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OPERACIONAL UTILIDADES
Operações
09 / Fevereiro / 2022
MINHA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
Supermercados
• Unidade Santa Cândida
• Unidade Açucareira Quatá ▪ Unidade Mandu
Bocaina - SP
Quatá - SP Guaíra - SP
• Unidade Vista Alegre
▪ Unidade Cruz Alta
Maracaju - MS
Barra Bonita - SP Olímpia - SP
Supervisor Utilidades
Fiscal caixa Supervisor Utilidades
Gestor Utilidades
Inicio como
Operador Caldeira Coordenador Supervisor Utilidades
Utilidades
1998 Encarregado
Utilidades
▪ Volume ?
▪ Qualidade ?
▪ Pontualidade ? NÓS COMO FORNECEDORES...
ALÉM DE SATISFAZER AS NECESSIDADES DE NOSSOS
CLIENTES INTERNOS , O QUE PRECISAMOS SABER E
FAZER ?
▪ 1º Disponibilidade Operacional.
▪ 2º Qualidade nos Produtos ( Vapor , Água e Energia )
▪ 3º Transformar energia da Matéria Prima em Energia
Útil.
▪ 4º Produzir com eficiência e eficácia | Performance |.
▪ 5º Produzir MAIS com MENOS
▪ 6º Desenvolver Equipe de Alto Desempenho.
TRATAMENTO ÁGUAS
@
Direnzi
POSSUÍMOS 2 TIPOS DE TRATAMENTO BÁSICOS Boilers – Steam and Energy
A) CLARIFICAÇÃO
B) DESMINERALIZAÇÃO
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 7
TRATAMENTO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
PRIMÁRIO OU
CLARIFICAÇÃO
DESMINERALIZAÇÃO OU SECUNDÁRIO
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 10
Principais Etapas da Clarificação @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
B) COAGULAÇÃO – FLOCULAÇÃO
Coagulação resume-se na adição de um composto coagulante na água. Para se
efetuar a coagulação é necessário que ocorra a neutralização das cargas
negativas da matéria em suspensão e a aglutinação das partículas para que as
mesmas se tornem maiores e possam decantar rapidamente.
D) FILTRAÇÃO:
ENTRADA
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 14
@
Fluxograma simplificado processo Clarificação Direnzi
Boilers – Steam and Energy
FLUXOGRAMA CLARIFICAÇÃO
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 16
@
Fluxograma simplificado Desmineralização Troca Iônica Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 17
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 18
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 19
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 20
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 21
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 22
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 23
Processo Desmineralização por Troca Iônica @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
100%
Automática
E
Operação
contínua
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 25
Processo Desmineralização por Osmose @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
MEMBRANAS
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 28
B
PUREZA DO VAPOR
Tratamento Químico Interno @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
CALDEIRA 7
O que são incrustações?
CALDEIRA 8
CALDEIRA 7
O que é corrosão ?
CALDEIRA 8
A corrosão esta intimamente ligada ao pH da água. Gases
dissolvidos e alguns sais ácidos são responsáveis pela queda do
pH e do aumento da corrosão. Isto fará com que sejam
arrastadas para dentro da tubulação do vapor partículas sólidas,
principalmente as de sílica, que ao entrarem nas tubulações e
atingirem as palhetas de uma turbina, por exemplo, formarão
uma camada dura e difícil de ser removida. O arraste pode por
em risco o superaquecimento, se houver, e as linhas de
distribuição e equipamento após caldeira.
CALDEIRA 7
Tratamento de Águas interno
Impurezas Consequências
Oxigênio (O2), dióxido de carbono São liberados por aquecimento da
ou gás carbônico (CO2) e outros água e causam corrosão na
gases não condensáveis em caldeira e em tubulações de vapor.
dissolução na água da caldeira. Prejudicam a condensação em
condensadores.
CALDEIRA 7
Impurezas Conseqüências
A presença de ácidos livres, Destrói o material da caldeira
sulfúricos (H2SO4) e nítricos diretamente, causa a formação de
(HNO3) ácido clorídrico e gases que
provocam corrosão por pontos em
tubos vaporizantes (pitting).
CALDEIRA 7
Tratamento de água interno CALDEIRA 8
Impurezas Conseqüências
Sulfato de magnésio (MgSO4) Forma incrustações e lama mole
na presença de CaCO3 e converte-
se em hidróxido de magnésio
(Mg(OH)2).
