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Fevereiro 2019
Indice
Anexos
Anexo I- Plano de Trabalhos
Anexo II- Plano de emergência
Anexo III – Procedimentos de segurança de apoio
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE
FPS Nº 001
SEGURANÇA
MARIO JOAO RESENDE TRABALHOS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE
UNIPESSOAL, LDA Rev. 00
FOTOVOLTAICO NA COBERTURA DE UM EDIFICIO
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Dono de obra: Ana & Barros Lda
Numa primeira fase que inclui pelo menos uma visita á obra são definidas as localizações ou
localização do sistema de autoconsumo, os percursos das cablagens através do edifício, tanto em
cobertura como no interior doo edifício, bem como a localização dos respetivos quadros elétricos da
instalação. É também definida o tipo de estrutura de suporte para o gerador fotovoltaico.
- Uma vez instalada a cablagem elétrica do gerador fotovoltaico passamos a aplicação dos painéis
fotovoltaicos, são colocados os painéis sobre a estrutura de suporte e aparafusados á mesma mediante
a utilização de peças de ligação especificas de acordo com a estrutura de suporte. À medida que vão
sendo fixos os painéis fotovoltaicos são feitas as ligações elétricas entre eles e á cablagem elétrica
anteriormente instalada definindo assim as strings (conjunto de painéis ligados entre si) da instalação.
- Por fim são instalados os quadros elétricos e inversores são feitas as ligações destes ás cablagens do
gerador fotovoltaico, são realizadas medições elétricas e testes e em seguida é feita a ligação á rede
elétrica principal do edifício.
2. Prazo de execução
A empreitada tem um prazo previsto de 15 dias de calendário, com data de inicio previsto para 11 de
Fevereiro 2019
3. Plano de Trabalhos
4. Cronograma de Mão-de-Obra
Experiência na
Formação em Segurança
Nome do Trabalhador Categoria Profissional realização de
no Trabalho
trabalhos
Tabela 1. Listagem de trabalhadores da empresa Mário João Resende Unipessoal, Lda em Obra
5. Condicionalismos
Sem prejuízo de outros que a Entidade Executante, venha a verificar identificam-se desde já como
maiores condicionalismos existentes na empreitada e no meio envolvente que, direta ou indiretamente,
podem prejudicar ou condicionar os trabalhos, os seguintes:
Infraestruturas existentes (placas em fibrocimento)
Entrada e circulação de pessoas no edifício (edifício ocupado por pessoas e máquinas)
Ruído provocado pelas máquinas utilizadas durantes os trabalhos
Edifício com altura de 6mts
7. Equipamentos
8. Medidas de Prevenção
Devem ser adotadas medidas preventivas sempre que há risco de queda ao aceder a, trabalhar
em ou descer de uma cobertura.
Devem ser tomadas medidas de protecção coletiva contra os riscos de queda, antes de serem
tomadas medidas de protecção individual.
As medidas de prevenção de quedas devem ser postas em prática antes de se iniciar o trabalho
em altura e mantidas até à conclusão do mesmo.
Antes dos colaboradores acederem à cobertura pelo exterior, dois deles vão fazer a
fixação do sistema de linhas de vida acedendo ao cimo da fachada através da
plataforma elevatória articulada;
Os colaboradores ficaram ligados a plataforma elevatória, através de um cabo retrátil
com 12m, que por sua vez este ligado através de um mosquetão ao arnês do
trabalhador, ficando presos a este sistema até montagem do primeiro ponto de
fixação, ou seja, iram colocar o sistema de ancoragem usando a platibanda em
betão existente.
Vai ser colocada uma linha de vida de 20m na divisória das águas da cobertura. (ver
figura 5).
O acesso à cobertura é feito através da plataforma articulada já no cimo da
cobertura, os trabalhadores só devem desligar-se da plataforma, quando estiverem
ligados ao cabo retrátil de 12m, ou as linhas de vida instaladas.
Os colaboradores sempre que utilizarem a plataforma articulada colocam o arnês na
plataforma para trabalharem de forma mais segura;
Os equipamentos que vão ser utilizados possuem toda a documentação necessária,
desde o Manual de Instruções (em Português) até aos registos de manutenção /
inspecção, assim como a verificação pelo Decreto-Lei 50/2005;
A plataforma elevatória será apenas manobrada por trabalhador devidamente
habilitado, isto é, com formação para tal.
A plataforma elevatória articulada tipo manitu será utilizada de acordo com as
instruções do fabricante.
Durante a sua elevação pela parte exterior até a cobertura, os trabalhadores
utilizarão arnês de segurança amarrado ao ponto de fixação da plataforma
elevatória.
