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ÁRABES, BIZANTINOS, IMPÉRIO

FRANCO E IDADE MÉDIA


PROF: ADRIANO CAJU

Adriano Valenga Arruda


ROMA ANTIGA
AS INVASÕES BÁRBARAS

Adriano Valenga Arruda


ROMA ANTIGA
AS INVASÕES BÁRBARAS

Adriano Valenga Arruda


ALTA IDADE MÉDIA
CRONOLOGIA

ORIGEM DO TERMO IDADE MÉDIA

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
IDADE MEDIA

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

ARÁBIA NO TEMPO DAS TRIBOS

• DIVISÃO EM TRIBOS
• PREDOMÍNIO DOS BEDUÍNOS – NÔMADES E
SEMINÔMADES
• ORGANIZAÇÃO SOCIAL BASEADA NA
CONSANGUINIDADE
• AUSÊNCIA DE UNIFICAÇÃO ÁRABE.
• POLITEÍSTAS
• MECA: CENTRO RELIGIOSO E COMERCIAL

MAOMÉ – 570 - 632

• FUNDADOR DO ISLAMISMO.
• CRIADOR DA DOUTRINA ISLÂMICA (610)
• CORÃO – LIVRO SAGRADO.
• HÉGIRA – INÍCIO DO CALENDÁRIO MUÇULMANO - 622

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

IMPÉRIO ÁRABE MUÇULMANO

• O ISLAMISMO PROMOVEU UMA UNIFICAÇÃO DOS ÁRABES.


• MONARQUIA TEOCRÁTICA (CALIFAS)
• SÉCULOS VII E VIII – EXPANSÃO TERRITORIAL
• JIHAD
• FORMAÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA

ECONOMIA ÁRABE

• INTENSA ATIVIDADE COMERCIAL


• ROTAS COMERCIAIS ENTRE ORIENTE E OCIDENTE
• PRODUTOS: SEDA, LINHO, TAPETES, JOIAS, PORCELANAS
ARMAS
• DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO
• DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

CAABA – SANTUÁRIO ISLÂMICO

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

CULTURA ÁRABE

DIFUSORES CULTURAIS ARQUITETURA


• BÚSSOLA • MESQUITAS
• PAPEL • MINARETES
• PÓLVORA • ARABESCOS
• IMPRENSA
• PRODUTOS AGRÍCOLAS CIÊNCIA
• TRIGONOMETRIA
LITERATURA • GEOMETRIA
• CORÃO • ÁLGEBRA
• AS MIL E UMA NOITES • ESTUDOS DE ANATOMIA
• RUBAYAT • ALQUIMIA

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
CIVILIZAÇÃO ÁRABE MUÇULMANA

QUEDA DO IMPÉRIO ÁRABE MUÇULMANO

• DOMÍNIO MONGOL EM BAGDÁ


• FRAGMENTAÇÃO POLÍTICA DO IMPÉRIO EM CALIFADOS
• ENFRAQUECIMENTO DO ESTADO
• DIVISÕES RELIGIOSAS

SUNITAS XIITAS

CORÃO
CORÃO
SUNA

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

IMPÉRIO BIZANTINO

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2
IMPÉRIO DE ALEXANDRE O GRANDE (HELENÍSMO)

Adriano Valenga Arruda


GRÉCIA ANTIGA
PERÍODO HELENÍSTICO (338 a.C – 146 a.C)
CULTURA GREGA + CULTURA ORIENTAL HELENÍSMO

DIÓGENES DE SINOPE

• Expansão helenística
• Fim da cidadania; início do súdito

FILOSOFIA HELENÍSTICA

dogmática céticos cínicos

• Filosofia • Dúvidas sobre • s/ desejos de


através verdades valor
de Crença • s/ • Abstenção de
e mitos naturalizações riquezas
• Contra o luxo Adriano Valenga Arruda
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IMPÉRIO BIZANTINO

• BIZANTINA
SOCIEDADES • ÁRABE MUÇULMANA
QUE SE DESENVOLVERAM • IMPÉRIO PERSA SASSÂNIDA
IDADE MÉDIA ORIENTAL • CHINA
• JAPÃO

• INFLUENCIARAM A SOCIEDADE
FEUDAL
CIVILIZAÇÃOES BIZANTINA
• PRESERVARAM E DIFUNDIRAM A
E ÁRABE MUÇULMANA
CULTURA DA ANTIGUIDADE
CLÁSSICA GREGA E ROMANA

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IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA

•ECONOMIA — AGRICULTURA E
COMÉRCIO
CONSTANTINOPLA CENTRO DO IMPÉRIO • INTENSA ATIVIDADE COMERCIAL
— PORTA DO ORIENTE
• CONTROLE ESTATAL DA
SOCIEDADE DIVERSIFICADA ECONOMIA
AUTOCRACIA ABSOLUTA
Imperador - basileu - controle da legislação;
comandante do exército; controle da igreja (nomeava
bispos, concílios e promulgava regras)