CALDEIRA 7
CALDEIRA 8
Tratamento de água interno
Impurezas Conseqüências
Sulfato de cálcio (CaSO4) Acima de certa concentração, o
CaSO4 separa-se em cristais finos,
que se cimentam com a lama solta
produzindo incrustação dura,
aderente aos tubos vaporizantes.
CALDEIRA 7
Tratamento de água interno CALDEIRA 8
Impurezas Conseqüências
Silicato de cálcio e sílica Produz incrustação dura, aderente
em tubos vaporizantes.
Tratamento deCALDEIRA
água 7interno
CALDEIRA 8
Impurezas Conseqüências
Presença de açúcares na água da Forma espuma na superfície de
caldeira vaporização “foaming” e leva ao
arraste de água para o
superaquecedor. Açúcares se
decompõem e formam ácido
fórmico, que ataca o aço.
Caramelizam nos tubos
vaporizantes e forma incrustações
duras, de remoção difícil.
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 39
TIPO Incrustação @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
CALDEIRA 7
PROBLEMAS CAUSAS
CALDEIRA 8
Incrustação devido a carbonatos diversos ou Inexistência de abrandadores ou operações
sílica no interior da caldeira ou superfície de deficientes dos mesmos. Deficiência no
aquecimento (perda de calor, transferindo na controle de qualidade da água de caldeira,
interface gases / água e redução da vida útil no que tange a dureza. Falha na adição de
da caldeira. produtos químicos.
INTERIOR DE UMA LINHA DE RETORNO DE CONDENSADO TUBO QUE RECEBEU TRATAMENTO COM AMINA FÍLMICA.
QUE SOFREU PROCESSO INTENSO DE CORROSÃO OBSERVAR A REPULSÃO EXERCIDA NAS GOTAS DE ÁGUA
CALDEIRA 7
PROBLEMAS CAUSAS
Deterioração da pureza do vapor. Controle deficiente da água da
Deposito de sedimentos nas caldeira do índice de cloretos.
tubulações e nos equipamentos Problema no separados de vapor ou
utilizadores (turbinas). controle da água de alimentação.
DEPOSIÇÃO DE SAIS NO PRIMEIRO ESTÁGIO DE UMA VÁLVULA DE REGULAGEM DE VAPOR DE UMA TURBINA
TURBINA A VAPOR, PROVENIENTE DE ARRASTES COM DEPOSIÇAO DE SAIS ORIGINADA DE ARRASTES.
CALDEIRA 7
Tubirna sem incrustações
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 44
C
COMBUSTÃO INDUSTRIAL
PRINCÍPIO
PRINCÍPIO
Uma Caldeira requer uma fonte de calor á uma certa temperatura para produzir o vapor. Os
combustíveis utilizados na geração de vapor são geralmente queimados diretamente na fornalha
da caldeira.
A combustão pode ser definida como uma rápida combinação química do oxigênio com os
elementos combustíveis. Existem três elementos químicos combustíveis significativos – carbono,
hidrogênio e enxofre. O enxofre é normalmente menos significativo como fonte de calor, mas é o
mais significativo no que diz respeito a corrosão e poluição.
O carbono e o hidrogênio são queimados com oxigênio de acordo com as seguintes equações:
O ar é a fonte natural de oxigênio nas fornalhas das caldeiras. As reações de combustão são
exotérmicas e o calor fornecido ao sistema é de aproximadamente 7.833 kcal/kg de carbono
queimado e 33.972 kcal/kg de hidrogênio queimado. O objetivo da boa combustão é o de
obter o máximo dessa energia com o mínimo de perdas pôr combustão imperfeita ou ar em
excesso. A combinação dos elementos combustíveis e os componentes do combustível com
todo oxigênio necessário necessita temperatura alta e suficiente para a combustão se
completar. Esses fatores são sempre referidos como os três “T” da combustão.
LEIS FUNDAMENTAIS
✓ A água (umidade);
✓ Fibra por sua vez constituída por celulose que segundo Hugot, E. (1969) forma a fibra do bagaço.
✓ Matéria em solução na água.
Importa, com efeito, realçar que a água aqui referida resulta fundamentalmente da embebição e do caldo que por sua vez
é constituída por açúcar e diversas impurezas.
A análise da composição física do bagaço, visa a determinação da quantidade de bagaço. De acordo com o Hugot, E.
(1969), as matérias dissolvidas correspondem a um volume pequeno, cerca de 2 a 4%.
