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BOLETIM TÉCNICO ELETRÔNICO Nº06

Macetes e Modificações Analise de circuitos

Automação Eletrônica

Defeitos variados Artigos

NESTA EDIÇÃO
- CUIDANDO DAS CONEXÕES
- TV LASER
- COMPROVADOR DE DIODO ZENER
- DEFEITOS CCE 14 POLEGADAS
- TOSHIBA - TV2987 / TV2988 COM ANORMALIDADES NO SOM
- MEDIÇÃO DE FLY-BACKS
- TREINAMENTO - CÂMERA SONY DSC-P72 ( Parte II )
- SEGUIDOR DE SINAIS DE ÁUDIO E RF
- MITSUBISHI TC-2018S / QUEIMA DO SAIDA VERTICAL
- DEFEITOS CINERAL

Boletim Informativo destinado a trazer informações de forma


regular
boletimtecnicorj@gmail.com

Elaboração: Paulo Roberto dos Santos

Registro FBN - RJ
021951-V01
ARTIGO
CUIDANDO DAS CONEXÕES

Nesta edição vou abordar um tópico que o leitor pode até achar desnecessário,
porém é de grande importância, pois com a atual evolução dos aparelhos de
Plasma & LCD temos que nos atualizar e se atentar para esta necessidade: as
conexões dos aparelhos.

Se o leitor prestar atenção na figura poderá ver um aparelho de televisão sugerido como
exemplo, disto que estou abordando. Note na figura que o usuário deste aparelho em questão,
utiliza todas as conexões permitidas pelo aparelho, portanto indo de encontro ao nosso tema
deste artigo.

Um primeiro ponto a ser comentado é que o


técnico reparador também é um técnico
instalador, portanto sujeito a encontrar neste
trabalho várias possibilidades de instalação,
conforme solicitado pelo cliente. Atualmente com a
venda alucinante de aparelhos desta categoria o
primeiro serviço que teremos é a instalação dos
mesmos. Para esta finalidade o técnico deverá
estar conhecendo todas as possibilidades para a
instalação e orientar o cliente nesta utilização. A
figura mostra exatamente este comentário, pois
além das conexões habituais de cabo coaxial e
RCA temos cabos ópticos ( som ), cabo para
conexão ethernet ( ligação com a rede ), conexões
de cartões de memória, conexões de pendrive
( USB ) e adaptadores diversos para todas estas
conexões. É necessário conhecermos todos os tipos de ligações envolvidas, assim como os
aparelhos escravos da televisão, para que possamos saber orientar o cliente em sua utilização
depois de finalizada a instalação. Um exemplo clássico encontrado por mim é a utilização da
conexão USB, pois muitos clientes que possuem televisores com esta conexão utilizam os
recursos de gravação e leitura de pendrive com a finalidade de assistir e gravar filmes. Neste
ponto temos que estar a par da funcionalidade do aparelho e seus recursos envolvidos, já que
nem todos possuem estes recursos mencionados. Uma situação que encontro é a do cliente
comprar um aparelho com esta entrada, mas não apresenta determinados recursos para a
mesma, para isso deve-se essencialmente fazer a leitura do manual de instrução do referido
aparelho, pois neste encontramos todos recursos disponibilizados pelo modelo do fabricante.

Nesta parte encontra-se o segundo tópico a ser comentado. Devemos nos habituar a baixar da
Internet o manual de instruções dos aparelhos vendidos no mercado e a seguir fazer a leitura
dos mesmos. Tenho encontrado muitas informações relevantes nas leituras destes manuais e
que na hora da instalação tem me safado de situações difíceis, pois sabemos que por maior que
seja seu conhecimento, jamais teremos o conhecimento na totalidade. Meu procedimento numa
instalação é sempre perguntar ao cliente qual o modelo comprado por ele e após baixo o manual
de instrução deste modelo. Antes de me deslocar para a instalação faço a leitura das
possibilidades envolvidas, assim como dos recursos que o aparelho possui, pois com esta atitude
reduzo erros e faço sugestões ao cliente produzindo desta forma um elo de confiança maior com
o cliente em virtude do conhecimento demonstrado por mim. Com este procedimento além de
agradarmos o cliente estaremos aumentando nossa faixa de conhecimento, portanto reduzindo
erros e ganhado tempo.

