligar, consultar o ítem GUIA PARA LOCALIZAR
FALHAS.

ü Controlar o percurso e a fixação da instalação elétrica.


ü Nos motores que originalmente possuem tampa do radiador com válvula, verificar o bom estado da base de
assento, do anel de vedação e o perfeito fechamento da mesma.

Importante: A função que esta tampa cumpre, é a de manter no sistema de refrigeração, uma pressão superior
ao da pressão atmosférica; por conseguinte, nestas condições, a água ferve a uma temperatura mais elevada
(conforme o tipo de válvula que o radiador possui). Como o sensor de temperatura do equipamento VIGIA está
calibrado normalmente para uma temperatura superior ao da ebulição da água, pode ser reduzido, ao se instalar
o sensor num sistema de refrigeração que possui uma tampa defeituosa ou inadequada, a água terá que ferver e
parte da mesma vazar, para que a temperatura possa se elevar até o valor da calibração do referido sensor.
É recomendada em todos os casos, a utilização de tampas originais para que o funcionamento do sistema de
refrigeração e do equipamento VIGIA sejam corretos.

ü Antes e depois das instalação:


- Solicitamos que antes e depois das instalações seja feito um check list, visando zelar pela nossa qualidade de
instalação, e assim ter a satisfação de um trabalho bem feito e conquistando ainda mais a confiança de nossos
clientes.
- Se antes de iniciar a instalação houver alguma irregularidade na unidade, informar ao responsável.

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6- EQUIPAMENTO DO INSTALADOR
A ordem e a organização permitem ao instalador dedicar maior atenção e obter maior eficácia e rendimento
em seu trabalho. Para ele, a COLVEN BRASIL fornece o “Equipamento do Instalador” com as ferramentas
especiais e acessórios necessários para a assistência e a instalação dos diferentes modelos do equipamento,
Protetor Eletrônico de Motores.
O equipamento está composto por:
ü Peças de reposição dos diferentes painéis, eletroválvulas, sensores, relês, etc.
ü Acoplamentos para sensores, terminais, isolantes, cabos, etc.
ü Ferramentas especiais: angular para perfuração, jogo de prolongadores para brocas e machos, etc.
ü Comprovadores de sensores.

7- GUIA DE FALHAS
Para uma utilização correta desta guia, deve-se em primeiro lugar, identificar a falha na unidade e procurar a
informação pertinente neste guia, baseando sempre nas indicações do painel, passando a ler as possíveis causas
e suas respectivas soluções, aplicando-as na unidade.

Muito Importante: Quando os indicadores originais do motor estiverem descalibrados ou o motor sem água,
os sensores originais poderão não coincidir com os dos equipamentos VIGIA, pelo que poderão ser observadas
indicações nos mesmos que não corresponderão ao estado real do motor.

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Motor em funcionamento com temperatura e pressão de óleo normais, equipamento VIGIA
desliga o motor.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Somente Led  1- Mau contato ou cortado o cabo 1- Estanhar e isolar corretamente


verde aceso. desde o relê até a junção do (Ver o esquema elétrico
cabo que vai até a bobina ou correspondente).
eletroválvula original da
bomba injetora.
 2- Eletroválvula instalada 2- Instalar a eletroválvula no
em sentido contrário. sentido que a seta indica.
   3- Eletroválvula ou relê com 3- Eliminar a sujeira ou
sujeira em seu interior ou substituir se estiver deteriorado.
deteriorado.
   4- Painel deteriorado. 4- Desconectar o positivo
(+) do painel. Se o motor
normalizar, o problema
está no painel. Substituir.