Família do Imperador

Nobreza urbana (comerciantes, donos de oficinas,


banqueiros, altos funcionários públicos)

Nobreza rural (grandes proprietários de terra)

Camponeses (servos presos a terra)

escravos Adriano Valenga Arruda


IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA
JUSTINIANO IMPERATRIZ
MAIOR DESTAQUE TEODORA CASADA
COM JUSTINIANO
(527 d.C. - 565 d.C.) (ATRIZ E ARTISTA DE
CIRCO)

Adriano Valenga Arruda


HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

O IMPERADOR JUSTINIANO E SUA CORTE 547 d.C.

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HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

IMPERATRIZ TEODORA E O SEU SÉQUITO 547 d.C.

Adriano Valenga Arruda


IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA

Adriano Valenga Arruda


IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA

Justiniano Teodora

• CESAROPAPISMO (Subordinação
IMPERADOR LEÃO IIIda Igreja
( 726 ao
d.C.)
Características do
Estado) PROIBIU A ADORAÇÃO À
governo de Justiniano
• HERESIAS – MONOFISISMO x DIOFISSÍSMO
ÍDOLOS - ICONOCLASTIA
• ICONOCLASTIA

• Insurreição popular
Revolta de Nika
• Insatisfação popular devido às condições de vida

Cisma do Oriente Divisão da


• Igreja cristã ortodoxa grega
IMPERADOR cristandade
• Igreja católica apostólica romana
KERULARIOS 1054 d.C.
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IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA

CAUSAS DA QUEDA DO IMPÉRIO BIZANTINO

• INVASÕES DE POVOS ESTRANGEIROS


• CRISES SUCESSÓRIAS
• INSATISFAÇÃO DAS PROVÍNCIAS
• 1453 — TOMADA DE CONSTANTINOPLA PELOS TURCOS OTOMANOS

CULTURA BIZANTINA

• INTEGRAÇÃO CULTURAL
• PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL GREGO
• ARQUITETURA : ABÓBADAS E CÚPULAS
• CORPUS JURIS CIVILIS - CÓDIGO JUSTINIANO

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IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

A CIVILIZAÇÃO BIZANTINA

Adriano Valenga Arruda


IMPÉRIO BIZANTINO
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 2

ORIENTE MEDIEVAL

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
(UFPR 2013) Considere a seguinte afirmação sobre o termo bizantino:
“É essencial lembrar que bizantino não tem conotação étnica, mas civilizacional (...). O termo
bizantino foi vulgarizado apenas a partir do século XVI, depois do desmembramento do império,
que, em vida, se via como herdeiro e continuador do império Romano.” (FRANCO JR., Hilário;
ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. O Império Bizantino. SP: Brasiliense, 1987, p. 7-8)
Em que medida o Império Bizantino pode ser considerado herdeiro e continuador do
Império Romano? Estabeleça as diferenças entre esses dois impérios entre os séculos V e
VII.

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
(PUC-Campinas) O Império Bizantino , ao longo de sua história, apresentou um governo que se
caracterizou por:
a) proporcionar condições sociais que possibilitaram eliminar, desde suas origens, o problema da
escravidão.
b) procurar eliminar suas origens romanas e por restringir o poder dos soberanos, que era
bastante limitado.
c) apresentar um caráter despótico associado à grande influência religiosa, dando-lhe uma feição
teocrática.
d) controlar, chegando a eliminar completamente, o poder da burocracia no Estado.

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
(UECE) Na origem do chamado “Cisma do Oriente”, pode-se apontar corretamente:
a) as desavenças entre os membros da hierarquia católica e o Imperador bizantino diziam respeito
à cobrança das indulgências e à corrupção dos bispos.
b) significou o aparecimento de inúmeras seitas “reformadas”, que se desligaram da Igreja romana.
c) no Império Bizantino, a Igreja era submetida ao Imperador e promovia um excessivo culto aos
ídolos e às imagens.
d) em Bizâncio, ao contrário do cristianismo ocidental, as imagens e os ídolos dos santos não eram
objetos de adoração e culto.