Na instalação verifique sempre se a passagem dos fios não está sujeita a interferências, pois
sua disposição em determinados lugares pode ocasionar esta possibilidade. Certos fabricantes
estão disponibilizando para o usuário na compra algumas caneletas de instalação, as quais
permitem a passagem de fios no seu interior reduzindo o aspecto da quantidade de fios atrás do
aparelho. Caso não venha esta peça com o aparelho sugira a compra do mesmo para melhorar o
aspecto da disposição dos fios. Este detalhe conta muito nesta hora. Se pegarmos a nossa figura
ainda como exemplo podemos verificar o que estou comentando, pois a quantidade de fios
envolvidos neste exemplo é absurda, portanto mal distribuída acarretará o fato mencionado.
TECNOLOGIA TV LASER
Nos últimos anos, diversas tecnologias de telas planas (a mais conhecida é o plasma) vêm tentando
substituir as telas de projeção. A última novidade nesse campo é a chamada "laser TV", tecnologia de
retroprojeção que utiliza poderosos
feixes de laser para iluminar a tela.
Mitsubishi é a principal investidora nesta
tecnologia.
Usar laser para iluminar uma tela não
chega a ser novidade. Mas até agora não
existia uma fonte de luz suficientemente
potente (e barata) para ser usada em
equipamentos de consumo. A empresa
californiana Novalux
(www.novalux.com) desenvolveu um
sistema de laser que combina componentes relativamente simples para aumentar a potência da luz. O
sistema, patenteado com oi nome de Necsel, foi inventado por Aram Mooradian, diretor da empresa e ex-
chefe do departamento de Eletrônica Quântica do Lincoln Lab, que pertence ao famoso MIT (Massachusetts
Institute of Technology).

Mooradian diz que a tecnologia de laser irá superar os displays atuais com tamanhos acima de 50", tanto em
preço quanto em qualidade. No coração de um TV a laser existe a mesma tecnologia encontrada em
sistemas de retroprojeção. Muitos TVs desse tipo que Mitsubishi e Samsung pretendem vender irão incluir
também a tecnologia DLP, das Texas Instruments, usada hoje em outros aparelhos. A principal diferença
está na fonte de luz: enquanto os sistemas atuais utilizam uma lâmpada branca, os novos trabalham com um
feixe de lasers

São feixes de lasers azul, verde e vermelho que brilham sobre milhares de microespelhos. Cada um desses
espelhos representa um pixel e seus movimentos são controlados por um sinal elétrico. Quando o espelho se
afasta da fonte de laser, o pixel torna-se escuro; se, ao contrário, o espelho se vira para a fonte de luz o pixel
assume a cor do laser. A imagem produzida, com altíssimo brilho e cores muito vivas, é resultado da
mistura entre as cores azul, verde e vermelho, que se altera conforme a intensidade da luz (os pequenos
espelhos são "ligados" e "desligados" milhares de vezes por segundo).
Ao contrário, os sistemas DLP atuais produzem imagens coloridas usando um dispositivo chamado color-
wheel ("roda de cores"), uma espécie de disco que gira em altíssima velocidade e contém as três cores
básicas. Esse disco fica entre a lâmpada e os microespelhos. Segundo Mooradian, a principal vantagem do
laser está na riqueza das cores. Por definição, a cor da luz produzida pelo laser é extremamente estreita,
variando menos de um nanômetro de cada lado da onda. Nos sistemas de projeção atuais, os filtros não são
totalmente neutros (variam até 20 nanômetros). O olho humano pode detectar essa diferença, e quanto as
cores são puras, aparecem na tela com mais intensidade.
Os novos tipos de laser usados para iluminar a tela são feitos do mesmo material dos laser que você
encontra num DVD player, por exemplo (gálio-índio-arsenida). Segundo Mooradian, a principal diferença
do Necsel está na arquitetura do laser. Na verdade, não há dúvida de que o laser é capaz de gerar mais cores
do que as técnicas atuais de projeção, diz Steve Urichich, diretor da empresa de consultoria DisplaySearch,
do Texas (www.displaysearch.com). Mas ele adverte que a Novalux pode estar um pouco à frente do seu
tempo, pois a intensidade de cores proporcionada pelo laser não está disponível, por exemplo, nas
transmissões de televisão e nas câmeras de vídeo. "Você pode até mostrar cores mais vivas, mas na hora de
gravar essa imagem não irá parecer natural", diz ele.
MONTAGEM

COMPROVADOR DE DÍODOS ZENER

Para comprovar o zener, colocar o diodo nos terminais de teste, rodar lentamente o potenciômetro de 10K, a
tensão medida na saída será a tensão de operação do zener.