Com o auxílio da plataforma elevatória articulada, efetuar-se á a montagem da linha
de vida com cabo de aço a qual será ancorada as extremidades da platibanda com
parafusos e olhais- P01 em aço forja galvanizados e fogo.
Será garantida uma boa coordenação entre os vários intervenientes durante a execução
dos trabalhos;
Os locais de trabalho serão mantidos limpos de recortes metálicos e limalha a fim de evitar
cortes e arranhões;
Será assegurada uma iluminação mínima de 100 lux (natural ou artificial) medida a 2 m do
solo.
EPI’S
Capacete de proteção
Luvas de proteção
Botas com palmilha e biqueira de proteção
Colete refletor
Arnês de segurança
As seguintes tabelas destinam-se à análise das diferentes fases dos trabalhos com vista à identificação
dos potenciais riscos resultantes das atividades ou de possíveis interferências com pessoas,
instalações e materiais da empresa Mario Joao Resende Unipessoal, Lda, ou de outras empresas que
participem nestas atividades.
As medidas de prevenção de quedas em altura devem ser postas em prática antes de se iniciar o
trabalho em altura e mantidas até à conclusão do mesmo.
Para o levantamento dos riscos associados à realização das atividades e sua avaliação, o técnico de
segurança baseou-se no método de William T. Fine cujo resultado da avaliação se resume:
VALORAÇÃO DO RISCO
FACTOR CLASSIFICAÇÃO VALOR
Frequente - Acidente como resultado mais provável e esperado, se a situação de 10
risco ocorrer.
Provável - Acidente como perfeitamente possível. Probabilidade de 50% 6
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Actividade: Colocação de Instalação de Fotovoltaico na Cobertura em chapa de fibrocimento
Avaliação do Reavaliação do
Identificação dos Riscos Controlo do Risco
Risco Risco
Nível Nível
Local de Localização
Actividade Perigo Risco P G E de Medidas de Prevenção P G E de
Trabalho do Dano
Risco Risco
Planear a deslocação antes de elevar a carga: remover possíveis obstáculos
do trajecto a fazer. Se a carga é demasiado pesada ou volumosa, recorrer a
equipamento auxiliar (plataforma elevatória) ou pedir o auxílio de outra pessoa;
Posturas Adoptar o posicionamento correcto: as pernas devem enquadrar a carga, as
Incorrectas Ergonóm Articulações 1 costas devem estar direitas e as pernas flectidas; No levamento de cargas é
6 3 180 importante a coluna manter-se direita, evitando assim sobre-esforços; Os
3 3 6 54
Movimentação icos (Coluna) 0
de Cargas braços devem estar estendidos. Devem acima de tudo suster a carga e não
Colocação e instalação de fotovoltaico”
levantá-la; Não elevar carga do chão até acima da altura da cintura num só
movimento; Formação e informação sobre os riscos associados ao movimento
manual de carga
Obra: Ana & Barros Lda
Plano de Trabalhos
Nome da Obra: Instalação de Gerador Fotovoltaico
Plano de Emergência
PL ANO DE EMERGÊNCIA
Elaboração Verificação
Rúbrica
Revisão: 00
PLANO DE EMERGÊNCIA Data: Fevereiro 2019
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Mário João Resende Dono de Obra: Ana & Barros, Lda
Unipessoal, Lda
Empreitada: Trabalhos de colocação de instalação de fotovoltaico na cobertura
de um edifício sito em rua da fonte nova
ÍNDICE
1. Introdução .........................................................................................................................3
2. Definições .........................................................................................................................4
9. Formação ........................................................................................................................ 14
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Elaborado por: Elisabete Bessa (TSST)
Revisão: 00
PLANO DE EMERGÊNCIA Data: Fevereiro 2019
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Mário João Resende Dono de Obra: Ana & Barros, Lda
Unipessoal, Lda
Empreitada: Trabalhos de colocação de instalação de fotovoltaico na cobertura
de um edifício sito em rua da fonte nova
1. Introdução
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Elaborado por: Elisabete Bessa (TSST)
Revisão: 00
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2. Definições
ACIDENTE
É o acontecimento não previsto, verificado no local e tempo de trabalho, que produz
direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que
resulte a morte ou redução na capacidade de trabalho ou de ganho.
ACESSO DE EMERGÊNCIA
É o acesso ao estaleiro de apoio e/ou frente de obra, que será utilizado por meios de
socorro que pretendam dar assistência a trabalhadores e/ou equipamentos que
tenham sofrido um acidente no estaleiro de apoio ou no exterior deste, desde que o
sinistro tenha sucedido nas imediações do mesmo e claramente por sua influência.
