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Após começar a explorar com lentidão e um pouco de receio, João sem medo, começa aos

poucos a andar com mais confiança, até que o nosso João começa a notar que a relva começou
a mostrar umas cores diferentes do comum e as árvores eram mais altas que as anteriores.

Depois de um tempo a se magnificar com o que estava a ver, João ouviu um barulho vindo de
um pequeno buraco numa árvore sem folhas; O João, como é muito curioso, decidiu logo
investigar. Ao se aproximar da árvore o João é atacado por uma lança de o tamanho de um
garfo e de lá sai uma criatura pequena semelhante a um ser humano, com uns pés um pouco
maiores comparados com o resto do corpo, tinha umas pinturas tribais que cobriam quase o
corpo todo.

O João pouco intimado com ataque da criatura começa a rir acabando por chatear o habitante
daquela árvore que, em tom de raiva, diz:

-Ei tu! Era suposto teres fugido!

-Desculpa, só não te achei intimador. Diz o João enquanto tenta recuperar o folego.

-Eu nunca te vi por aqui. O que fazes aqui nas redondezas? Pergunta a criatura.

-Pois nunca viste, estou só de passagem. Conta o João ao habitante da árvore.

-Vim explorar a floresta. Será que me podes mostrar o resto da floresta? Pergunta o João á
criatura com a esperança que a criatura aceite pois o João pode não ter medo, mas é
cauteloso.

-Por acaso aceito, mas não é porque te quero ajudar, mas porque preciso de algo do outro
lado da floresta! Diz a criatura com um pouco de raiva.

Com alegria o João pega na criatura e a coloca no seu ombro e, assim ambos começam a sua
aventura juntos onde, a criatura mostra as maravilhas da floresta e no final acabando por ficar
bons amigos.

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