IDADE MÉDIA

LÓGICA, FÉ E POESIA NA ARQUITETURA

Teoria Crítica da Arquitetura (TCA)

SIMONE MENDES
Me em Arquitetura e Urbanismo e Design
1. MENIR,
CAVERNA E
CABANA
2. EGITO
▪ AXIALIDADE ▪ SIMETRIA
▪ MONUMENTALIDADE nascente
▪ ORTOGONALIDADE
CIDADE
▪ QUADRÍCULAS ▪ ARQUITRAVAMENTO poente DOS VIVOS
CIDADE
▪ TRAMA RETICULADA ▪ TETO ABOBADADO DOS MORTOS
▪ PLANO HORIZONTAL
 3. GRÉCIA
▪ ORDENS COMPOSITIVAS RIGOROSAS
▪ PROPORÇÕES IDEIAIS PARA OS COMPONENTES
▪ ELEMENTOS E MEDIDAS COMUNS
▪ MARGEM DE ADAPTAÇÃO
▪ BASE: DIÂMETRO DA COLUNA
▪ SIMETRIA
4. ROMA
▪ MONUMENTALIDADE E ESPETÁCULO
▪ TECTÔNICA: USO DO CONCRETO, ARCOS E ABÓBADAS - MAIS
FORÇA E EFICIÊNCIA ESTRUTURAL
▪ ENGENHO E LICENÇA POÉTICA EM RELAÇÃO ÀS ORDENS
COMPOSITIVAS
▪ PROGRAMA MAIS ABRANGENTE
 PASSADO COSTUMES E CULTURA
CULTURAL ROMANO DOS POVOS
GERMÂNICOS

NÃO FALAVAM LATIM

VIVAM NAS FRONTEIRAS E
INCORPORARAM-SE DE FORMA
GRADUAL

CIVILIZAÇÃO EUROPEIA SOFRIAM PRESSÃO DOS HUNOS

OCIDENTAL OSTROGODOS, ANGLO-SAXÕES,

VISIGODOS, FRANCOS, SUEVOS,
TURÍNGIOS
 PASSADO COSTUMES E CULTURA
CULTURAL ROMANO DOS POVOS
GERMÂNICOS

CRISTIANISMO

CIVILIZAÇÃO EUROPEIA
OCIDENTAL
 CRISTIANISMO COMO INSTITUIÇÃO
JUDÉIA ERA PARTE IMPÉRIO ROMANO

AMEAÇA AOS VALORES E INTERESSES ROMANOS

MONOTEÍSMO X PANTEÃO DE DIVINDADES E CULTO

AO IMPERADOR

CONCEITO DE LIBERDADE E IGUALDADE FAZIA OS ESCRAVOS

NÃO SE SUBMETEREM À IMPOSIÇÃO GOVERNAMENTAL,

PERSEGUIÇÃO E MARTIRIZAÇÃO

CATACUMBAS
INUMAÇÃO X CREMAÇÃO
MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS E PRÁTICA RELIGIOSA
 Decadência de Fragilização do território ocidental de Roma: invasão de bárbaros e árabes
Roma Logística entre a capital e as principais frentes de batalha da época

330 transferência da
capital do império para Equipamentos romanos, porém sem templos pagãos. Posteriormente
Bizâncio: Nova Roma - legitimação da prática da religião cristã
Constantinopla

Imperador Romano Constantino

(nascido em Méscia)
Constantinopla – dominação pelos turcos em 1453
CRISTIANISMO COMO INSTITUIÇÃO

ENQUANTO O IMPÉRIO ROMANO SE DESMANCHAVA EM CRISES INTERNAS E EXTERNAS

313 – IMPERADOR CONSTANTINO ASSINOU O

ÉDITO DE MILÃO TORNA O CRISTIANISMO LEGAL

380 – IMPERADOR TEODÓSIO: ÉDITO DE TESSALÔNICA TORNA

FORTALECIMENTO O CRISTIANISMO RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO
DO CRISTIANISMO
MEMBROS DA ORDEM CRISTÃ TINHAM GRANDE
INFLUÊNCIA SOBRE OS GRANDES PROPRIETÁRIOS

LIDERANÇA BUSCOU ESTRUTURAÇÃO

DE NORMAS PARA A DISSEMINAÇÃO
DAS IDEIAS CRISTÃS
IMPERDADOR
HONÓRIO

IMPERADOR
ARCÁDIO
INVASÃO DE ROMA PELOS POVOS
BÁRBAROS (476 d.C.)