CATÁSTROFE
É toda a ocorrência grave ou muito grave que implique a perda de pelo menos um dia
a todo os trabalhadores, nomeadamente casos de auxilio à reconstrução de apoio e
todos os que envolvam grande número de perdas (humanas ou materiais).
PONTO DE ENCONTRO
É o espaço físico onde todos os trabalhadores se deverão concentrar imediatamente
após a ocorrência de um acidente grave ou catástrofe.
VIAS DE EVACUAÇÃO
Vias especialmente concebidas para encaminhar, de maneira rápida e segura, os
ocupantes para o exterior ou para uma zona isenta de perigo.
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ALARME
Sinal sonoro e/ou luminoso, para aviso e informação de ocorrência de uma situação
anormal ou de emergência, acionado por uma pessoa ou por um dispositivo ou
sistema automático, com vista à evacuação da totalidade dos ocupantes do edifício.
ALERTA
Mensagem transmitida aos meios de socorro, que devem intervir num edifício,
estabelecimento ou parque de estacionamento, em caso de incêndio, nomeadamente
os bombeiros;
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RISCOS ATIVIDADES
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4. Respostas a emergências
ACIDENTE DE TRABALHO
INCÊNDIO
CATÁSTROFE
Para o caso dos acidentes de trabalho, e quando estão envolvidos danos humanos
(lesões físicas), é fundamental garantir um primeiro socorro adequado e eficaz.
QUE PARTES DO CORPO QUE FORAM ATINGIDAS (MÃOS, PERNAS, ROSTO, ETC.)
SOCORRO
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MANTA)
DESLIGADA
Em caso de acidente grave, este local deverá permanecer intacto até autorização em
contrário por parte da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e restantes
entidades responsáveis pela realização de relatórios e investigações para o
apuramento das causas do acidente, como a Coordenação de Segurança em Obra e
o responsável de segurança da obra. Todos os equipamentos, estruturas e materiais
envolventes que possam estar direta e indiretamente ligados ao acidente devem
permanecer intactos e não devem ser movidos, salvo situações em que seja
necessário para socorrer os trabalhadores ou em que represente risco para os
mesmos.
Na eventualidade de ocorrer um acidente envolvendo máquinas, equipamentos e
sinalização temporária deve ser de imediato alertado para o facto a direção de obra, o
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4.2. Incêndios
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4.3. Catástrofe
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de um edifício sito em rua da fonte nova
Sempre que se verifique uma situação de emergência que implique a evacuação total
ou parcial da obra, será dada o sinal de alarme e, caso seja necessário, o sinal de
alerta aos meios de socorro exteriores.
Após a evacuação será efetuada a contagem dos trabalhadores com a finalidade de
apurar a existência de desaparecidos. Para isso, e a fim de tornar o processo de
contagem mais célere, o Encarregado de Obra dividirá os trabalhadores por equipas,
de preferência por especialidade e/ou empresa, sendo os respetivos
encarregados/chefes de equipa das empresas a fazer a contagem do pessoal em
obra e a transmitir os resultados da contagem.
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Revisão: 00
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6. Sinalização de emergência
Pelo facto de se tratar de uma obra de curta duração e sem estaleiro propriamente
dito, não será utilizada sinalização de emergência dos extintores, caixa de primeiros
socorros e ponto de encontro.
7. Ponto de encontro
Para esta empreitada, ficou decidido que o ponto de encontro ficará junto a entrada
principal do edifício onde estão a ser realizadas as obras de beneficiação.
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Elaborado por: Elisabete Bessa (TSST)
Revisão: 00
PLANO DE EMERGÊNCIA Data: Fevereiro 2019
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SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA;
COMPRESSAS;
LIGADURAS;
ADESIVO;
GASES ESTERILIZADAS;
TESOURA;
LUVAS DE LÁTEX EM EMBALAGEM FECHADA;
PENSOS RÁPIDOS;
SORO FISIOLÓGICO;
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Elaborado por: Elisabete Bessa (TSST)
Revisão: 00
PLANO DE EMERGÊNCIA Data: Fevereiro 2019
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Empreitada: Trabalhos de colocação de instalação de fotovoltaico na cobertura
de um edifício sito em rua da fonte nova
9. Formação
10. Anexos
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Elaborado por: Elisabete Bessa (TSST)
ANEXO I – ROTINA DE EMERGÊNCIA
ACIDENTE
AVISAR AVISAR
AVISAR - DIRECÇÃO DA OBRA - COORD. SEGURANÇA
ENCARREGADO DE FRENTE - ESTRUTURA DE SEGURANÇA DA - DONO DA OBRA
OBRA - ENTIDADES OFICIAIS
1. AVISAR
SOCORRISTA DA OBRA
112
- IDENTIFIQUE O LOCAL EXACTO DO ACIDENTE
4. GARANTIR
ACESSIBILIDADE DOS MEIOS DE
SOCORRO
ANEXO II – CONTACTOS DE EMERGÊNCIA
CONTACTOS DE EMERGÊNCIA
Empreitada: Trabalhos de colocação de instalação de fotovoltaico na cobertura de um edifício sito em rua da
fonte nova
Representante
Mário Resende 968629057
Entidade Executante
Medimarco - Serviços Médicos, Lda
TSST 255 538173
Anexo III
PS01- Ruído
PS02 – Movimentação manual de cargas
PS03 – Plataformas elevatórias
PS04 – Trabalhos em coberturas
PS05 – Rebarbadoras
PS06 – Ferramentas Manuais e portáteis de accionamento motriz
PS07 – Movimentação mecânica de cargas
PS08 – Montagem, desmontagem, utilização de linha de vida e arnês de
segurança
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS01
Mario João Resende
Unipessoal, Lda Rev. 00
Exposição ao Ruído Página 1 de 3
1. Caracterização
Riscos
3. Interferência na comunicação
3. Medidas de Prevenção
EPI’S
1. CARACTERIZAÇÃO
Qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga, por um ou mais trabalhadores, que devido às suas características ou condições
ergonómicas desfavoráveis, comporte riscos para os mesmos, nomeadamente na região dorso-lombar.