Dentre as propriedades físicas do bagaço acima referidas, a fibra da cana e o teor de humidade é que são medidos no
laboratório local, contudo para o teor de matéria dissolvida será no presente trabalho assumido o valor médio no intervalo
indicado por Hugot.
A propriedade física mais importante do bagaço do ponto de vista energético, é a humidade designada por w.
Designando por D em %, a proporção em peso das matérias dissolvidas, o teor de fibra do bagaço em percentagem pode
ser calculado de acordo com a seguinte expressão:
f ‘ = 100 − w − D
Hugot, E.(1969), indica que o teor de fibra no bagaço varia entre 46 à 53% e como valor bastante frequente aponta 50%.
Carbono C
Hidrogénio H
Oxigénio O
Cinzas ε
Água H2O
A análise química e energética do bagaço é feita considerando dois estados, úmido e seco visto que o teor de humidade
fornecido pelo laboratório local é referente ao bagaço no instante da sua saída do último Terno da moenda.
A composição química do bagaço varia pouco, entre os valores já encontrados por diversos autores. Hugot, E.(1969),
admite para efeitos de cálculo a seguinte composição média do bagaço livre de humidade, isto é, seco :
C= 47%
H= 6.5%
O2 = 44%
ε= 2.5 %
________
100%
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Combustíveis Sólidos
Principais fatores que influem no comportamento da combustão:
❑ Umidade
❑ Tamanho/granulometria
❑ Teor de cinzas
✓ Reduzir/controlar a umidade
✓ Controlar o tamanho do combustível (tamanhos diferentes queimam em tempos diferentes)
✓ Temperatura na fornalha deve ser uniforme
✓ A fornalha não deve ter muitas flutuações de carga, isso favorece má qualidade de queima
✓ Queima de combustível velho é mais dificultoso (perda de voláteis)
✓ Distribuição homogênea do combustível na fornalha é fundamental
Exemplo de cálculo:
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA
GERAÇÃO DE VAPOR.
Eficiência Energética na Geração Vapor @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
A partir de 2005, após o primeiro leilão de energia elétrica a bioeletricidade encontrou sua
porta de entrada na rede nacional de distribuição elétrica.
Planta com otimização em eficiência energética . Baixo consumo vapor t/cana, bagaço
excedente e aumento geração energia possibilitando maior exportação energia elétrica.
ANÁLISE:
Para simplificar e não procurar exatidão onde não existe, a eficiência térmica
de uma Caldeira consiste no balanço de energia no processo de transformação de tudo
que entra – tudo que sai ou se perde.
Eficiência da caldeira é a eficiência pura da transferência de calor do combustível para o vapor, a qual leva em
conta a radiação e perdas de convecções. É uma indicação verdadeira da eficiência total da caldeira.
Como descrito no ASME POWER TEST CODE | “CODIGO DE ENSAIO DE ENERGIA” | , PTC 4.1, a eficiência
combustível-vapor de uma caldeira pode ser determinada por 02 métodos; o método entrada-saída e o
método perdas de calor.
- Método entrada-saída:
A eficiência por este método é baseada na proporção da saída e entradas de calor na caldeira. Ela é calculada
em se dividindo a saída da caldeira (Kcal) pela entrada da caldeira (Kcal) e multiplicando por 100. A entrada
atual e saída da caldeira são determinadas pela instrumentação e os dados são usados nos cálculos que
resultam na eficiência combustível para vapor sendo ainda hoje o método mais difícil de se realizar devido à
necessidade de se conhecer com precisão, no mínimo os seguintes parâmetros: vazão de vapor, água,
combustível e a temperatura destes.
Umidade do
bagaço
saída da
Moenda
Água de alimentação
antes de entrar no
Economizador Medir :
Temperatura
(pag.50)
Fonte: E. Hugot
Edição revisada 1977
Buscar operar
nesta faixa de
controle
FRAÇÃO de
COMBUSTIVEL
19,8%
Excesso AR 0,0%
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Cálculos
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Cálculos
O cálculo por este método é necessário saber qual o “Consumo bagaço” ...
Lembrando que esta variável depende do Rendimento Térmico da Caldeira.
100
2ª Incógnita
Importante:
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Necessário então descobrir primeiro a Eficiência Cálculos
ou Rendimento Térmico da Caldeira.
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 90
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
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Cálculos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 91
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
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Cálculos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 92
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
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Cálculos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 93
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Esse calculo é
o que utilizamos
atualmente ...