Adriano Valenga Arruda


ALTA IDADE MÉDIA
OS GERMANOS
Reinos bárbaros
Europa medieval

REINOS ROMANO-
-GERMÂNICOS

Reino
franco
Reino
Reino vândalo
visigodo Reino
suevo
Reino
Reino anglo-
ostrogodo saxãos

Adriano Valenga Arruda


ALTA IDADE MÉDIA
DINASTIA MEROVÍNGIA

• CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA
CLÓVIS (480 -511)
• CONVERSÃO AO CRISTIANISMO
• DIVISÃO EM CONDADOS
• ALIANÇA COM A IGREJA CATÓLICA
• CONSOLIDAÇÃO DAS FRONTEIRAS
• COBRANÇA DE TRIBUTOS

CARLOS MARTEL • CONTEXTO DE REIS INDOLENTES


(714 - 741) •BATALHA DE POITIERS
• PREFEITO DO PALÁCIO
• SALVADOR DA CRISTANDADE LATINA
• FORTALECIMENTO POLÍTICO E MILITAR
CHILDERICO III
(714 -751) • ÚLTIMO REI DA DINASTIA MEROVÍNGIA ( REI
INDOLENTE)

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ALTA IDADE MÉDIA
DINASTIA MEROVÍNGIA

Batismo de Clóvis
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ALTA IDADE MÉDIA
DINASTIA CAROLÍNGIA

PEPINO, O BREVE • EXPULSÃO DOS LOMBARDOS E BIZANTINOS


(751- 768) • ALIANÇA COM A IGREJA CATÓLICA
• CEDEU PARTE DAS TERRAS CONQUISTADAS À
IGREJA CATÓLICA (PATRIMÔNIO DE SÃO PEDRO)

CARLOS MAGNO • EXPANSÃO TERRITORIAL


(768 – 814)
• CONTRIBUIU PARA A FORMAÇÃO DO FEUDALISMO
• ALIANÇA ESTADO E IGREJA CATÓLICA
• ESTABELECEU LAÇOS DE FIDELIDADE E DEPENDÊNCIA
ENTRE O REI E SEUS GUERREIROS.
• PROMOVEU A ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
DO REINO
• RENASCIMENTO CAROLÍNGIO
• CRIOU AS PRIMEIRAS LEIS MEDIEVAIS CAPITULARES

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ALTA IDADE MÉDIA
DINASTIA CAROLÍNGIA

Coroação de Carlos
Magno

Adriano Valenga Arruda


ALTA IDADE MÉDIA

DINASTIA MAIOR DESTAQUE CHILDERICO III


MEROVÍNGIA CLÓVIS (480 -511) (714 -751)

DINASTIA
CAROLÍNGIA

PEPINO, O BREVE
(751- 768)

TRATADO LUÍS, O
MAIOR DESTAQUE
DE VERDUN PIEDOSO CARLOS MAGNO
(768 – 814)
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ALTA IDADE MÉDIA

Adriano Valenga Arruda


ALTA IDADE MÉDIA
DINASTIA CAROLÍNGIA
Divisão do Império Carolíngio (843)

LUÍS, O
PIEDOSO

TRATADO
DE VERDUN

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ALTA IDADE MÉDIA
CONSEQUÊNCIAS DO TRATADO DE VERDUN

• ENFRAQUECIMENTO DA REALEZA
• FORTALECIMENTO DA NOBREZA
• DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA –
FEUDALISMO FRANCO
VIKINGS
• INVASÕES DE OUTROS ÁRABES
POVOS HÚNGAROS

• INSEGUTANÇA E INSTABILIDADE
• RETRAÇÃO DAS ATIVIDADES COMERCIAIS

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A MESCLA DE CULTURAS FORMOU O FEUDALISMO

• VILAS
ELEMENTOS • COLONATO
ROMANOS • CRISTIANISMO
• LOCALISMO

• COMITATUS
ELEMENTOS • BENEFICIUM
GERMÂNICOS • ECONOMIA AGROPASTORIIL
• DIREITO CONSUETUDINÁRIO

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO
• VILAS
ELEMENTOS • COLONATO
ROMANOS • CRISTIANISMO
• LOCALISMO

• COMITATUS
ELEMENTOS • BENEFICIUM
GERMÂNICOS • ECONOMIA
AGROPASTORIIL
• DIREITO
CONSUETUDINÁRIO

Durante o feudalismo, as antigas


cidades diminuíram seu tamanho
e contavam com poucos
moradores. Na ilustração,
observamos a cidade de Londres.

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 1

CARACTERÍSTICAS DO FEUDALISMO

• BASE AGRÁRIA
• AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA E AUTOSUFICIENTE
ECONOMIA • TROCAS AMONETÁRIAS
• INEXISTÊNCIA DE PRODUÇÃO EXCEDENTE
• ESTRUTURA LATIFUNDIÁRIA – FEUDO

• PODER DESCENTRALIZADO
POLÍTICA • INDEPENDÊNCIA DOS FEUDOS
• RELAÇÕES DE SUSERANIA E VASSALAGEM

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 1

CARACTERÍSTICAS DO FEUDALISMO

• SOCIEDADE ESTAMENTAL
• SERVIDÃO COLETIVA
SOCIEDADE • RELAÇÕES HORIZONTAIS

• RELAÇÕES VERTICAIS

TALHA
CORVEIA
BANALIDADE
CAPITAÇÃO
ALBERNAGEM
TOSTÃO DE PEDRO
MÃO MORTA
- DÍZIMO
e vilãos

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BAIXA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA » CADERNO 2 » CAPÍTULO 1