1/1
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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1 CARACTERIZAÇÃO
Queda de objectos
Queda em altura
Quedas ao mesmo nível
Atropelamento
Sobreesforços
Electrocussão
Choque com objectos
Esmagamento
Entaladela
Capotamento e colisão
3 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Para o correcto funcionamento da plataforma elevatória é nec essário que o operador tenha
noção dos alcançes e alturas do equipamento que está a operar. Estas informações estão
descritas no manual de funcionamento da máquina.
1/6
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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É proibido:
• Circulação em zonas em que não seja previsto o seu uso;
• Abandonar ou estacionar a máquina em rampas e taludes;
• Trabalhar em desníveis ou taludes excessivos e com terreno que não garanta
a segurança;
• Abandonar a máqui na com o balde ou outros acessórios levantados ;
• Abandonar a máquina sem colocar os comandos na posição de paragem,
accionar o travão de mão e retirar a chave de ignição;
• Limpar, lubrificar ou afinar elementos da máquina com esta em mov imento.
Respeitar os sinais de circulação e restantes disposições da circulação no est aleiro;
Não arremessar materiais/ferramentas em altura;
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS03
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Plataforma elevatória Rev. 00
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Capacete de protecção
Botas de protecção mecânica
Luvas de protecção mecânica
Sistema anti -quedas
Sistema de amarração ao posto de trabalho
Colete reflector
6/6
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
Página 1 de 3
1 CARACTERIZAÇÃO
Madre – Cada uma das vigas que se colocam horizontalmente sobre as pernas de uma asna para
assegurar a sua fixação.
1/6
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
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3 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Antes de iniciar os trabalhos, deve ser efectuada uma avaliação prévia do estado de conservação
da cobertura, devendo ser escoradas e/ou consolidadas as asna e os barrotes que não apresen-
tem resistência necessária. Este trabalho deve ser executado com muito cuidado e recorrendo a
plataformas de trabalho;
Antes de iniciar os trabalhos deve-se planear toda a intervenção tendo em conta os seguintes
requisitos:
Tipo de telha, o seu estado e resistência;
Grau de inclinação do telhado;
Materiais e equipamentos necessários à execução do trabalho;
Definição de trajectos, tendo por objectivos deslocamentos racionais sobre o telhado;
Delimitação e sinalização das áreas previstas para içar materiais, bem como de outras áreas
susceptíveis de serem afectadas;
Condições climáticas expectáveis;
Necessidade de montar protecções colectivas;
Caso seja necessário, definição de locais de instalação das linhas de vida para amarração do
arnês anti-queda;
Controlo médico e qualificação técnica dos trabalhadores.
Antes de iniciar os trabalhos deve proteger todo o perímetro da cobertura e outras aberturas even-
tualmente existentes com guarda-corpos. Se tal não for possível, todos os trabalhadores devem
usar arnês de segurança amarrado a um elemento de construção que ofereça resistência suficiente.