Mas, e a impureza
Mineral no Bagaço ?
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Cálculos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 94
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
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Cálculos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 95
Performance Caldeiras – Padrões ASME PTC - 4.1 @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
SISTEMA GERAÇÃO
Operação de Caldeiras
Novo Cenário
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Abrir animações 3D
Antes de colocar uma unidade em serviço, seja ela nova ou que tenha estado parada por
algum tempo, faz-se necessária uma inspeção interna e externa completa, para verificar se:
a) As superfícies internas da caldeira estão limpas, livres de incrustações, sem nenhuma obstrução e em boas condições;
b) Todos os tubos estão desimpedidos (passagem livre);
c) Os acessórios internos ao tubulão estão em bom estado;
d) Todas as passagens de gás e ar estão desobstruídas;
e) A passagem do manômetro está desimpedida;
f) As válvulas da caldeira estão em condições de trabalho;
g) As válvulas de segurança não estão emperradas e as válvulas funcionam mediante o uso de suas respectivas alavancas;
h) Válvulas de ventilação, drenos e conexões para descarga, estão perfeitamente conectados;
i) Os sopradores de fuligem estão posicionados convenientemente e o seu alinhamento é de tal forma que não haja
possibilidade de o vapor do soprador cortar ou corroer tubos ou elementos (ver as instruções do fabricante do soprador);
j) Controles e instrumentos estão em ordem e perfeitamente ajustados;
k) Todos os mecanismos de comando funcionam corretamente;
l) Os respiros do ponto mais alto da caldeira estão abertos;
m) A caldeira está completa e o sistema de dilatação não está obstruído;
n) As precauções de segurança foram verificadas e estão sendo observadas;
2 TESTES E COMISSIONAMENTO
2 TESTES E COMISSIONAMENTO
Iniciar Testes Individuais dos equipamentos auxiliares, exemplo:
❑ Ventilador de tiragem induzida
❑ Ventilador Ar forçado
❑ Ventilador secundário
❑ Ventilador pneumático
❑ Espargidor Rotativo
❑ Sistema remoção cinzas (Roscas, Válvulas rotativas, filtros manga, água para retirada via úmida)
❑ Sopradores de Fuligem
❑ Sistema bombeamento do tratamento de água para Desaerador
❑ Sistema de refrigeração de mancais, trocadores de calor e gaxeta de bombas
❑ Abrir Válvulas de Ventilação do balão e Desaerador
❑ Fechar Válvulas de drenos dos Coletores diversos e Desaerador
❑ Abrir Válvula de partida do Superaquecedor
❑ Iniciar enchimento lento com água na Caldeira
❑ Após Nível balão em 50% , ascender a Caldeira com Lenha para inicio da rampa de aquecimento lento
❑ Permanecer com aquecimento Lento (lenha) por pelo menos 72h para secagem de refratários com
temperatura de aproximadamente 100°C nos gases na saída da Caldeira. Quando o refratário é novo ,
necessário tempo de cura maior.
2 TESTES E COMISSIONAMENTO
❑ Após período de aquecimento lento, aumentar temperatura para 150°C dos gases , e iniciar Rampa com
bagaço até atingir inicio de pressurização.
❑ Programar Aquecimento e posteriormente a Sopragem das linhas Vapor Direto
❑ Após conclusão da Sopragem linha , liberar para acoplagem Válvulas Fecho Rápido das Turbinas
Geradores
❑ Neste mesmo tempo, ideal é já subir pressão da Caldeira para teste aberturas Válvulas segurança a
quente, ideal é que o Fornecedor da calibração das Válvulas esteja presente para possíveis ajustes
❑ Liberar Vapor para Teste mecânicos e elétricos nos Turbo geradores
❑ Concluídos testes geradores, liberar para início da Geração de energia elétrica
❑ Regulagem completa da Caldeira (Ar , gases , combustão , bagaço, retirada de cinzas etc..) na medida
que aumenta o consumo de Vapor pelos Turbos geradores .
❑ Na medida do possível, transferir todos os controles e malhas de controle da Caldeira no modo
automático e remoto.
❑ Quando a Caldeira já estiver em regime normal de pressão e temperatura, ideal é realizar um chek list
para verificações de possíveis vazamentos de Vapor , água e gases.
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 116
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
CUIDADOS
Nunca opere purga de fundo com nível de água baixo.