CARACTERÍSTICAS DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO
Vários tipos de Impostos pagos pelos Servos:
◼ Corvéia: trabalho obrigatório
• SOCIEDADEnas terras do senhor.
ESTAMENTAL
• SERVIDÃO COLETIVA
◼ Talha: SOCIEDADE
parte do que• produziam era do senhor.
RELAÇÕES HORIZONTAIS
◼ Banalidade: pelo uso dos bens do senhor: lagar,
• RELAÇÕES VERTICAIS
celeiro, seleiro, forja, moinho, forno e etc.
◼ Mão Morta: sobre herança.
◼ Capitação: por pessoa. TALHA
CORVEIA
◼ Dízimo e Tostão de Pedro: para a igreja.
BANALIDADE
CAPITAÇÃO
Depois de pagar esses impostos sobrava ao servo
TOSTÃO DE PEDRO
1/6 do que produzia. MÃO MORTA
DÍZIMO

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
A IGREJA CATÓLICA NA IDADE MÉDIA

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

A Igreja católica na Idade Média

• MONOTEÍSTA
CARACTERÍSTICAS DO • UNIVERSAL
CRISTIANISMO • PACIFISTA
• SALVACIONISTA

• MONOPÓLIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA


• PODER ECONÔMICO E POLÍTICO.
• PODER ESPIRITUAL
• PODER ECLESIÁSTICO
• PODER TEMPORAL (CONSTITUIÇÃO DO
ESTADO ECLESIÁSTICO)

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO
Viviam em contato com
CLERO SECULAR
Igreja católica os fiéis.
na Idade Média CLERO REGULAR Viviam em conventos e
mosteiros.

Surgiram na Baixa Oxford na Inglaterra e


Idade Média (século XI Coimbra em Portugal,
Universidades
ao XV) são universidades
desse período

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO
A Igreja católica na Idade Média

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


CONTOS DE FADA

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Entregava uma fonte


de rendas (terras)

Oferecia a fidelidade ao
seu senhor

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BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃO DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
(UFRN – 2013) Enfrentando grandes dificuldades desde o século III, o Império
Romano do Ocidente fragmentou-se após as invasões dos povos bárbaros e,
nesse território, formaram-se novas sociedades. Os historiadores consideram
esse período como uma nova fase na história da chamada Europa Ocidental: a
Alta Idade Média, marcada principalmente:

A) pelo poder centralizado nas mãos dos reis, garantindo a estabilidade dos novos
Estados que se formaram.
B) pela religião cristã, que favoreceu a mescla dos elementos culturais romanos e
germânicos.
C) pela prosperidade das cidades, lugares preferidos pelos povos germânicos para se
fixarem.
D) pelo predomínio do regime escravocrata, o qual sustentava uma economia comercial
dinâmica.

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
(UFPR – 2016) Considere o fragmento abaixo:
Durante a Idade Média, a figura feminina revestiu-se dos piores atributos imagináveis. Para os
teólogos, além de infantil e inconstante, a mulher era mãe de todo pecado: Thomas Murner
chamava-a de “Diabo doméstico”, enquanto Tomás de Aquino reservava-lhe a pecha de “macho
deficiente”. Essas características levaram-na a ser o elo fraco das sociedades cristãs, a janela pela
qual Satã adentrava territórios sacramentados. Sendo fraca de vontade e caráter, a mulher ficava à
mercê das tentações demoníacas, tornando-se facilmente discípula e amante do Diabo.
(SOUZA, Aníbal. Missionários e Feiticeiros. História: Questões e Debates, Curitiba, v. 13. jul./dez.,
1996. p. 118.)
Em relação ao imaginário na Idade Média, é correto afirmar que vigorava uma
forte influência:
a) cristã protestante e alto poder do clero, com grande perseguição contra os
considerados heréticos.
b) cristã protestante e alto poder do clero, além de pouca mobilidade social e grande
perseguição contra os considerados vassalos.
c) católica e alto poder do clero, além de pouca mobilidade social e grande perseguição
contra os considerados heréticos.
d) católica e alto poder dos nobres, além de grande mobilidade social e perseguição
contra protestantes, considerados heréticos.
e) católica e alto poder do clero, além de grande mobilidade social e perseguição contra
os considerados vassalos.
Adriano Valenga Arruda
BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃOCOMERCIAL
RENASCIMENTO DO FEUDALISMO
E URBANO
DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS DE PRODUÇÃO
AGRÍCOLA:
• ARADO
• MOINHO DE VENTO
• RODÍZIO DE CULTURAS
• INSTRUMENTOS DE FERRO