Se os andaimes de construção estiverem montados, poderão ser acrescentados para subirem um
metro acima da cota da cobertura (se envolverem todo o perímetro);
Deve ser instalada uma escada de acesso adequada (principalmente em resistência e largu-
ra), exercendo-se vigilância constante sobre a mesma;
As paletes de telha devem ser içadas para a cobertura, ao ritmo a que vão sendo usadas, de
forma a evitar sobrecargas. Devem ser depositadas, repartidas pelas vertentes, de forma a
evitar sobrecargas e movimentações desnecessárias do pessoal sobre a cobertura;
As paletes devem ser descarregadas sobre plataformas horizontais, montadas sobre plintos
em cunha que atenuem a pendente, de forma a evitar deslizamentos;
O material das asnas, barrotes e ripado, só deve ser içado, de forma sequencial, para ser
montado de imediato;
Os rolos de tela asfáltica devem ser repartidos uniformemente pela placa, calçados com
cunhas para evitar que rolem e distribuídos pelas zonas de trabalho;
2/6
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
Página 3 de 3
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
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(arnês, linha de vida, cordas de sujeição, mosquetões e outros dispositivos) devem ser revis-
tos periodicamente e mantidos de acordo com as instruções do fabricante;
Não devem ser executados trabalhos em coberturas com linhas eléctricas aéreas a menso de
5 metros. Nesses casos deve-se solicitar ao concessionário o corte de energia ou a protecção
das linhas;
Não utilize o sistema de pára – raios como pontos de fixação;
Evite chegar a menos de dois metros das bordas do telhado;
Caso o trabalho exija proximidade das bordas, deve se utilizar sempre cinto de segurança
modelo para – quedista (com dois talabartes) preso aos cabos guias ou pontos firmes;
É proibido correr sobre os telhados;
Nunca andar directamente sobre as telhas, utilizar tabua com antiderrapante;
Nunca armazenar qualquer tipo de material sobre os telhados num mesmo ponto;
Nos prédios que dispõe do sistema de passarelas, essas deverão ser utilizadas para cami-
nhar sobre o telhado até ao ponto mais próximo da realização do serviço;
É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual haja
emanação de gases provenientes de processos industriais, devendo o equipamento ser pre-
viamente desligado para a realização desses serviços.
4/6
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS04
Mario João Resende Uni-
pessoal, Lda Trabalhos em coberturas Rev. 00
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS05
1 CARACTERIZAÇÃO
2 RISCOS MAISFREQUENTES
Cortes
Electrocussão
Projecção de fragmentos ou partículas
Ruído
Inalação depoeiras
Queda deobjectos
Esmagamento
Entaladela
Golpes eperfurações
Lesõesoculares
Incêndio
1/3
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS05
3 MEDIDAS DEPREVENÇÃO
Verificar:
Estado dasprotecções;
Estado de desgaste do disco e se o mesmo não apresenta fissuras (devem ser
sempre substituídos os discos danificados);
Montagem, aperto e rotação dodisco;
Montagem e fixação da pega lateral;
Utilização de discos apropriados ao trabalho a efectuar e à rebarbadora;
Isolamento dos cabos, bom estado das ligações e bucins;
Extensões e tomadas não se encontram sobre superfícies com humidade;
Interruptor desligado, antes de ligar a rebarbadora à corrente;
Extensõesde220V,semcontactodeterra(duploisolamento,classeIICE);
Caixa de distribuição de energia com diferencial de protecção de 30mA e
disjuntorapropriado;
Recomenda-se que, antes de utilizar a equipamento de trabalho pela primeira
vez, o operador receba formação / sensibilização prática sobre a mesma;
Devem ser tomadas medidas de protecção, se durante o trabalho existir a
possibilidade de serem produzidos pós nocivos à saúde, inflamáveis ou
explosivos (alguns pós são considerados como sendo cancerígenos). Nestas
situações o operador deve- rá utilizar uma máscara de protecção contra poeiras
e, se for possível conectar, um dispositivo de aspiração de pó/de aparas;
4 EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOINDIVIDUAL
Protectoresauriculares
Máscara de protecção contra poeiras
Óculos deprotecção
Luvas deprotecção
Botas com biqueira e palmilha de aço
Capacete deprotecção
3/3
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
1 CARACTERIZAÇÃO
Esta ficha de prevenção e segurança estabelece as regras para a correcta utilização de ferramentas
manuais e de máquinas portáteis a motor. As ferramentas designam-se por um utensílio, ou dispositivo,
que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
As ferramentas manuais utilizam a força própria do operador para funcionarem. Este gru-
po é constituído por uma grande variedade de ferramentas de mão que são, em geral, de
utilizaçõesmúltiplas.
As ferramentas de accionamento motriz utilizam-se manualmente mas dispõem de alimen- tação
eléctrica ou pneumática. A utilização destas ferramentas evita que o trabalhador realize um esforço
considerável, proporcionando uma maior regularidade e eficácia no trabalho e conseguindo maior
rapidez nas operações.