VÂNDALOS (NORTE DA ÁFRICA)

VIERAM PELO MAR DESDE
CARTAGO, SUBIRAM O RIO
TIBRE E INVADIRAM A CIDADE

PÂNICO
DESORDEM
DESTRUIÇÃO
SAQUES

MASSACRE
INVASÃO-COLONIZAÇÃO
DOS POVOS BÁRBAROS
APÓS A QUEDA DO IMPÉRIO
ROMANO DO OCIDENTE
CIVILIZAÇÃO ROMANA
DESTRUIÇÃO
ESTRADAS, AQUEDUTOS E CIDADES
APÓS A QUEDA DO IMPÉRIO
ROMANO DO OCIDENTE
CIVILIZAÇÃO ROMANA
DESTRUIÇÃO
ESTRADAS, AQUEDUTOS E CIDADES

PROCESSO DE RURALIZAÇÃO
CAMPOS CULTIVADOS VOLTARAM
A FLORESTAS FECHADAS
APÓS A QUEDA DO IMPÉRIO
ROMANO DO OCIDENTE
CIVILIZAÇÃO ROMANA
DESTRUIÇÃO
ESTRADAS, AQUEDUTOS E CIDADES

PROCESSO DE RURALIZAÇÃO
CAMPOS CULTIVADOS VOLTARAM
A FLORESTAS FECHADAS
FOME
MISÉRIA
POPULAÇÕES
SAQUES
EM CONSTANTE
TERROR EPIDEMIAS
ATAQUES BÁRBAROS
APÓS A QUEDA DO IMPÉRIO
ROMANO DO OCIDENTE
CIVILIZAÇÃO ROMANA
DESTRUIÇÃO
ESTRADAS, AQUEDUTOS E CIDADES

PROCESSO DE RURALIZAÇÃO
CAMPOS CULTIVADOS VOLTARAM
A FLORESTAS FECHADAS
FOME
MISÉRIA
POPULAÇÕES
SAQUES
EM CONSTANTE
TERROR EPIDEMIAS
ATAQUES BÁRBAROS

BUSCA DA PAZ NA RELIGIÃO E QUEM TINHA BENS, OS DOAVA À IGREJA

NA VIDA APÓS A MORTE IGREJA CRISTÃ MAIOR PROPRIETÁRIA DE TERRAS
 COBRANÇA DE TAXAS
PATRÍCIOS (GRANDES SENHORES
PROTEÇÃO MILITAR
PROPRIETÁRIOS DE TERRAS - VILLAS) FEUDAIS
Patrícios AUTORIDADE MÁXIMA

ESCRAVOS
Plebeus
CLIENTES
SERVIDÃO: ATRELADOS À VIDA
Clientes PLEBEUS RURAL EM TROCA DE PROTEÇÃO

Escravos POVOS
BÁRBAROS
SOCIEDADE
ROMANA
 NOVA ESTRUTURA SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA
SOCIEDADE FEUDAL
DESCENTRALIZADA
SOCIEDADE RURAL
ESTAMENTAL
GRANDE INFLUÊNCIA
TEOCÊNTRICA IDEOLÓGICA DA IGREJA
SUSSERANO: grandes latifundiários CATÓLICA
(rei, príncipe, arquiduque, duque, marquês e conde)

CLERO: proprietários de terras e do reino dos céus

VASSALOS / NOBREZA: guerreiros e proprietários das terras

(viscondes, barões e cavaleiros)

SERVOS: os que trabalhavam, não eram escravos, mas não

eram livres
SOCIEDADE FEUDAL HEGEMONIA IDEOLÓGICA DO CRISTIANISMO

MAIOR PROPRIETÁRIO DE TERRAS

DESÍGNIO DIVINO - CONFORMISMO

DOMÍNIO POLÍTICO DOMÍNIO CULTURAL

INSURGÊNCIA ERA
AFRONTA AOS CÉUS

HERESIAS

PODER PAPAL

PODER SECULAR
FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL EM
FEUDOS E SENHORIOS
AUTOSSUFICIÊNCIA
BAIXA EXPECTATIVA DE VIDA
SERVOS PRESOS À TERRA POR
DÍVIDAS E OBRIGAÇÕES AO
SUSERANO
CRISTIANISMO
CRISTIANIZAÇÃO FORÇADO DOS BÁRBAROS SUBJUGADOS, SOB
EVANGELIZAÇÃO DOS BÁRBAROS PENA DE MORTE