Led vermelho    1- Sensor deteriorado. 1- Substituir.


de temperatura
   2- A massa, a instalação 2- Localizar a falha, isolar
ou pressão
desde o painel até o sensor corretamente, mudar a instalação
de óleo aceso
correspondente. se necessário.
permanentemente
   3- Indicador de pressão de óleo 3- Substituir o acoplamento
original ou tampão VIGIA, muito VIGIA.
próximos entre si, fechando o
fluxo de óleo.
   4- Interferências por cabos de alta 4- Afastar a instalação VIGIA dos
tensão ou equipamentos de rádio cabos das velas, do alternador ou
BLU, VHF ou UHF da antena de rádio.
Colocar cabos antiparasitários
nas velas. Instalar o cabo negativo
da rádio BLU, VHF e da antena
diretamente ao borne negativo da
bateria.

   5- Falso contato ou cabo 5- Assegurar a massa do


cortado nos cabos de massa do equipamento
equipamento VIGIA.

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Motor em funcionamento com temperatura e pressão de óleo normais, equipamento VIGIA
desliga o motor.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led vermelho    6- Tampado o orifício do 6- Destapar o orifício ou substituir


de temperatura acoplamento do sensor de o acoplamento.
ou pressão pressão de óleo.
de óleo aceso
   7- Mal calibrada a temperatura 7- Calibrar corretamente de
permanentemente máxima no módulo. acordo aos valores estabelecidos
no codificador.

O motor em funcionamento com alta temperatura ou baixa pressão de óleo, o equipamento


VIGIA não atua.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led vermelho    1- Cabo do sensor desconectado, 1- Reparar o conector do cabo.


de temperatura cortado ou fazendo falso contato
ou pressão de nos terminais de conexão.
óleo piscando
   2- Avariado a ponta de conexão 2- Mudar o sensor. Corrigir a
lentamente.
do sensor. causa do rompimento.
   3- Sensor de temperatura 3- Substituir.
deteriorado.
Led vermelho    1- Curto circuito entre os cabos 1- Consertar ou mudar a
de temperatura que vão à eletroválvula, relê ou instalação elétrica. Corrigir a causa
ou pressão de sirene. do desgaste.
óleo piscando
rapidamente    2- Eletroválvula, relê ou sirene em 2- Substituir.
e alarme curto circuito.
intermitente.
Não acende    1- Falta de massa ou positivo. 1- Consertar a alimentação e
nenhum led. corrigir a causa do desgaste.
   2- Painel desligado 2- Conectar corretamente.

   3- Painel deteriorado. 3- Substituir.

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O motor em funcionamento com alta temperatura ou baixa pressão de óleo, o equipamento
VIGIA não atua.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led vermelho  1- Eletroválvula com sujeira em 1- Eliminar a sujeira da


de temperatura seu interior. eletroválvula ou substituí-la.
ou pressão  2- Válvula de retorno da bomba 2- Substituir.
de óleo aceso injetora com vazamento.
permanentemente
 3- Válvula de retorno da bomba 3- Colocar a válvula de retorno
injetora linear com vazamento na com cubeta ou retirar a válvula,
rosca. colocar fita de teflón e ajustar
corretamente.
 4- Excesso de pressão de 4- Verificar a pressão de
combustível na bomba de combustível, entre o filtro e a
transferência. eletroválvula. Enquanto atua o
equipamento VIGIA, não deve
superar as 70 PSI. Utilizar a válvula
de derivação.

 5- Eletroválvula de 24 V. em 5- Substituir.
unidade de 12 V.
 6- Eletroválvula colocada no 6- Colocar a eletroválvula na
retorno da bomba injetora. entrada de combustível à bomba
injetora.
 7- Mau contato ou mal conectado, 7- Conectar corretamente (ver
o cabo que vai desde a chave de esquema elétrico e a folha de
ignição à bobina, eletroválvula instrução correspondente)
original da bomba injetora,
eletroválvula GNC, ou bomba de
combustível.
 8- Relê de 24 V. em unidade de 12 V. 8- Substituir.
 9- Sirene piezoelétrica 9- Substituir.
deteriorada.
   10- Baixa voltagem na alimentação 10- Verificar e corrigir a causa no
do painel VIGIA. sistema elétrico da unidade.
   11- Painel deteriorado ou painel de 11- Substituir
24 V. em unidade de 12 V.
   12- O cabo negativo (-) do painel 12- Conectar ou mudar de lugar a
cortado, desligado ou não faz massa.
massa.