DEFEITOS
DEFEITOS CCE 14 POLEGADAS
HPS 1401
- Efeito Veneziana ( IC 502 )
- Imagem tremula da metade da tela para cima ; cor e áudio normais ( R 401 )
HPS 1402
- Sem alta tensão. Ao se bater no gabinete a MAT retorna ( Solda fria no pino do TSH que vai ligado ao
coletor do transistor de saída horizontal )
- Transistor Q 402 (saída horizontal) queimando sem causa aparente ( Substituir o resistor R 411 de 2K2 3W
por 4K7 3W )
- Queimando o saída horiz. de vez em quando ( Trocar R 411 de 2K2 para 4K7 )
- Aquecimento de R411 em excesso ( retirar jumper JC 16 e colocar no lugar cap. De 1mF/50V e incluir
também um resistor de 22K em paralelo com um diodo 1n4148 entre base de Q401 e o terra )
HPS 1403
- LED de Stand - by piscando ( Capacitor C826 com fuga ou perda de capacitância )
- Três linhas ( B ;R ; G ) no centro da tela ( Capacitor C 301 )
- Fonte não parte ( Capacitor C 806 e C807 )
- Liga normal, mas desliga em seguida quando tem brilho ( varicap, memória e IC 901)
- Desliga após alguns minutos ligada (C 825 e C829, trocar )
- Tela escura com som ( C 410 )
HPS 1404
- Inoperante ; transistor de saída horizontal ( BU2506DX) em curto
( Grampo do fly - back partido )
- Linhas de retraço na parte superior ( FR 901 aberto, em virtude de IC 901 ( TDA6107Q) estar em curto )
- Queimando o saída horiz. de vez em quando ( Trocar R 411 de 2K2 para 4K7 )
- Aquecimento de R411 em excesso ( retirar jumper JC 16 e colocar no lugar cap. De 1mF/50V e incluir
também um resistor de 22K em paralelo com um diodo 1n4148 entre base de Q401 e o terra )
HPS 1407
- Desliga após algum tempo de funcionamento ( Q 404 )
- Faixa escura na parte superior ( C 302 )
- Inoperante ( Transformador drive )
- Largura insuficiente ( C 415 )
- Tela clara, com linhas de retraço ( R 901)
HPS 1415
- Trama normal ; sem áudio ; sem imagem ( C 101 )
- Vertical faltando em baixo ( C 356 )
- Imagem reduzida ( STR 3125 )
HPS 1425
- Não sintoniza nenhum dos canais ( Resistor R 757 )
HPS 1430
- vertical deficiente; faixas na parte superior e inferior ( C 356 )
- Imagem com chuvisco em todos os canais ( Trimpot de ajuste do CAG VR 151 )
- OSD deslocado para a esquerda. As indicações dos canais não aparecem ( Trimpot RV 5505 )
- Varredura vertical deficiente; aquecimento excessivo do Cl da varredura vertical ( C 357 )
- Barra preta na parte superior da tela ( C 357 )
- Imagem correndo vertical ( C352)
- Vertical deficiente ( C 356, 357 )
HPS 1450
- Inoperante; sem trama ; sem áudio ( Capacitor C 440 ( 10 u F x 160V) em curto )
- Sem som ( C 603 )
- Vertical reduzido e dobrando ( C 321, C 311 )
- Som baixo ( C 615 )
- Fly-back chiando com linhas de interferências na tela ( inverter o fio enrolado no ferrite do fly-back )
- Barulho do oscilador mas não oscila ( Q 408 e D 470 )
- Imagem negativada c/retraços ( D 206, 411, 412 )
- Sem imagem em AV ( IC 703 )
- Desliga quando excita o brilho ( R 805 )
HPS 1465
- Mudança de canais inoperante ( IC 707 )
- Queimando vertical ; MAT elevada ( C 415 )
- Sem imagem ; sem áudio ( C 413 )
HPS 1470
- Controle de contraste inoperante ( Resistor R 226 )
- Funcionamento normal; ao ser acionado o "stand by" emite apito através do alto falante ( R 804 )
- Linhas de retraço no topo da tela do TRC ( C 306 )
- Transistor excitador horizontal ( Driver) queimando sem causa aparente ( C 412 )
- Faixa escura na parte superior da tela ( R 304 ( 27 k , com valor alterado ou aberto )