EM 711 - INVASÃO DA PENÍNSULA CHEGADA DO ISLAMISMO

IBÉRICA PELOS ÁRABES (MOUROS)
JIHAD: EXPANSÃO MUÇULMANA NA EUROPA
EM 732, BATALHA DE POITIERS

Papa Gregório III

proclamou CHARLES MARTEL
Herói da Cristandade

Fundador do Império Carolíngio

Pepino, o Breve

Carlos Magno
 800 – UNGIDO PELO PAPA IGREJA como avalizadora e justificadora
CARLOS MAGNO LEÃO III COMO IMPERADOR
DO NOVO IMPÉRIO ROMANO
DO OCIDENTE Imperador: poder terreno
DICOTOMIA
Papa: poder espiritual

RENASCENÇA CAROLÍNGIA:
ARTES, RELIGIÃO E CULTURA POR
MEIO DA IGREJA CATÓLICA
ARTE FIGURATIVA COMO MEIO
EFICIENTE DE EVANGELIZAÇÃO
RENASCIMENTO TRADIÇÃO ROMANA
CAROLÍNGIO
INFLUÊNCIA TRADIÇÃO BIZANTINA
TRADIÇÃO CÉLTICO-GERMÂNICA
ARQUITETURA
RELIGIOSA CONTURBAÇÃO POLÍTICA E PSICOLÓGICA

EXTERIORES MACIÇOS,
TECTÔNICA
MONUMENTAL PESADOS E SEVEROS
PINTURAS
INTERIORES RICAMENTE
DECORADOS MOSAICOS

BAIXO-
RELEVOS
CAPELA PALATINA DE CARLOS MAGNO
SAN VITALE DE RAVENA (548 d.C.)
▪ IGREJAS: NECESSIDADE DE
MARCAR E DIFUNDIR A FÉ CRISTÃ
▪ CIVITAS DEI (SANTO AGOSTINHO):
TEOCÊNTRICA,
REPRESENTAÇÕES DA IGREJA
ERAM PONTOS PRINCIPAIS
▪ CIDADES FECHADAS E
AMURALHADAS
▪ REDE DE MONASTÉRIOS
 Basilica de Santa Maria
mosteiro beneditino localizado na cidade catalã de
Ripoll (Espanha), fundada por volta de 880.
FINALIDADE DIDÁTICA E SIMPLICIDADE
ESSENCIALIDADE E CLAREZA
MÉTODOS REFINADOS

O milagre dos pães e dos peixes Igreja de St. Trophime

Ravena, c. 520 d.C. Arles, c. 1180
ARQUITETURA
ROMÂNICA
• ALTERAÇÕES A PARTIR DA PLANTA DA
BASÍLICA ROMANA
• SÉCULOS X A XII
• MUDANÇA NO ACESSO
• SUPRESSÃO DE UMA ABSIDE
• INTRODUÇÃO DO TRANSEPTO
Planta tipo de basílica romana e planta da
basílica de São João de Latrão, em Roma.
• MODULAÇÃO ESTRUTURAL
• CONCEITO E PARTIDO -
• ELEMENTO ABSTRATO TORNA-SE
SÍMBOLO DA ARQUITETURA
• CONCEITO: MENSAGEM SIMBÓLICA -
PLANTA DA EDIFICAÇÃO REPRESENTA A
CABEÇA OU OS MEMBROS DE CRISTO
CRUCIFICADO.
• PARTIDO: A FORMA BÁSICA QUE
ESTRUTURA TODO O EDIFÍCIO.
 7 6

5
8
4

4 3 1. Nártex (átrio) 5. Nave transversal (transepto)

2. Torres da fachada 6. Capelas radiantes
2 2 3. Nave principal 7. Deambulatório
1 4. Naves laterais 8. Torre lanterna
ARQUITETURA ROMÂNICA - TIPOLOGIA RELIGIOSA
Naves central e lateral
Planta Basilical
Nártex

Partido arquitetônico: Planta Modulação e simetria

em cruz latina Representação do Cristo

Orientação Leste-oeste
Arcos de berço ou redondos (romanos)
Nave central – comprimento
Relações geométricas múltiplo da largura
entre planta e volumetria Naves laterais – comprimento
submúltiplo da nave central

