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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITAITUBA - LTDA

FACULDADE DE ITAITUBA - FAI


CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

WESLEY NASCIMENTO COSTA

POLITICAS PUBLICAS NA INCLUSÃO DE SURDOS

Itaituba - PA
2023

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WESLEY NASCIMENTO COSTA

POLITICAS PUBLICAS NA INCLUSÃO DE SURDOS

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Ciências


Contábeis do Centro de Estudo Superiores de
FAI/Universidade Estadual do PARÁ, com exigência para
elaboração de notas.

Orientadora: EDILANE MELO

Itaituba - PA
2023

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................4
1.1 Tema................................................................................................4
1.2 Problemas é hipótese......................................................................4
1.2 Problemas é hipótese......................................................................5
2. Objetivos...........................................................................................5
3. Justificativa.......................................................................................6
4. Referencial.........................................................................................6
5. Metodologia.......................................................................................8
6. Orçamento.........................................................................................9
7. Cronograma......................................................................................10
Referências...........................................................................................11

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1 INTRODUÇÃO

As políticas públicas surgem para solucionar inquietações populares.


São formadas por um conjunto de programas, ações e decisões tomadas pelo
governo, não necessariamente a somatória de todo conjunto, mas sob a
consequência deles. Seguem em linha tênue com o planejamento do setor
público, e a qualidade deste planejamento e da efetivação das ações geradas a
partir dele refletem diretamente na sociedade.
É comum que elas estejam ligadas a duas vertentes, uma de viés
político que estará voltada a interesses de grupos específicos, e outra, que
segue um viés administrativo que, por sua vez, é o resultado dessas políticas
para a sociedade. Não diferente, podemos dizer que as políticas públicas da
educação são as responsáveis pelo desenvolvimento do país, uma vez que são
elas quem garan
tem alfabetização, especialização e profissionalização.
Uma das garantias fundamentais ao cidadão, segundo a Declaração
Universal de Direitos Humanos, é a de acesso à educação. Amparada nesta
égide, diversas ações e decisões foram postas e a acessibilidade à educação
contemplou as pessoas com deficiência.
A Educação Especial é resultante de diversas decisões sobre educação
igualitária para todas as pessoas, a partir dela, surgiu também a proposta de
Educação Inclusiva, que são ações da educação especial em escolas de
ensino regular. A proposta de Educação Inclusiva legitima o ingresso de alunos
com deficiência em escolas de ensino regular, neste contexto também se
inserem os alunos surdos.

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2- Justificativa: O que se reflete aqui é a urgência de reestruturação de
políticas públicas educacionais que priorizem a formação continuada de
professores, rumo a uma educação bilíngue, que atenda as expectativas
linguísticas das crianças surdas, no entendimento de que a quebra da barreira
de comunicação entre surdos e ouvintes é o elemento primordial para a
efetivação da real inclusão social.

3 Objetivos

3.1.1 Objetivo geral

Identificar com base em análise e fundamentações como ocorre o


processo de politicas publica na inclusão de surdos.

3.1.2 Objetivos específicos


a) Identificar os erros cometidos que sejam a principal causa de
aumento de problemas na inclusão de pessoas surdas nas
escolas e mercado de trabalho.
b) Fazer análises quanto a capacidade de mudanças durante o
ano.
c) Quais as consequências desse processo na vida dos surdos.

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4 Referencial Teórico

Em 1973, é criado no MEC, o Centro Nacional de Educação Especial –


CENESP, responsável pela gerência da educação especial no Brasil, que, sob
a égide integracionista, impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas
com deficiência e às pessoas com superdotadas ainda configuradas por
campanhas assistenciais e ações isoladas do Estado. Nesse período, não se
efetiva uma política pública de acesso universal à educação, permanecendo a
concepção de ‘políticas especiais’ para tratar da temática da educação de
alunos com deficiência e, no que se refere aos alunos com superdotadas,
apesar do acesso ao ensino regular, não é organizado um atendimento
especializado que considere as singularidades de aprendizagem desses
alunos. (BRASIL, 2008, p. 09)

Diante todo exposto, consideramos que a educação de pessoas com


deficiência, até a década de 1990 era de certo modo negligenciada, todavia,
houve neste período uma virada, cultural, política e social que culminou ações
conjuntas de grupos de trabalho que galgaram a instauração destas políticas
públicas. Cabe ressaltar que existiam garantias, não apenas no campo
educacional, mas também nos campos da saúde e na assistência social às

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pessoas com deficiência, em consonância com os ganhos educacionais
(THOMA; KLEIN, 2010).

A mola precursora da Educação Especial é a oferta de igualdade de


oportunidades a todos, independentemente de suas necessidades
educacionais. Essa questão é o que fortaleceu a adaptação do Atendimento
Educacional Especializado nas escolas de ensino regular, a chamada
Educação Inclusiva. Evidente um intuito de igualdade de oportunidades, e que
existe uma necessidade intrínseca de que os alunos com necessidades
educacionais especiais e os alunos regulares estejam no mesmo ambiente.
Este discurso tem fortes vínculos e se fundamenta na teoria de interação
social. A Educação Inclusiva, ao contrário do que se pensa, é um braço da
Educação Especial, com o objetivo de fornecer situação de igualdade entre os
alunos público-alvo dessa educação e os demais alunos, o que se calça como
diferença é que a educação inclusiva aproxima o aluno com necessidades
educacionais especiais do aluno regular. Do mesmo modo, as práticas de
educação inclusiva são norteadas por textos que têm força de legislação e
orientam as equipes multiprofissionais sobre as metodologias a serem
aplicadas.

5 METODOLOGIA

No primeiro instante, se foi feito uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de


criar uma fundamentação teórica, em base de artigos feito por outros, aprimorando o
ponto de vista do autor..

Nos primeiros dias foram feitos a fundamentação teórica, logo em seguida o


fichamento e interpretação; seguindo da elaboração textual;finamente a análise e
discursão de dados.

A metodologia baseou-se em duas etapas: a primeira, na realização de pesquisas de


fundamentação teórica, envolvendo os seguintes assuntos: estudos culturais, quem
são os surdos, as políticas públicas de inclusão no Brasil e Ensino Superior no Brasil;

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e a segunda, na realização de entrevistas, por meio de voluntários entregues aos
professores e tradutores/intérpretes, e filmagens com alunos surdos, sendo estas
realizadas em língua de sinais (a língua materna dos surdos), traduzidas para o
português e registradas em forma de tabela (anexos). Os principais autores que
fundamentam a pesquisa são Fernandes, Foucault, MEC (Ministério da Educação e
Cultura), Quadros, Skliar e Cury. Os resultados apreciados embora existissem
políticas públicas que tratam especificamente da inclusão de educandos surdos no
sistema regular de ensino, há sem dúvida, uma defasagem considerável no processo
inclusivo. Defasagem esta que decorre principalmente pela falta de fundamentação a
respeito do educando surdo, por parte dos docentes envolvidos neste processo.

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6 ORÇAMENTO

ITEM QTDE. VALOR UNIT. VALOR TOT.

TOTAL
GERAL

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7 CRONOGRAMA

Mês
ATIVIDADES

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 principais propostas
1.2 Análise e interpretação
1.3 Definições de tarefas

ELABORAÇÃO FINAL
1.1 Produção Final
1.2 Análise de definições

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REFERÊNCIA

: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de


outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases


da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248,
23 dez. 1996a. Seção I. P. 27834-27841.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada,


Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Aviso Circular nº 277, de 08 de maio de
1996. Brasília, DF, 1996b. Disponível em: <Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aviso277.pdf >. Acesso em: 27 mar.
2012.

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