- Altura reduzida; Linhas de retraço pronunciadas no topo ( Capacitor C 306 )
- Permanece em AV, não obedece ao comando ( Tecla de AV no painel com fuga )
- Vertical fechado ( Verificar SW201, C301 a C308, R301, R312/313, D301/302, IC301.)
- Tela escura, sem som, liga e não desliga mais pelo teclado ou CR ( Verificar defeito no circuito vertical. A
falta do pulso vertical no pino 5 do IC701 (micro), trava as funções do teclado e do CR, após ligar a TV.)
Quadro reduzido nos quatro lados ( Verificar R501 de acordo com a versão do IC501 TDA8361, sendo: 47K
para a versão (3Y) ou 8K2 para a versão (4X e 5);verificar cristal X501.)
- Some cor ou fora de fase ( Alterar o valor do resistor R203 de 100R para 330R; Alterar o valor do
capacitor C401 de 12pF para 15pF; Verificar pulso “sand-castle” no pino 5 do IC502; Caso o TDA8361 for
versão (4X), substituir por (3Y), alterando também o resistor R501 de acordo com a versão do IC ).
- Ruído no som com volume baixo ( Acrescentar um capacitor de 470 mF/16V, do pino 7 do IC601 para a
massa;)
- Não muda de canal, só fica no canal 2 e às vezes não tem som ( Verificar R204/205,
R420/422/424/425/426, C206, C421/422, Q403; )
- Transistor de saída horizontal (Q402) e/ ou transistor driver (Q401) aquecendo e entrando em curto
( Alterar o valor do capacitor C410 de 10KpF/50V para 33KpF/400V.)
- Imagem c/ excesso de largura ( fios enrolados no fly-back invertidos )
- Parada c/saida horiz. Em curto ( CH13)
- Não liga fica só em stand-by ( IC 701, D 730 )
- Com brilho e som mas sem vídeo ( Ic 703 )
- Queimando o saída após esquentar ( trocar transistor drive e caps. De largura )
- Pè de vento na parte superior ( R 403, R 427 )
- Imagem dobrando e encolhendo na parte superior ( R 308 )
- Fonte fica oscilando ( R805)
- Imagem deslocada para direita ( R 407)
- Vazando alta ( C415)
- Inoperante, com fusível aberto ( D 807, IC 705, IC 801 )
- Vertical Fechado ( saida vertical )
- Áudio proveniente do seletor com pouco volume - A/V normal ( Indutor L 601 com enrolamento
interrompido )
- Falta de varredura vertical ( Circuito Integrado Cl 301 (LA7837) avariado )
- Fonte partindo e entrando em corte continuamente ( R 805 )
- Sem vídeo ; ruido no alto – falante ( Diodo D 805 ( 5V6) avariado )
HPS 1480
- Faixa escura na lateral da tela (D 401 )
- Falta de varredura vertical ( R 301 )
- Fonte de MAT alta ; "espirrando ""MAT ( C 415 )
- Luminosidade excessiva, Controle de Screen não atua ( Indutor L 502 (180 uH ) aberto )
- Sintonia deficiente nos canais 2 e 4 ( Diodo D 703 ()
- Inoperante ( R 804 )
- parada ( R 305 )
HPS 1481
- Inoperante; IC 501 sem sinal de excitação ( D 705 ( 1N 4148) com fuga )
- Não obedece as funções do painel ou do controle remoto (Q 801 )
- Varredura vertical com altura reduzida ( R 315 )
- Não funciona ( IC 802)
- Não gera caracteres e não dá funções ( fio em volta do ferrite do fly-back invertido )
HPS 1491
- Inoperante , fusível aberto ( PTC )
HPS 1492
- Não arma a fonte . Ruído tipo grilo
Capacitor C 411 ( 330 pf x 2 KV ) em curto ou com fuga
HPS 1495
- Varredura vertical reduzida na parte inferior ( C 306 )
- Linhas de retraço visíveis ( C 302 )
MODIFICAÇÃO
TOSHIBA - TV2987 / TV2988
COM ANORMALIDADES NO SOM
Nestes modelos o som fica baixo e com ruído, devido ao edge do Alto Falante estar encostando
no gabinete do TV. O leitor deve considerar que este sintoma poderá apresentar-se também em
outros televisores, inclusive de outras marcas.