Rosácea ou abertura grande na frontaria

▪ NOTRE-DAME DE POITERS (1100)
▪ ARQUITETURA DA IDADE MÉDIA - USO E
TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS EM
ARCO E ABÓBADAS.
▪ TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMAS DE
MASSA ATIVA (PAREDE E COBERTURA
JUNTAS COMO NUM GRANDE BLOCO
UNITÁRIO) EM SISTEMAS DE VETOR
ATIVO (ESFORÇOS PERCORREM
CAMINHOS DEFINIDOS, COMO VIGAS,
PILARES E ARCOS).
ABÓBADA DE ARESTA
• AUSTERAS E ROBUSTAS
• PAREDES GROSSAS
• MINÚSCULAS JANELAS
• INSPIRADO NA ARQUITETURA
DA ROMA ANTIGA

ABADIA DE LESSAY –FRANÇA

 IGREJA DE SÃO PEDRO XHIGNESSE – BÉLGICA – TERMINAÇÃO
IGREJA DE SAINT FOY – CONQUES – FRANÇA SEMI-CIRCULAR
 Ilustração de cidade medieval e imagem
aérea de Nordlingen, Alemanha.

▪ CIDADES - TRAÇADO ORGÂNICO, SEM PLANEJAMENTO GLOBAL.

▪ EDIFÍCIOS INTEGRADOS À TRAMA URBANA, DE FORMA MUITO MAIS INTENSA QUE NAS CIDADES
GRECO-ROMANAS.
INTEGRAÇÃO ENTRE ARTE E ARQUITETURA

ROMÂNICO
(de influencia Romana)

Igreja de Nossa Senhora a Maior, em Poitiers, construida em 1140, com pedra calcária branca
Igreja Germiny des Prés, construída em 806-811
CONJUNTO MONÁSTICO
CIVITAS DEI

Sacra de San Michele em Piamonte, construída no século X.

RITMO
MODULAÇÃO ESTRUTURAL
▪ ESQUELETO ESTRUTURAL, FORRADO POR
UMA PELE FEITA DE PAREDES.
▪ RETIRA DAS PAREDES A FUNÇÃO DE
SUPORTAR PESO E PERMITE FAZER
ABERTURAS MAIORES, DEIXANDO OS
EDIFÍCIOS MAIS LEVES
TRANSFORMAÇÕES
ALTA IDADE MÉDIA
SÉC. V - X
INVASÕES ATERRORIZANTES DOS POVOS BÁRBAROS
RURALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE SUBSISTÊNCIA
PRINCIPAL RIQUEZA: TERRA
FEUDALISMO: PODER LOCAL
FEUDALISMO: SERVOS NÃO TEM PERMISSÃO DE
CIRCULAR
GRANDES PERIGOS NAS ROTAS TERRESTRES
FATALISMO, DESÂNIMO
AUMENTO DO PODER DA IGREJA PROMETENDO A
SALVAÇÃO ETERNA
BAIXA IDADE MÉDIA
SÉC. XI - XV
CRISTIANIZAÇÃO DOS POVOS BÁRBAROS
EXCEDENTE NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA (NOVAS
TÉCNICAS DE CULTIVO)
CRISE DO FEUDALISMO E MOVIMENTO CRUZADISTA
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS: COMÉRCIO (ROTAS
TERRESTRES E MARÍTIMAS)
MERCADOS: RESSURGIMENTO DAS CIDADES
NOVAS ESPERANÇAS
DIMINUIÇÃO DA DOMINAÇÃO RELIGIOSA
 PACIFICAÇÃO
AUMENTO POPULACIONAL
BAIXA IDADE MÉDIA
RESSURGIMENTO DAS MOEDAS
ATIVAÇÃO DO COMÉRCIO NAS CONCENTRAÇÕES
URBANAS (FEIRAS) E ROTAS COMERCIAIS
MERCADORES
AUMENTO DAS CIDADES
ARTESÃOS
CRUZADAS 1095 – 1º CRUZADA 275.000 Guerreiros
1202 – 4º CRUZADA: Cruzada comercial: saque de Constantinopla
Participantes nem tentaram chegar nas Terras Santas, voltaram pra
casa com o saque
CIVITAS DEI
RECINTO FECHADO (PROTEGIDO) POR MUROS
PRAÇAS: FUNÇÕES CÍVICAS, COMÉRCIO
TRAÇADO ORGÂNICO, SEM PLANEJAMENTO
RENASCIMENTO COMERCIAL