➢ Poderá provocar queda do nível baixissimo e TRIP na Caldeira
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 120
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
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Cálculos
Defletor
É constituído de
chapas, colocados no
costado frontal do
tubulão de vapor,
formando uma câmara
para receber o vapor
dos tubos geradores.
Separadores de vapor
Tubos de circulação
Tubos traseiros do feixe tubular que
conduzem a água do tubulão de
vapor para o tubulão de água,
chamadas de tubos descendentes. Tubos Screen e
parede trazeira
fornalha
Tubos dianteiros do feixe tubular
ascendentes e descendentes, que
Tubos do feixe tubular
conduzem a mistura água e vapor alimentação balão inferior
saturado para o tubulão de vapor.
Tubos de circulação
Downcomer
Tubos parede fornalha
parede frontal,
Esses tubos estão
traseira e
divididos em:
laterais.
Superaquecedor Vapor
Superaquecedor Vapor
Economizador
Equipamento que efetua-se o aquecimento da água de
alimentação da caldeira aproveitando parte do valor
dos gases resultantes da combustão e pode ser
instalado antes ou após o pré-aquecedor de ar.
objetivo
Com a elevação da temperatura na água alimentação
há redução significativa de consumo de combustível
produzindo a mesma quantidade de vapor. (melhora o
P.E. da Caldeira)
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 132
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Ar Primário e Secundário
Visão do Fluxos de Ar para combustão.
De modo geral...
O Ar Primário representa ~60% do Ar de
combustão
Enquanto que o Secundário representa ~40%
Ar Secundário
O ar de “sobrefogo” provém de uma ramificação da linha de ar, após o pré-aquecedor de ar, em
seguida o ar passa pelo ventilador secundário e é encaminhado por meio de dutos aos bocais de ar
secundário, instalados nas paredes frontal e traseira da fornalha da caldeira que consiste de dutos,
dampers e bocais de aço inox, distribuídos nas paredes frontal e trazeira da fornalha com a finalidade
de introduzir jatos de ar de alta pressão, causando turbulência no interior da fornalha e
proporcionando combustão completa e diminuição de fuligem e fumaça
ROTAÇÃO
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 139
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Grelha Basculante
Os elementos da grelha
possuem furos suficientes
dimensionados para a
passagem de ar primário, que
mistura com o bagaço, e torna a
queima sobre o grelhado sob em
forma de colchão.
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 140
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Válvula de Segurança
É um dispositivo mecânico que deve atender de forma
confiável e precisa como;
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 141
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Sopradores de Fuligem
Soprador Retrátil
A. acionamento elétrico
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 142
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
❑ Proceder a sopragem num soprador deve cada vez acompanhando o fluxo de gás.
❑ A pressão nos sopradores deve ser de 10 a 15 Kgf/cm² e pode ser regulada no obturador do cabeçote.
(observação visual) ou por meio de inspeção quando da parada da caldeira, ou ainda através das perdas
❑ Ângulo da sopragem e bocais não centrados no vão dos tubos provoca erosão nos tubos e chicanas
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 143
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Princípio de limpeza
▪ A lança do soprador de fuligem retrátil com dois bicos
opostos de alto desempenho é helicoidalmente
movida para o fluxo de gás de combustão.
▪ Consequentemente, o processo de sopragem
Lança Soprador Retrátil
começa logo após os dois bicos terem ultrapassado a
parede da caldeira.
▪ Durante o processo de sopragem, a lança continua a
se mover helicoidalmente na caldeira.
▪ Ao atingir a posição final frontal, a direção do
movimento reverte e o tubo da lança retorna à sua
posição de respouso. Durante a montagem após manutenção , importante
observar se o “passe” do avanço da Lança não está
defasada em relação ao “passe” do tubos da
Caldeira , se isso acontecer o jato de vapor poderá
soprar vapor direto nos tubos e com o tempo causar
furos e vazamento.
PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO
PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 145
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO
Placas coletoras e
Eletrodos Rígidos
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 146
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
PLACAS COLETORAS
ELETRODOS RIGIDOS
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 148
Operação de Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
ECONOMIZADOR
SILO
CINZAS
PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO
MULTICICLONE
Manutenção de Caldeiras
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 153
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 154
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 155
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 156
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Grelha Rotativa
A grelha rotativa é formada por elementos superficiais fundidos que são montados sobre barras transversais de suporte,
os quais são conectadas à correntes de translação, movidas por motor elétrico, com velocidade controlada através de
inversores de frequência.