QUEDA NA TAXA
CRESCIMENTO DA
DE
PRODUÇÃO
MORTALIDADE

AMPLIAÇÃO DA
CRESCIMENTO
OFERTA DE MÃO
DEMOGRÁFICO
DE OBRA

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
FORMAÇÃOCOMERCIAL
RENASCIMENTO DO FEUDALISMO
E URBANO

• ÊXODO RURAL
• AUMENTO DO MERCADO CONSUMIDOR
CRISE DO SISTEMA
• CRESCIMENTO DA DEMANDA URBANA
FEUDAL
• NASCIMENTO DOS BURGOS
• FORMAÇÃO DA BURGUESIA

• BANDITISMO SOCIAL
CONSEQUÊNCIAS • DESEMPREGO
• MARGINALIZAÇÃO SOCIAL

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BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
PESTE NEGRA E FOME
• Peste Negra, moléstia trazida do oriente, matou
1/3 da população européia, provocando a
exploração servil, a fuga dos servos dos feudos
- trabalho assalariado.
• PROBLEMAS
A GRANDE FOME CLIMÁTICOS
• ESCASSEZ
DE ALIMENTOS

PESTE NEGRA •DISSEMINAÇÃO


DE EPIDEMIAS
REVOLTAS POPULARES

• SUPEREXPLORAÇÃO DO TRABALHO
• ELEVAÇÃO DOS PREÇOS DOS ALIMENTOS
• ELEVAÇÃO DOS IMPOSTOS
• CONDIÇÕES PRECÁRIAS DE VIDA O triunfo da morte, Adriano Valenga Arruda
Pieter Bruegel, 1562
BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
PESTE NEGRA E FOME

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
INQUISIÇÃO

Tribunal do Santo
Instrumento utilizado Ofício ( século XII)
pela Igreja para impor perseguia e matava
seus valores e suas HEREGES
Tribunal da idéias ao conjunto da
Inquisição Em 1252 é
sociedade,
institucionalizado o
normatizando o
Tribunal da inquisição,
comportamento social.
pelo Papa Inocêncio IV
na bula Ad. extiparda

Península Ibérica –
Cerimônia pública que Judeus foram
comprovava todos o preferencialmente
Auto de fé
poder da Igreja alvos devido a questão
econômica

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BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
INQUISIÇÃO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
INQUISIÇÃO

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
INQUISIÇÃO

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
CULTURA NA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

TEOCENTRISMO CULTURAL

ALTA IDADE MÉDIA BAIXA IDADE MÉDIA

• Instabilidade na Europa • Renascimento urbano e comercial


• Monopólio da educação pela Igreja • Diversificação do pensamento
• Pequena produção literária ARTES PLÁSTICAS:
• Predomínio do latim • Canto gregoriano
• Produção de ícones, joias, objetos de • Destaque para temas religiosos
vidro, manuscritos nos mosteiros LITERATURA:
• Escolas episcopais • Poemas épicos
• Racionalismo • Trovadorismo
• Dogmatismo • Humanismo
ARQUITETURA
• Românico/Gótico
EDUCAÇÃO
• Escolástica

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O SÉCULO TRÁGICO XV
CULTURA NA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

Estilo Gótico Estilo Românico

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
CULTURA NA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
PESTE NEGRA E FOME
ESCASSEZ DE METAIS AMOEDÁVEIS

• COMÉRCIO DE MÃO ÚNICA


• FOME MONETÁRIA– FALTA DE MOEDA
• DÉFICIT CRÔNICO NA BALANÇA COMERCIAL DOS REINOS EUROPEUS

consequências

• Mistura de metais para cunhar moedas


• Perda do valor monetário
• Inflação

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BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
GUERRAS
GUERRA DOS
CEM ANOS
INGLATERRA x FRANÇA

Questão sucessória
entre a Inglaterra e a
Contexto
França

• CRISE DO FEUDALISMO
Reafirmação do poder
• CONFLITO POR DISPUTA TERRITORIAL
• FORTALECIMENTO DO PODER REAL real na Inglaterra e França

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
GUERRAS

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
GUERRAS

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CRUZADAS

O imperador bizantino Aleixo I, pediu ajuda ao papa Urbano II para conter


esse avanço. O papa viu a oportunidade para resolver os
problemas que se acumulavam na Europa...
Adriano Valenga Arruda
BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CRUZADAS