Apresenta-se seguidamente a classificação de ferramentas e equipamentos:
2 RISCOS MAISFREQUENTES
Entaladela
Esmagamento
Electrocussão
Cortes /Perfuração
Projecções de fragmentos ou partículas
Queimaduras
Pancadas com objectos ou ferramentas
Sobreesforços
Queda deobjectos
Ruído
Vibrações
Inalação depoeiras
1/9
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
Mario João Resende FERRAMENTAS MANUAIS E PORTÁTEIS DE
Rev. 00
Unipessoal, Lda ACCIONAMENTO MOTRIZ
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3 MEDIDAS DEPREVENÇÃO
2/9
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
3.2 Ferramentasmanuais
As ferramentas manuais podem ser classificadas em função da operação onde são empre-
gues: de uso geral e de uso específico. Dentro destas últimas estão incluídas as de medi-
ção, as de enformação, e as de corte e ajuste.
As ferramentas manuais de uso geral, ou uso não específico e polivalentes, são ferramen-
tas que não têm uma utilização definida, Aqui encontram-se por exemplo, alicates, limas
e as mais diversas chaves (ex: planas ou fixas, de tubo, de bocas, etc).
As ferramentas manuais de enformação visam dar um aspecto regular à superfície traba-
lhada através de actos contínuos. Dentro deste subgrupo estão por exemplo martelos e
maços.
As ferramentas manuais de corte e ajuste, são as destinadas ao corte e ao ajuste e ligação
dos elementos da estrutura a colocar.
Ferramentas manuais de uso geral Ferramentas manuais de enformação Ferramentas manuais de corte e ajuste
3/9
FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
Mario João Resende FERRAMENTAS MANUAIS E PORTÁTEIS DE
Rev. 00
Unipessoal, Lda ACCIONAMENTO MOTRIZ
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Os cabos devem ser de madeira forte mas flexível, manter-se em bom estado sem
fissuras nem rebarbas, bem apertados (com cunhas de aço) e isentos de óleos, mas-sas
oulama;
Deve ser proibido acrescentar aos cabos das ferramentas, tubos, de forma a aumen-
tar o seu torque. Quando as porcas ou parafusos não cederem, devem ser usados
óleospenetrantes;
Na utilização de enxadas, picaretas ou outras ferramentas semelhantes, deve dei- xar-
se uma distância mínima de segurança entre os trabalhadores;
Ao cortar peças metálicas, deve exercer pressão na tesoura só com uma mão, segu-
rando a peça com a outra. Não se deve em caso algum utilizar os pés ou outra fer-
ramenta para exercerpressão;
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
3.2.3 Limas
Os cinzéis, escopros e punções devem ser utilizados com martelo de peso adequado;
A peça a trabalhar deve estar devidamentepresa;
Não usar como se fossem alavancas ou chaves;
Deve afiar os escopros regularmente e eliminar a cabeça de cogumelo (que se forma devido
ao uso do escopro). Deve ser agarrado junto da cabeça, com a palma da mão, apertando-o
com os dedos;
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
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3.2.5 Martelos
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS06
4 EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃOINDIVIDUAL
Capacete;
Bota de protecçãomecânica;
Óculos deprotecção;
Viseiras deprotecção;
Máscara de protecção contra poeiras;
Protecçõesauriculares;
Luvas de protecçãomecânica.
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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PS07
1. CARACTERIZAÇÃO
Devem ser utilizados meios mecânicos para a movimentação de cargas sempre que:
- Se transportem cargas de elevado peso ouvolume;
- Ospercursossejamlongos;
- A execução manual do transporte represente um risco para ooperador.
3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A movimentação mecânica de cargas contém riscos, nomeadamente quando se trata de elementos pré-fabricados em aço, betão ou
madeira cujomanuseamento,pelasuadimensão,complexidadeepesoporpeça,setornadesaconselháveloumesmoimpossível;
A montagem das peças pré-fabricadas deve ser planeada e executada comrigor;
Diferentesacessóriospodemserutilizadosparamoverumacarga emfunçãodasuanatureza,dosdeslocamentosedaoperaçãoaefectuar;
Qualquer que seja o processo de união escolhido, é conveniente proceder à condução da peça em movimento para a sua acostagem e
fixação definitiva;
Estudo prévio da estrutura e da qualidade dos elementos deapoio;
Utilizar manobradores habilitados e conhecedores das máquinas de elevação. O acesso ao local deve ser condicionado a trabalhadores
especializados;
Utilizar escadas de acessoadequadas;
Colocar protecções colectivas que protejam eficazmente os
operadores/utilizadores;
Devem ser feitas verificações,nomeadamente:
- Do terreno e da estabilização do equipamento deelevação;
- Da ausência de linhas eléctricas naproximidade;
- Do peso dascargas;
- Do estado de conservação dos cabos, lingas e estropos e da fixação do equipamento deelevação;
- Dos ângulos dos estropos ou das lingas, para confirmar que não é excedida a sua Carga Máxima deUtilização;
Manter a carga em estado de equilíbrio no movimento, tendo em conta as condiçõesclimatéricas;
Se necessário, conduzir a movimentação da carga com cordas de orientação. Na proximidade de linhas eléctricas de alta tensão as cordas
devem conter um elementoisolante;
Proibir a permanência sob as cargassuspensas.