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O motor em funcionamento com alta temperatura ou baixa pressão de óleo, o equipamento
VIGIA não atua.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde aceso em    1- Painel mal calibrado. 1- Calibrar corretamente de


forma permanente. acordo com valores estabelecidos
no codificador.
   2- Sensor de temperatura ou 2- Controlar com o comprovador
pressão de óleo deteriorado ou de de sensores e verificar no
calibração inadequado. codificador se o sensor
corresponde à unidade. Substituir.
   3- Tampa do radiador defeituosa 3- Substituir a tampa do radiador
ou a base onde assenta a mesma, por uma legítima ou consertar o
em mau estado. assento.

O motor diesel tem dificuldades para pegar após ter acionado o equipamento VIGIA.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde acesso  1- Entrada de ar do filtro à bomba 1- Corrigir. Substituir.


permanentemente injetora (arruelas defeituosas,
terminais para cano, mal soldados,
porcas de fixação frouxas, tubo de
poliamida mal cortado).
 2- Relê com sujeira em seu 2- Substituir.
interior ou deteriorado.
 3- Terminal, dos contatos do 3- Substituir.
relê, fazendo falso contato ou
desligados.

Motor desligado, chave de ignição em ponto de contato, os leds não indicam corretamente após a
temporização.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde aceso    1- Sensor de pressão de óleo 1- Substituir o sensor e o terminal.


permanentemente deteriorado ou quebrado na
ponta da conexão dentro do
terminal.

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Motor desligado, chave de ignição em ponto de contato, os leds não indicam corretamente após a
temporização.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde aceso    1- Sensor de pressão de óleo 1- Consertar ou mudar a


permanentemente desligado, chicote do sensor de instalação, se necessário.
pressão de óleo ou instalação
elétrica em curto circuito.

Led verde piscando.    1- Falta de alimentação de 1- Conectar.


contato.

Led de temperatura    1- Curto circuito na instalação 1- Consertar ou mudar, se


ou pressão elétrica. necessário.
de óleo aceso
permanentemente    2- O cabo negativo (-) do painel 2- Substituir ou conectar o cabo
cortado, desligado ou não faz ou mudar de lugar a massa.
massa.

   3- Painel deteriorado. 3- Substituir.


Nenhum led aceso.    1- Falta massa ou positivo. 1- Consertar alimentação e
corrigir a causa do defeito.
   2- Painel desconectado. 2- Conectar corretamente.
   3- Motor com positivo (+) a 3- Não pode instalar o
massa. (TERRA) equipamento VIGIA.
   4- Painel deteriorado. 4- Substituir.
Leds vermelhos de    1- Painel deteriorado. 1- Substituir.
pressão de óleo e
bateria simultâneos.

Motor desligado, chave de ignição em ponto de contato, as indicações dos leds não são corretas
durante a temporização.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde somente    1- Sensor de pressão de 1- Substituir o sensor e o terminal.


aceso. óleo deteriorado ou com a ponta
da conexão dentro do terminal.
   2- Chicote do sensor de 2- Consertar ou mudar a
pressão de óleo ou instalação instalação, se necessário.
elétrica em curto circuito.

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Motor desligado, chave de ignição em ponto de contato, as indicações dos leds não são corretas
durante a temporização.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde somente    3- Falta de alimentação de 3- Conectar o cabo


aceso. contato. branco no ponto de contato.

Com temperatura    1- Curto circuito na instalação 1- Consertar ou mudar, se


normal, led de elétrica. necessário.
temperatura
e pressão de
óleo aceso
permanentemente
Nenhum led aceso.    1- Falta massa ou positivo. 1- Consertar alimentação e
corrigir a causa do defeito.
   2- Painel desligado. 2- Conectar corretamente.