CONCÍLIO DE CLERMONT

PAPA URBANO II INÍCIO DAS CRUZADAS


1095 PARA COMBATER OS “INFIÉIS”

• Expedições militares e religiosas que tinham como alvo o


Oriente, o norte da África e a península Ibérica
CRUZADAS • Expansão comercial
• Reconquistar as “terras sagradas”
• Perseguição aos hereges
• Salvacionista
1ª. CRUZADA – 1096 – CRUZADA DOS BARÕES – ORDENS DE CAVALARIA
2ª. CRUZADA – 1144 – RECÚO DOS ÁRABES NA PENÍNSULA IBÉRICA
3ª. CRUZADA – 1189 – CRUZADA DOS REIS
4ª. CRUZADA – CONQUISTA DE CONSTANTINOPLA Adriano Valenga Arruda
BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CRUZADAS NÃO OFICIAIS
CRUZADAS DOS MENDIGOS
Em 1095, durante o Concílio de Clermont, o papa Urbano II convocou os exércitos de
toda a Europa para lutar contra os “infiéis” muçulmanos que haviam tomado o controle
da cidade de Jerusalém. A partir de seu pronunciamento, membros da classe nobre de
todo o Velho Mundo organizaram os exércitos que integrariam a Primeira Cruzada.
Enquanto os preparativos oficiais aconteciam, vários pregadores itinerantes correram o
território europeu dando notícia sobre a decisão tomada pela Santa Sé. Entre esses
propagadores do anúncio papal, Pedro, o Eremita, conseguiu mobilizar milhares de
pessoas para a Cruzada dos Mendigos ou Cruzada Popular. Sem reconhecimento
papal, uma verdadeira massa de pobres, ladrões e camponeses desvalidos se
dispuseram a marchar em direção à Terra Santa. Seus participantes eram
despreparados e foram dizimados pelos turcos, acelerando o processo para a primeira
cruzada (oficial).
CRUZADAS DAS CRIANÇAS
A Cruzada das Crianças, também conhecida como Cruzada dos Inocentes, é um episódio da
Idade Média que mistura fantasia e realidade. Ela teria ocorrido provavelmente no ano de 1212
quando jovens e crianças migraram a partir da França em direção a Jerusalém. A cruzada tinha
por objetivo converter muçulmanos e tomar de volta a Terra Santa.
Adriano Valenga Arruda
BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CRUZADAS

Adriano Valenga Arruda


BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CRUZADAS

Adriano Valenga Arruda


Adriano Valenga Arruda
A primeira (1096 – 1099) não tinha participação de nenhum
rei. Formada por cavaleiros da nobreza, em julho de 1099,
tomaram Jerusalém. A segunda (1147 – 1149) fracassou em
razão das discordâncias entre seus líderes Luís VII, da
França, e Conrado III, do Sacro Império. Em 1189, Jerusalém
foi retomada pelo sultão muçulmano Saladino. A terceira
cruzada (1189 – 1192), conhecida como ‘”Cruzada dos
Reis”, contou com a participação do rei inglês Ricardo
Coração de Leão, do rei francês Filipe Augusto e do rei
Frederico Barbarruiva, do Sacro Império. Nessa cruzada foi
firmado um acordo de paz entre Ricardo e Saladino,
autorizando os cristãos a fazerem peregrinações a
Jerusalém. A quarta cruzada (1202 – 1204) foi financiada
pelos venezianos, interessados nas relações comerciais (
Constantinopla) . A quinta (1217 – 1221), liderada por João
de Brienne, fracassou ao ficar isolada pelas enchentes do
Rio Nilo, no Egito. A sexta (1228 – 1229) ficou marcada por
ter retomado Jerusalém, Belém e Nazaré, cidades invadidas
“SOLDADOS DE pelos turcos. A sétima (1248 – 1250) foi comandada pelo rei
CRISTO” francês Luís IX e pretendia, novamente, tomar Jerusalém,
mais uma vez retomada pelos turcos. A oitava (1270) e
última cruzada foi um fracasso total. Os cristãos não criaram
raízes entre a população local e sucumbiram.
Adriano Valenga Arruda
BAIXA IDADE MÉDIA
CRISE DO FEUDALISMO
CONSEQUÊNCIAS DAS CRUZADAS
Transformações profundas na sociedade
europeia:
1. Reconquista de territórios em poder
dos árabes
2. A expansão da cristandade a partir
das Cruzadas
3. A intolerância religiosa
4. Expansão das relações comerciais
entre Oriente e Ocidente
5. Fortalecimento do comércio na
Europa
6. Nasce a Burguesia. Burgos - núcleo
urbano cercado por muralhas,
comerciantes artesãos - árabes e
judeus.
Uma das principais consequências do movimento cruzadista
7. Nascem os Bancos foi a retomada das rotas comerciais marítimas entre a Europa
e o Oriente. Acima, família de construtores de barco de
Veneza.
Adriano Valenga Arruda
Como pode cair no vestibular?
(UFPR 2011) A presença islâmica na Península Ibérica estende‐se desde 711, data da
Batalha de Guadalete, quando os visigodos foram vencidos pelos invasores árabes, até
o século XV, quando, em 1492, os reis católicos da Espanha conquistaram o reino de
Granada, último núcleo muçulmano na Península.
Tal convivência entre as culturas ocidental e árabe em um mesmo espaço geográfico,
durante cerca de sete séculos, teve como consequência principal:
a) a realização de uma síntese cultural que gera, nos séculos medievais, uma cultura
peninsular mais pobre do que em qualquer outra parte da cristandade ocidental.
b) a interpretação e atualização da cultura clássica na cristandade ocidental através das
contribuições dos árabes.
c) uma simpatia permanente entre cristãos e árabes que limitou o movimento das
Cruzadas na Terra Santa.
d) o atraso da Península Ibérica nas ciências ditas experimentais – medicina,
astronomia, matemática, cartografia e geografia.
e) o desenvolvimento de um estilo artístico nas mesquitas que privilegia as
representações de figuras humanas.

