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Módulo 1: RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA

ANTIGUIDADE CLÁSSICA
2. O modelo romano
2.3. A romanização da Península Ibérica

A ROMANIZAÇÃO DA PENÍNSULA IBÉRICA

PRINCIPAIS AGENTES DE
ACULTURAÇÃO
ROMANIZAÇÃO
Processo de adaptação de um
- governadores das províncias;
povo a uma cultura diferente da
- soldados, mercadores e
sua – os povos dominados tendem
colonos romanos (miscigenação
a absorver a cultura dominante.
com populações nativas).

EVIDÊNCIAS DA ROMANIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO URBANO
Reestruturação de núcleos existentes e
fundação de novas cidades. Os centros ORGANIZAÇÃO de QUADROS
urbanos tinham diferentes estatutos: ADMINISTRATIVOS e de ELITES
- colónias; LOCAIS, num clima de tolerância e de
- municípios; respeito das autoridades pelos nativos
- cidades estipendiárias.

Gradual extensão
do DIREITO DE CONSTRUÇÃO de VILLAE, TEMPLOS
CIDADANIA Gradual adoção da LÍNGUA, da (ex: Templo de Diana)
RELIGIÃO e dos COSTUMES ROMANOS e ESPAÇOS DE LAZER (ex: termas e
anfiteatros)

DESENVOLVIMENTO das
Adoção do DIREITO ROMANO INFRAESTRUTURAS (ex: estradas,
pontes e aquedutos)

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
- agricultura intensiva (produção de
cereais, vinho e azeite); LIGAÇÃO/
- pecuária (produção de carne e boa COESÃO
qualidade da lã); ECONÓMICA
- indústria de extração mineira; ENTRE AS
- indústria conserveira (o garum, VÁRIAS
conserva de peixe, era muito apreciado REGIÕES DO
em todo o império; IMPÉRIO
- comércio interno (animado por
mercados e feiras) e externo;
- abundante circulação de moeda.

Professora Alexandra Godinho

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