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Nutrição e Fertilização Da Vinha - Professor João Coutinho (UTAD) PDF
Nutrição e Fertilização Da Vinha - Professor João Coutinho (UTAD) PDF
em VITICULTURA no modo de
Produção Integrada (PRODI)
João Coutinho
Laboratório de Análise de Solos e Plantas
UTAD, Vila Real
Jornadas Início da Campanha 2016 – Academia do Vinho Verde, Estação Vitivinícola Amândio Galhano, 8 de abril 2016
Em modo de Produção Integrada é obrigatório fazer
análises de solo de quatro em quatro anos, sendo
que a primeira análise deve ser realizada no primeiro
ano de adesão a este modo de produção.
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Em modo de Produção Integrada é recomendado
proceder à análise foliar no primeiro ano de adesão
e repetir a análise de dois em dois anos, na época
recomendada (floração)
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Em modo de Produção Integrada, e no caso de vinhas
regadas, é obrigatório efetuar a análise da água de rega
antes da plantação ou no ano de adesão a este modo de
produção (neste caso, antes do início do período de rega).
Posteriormente, é obrigatória a análise da água de rega de
quatro em quatro anos (antes do início do período de rega).
No caso de algum parâmetro exceder os limites máximos
recomendados, é obrigatória a monitorização anual
desse(s) parâmetro(s).
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No caso de estrumes, lamas e compostados preparados
exclusivamente de resíduos de origem vegetal e/ou animal
provenientes de explorações agrícolas, agropecuárias ou
florestais, bem como das indústrias agroalimentares e da
celulose, recomenda-se, em modo de Produção Integrada, a
determinação dos seus teores em matéria orgânica
(carbono) e nutrientes.
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Os princípios do modo de Produção Integrada aplicados à
cultura da vinha visam a obtenção de frutos sãos, de boas
caraterísticas organoléticas e de conservação, de modo a
respeitar ........ o desenvolvimento fisiológico equilibrado e
a preservação do ambiente.
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QUESTÕES TÉCNICAS
(produção/qualidade)
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EQUILÍBRIO
NECESSIDADES
NUTRICIONAIS DISPONIBILIDADE
DAS DOS
CULTURAS NUTRIENTES
que permita:
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ADEQUADA GESTÃO DOS NUTRIENTES
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PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO MINERAL
E DA FERTILIZAÇÃO DAS CULTURAS
• Lei do mínimo
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PRINCÍPIO DAS RESTITUIÇÕES
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PRINCÍPIO DOS AVANÇOS
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PRINCÍPIO DOS AVANÇOS
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LEI DO MÍNIMO
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LEI DOS ACRÉSCIMOS DECRESCENTES
produção
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ADEQUADA GESTÃO DOS NUTRIENTES
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AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
ANÁLISE DE SOLOS
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ANÁLISE DE SOLOS
produção
?
mb b M A MA
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ANÁLISE DE SOLOS
análise de riscos
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ANÁLISE DE SOLOS
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ANÁLISE DE SOLOS
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ANÁLISE DE SOLOS
Determinações a solicitar
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AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
ANÁLISE DE SOLOS
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ANÁLISE FOLIAR
Objectivos
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ANÁLISE FOLIAR
determinações a solicitar
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ANÁLISE FOLIAR
Objectivos
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desequilíbrios escondidos ou dissimulados
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ANÁLISE FOLIAR
Objectivos
- Saber qual o estado de nutrição da videira num estado fenológico preciso;
- Identificar o estado de desequilíbrio de carência ou toxicidade de um nutriente;
- Verificar se aplicação de nutrientes ao solo está ou não a ser utilizada pela planta;
- Verificar e identificar a interação entre nutrientes.