Adriano Valenga Arruda


O fim da idade media começou assim Mesmo com oito cruzadas e os católicos a perder, a
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja força e autoridade para o rei foi devolver.
cobra mais Nasceu assim os burgueses nessa história ai então. Se
O fim da idade media começou assim enriquecendo com o comercio nos burgos de montão.
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja Uma nova era diferente começou e chegou pra valer.
cobra mais Com a Igreja e o reinado absolutista no poder. O rei está
2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no no poder.
papo 2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no papo
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
pra cima pra cima cima pra cima
Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
pra cima pra cima cima pra cima
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
Tudo começou quando o papo Urbano ordenou, cima pra cima
devido os turcos seljúcidas a batalha começou Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
A proposta era unificar a igreja ainda mais, na Terra cima pra cima
santa com a fé sem desistir jamais.
Só que os mendigos e as crianças saíram e foram lá
ver, peregrinaram sem pensar para os pecados
absolver. Os pecados absolver. MUSICA – PARÓDIA AMOR DE
CRUZADA – AMOR CHOCOLATE
O fim da idade media começou assim
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja cobra mais NALDO
O fim da idade media começou assim
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja cobra mais

PARÓDIA
2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no papo
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra cima
pra cima
Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra cima
pra cima

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
O CRESCIMENTO DA BURGUESIA
◼ Nasce a
Burguesia.
Burgos - núcleo
urbano cercado
por muralhas,
comerciantes
artesãos -
árabes e judeus.
◼ Nascem os
Bancos.
Adriano Valenga Arruda
O SÉCULO TRÁGICO XV
O CRESCIMENTO DA BURGUESIA

Comércio e urbanização
• Desenvolvimento do comércio
• Revitalização da vida urbana
• Aparecimento das trocas monetárias.
• Novo estilo arquitetônico.
• Novas rotas marítimas, terrestres e fluviais.
• Nascimento das feiras comerciais.

Associações de comerciantes de uma


Guildas cidade, cuja finalidade maior era proteger
os negócios dos mercadores associados

Associações de cidades comerciais


Hansas ou ligas comerciais Ex: Liga hanseática

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
O CRESCIMENTO DA BURGUESIA

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO

Adriano Valenga Arruda


O SÉCULO TRÁGICO XV
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO

MOVIMENTOS • Movimentos das cidades que tinham como


COMUNAIS objetivo libertar-se da tutela senhorial

• Instrumento jurídico reconhecido pela nobreza e


pelo rei, que concedia a isenção de tributos às
CARTA DE FRANQUIA cidades e liberdade administrativa
• A liberdade era adquirida por meio da compra ou
por meio de revoltas

BURGOS • Eram as cidades medievais

Adriano Valenga Arruda


O fim da idade media começou assim Mesmo com oito cruzadas e os católicos a perder, a
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja força e autoridade para o rei foi devolver.
cobra mais Nasceu assim os burgueses nessa história ai então. Se
O fim da idade media começou assim enriquecendo com o comercio nos burgos de montão.
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja Uma nova era diferente começou e chegou pra valer.
cobra mais Com a Igreja e o reinado absolutista no poder. O rei está
2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no no poder.
papo 2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no papo
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
pra cima pra cima cima pra cima
Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
pra cima pra cima cima pra cima
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
Tudo começou quando o papo Urbano ordenou, cima pra cima
devido os turcos seljúcidas a batalha começou Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra
A proposta era unificar a igreja ainda mais, na Terra cima pra cima
santa com a fé sem desistir jamais.
Só que os mendigos e as crianças saíram e foram lá
ver, peregrinaram sem pensar para os pecados
absolver. Os pecados absolver. MUSICA – PARÓDIA AMOR DE
CRUZADA – AMOR CHOCOLATE
O fim da idade media começou assim
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja cobra mais NALDO
O fim da idade media começou assim
Superlotação no feudo e o rei pede mais e a igreja cobra mais

PARÓDIA
2 4 6 8 com essas campanhas as cruzadas tão no papo
Vai nobreza, vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra cima
pra cima
Vai vassalo vai pra cima fica pobre arrepia pra cima pra cima
pra cima