SOLUÇÃO:
1) Comprar arruelas adesivas
2) Retirar os dois Alto Falantes.
3) Colar as arruelas nos locais indicados
4) Recolocar os Alto Falantes no TV.

Detalhe da arruela
MACETE
MEDIÇÃO DE FLY-BACKS
Medição da continuidade dos enrolamentos

Para medir os enrolamentos de um fly-back basta adquirirmos o esquema do circuito e beste identificarmos
quais pinos estão dando continuidade. Após este procedimento basta colocar o multímetro na escala ôhmica
de RX1 e verificar a continuidade.. Qualquer indicio que indique a não deflexão do ponteiro devemos
considerar o enrolamento aberto.

medir todos
os pinos

RX1
Medição de curto entre enrolamentos
Seguindo as mesmas considerações anteriores desta vez colocamos o multímetro na escala de RX10K e
efetuamos as medições entre enrolamentos diferentes.

RX10K

Não esquecer
os enrolamentos de alta

Medição de curto nas espiras de um enrolamento


Curtos nas espiras, são causados por deformidades internas (camada isolante, verniz isolante), quando isto
acontece é claro que o fly-back para de funcionar, deixando o transistor de saída horizontal muito aquecido,
ou até pode chegar a queimá-lo. Uma maneira para identificar este problema seria a utilização de um
testador profissional de fly-back.
TREINAMENTO
CÂMERA SONY DSC-P72 ( Parte II )
Baseado no manual de treinamento da Sony 2004 ( internet )

SISTEMA DE GRAVAÇÃO
IRIS
Quando o botão de disparo é pressionado, a imagem passa pelo bloco de CCD como
um pulso de vídeo e a Iris é fechada rapidamente pelo IC203.

Bloco de CCD (IC351)


O bloco de CCD é alimentado com os sinais (V1 a V4, H1, H2 e RG). Em modo de
captura, a informação é recebida pelo CCD e é enviada para o IC901.

S/H, AGC, Conversor A/D (IC901)


Este circuito se encarrega de realizar a amostragem e o sincronismo do sinal com o
sinal de RG. A informação elétrica de cada pixel será convertida em informação digital
antes de sair deste circuito.
DSP da câmera (IC301)

O sinal de saída do CCD entregue pelo conversor A/D é enviado ao DSP da câmera, onde internamente são
separados e convertidos em sinais de Y, CR e CB. Nesta etapa, a imagem é construída com os dados de 3.3
milhões de píxels que formam o CCD. Quando os 3.3 milhões de píxels forem armazenados, o DSP da
câmera utiliza-os para criar uma imagem com um número menor de píxels para serem mostrados no LCD.
Esta imagem menor é escrita na memória SDRAM (separada dos 3.3 milhões de píxels). Os dados da
imagem menor são enviados novamente para o conversor D/A do DSP da câmera para criar o sinal de vídeo
analógico no LCD. Os 3.3 milhões de píxels são comprimidos do formato JPEG para o formato STILL ou
para o formato MOVIE MPEG1 (FILME) por meio do IC301 (CAMERA DSP), que também deve entregar
os sinais analógicos de RGB para formar a imagem no display. Este circuito também entrega o sinal de
vídeo composto através do pino 215, na qual será enviado ao circuito amplificador IC601 para amplificar e
enviar o sinal ao televisor através do Jack - saída de áudio e de vídeo.
Uma vez que a imagem (vídeo) foi comprimida em algum dos formatos, será enviada para o IC501
MC/CAM, através de uma linha BUS de dados paralelos, os dados de imagem são processados por este
circuito e são enviados ao CN701 para armazenar a informação no Memory Stick.
MONTAGEM