Os elementos superficiais fundidos são construídos com pequenos furos, com prometo específico para permitir a
distribuição adequada de ar por toda a superfície da grelha e impedir a obstrução destes furos com as cinzas.
O projeto da grelha rotativa desenvolvido é com eixo tubular integral, tendo suas exterminadas apoiadas em mancais
externos à fornalha. Este arranjo proporciona baixa manutenção, permitindo operação contínua de 8.550 horas por ano e
em caso de intervenção não prevista, as ações poderão ser efetuadas sem a necessidade de parar a operação da caldeira.
Nas figuras adiante poder-se-á visualizar alguns detalhes do arranjo conceitual da grelha rotativa.
A limpeza da grelha rotativa é feita de forma automática pelo controle da velocidade de translação, com ajuste para
permitir o tempo adequado para a queima completa do combustível. O acionamento é formado por um motor elétrico,
com velocidade controlada por inversor de frequência e redutor de velocidade, instalados na parte externa da fornalha,
11/04/2018
09/02/2022 TREINAMENTO OPERACIONAL UTILIDADES 157
Manutenção em Caldeiras @
Direnzi
Boilers – Steam and Energy
Grelha Rotativa
• Corrente possui um comprimento total de →23,0 Mts.
• Dessa forma ela dá um Giro total 360° em →10:00 horas
mm
Tempo que leva para
3.380 mm
01:30 min.
Limpeza contínua
8.440 mm
Tempo que leva para
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03:30 min.
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Boilers – Steam and Energy
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Caldeiras em Hibernação
Este método aplica-se a caldeiras que permanecerão longos períodos de tempo, fora de operação.
A seguinte sequência de operação deverá ser realizada:
a) Drenar, limpar e secar corretamente a caldeira, por circulação de ar quente.
b) Espalhar dissecante (cal virgem ou sílica gel) sobre bandejas, as quais serão distribuídas pelo tubulão da
caldeira.
c) Fechar hermeticamente todas as aberturas da caldeira, para evitar a entrada de ar úmido.
d) O dissecante deverá ser examinado periodicamente, possivelmente a cada 6 (seis) semanas, para
substituição da “cal virgem”, ou reativação da sílica-gel. A não renovação do dissecante, caso este
esteja empastado ou gasto, poderá ocasionar danos por corrosão na caldeira.
A fim de ser assegurada uma secagem completa e de impedir uma possível condensação sobre
ambos os lados dos tubos, utilizar lâmpadas aquecedoras, instaladas na fornalha, espaçadas por
igual ao longo desta.
Este tipo de aquecimento oferece a proteção mais positiva contra a corrosão em períodos de
ociosidade. Se o suor externo dos tubos da caldeira constituir um problema, devem ser instaladas
mais lâmpadas (ou outros sistemas para aquecimento) em vários pontos, para manter temperaturas
acima do ponto de orvalho, em todas as partes da fornalha e do feixe tubular.
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Sentido do Fluxo
Gases
Sentido do Fluxo
Gases
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Espaçamento correto
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Manutenção em Pré Ar
Desgaste por corrosão no Pé Ar Caldeira
Tubulação do Pré Ar sendo substituído
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Vedações
com fibra Vedações
cerâmica com fibra
cerâmica
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Manutenção em Economizadores
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Exaustores
Montagem da
Carcaça PDF3D.PDF
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Revestimento cerâmico
Exaustores
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Lavador de Gases
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Quando os gases encontram os tubos de troca térmica, superfície mais fria, eles se
condensam e se depositam sobre os mesmos. Este condensado é ácido e inicia a
corrosão dos tubos do aquecedor, com isso a fuligem adere na superfície do material.
Este fato, além de confinar a umidade ao contato com a parede do tubo, potencializa
ainda mais a corrosão.
A solução óbvia poderia ser operar com temperaturas de metal acima da temperatura de
orvalho de formação de ácido, mas isso resultaria em perdas de calor totais na
caldeira inaceitáveis, reduzindo a eficiência térmica global da Caldeira.
A maioria dos aquecedores de ar são projetados para operar a Temperaturas Mínimas de
Metal (TMMs) um pouco abaixo da temperatura de formação de ácido, na qual se ganha
mais na eficiência da Caldeira de que se perde com os custos adicionais de manutenção.
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ANIMAÇÕES DE PROCESSOS @
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