MERCADORES

PRODUTORES COMPRADORES

ACÚMULO DE
CONHECIMENTO
CONTABILIDADE
GEOGRAFIA
MATEMÁTICA
NAVEGAÇÃO
LÍNGUAS DIPLOMACIA
RENASCIMENTO COMERCIAL
CRUZADAS: QUEBRA DA HEGEMONIA ISLÂMICA NO MAR MEDITERRÂNEO
COMÉRCIO DOS SAQUES DAS CIDADES INVADIDAS

BURGUESIA: HABITAÇÕES PROTEGIDAS POR MUROS

DEU ORIGEM À ALGUMAS CIDADES

CIDADES-ESTADO:
VENEZA, FLORENÇA, GÊNOVA,
BRUGES, BOLONHA, NUREMBERG

ASCENÇÃO DA BURGUESIA

FINANCIAMENTO DAS CRUZADAS

RENASCIMENTO COMERCIAL
BURGUESIA É A MINORIA PRIVILEGIADA CONCENTRADA NO CENTRO DA CIDADE
ALTAS TORRES DO PALÁCIO MUNICIPAL
NO CENTRO
DA CIDADE CAMPANÁRIO OU OS ZIMBÓRIOS DA CATEDRAL

OBRA PÚBLICA MAIS CARA

ARREDONDADO

CONCÊNTRICOS
CINTURÃO
DE MUROS CONSTRUÇÃO DE NOVO CINTURÃO É ADIADA ATÉ
NÃO HAVER MAIS ESPAÇO INTERNO

BAIRROS COMPACTOS, EDIFICAÇÕES SE

DESENVOLVEM EM ALTURA
ARQUITETURA
GÓTICA
 CARACTERÍSTICAS DA
ARQUITETURA GÓTICA
PAREDES MAIS FINAS

SUSTENTAÇÃO ESTRUTURAL: ARCOBOTANTES MENOS CONTRAFORTES

ABÓBADAS E ARCOS OGIVAIS MAIS ABERTURAS

VERTICALIDADE: BUSCA DO DIVINO

LUZ FILTRADA ATRAVÉS DE VITRAIS

SEPARAÇÃO ENTRE OS
ELEMENTOS PORTANTES – MAIS
ROBUSTOS - E FECHAMENTO
=(PELE) – LEVES E FINAS.
SUSTENTAÇÃO ESTRUTURAL: ARCOBOTANTES

TECTÔNICA: PEDRAS E TIJOLOS

ABÓBADAS E ARCOS OGIVAIS
 DUAS TORRES

TRÊS PORTAS
ABADIA SAINT DENNIS 1122
SIMBOLISMO
TRANSPARÊNCIA
LUZ
SIMBOLISMO
TRANSPARÊNCIA
LUZ
VERTICALIDADE: BUSCA DO DIVINO
Catedral de Chartres
França, 1140
 KÖLN (157m) LINCOLN (159m)

ULM (162m) BEAUVOIS (150m) STRASBOURGH (144m)

KÖLN PARIS
LUZ FILTRADA ATRAVÉS DE VITRAIS
LUZ FILTRADA ATRAVÉS DE VITRAIS
Catedral de Roschamp 1955
Le Corbusier
Igreja de São Francisco de Assis
Pampulha BH Oscar Niemeyer 1943
Catedral de Brasília, 1970
Church of the Light | Tadao Ando, 1989
Ibaraki, Japão
Igreja do Jubileu em Roma
Richard Meyer 1998
 7 6 TRABALHO DE RECONHECIMENTO
DA ARQUITETURA RELIGIOSA
IGREJA DE SÃO BENEDITO
CATEDRAL DE FORTALEZA
IGREJA DOS REMÉDIOS
IGREJA DO CARMO
5 IGREJA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
8 IGREJA DE SÃO GERARDO
4 IGREJA DO LÍBANO

4 3 1. Nártex (átrio) 5. Nave transversal (transepto)

2. Torres da fachada 6. Capelas radiantes
2 2 3. Nave principal 7. Deambulatório
1 4. Naves laterais 8. Torre lanterna
 3

4 1

5 6