Seguidor de sinais de áudio e RF

OBS: Na etapa demoduladora utilização diodos DG normais de germânio, como os utilizados nos
rádios de AM

ADQUIRA JÁ MANUTENÇÃO DE DVD & BLU-RAY PLAYER

Autoria: Eng. Arilson Bastos & Paulo


Roberto dos Santos

Informações: boletimtecnicorj@gmail.com
MODIFICAÇÃO

MITSUSBISHI TC-2018S / QUEIMA DO SAIDA VERTICAL


Neste modelos da Mitsubishi o IC-451 (Saída vertical).apresenta problemas constantes, uma vez constatada
falta da varredura vertical verifique se ocorreu a avaria do IC-451 liberando os seus terminais e medindo a
resistência elétrica entre o pino 6 e o terra.
- Em caso de resistência baixa (menor que 1M ) pode-se afirmar que o circuito integrado está danificado e
deve ser substituído.
- O resistor R-575 (680R) deve ser substituído, independente do seu valor de resistência estar correto.

MODIFICAÇÃO
Substituir o circuito integrado IC-451.( TDA8357J )
Substituir o resistor R-575.( 680R )
Acrescentar dois diodos Zener conectados em série soldados ao pino 6 do IC-451 e terra:
Entra: D1 ( BZX79B15V )
Entra: D2 ( MTZ J 33D )

IMPORTANTE: Utilizar um espaguete para isolar a junção série dos 2 diodos, evitando curto-circuito.

Neste esquema ver a introdução dos dois diodos zener no circuito

Diodos
incluidos

Nesta figura podemos ver como fica esteticamente a colocação dos diodos no circuito.
Diodos
colocados

Encapsulamento
para evitar curtos

DICA:
Limpeza de motores de DVD
- Lavar com benzina e borrifos de
WD40
- Deixar motor rodando dentro da
mistura para retirar resíduos
DEFEITOS
DEFEITOS CINERAL

TC 1411
- Imagem "negativa "cores normais ; pouca luminosidade ( Chave HH na placa do TRC com mau contato ou
carbonizada )
- Inoperante ; STR 50130 em curto ( Diodo Zener de proteção D 811 ( 120 Volts) em curto – circuito )

TC 1422
- Fonte aquecendo, queimado STR 50103 ( Substituir o capacitor C 810 por 1Kpf x 1 KV ; colocar cap. de
4K7 em paralelo com R 803 )
- Queimando STR 50103 da fonte (substituir C810 para 1K/1KV e
colocar um capacitor de 4K7e paralelo com R803)
- Queimando o saída horizontal (defletora intermitente)

TC 2011
- Inoperante; fonte "zerada" ( Transistor de Saída Horizontal 2SD1878 em curto ; Substituir C 414 e C409 )
- Linhas de retraço na parte superior da tela ( Capacitor C 302 )
- Imagem negativa ou pouco brilho (chave de serviço)
- Parada, sem fonte (STR da fonte, trocar D811)
- Parada, sem fonte e saída horizontal em curto (trocar C409 e C411)
- Linhas de retraço na parte superior (C302)
- Não liga (IC 701)
- Queimando saída hor (C414, 409)

TC 2022
- Transistor de saída horizontal em curto coletor – emissor ( Bobina defletora com curto -circuito
intermitente )
- Queimando STR 50103 da fonte (substituir C810 para 1K/1KV e
colocar um capacitor de 4K7e paralelo com R803)

PL2910
- Serrilhando a imagem e fica sem som.material (C525 e C532 )

MODELOS DIVERSOS
- Quando encontramos tela azul (sem sinal) nos diversos modelos temos como provável causa:
SELETRONIC
- Em alguns modelos quando não liga, mas tem fonte, temos como possivel causa: MICRO
- Nos aparelhos que não ligam e não tem fonte verificar: STR DA FONTE
- Vertical fechado ou intermitente: solda fria no IC VERTICAL

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