Motor em funcionamento normal, as indicações dos leds não são corretas.


INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led temperatura    1- Cabo do sensor cortado ou 1- Consertar ou conectar.


ou pressão de desligado.
óleo piscando
   2- Sensor de temperatura 2- Substituir.
lentamente.
deteriorado.

Nenhum led aceso.    1- Cabo negativo (-) do painel 1- Conectar corretamente.


cortado ou não faz massa. Cabo
positivo cortado ou sem conectar.

   2- Painel desligado. 2- Conectar corretamente.


   3- Bateria da unidade com menos 3- Restaurar sistema elétrico da
de 8 V. unidade.
   4- Painel deteriorado. 4- Substituir.
Led verde piscando.    1- Falta alimentação de contato. 1- Conectar e consertar a causa.

   2- Falso contato do cabo positivo 2- Substituir o terminal.


de contato no conector do painel.
   3- Painel deteriorado. 3- Substituir.
   4- Eletroválvula, relê ou sirene 4- Conectar.
desconectados.

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Motor em funcionamento normal, as indicações dos leds não são corretas.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde aceso em    1- Painel em funcionamento de 1- Baixar os eventos para


forma permanente e emergência. determinar as causas
beep de aviso. (interferências, excesso de
anulações, etc.) e solucioná-los.
Nota: Esta função Manter pressionado o interruptor
é realizada ainda verde até que deixe de soar o
com a chave de beep
contato desligada.
Led verde somente    1- Unidos entre si, os cabos que 1- Isolar corretamente. Mudar a
aceso com vão desde o painel à eletroválvula instalação se necessário.
eletroválvula, ou o relê
relê ou sirene    2- Painel deteriorado. 2- Substituir.
desligados.
Led verde somente    1- Água ou metal depositados 1- Limpar corretamente o
aceso, com sensor no terminal do sensor terminal.
de temperatura e/ correspondente.
ou pressão de óleo
   2- Rompido a ponta do sensor 2- Retirar a ponta e mudar o
desligados.
dentro do terminal. sensor.
   3- Unidos entre si, os cabos que 3- Isolar corretamente. Mudar a
vão desde o painel ao sensor instalação, se necessário.
correspondente.
   4- Unidos entre si, os cabos 4- Substituir o chicote ou a
que vão desde os sensores até a instalação elétrica.
instalação central.

   5- Painel deteriorado. 5- Substituir.


Led vermelho de    1- Excesso de voltagem. 1- Consertar a causa do excesso
bateria somente. de voltagem.

Não funciona o interruptor de anulação.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led vermelho de    1- Painel deteriorado. 1- Substituir.


pressão de óleo ou
de temperatura
aceso.

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O equipamento VIGIA atua por alta temperatura e baixa pressão de óleo, mas o painel não
indica corretamente.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Nenhum led aceso.    1- Painel deteriorado. 1- Substituir.

O motor funciona normalmente, o painel VIGIA não indica desconexão dos cabos.
INDICAÇÕES VC GN SF
POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
DO PAINEL 518 555 536

Led verde piscando,    1- Unidos entre si, os cabos que 1- Isolar corretamente. Mudar a
eletroválvula ou relê vão desde o painel à eletroválvula instalação se necessário.
desligado. ou o relê.

   2- Painel deteriorado. 2- Substituir.

Led verde piscando,    1- Água ou metal depositados 1- Limpar corretamente o


com sensor de no terminal do sensor terminal.
temperatura ou correspondente.
pressão de óleo    2- Rompido a ponta do sensor 2- Retirar a ponta e mudar o
desligados. dentro do terminal. sensor.
   3- Unidos entre si, os cabos 3- Isolar corretamente. Mudar a
que vão do painel ao sensor instalação, se necessário.
correspondente.
   4- Unidos entre si, os cabos que 4- Substituir o chicote ou a
vão dos sensores até a instalação instalação elétrica.
central.
   5- Painel deteriorado. 5- Substituir.