Caso de gruas instaladas em veículos:
Usar sempre o travão de estacionamento e calços nasrodas;
Utilizar os estabilizadores e verificar se estão assentes em terrenofirme;
Nãosobrecarregaragrua.Respeitarodiagramadecargasquedeveestarafixadoemlocalbemvisível;
Nunca mover o veículo com a cargasuspensa;
Nunca usar a grua para rebocarcargas;
Nas operações de carga e descarga, o operador deve posicionar-se do lado oposto ao da carga; se não visionar a
carga deve solicitar a colaboração de um auxiliar que utilizará a sinalização gestual (Portaria n.º1456/A/95);
Os meios mecânicos para elevação e movimentação de cargas devem ser operados exclusivamente por pessoas
autorizadas e conhecedoras das máquinas deelevação.
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1 - DESCRIÇÃO
Para a execução dos trabalhos com risco de queda em altura serão montadas linhas de vida ancoradas em
pontos com capacidade resistente onde os trabalhadores possam fixar os arneses de segurança.
Considera-se trabalho em altura toda e qualquer operação que se realize acima do nível do solo com cota
superior a 2m.
Para fixação do cabo de aço aos pontos resistentes serão utilizados cerra cabos devidamentedimensionados
para o efeito e de acordo com a tabela abaixo indicada.
Ø do cabo Polegadas 1/4 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 11/4 11/2 13/4 2
em mm 6,3 9,5 12,7 16 19 22,2 25,4 31,7 38,1 44,4 50,8
Nº mínimo de cerra-cabos
2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 8
a aplicar
Distância entre cerra-
50 65 75 95 115 135 150 190 230 270 300
cabos em mm
Se necessário, posteriormente será acoplado um sistema retráctil fixo por mosquetões ao cabo por forma a
permitir livre movimentação dos trabalhadores.
trabalhador com o solo ou um objeto/elemento. O espaço libre mínimo requerido, por baixo dos pés do
utilizador é de 4m, para que em caso de queda não haja colisão com o solo ou outro obstáculo na trajetória da
caída.
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• Linha de Vida
• Mosquetão
Arnês – Dispositivo de preensão do corpo concebido para reter o indivíduo durante e depois da queda, com a
cabeça para cima e com um ângulo máximo de 50º relativamente á vertical, deve possuir duplo chicote e
amortecedor
Ancora – Elemento a que se pode fixar com segurança um EPI anti-queda ou um sistema anti-queda (linha de
vida).
Longe – Cabo de boa resistência que faz a ligação entre um ponto de fixação associado ao anês e um ponto de
ancoragem. Normealmente designado por chicote.
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• Cerra-cabos
• Pontos de ancoragem - Pode ser fixo no caso de se utilizar o sistema de arnês e longe diretamente aplicado
Plano de Trabalhos com Riscos Especiais
na âncora. Pode ser móvel no caso de se utilizar a “longe” ligada a uma linha de vida horizontal. Normalmente
designado por ponto de amarração.
Os trabalhadores que as montem deverão dispor de todos os meios materiais para executar em
segurança a montagem;
Os equipamentos de trabalho, devem cumprir a legislação aplicável, ter a sua documentação aprovada
e o plano de manutenção atualizado.
Os pontos de ancoragem ou linhas de vida horizontais utilizados, devem estar sempre que possível,
num plano superior ao do trabalhador de modo que o trabalhador se possa prender utilizando o ponto
de fixação dorsal.
Ser efetuadas em locais que não possam suportar os esforços resultantes de eventuais quedas, com
poe exemplo:
Estarem aplicadas em ferros de espera que não possuem dispositivos que impeçam o
seu desprendimento.
NOTA:Para montagem de linhas de vida na cobertura, o acesso será efetuado por plataforma elevatória
aticulada tipo manitu devidamente de acordo com o definido no respetivo procedimento.
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As linhas de vida horizontais podem ser executadas por intermédio de cabos de aço ou em corda de poliamida.
As linhas de vida horizontais devem possuir ancoramentos intercalares cumprindo as indicações dos manuais
dos fabricantes. Para linhas montadas sempre que possível, deverão ter ancoramentos de 5 em 5 metros.