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ANÁLISE DE TERRAS
análise de riscos para tomada de decisões
complementaridade
ANÁLISE DE PLANTAS
análise da qualidade das decisões
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ANÁLISE FOLIAR
variabilidade temporal
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ANÁLISE FOLIAR
à plena floração
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ADEQUADA GESTÃO DOS NUTRIENTES
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Fertilização de implantação
Fertilização de formação
Fertilização de produção
objetivos específicos
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Fertilização de implantação
(análise de solo)
Objectivos
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Quantidades de fósforo, potássio e magnésio
recomendadas à instalação da vinha (kg/ha)
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Fertilização de formação
Objectivos
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Fertilização de produção
Objectivos
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orientar a produção no sentido da qualidade
exemplo:
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Fertilização de produção
produção
azoto (kg N/ha) fósforo (kg P2 O5 /ha) potássio (kg K2 O/ha) magnésio (kg Mg/ha)
esperada
(t/ha) baixo normal baixo normal baixo normal baixo normal
<5 40 a 45 30 30 20 60 40 20 10
5 a 10 45 a 50 35 0 a 40 20 60 a 90 50 20 a 30 15
0 a 15 50 a 65 40 40 a 50 25 75 a 100 60 20 a 30 15
15 a 20 65 a 80 50 50 a 60 30 90 a 120 80 20 a 30 20
> 20 80 a 100 60 60 a 80 40 100 a 150 100 20 a 30 20
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Fertilização de produção
fósforo
calcário total do solo (g/kg)
classe de teor foliar
fertilidade de fósforo
do solo < 20 20 a 200 > 200
fator de correção
baixo 1,8 2,0 2,2
mb
adequado 1,5 1,8 2,0
baixo 1,6 1,8 2,0
b
adequado 1,4 1,6 1,8
baixo 1,2 1,3 1,4
M adequado 1,0 1,1 1,2
elevado 0,8 0,9 1,0
adequado 0,6 0,5 0,6
A
elevado 0,0 0,0 0,0
adequado 0,2 0,3 0,4
MA
elevado 0,0 0,0 0,0
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Fertilização de produção
potássio
classe de textura
classe de teor foliar
fertilidade de potássio
do solo grosseira média fina
fator de correção
baixo 1,8 1,9 2,0
mb
adequado 1,6 1,7 1,8
baixo 1,4 1,5 1,6
b
adequado 1,3 1,4 15
baixo 1,2 1,3 1,4
M adequado 1,0 1,0 1,0
elevado 0,5 0,6 0,7
adequado 0,0 0,1 0,2
A
elevado 0,0 0,0 0,0
adequado 0,0 0,0 0,0
MA
elevado 0,0 0,0 0,0
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Fertilização de produção
valores de restituição
(= exportação (5 t/ha) + perdas médias anuais)
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ADEQUADA GESTÃO DOS NUTRIENTES
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Técnicas de aplicação
Fertirrigação
Adubação foliar
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Técnicas de aplicação
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Técnicas de aplicação
adubação diferenciada:
N – anual ao abrolhamento
P, K, Mg – 3 a 5 anos, após a vindima
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Técnicas de aplicação
Fertirrigação
evitando
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
N
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
limitações
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
vantagens
• após a sobrecalagem de solos ácidos, em que podem ser vulgares as deficiências de boro;
• em solos ácidos, em que as necessidades em molibdénio não são satisfeitas pelo solo;
• para a absorção de nutrientes na fase reprodutiva das plantas, durante a qual a atividade das
raízes e a absorção de nutrientes do solo é menor;
• em aplicações repetidas, aumenta eficientemente o teor de cálcio, fator importante na
qualidade e resistência dos frutos;
• em zonas semi-áridas ou durante períodos de falta de água na camada superficial do solo;
• na generalidade das culturas lenhosas (pomares, vinhas, olivais), em que o seu enraizamento
muito profundo compromete a utilização dos nutrientes colocados à superfície do solo
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
recomendações
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
recomendações
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Técnicas de aplicação
Adubação foliar
recomendações
X
a adubação foliar deve ser realizada com temperaturas
não se opor ao sentido da transpiração, particularmente amenas, de preferência em dias nublados ou ao
intensa em períodos do dia quentes e secos anoitecer ou ao amanhecer
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EQUILÍBRIO
NECESSIDADES
NUTRICIONAIS DISPONIBILIDADE
DAS DOS
CULTURAS NUTRIENTES
que permita:
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