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
( UFPR – 2015)Segundo a historiadora Miri Rubin, “longe de serem estéreis e previsíveis, as
universidades medievais produziram não apenas servidores civis e burocratas eclesiásticos
como também pensadores radicais, cuja obra teve impacto real e que, apesar de suas
críticas desafiadoras, morreram em suas próprias camas, e não na cela de uma prisão”.
(Revista Ensino Superior, Unicamp, 25/04/2012)
A partir desse excerto e dos conhecimentos sobre o período medieval europeu, assinale a
alternativa que relaciona as universidades com seu contexto de surgimento e expansão.
a) As universidades foram patrocinadas pelo papado, para fornecerem profissionais preparados
para atuar num contexto de expansão marítima e comercial e de declínio da Igreja Católica perante
a formação dos Estados Nacionais, ao mesmo tempo em que estimulariam a autonomia do
conhecimento escolástico.
b) As universidades foram patrocinadas pelos comerciantes burgueses, a fim de fornecerem
profissionais para atuar num contexto de iluminismo científico e de feudalização da sociedade, com
o propósito de substituir os mosteiros como fonte produtora de conhecimento científico e
tecnológico.
c) As universidades foram patrocinadas pelo papado ou por reis e príncipes, a fim de fornecerem
profissionais para atuar num contexto de renascimento urbano e comercial e de formação dos
primeiros Estados Nacionais, tornando-se espaços autônomos de valorização do conhecimento
científico.
d) As universidades surgiram patrocinadas pelo papado, a fim de fornecerem profissionais para
atuar num contexto de declínio do poder da nobreza, com o intuito de criar espaços autônomos
para estudo do direito e da matemática, de modo a servir à nascente administração eclesiástica.
e) As universidades surgiram patrocinadas por reis, príncipes ou pelo papado, a fim de fornecerem
profissionais tanto para o gerenciamento eclesiástico das cidades pertencentes à Igreja Católica
quanto para as cortes das nascentes monarquias nacionais, em um contexto de revolução
científica.. Adriano Valenga Arruda
Como pode cair no vestibular?
( UFPR – 2015 – segunda fase) Sobre Joana D’Arc, o historiador Jules Michelet escreveu:
“Pela primeira vez, sente-se, a França é amada como uma
pessoa, e ela torna-se tal desde o dia em que a amam. Até ali era uma reunião de províncias, um
vasto caos feudal, um país
imenso, de ideia vaga. Mas desde esse dia, pela força do coração é uma pátria”. (MICHELET,
Jules. Joana D ́Arc. São Paulo: Fulgor,
1964, p. 16).
Comente esse excerto, explicando as consequências da Guerra dos Cem Anos (1337-1453)
para a França e para o
sistema feudal.

Adriano Valenga Arruda


Como pode cair no vestibular?
( UFPR – 2014) O conhecimento histórico é sempre (...) uma consciência de si mesmo: ao estudar a história de
uma outra época, os homens não podem deixar de compará-la com seu próprio tempo (...). Mas, ao comparar a
nossa época e a nossa civilização com as outras épocas e civilizações, corremos o risco de lhes aplicar a nossa
própria medida(...)”. (GUREVICH, Aron. As categorias da cultura medieval. Lisboa: Editorial Caminho, p. 15).

Aplicando o raciocínio exposto acima aos sentidos que a Idade Média adquiriu em diferentes tempos
históricos, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Atualmente, os historiadores entendem o medievo na sua multiplicidade, com suas


especificidades regionais e temporais, ao mesmo tempo que mostram a permanência e a
relevância de determinadas instituições e invenções medievais, como a universidade, o
livro, a imprensa e o banco.
( ) No século XV, surge a noção negativa de Idade Média, considerada uma era intermediária
e homogênea de trevas e ignorância, separando a antiguidade Greco-romana e o
Renascimento, que se via como herdeiro do período “clássico” – noção que ainda perdura
entre muitas pessoas.
( ) Nos séculos XX e XXI, obras como “O Senhor dos Anéis”, “As crônicas de Nárnia” e
“Game of Thrones” evocam elementos medievais imaginativos, tais como a floresta como
lugar do mágico, cavaleiros, espadas, dragões, religiosidade, dando continuidade a
recriações da Idade Média em curso desde o século XIX.
( ) Na recente historiografia, por conta das apropriações midiáticas da Idade Média, procura-
se estabelecer as diferenças e as distâncias entre a Idade Média e a História do Brasil,
mostrando que o medievo não possui relação com a formação de nosso país, por ter sido
um fenômeno europeu.

Adriano Valenga Arruda


1) ( UFPR – 2014)
Como pode cair no vestibular?
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

a) F – F – V – V.
b) V – V – F – V.
c) F – V – V – F.
d) V – V – V – F.
e) V – F – F – V.

Adriano Valenga Arruda

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