3. Envolver o cabo em torno do elemento e esticar o cabo. Verificar se o cabo não fica no solo (deve ficar
á altura da cintura ou sempre que possível acima da cabeça dos trabalhadores). Sinalizar com fita
vermelha e branca se ficar em zona de passagem.
As linhas de vida verticais devem, sempre que possível, estar ancoradas em pontos fixos bem solidários com os
elementos. Poderão, dentro de algumas condições estar acopladas e linhas de vida horizontais.
As linhas de vida verticais podem ser utilizadas como cordas de trabalho. Assim para trabalhos suspensos
deverão estar presentes dois tipos de linhas: uma linha de trabalho e uma linha de vida (Decreto Lei 50/2005).
As linhas de vida podem ser em corda de poliamida com utilização de um dispositivo anti-queda ou utilizando
um dispositivo retráctil.
2. Mão-de-Obra
- Encarregado;
- Serventes
Os Equipamentos de Proteção Individual a estas operações serão o Capacete, as Botas com Biqueira e
Palmilha de proteção, Colete Refletor, Luvas de proteção mecânica, Óculos de Proteção, arnês de segurança
com chicote duplo.
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Medidas de Prevenção
LINHAS DE VIDA
• Destacar para os trabalhos a efectuar, trabalhadores experientes e chefiados por indivíduos que tenham
manifesta experiência com o sistema a usar;
• Trabalhadores que utilizem sistemas de proteção anti-quedas, recorrendo a linhas de vidas, não podem estar
a trabalhar isoladas emPlano de algum
momento Trabalhos com Riscos Especiais
• Uso de material de proteção individual adequado (arnês dotado de linha Y);
• Promover a organização do trabalho, prevendo zonas de arrumação;
• Verificação do estado de conservação das linhas, acopláveis e arneses de segurança;
• Garantir que o somatório do peso dos trabalhadores que estão ancorados à linha de vida não excede a
capacidade que a mesma pode suportar;
• Dever-se-ão rejeitar todas as linhas que apresentem defeito ou fios partidos;
• Deverão ser seguidas as instruções do fabricante;
• Os trabalhadores deverão ser conhecedores dos riscos que correm, e ter formação adequada para este tipo
de trabalho;
• Os pontos de ancoragem das linhas de vida deverão ser previamente definidos, tendo em conta a carga
máxima que possam suportar;
• Os pontos de ancoragem deverão ser sólidos, resistentes e seguros, e possuir capacidade de acordo com o
número máximo previsível de trabalhadores, assim como serem adequados ao tipo de linha de vida;
•Os mosquetões devem estar equipados com um dispositivo de segurança que impeça a sua abertura
imprevista.
• Sempre que se verifique um número de trabalhadores superior ao permitido por linha de vida, deverão ser
instaladas outras, para que não impeçam a normal circulação dos trabalhadores pelo local;
• Deverão ser verificadas periodicamente as linhas e os pontos de amarração, no sentido de garantir a sua
eficácia, e detectar possíveis instabilidades, sendo que esta Verificação será efetuada pelo Encarregado de
Obra ou Técnico de Segurança;
• Deverão manter-se as linhas de vida tencionadas;
• Na montagem das linhas de vida deverá ter-se em conta a altura a que as mesmas são colocadas, de forma a
permitir uma eficiente ancoragem dos trabalhadores, tendo sempre em conta o comprimento do cabo dos
arneses de segurança (o objectivo é suspender o trabalhador, impedindo, em caso de queda, o seu contacto
com o solo);
• As ferramentas para auxiliar a montagem das linhas de vida deverão ser transportadas em bolsas ou cintos
apropriados;
• Os trabalhadores que procederão à montagem da linha de vida deverão possuir arnês de segurança de duplo
engate (em Y), ou dois cabos no arnês, de forma a estar permanentemente ancorados;
• O arnês deverá ser certificado e deve ser verificado previamente à sua utilização relativamente a todos os
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CERRA CABOS
• Os cerra-cabos devem ser verificados antes da sua aplicação, nomeadamente sinais de corrosão, fissuras,
Plano de Trabalhos com Riscos Especiais
desgastes, deformações da sua geometria, defeitos nas roscas e porcas de aperto;
• Os cerra-cabos devem estar dimensionados para o diâmetro do cabo;
• Aplicar os cerra-cabos devidamente dimensionados em número, dimensões e espaços.
Em caso de dúvida, fixá-los a uma distância igual a 6 a 8 vezes o diâmetro do cabo.
Colocar as mordaças no mesmo sentido, com o fundo em “U” para o lado do extremo livre e com a seguinte
ordem:
1º - o cerra-cabos mais próximo do extremo;
2º - o cerra-cabos mais afastado do extremo;
3º - os cerra-cabos intermédios.