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8- MODELOS ANTERIORES (FORA DE PRODUÇÃO)
8.1- MAX
Este modelo de painel possui exatamente todas as funções e
especificações do painel Extra Plano, com a particularidade de ser uma
peça única.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Igual ao Linha 500.

FUNCIONAMENTO

ACESO PERMANENTE: ALTA VOLTAGEM NO SISTEMA ELÉTRICO ACESO PERMANENTE: BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO.
DA UNIDADE. PISCANDO LENTAMENTE: DESCONEXÃO OU CABO DO SENSOR CORTADO.
PISCANDO LENTAMENTE: BAIXA VOLTAGEM. PISCANDO RÁPIDAMENTE:BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO E SISTEMA DE PARADA
(OU ALARME EXTERNO) DESCONECTADO OU EM CURTO CIRCUITO.

AO SER TOCADO: ANULA O FUNCIONAMENTO AO ACIONÁ-LO DURANTE ± 5 SEG.: EXECUTA


DO EQUIPAMENTO DURANTE ± 16 SEG. O TESTE DE FUNCIONAMENTO: PARADA DO
MOTOR OU ATIVAÇÃO DO ALARME EXTERNO.

ACESO PERMANENTE: FUNCIONAMENTO NORMAL DO MOTOR E DO EQUIPAMENTO. ACESO PERMANENTE: ALTA TEMPERATURA.
ACESO PERMANENTE COM SINAL SONORO: PAINEL EM ESTADO DE PISCANDO LENTAMENTE: MOTOR FRIO (MENOS DE 5°C) OU
FUNCIONAMENTO DE EMERGÊNCIA. PRESSIONAR POR 5 SEG. PARA RESETAR DESCONEXÃO OU CABO DO SENSOR CORTADO.
O MESMO PISCANDO RAPIDAMENTE: PERIGO, ALTA TEMPERATURA E SISTEMA
PISCANDO MUITO LENTAMENTE: CHAVE DE IGNIÇÃO DESLIGADA OU FALTA DE PARADA DESCONECTADO OU EM CURTO CIRCUITO.
ALIMENTAÇÃO DE CONTATO
PISCANDO LENTAMENTE COM SINAL SONORO: DESCONEXÃO DO SISTEMA DE
PARADA OU DE ALARME EXTERNO. O SINAL SONORO INTERNO SERÁ MAIS REPETITIVO QUANTO MAIOR
APAGADO: FALTA DE ALIMENTAÇÃO (POSITIVO OU NEGATIVO). FOR O RISCO.

8.2- LINHA 300


É um painel eletrônico que utiliza microcontroladores para indicar ao
usuário com sinais áudio luminosos, a existência de alta temperatura ou
baixa pressão de óleo no motor, a existência de alta ou baixa voltagem
no sistema elétrico da unidade e o estado do equipamento VIGIA.
Não grava eventos.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

 Compatível com equipamentos VC 118, GN 155 e SF 136.


 Apto à intempérie.
 Medidas: 17.5 x 53.5 x 52 mm.
 Voltagem: de 8 a 32 Volts.
 Polaridade: negativo à massa (terra).
 Alimentação de contato.
 Indicação de alta voltagem: Em unidades de 12 V.: ± 15.8 V.
Em unidades de 24 V.: ± 31.5 V.
 Indicação de baixa voltagem: Em unidades de 12 V.: ± 10.9 V.
Em unidades de 24 V.: ± 23.0 V.

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 Proteção por inversão de polaridade.
 Indicações áudio luminosas diferenciadas conforme cada ocorrência.
 Indicação de funcionamento normal do motor e do equipamento.
 Pulsador eletrônico para a restauração de funcionamento do equipamento.
 Pulsador eletrônico para teste do equipamento.
 Proteção contra alta voltagem, sem desconexão do equipamento.
 Indicação de:
a) Alta temperatura.
b) Baixa pressão de óleo.
c) Baixa voltagem no sistema elétrico da unidade.
d) Alta voltagem no sistema elétrico da unidade.
e) Desconexão e cabos cortados dos sensores, eletroválvula, relê ou sirene piezoelétrica.
f) Curto circuito na eletroválvula, relê ou sirene piezoelétrica.
g) Acionamento do pulsador de resetar de funcionamento do equipamento.
h) Acionamento do pulsador de teste da parada do motor.
i) Ignição - Desligada.

FUNCIONAMENTO

ACESO PERMANENTE: ALTA VOLTAGEM NO SISTEMA ELÉTRICO DA ACESO PERMANENTE: BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO.
UNIDADE. PISCANDO LENTAMENTE: DESCONEXÃO OU CABO DO SENSOR
PISCANDO LENTAMENTE: BAIXA VOLTAGEM. CORTADO.
FIXO E SINAL SONORO PROLONGADO: BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO E SISTEMA
DE PARADA (OU ALARME EXTERNO) DESCONECTADO OU EM CURTO CIRCUITO

AO SER TOCADO: ANULA O FUNCIONAMENTO AO ACIONÁ-LO DURANTE ± 5 SEG.:


DO EQUIPAMENTO DURANTE ± 16 SEG. EXECUTA O TESTE DE FUNCIONAMENTO:
PARADA DO MOTOR OU ATIVAÇÃO DO
ALARME EXTERNO.

ACESO PERMANENTE COM SINAL SONORO: FUNCIONAMENTO ACESO PERMANENTE: ALTA TEMPERATURA.
NORMAL DO MOTOR E DO EQUIPAMENTO. PISCANDO LENTAMENTE: MOTOR FRIO (MENOS DE 5°C) OU
PISCANDO LENTAMENTE COM SINAL SONORO: DESCONEXÃO DO DESCONEXÃO OU CABO DO SENSOR CORTADO.
SISTEMA DE PARADA OU DE ALARME EXTERNO. FIXO E SINAL SONORO PROLONGADO: ALTA TEMPERATURA E SISTEMA
DE PARADA (OU ALARME EXTERNO) DESCONECTADO OU EM CURTO
O SINAL SONORO INTERNO SERÁ MAIS REPETITIVO QUANTO MAIOR CIRCUITO.
FOR O RISCO.

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8.3- ESQUEMAS ELÉTRICOS
MAX

O esquema a seguir, mostra a ordem dos cabos no conector.


Para ver o restante das conexões consultar os esquemas da Linha 500 (página 27 a 34).

PAINEL

CONECTOR 16 VIAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

AZUL / AMARELO-R / BRANCO


POSITIVO VERMELHO AMARELO MASSA
PERMANENTE (DO MOTOR)

(CONF. MODELO)
BRANCO-R
VERDE-R
VERDE

AMARELO-R

SENSOR DE POSITIVO
PRESSÃO DE CONTATO
ÓLEO

SENSOR POSITIVO
TEMPERATURA PARE MOTOR

LINHA 300

PAINEL
AZUL

AZUL-R

VERMELHO

PRETO

VERDE-R

VERDE

AMARELO-R

AMARELO

ACCESÓRIOS
OU CONTATO

MASSA NA
CARROCERIA

ELETROVÁLVULA SENSOR SENSOR


RELÊ OU SIRENE PRESSÃO TEMPERATURA
DE ÓLEO

PÁG. 49 DE 49
MANUAL TÉCNICO PROTETOR ELETRÔNICO DE MOTORES
CÓDIGO X1122.B323-8
REVISÃO 002
VIGÊNCIA: 26.04.2019

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