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Adriana de Araujo
Seleção do metal:
o uso de aços mais resistentes como os aços inoxidáveis.
Tratamento do concreto:
substituição do concreto deteriorado/ contaminado por outro
com características melhores (a/c, espessura de cobrimento,
propriedades), uso de inibidores de corrosão, realcalinização e
extração de cloretos do concreto e/ou tratar a sua superfície.
Tratamento do aço:
aplicar revestimento orgânico ou metálico.
Técnicas eletroquímica:
proteção catódica (corrente impressa ou anodos de
sacrifício), realcalinização e extração de cloretos.
Técnicas de proteção e recuperação das estruturas
Classe 1
Tratamento da superfície do concreto
Impedir ingresso dos agentes (H2O, O2, Cl- e CO2)
que determinam ou aceleram a corrosão (adequado
para concretos não contaminados ou pouco contaminados.
Para concretos contaminados, estende a vida por alguns anos).
• revestimento da armadura;
• proteção catódica;
• mantas impermeabilizantes;
• substituição do concreto por outro com
inibidor;
• impregnantes poliméricos;
• proteção superficial por barreira: silanos,
siloxanos, epóxis, poliuretanos e metacrilatos;
• revestimento superficial e de reparo.
Técnicas de proteção e recuperação das estruturas
EN 1504: Products and systems for
the protection and repair of
concrete structures
Part 1: Definitions
Part 2: Surface protection systems for concrete
Part 3: Structural and non-structural repair
Part 4: Structural bonding
Part 5: Concrete injection
Part 8: Quality control and evaluation of conformity
Part 9: General principles for the use of products and systems
Part 10: Site application of products and systems and quality
Parte 1: classifica e define os tipos de produtos e sistemas para
proteção e recuperação, manutenção, ou reforço de estruturas
de concreto.
Normas de métodos
sistemas de proteção Argamassa de reparo;
de ensaios
e recuperação de Materiais de
EN 1504
PRINCÍPIO 2
CONTROLE DA UMIDADE (MC)
PRINCÍPIO 5
AUMENTO DA RESISTÊNCIA FÍSICA (PR)
Incremento da resistência
do concreto ao ataque
físico/mecânico
MÉTODO 5.3
AUMENTO DE SEÇÃO POR
ADIÇÃO DE CONCRETO OU
ARGAMASSA
PRINCÍPIO 6
RESISTÊNCIA QUÍMICA (RC)
Incremento da resistência do concreto ao
ataque químico
PRINCÍPIO 7
PRESERVAÇÃO OU RESTAURAÇÃO DA PASSIVIDADE (RP)
Regularização e restauração da superfície do
concreto
PRINCÍPIO 9
CONTROLE CATÓDICO (CC)
Prevenir a corrosão do aço das armaduras
11 October 4, 2015
MÉTODO 9.1
LIMITANDO O CONTEÚDO DE OXIGÊNIO
NO CÁTODO POR APLICAÇÃO DE
REVESTIMENTO
PRINCÍPIO 10
PROTEÇÃO CATÓDICA (CP)
Prevenir a corrosão do aço das
armaduras
MÉTODO 10.1
APLICAÇÃO DE POTENCIAL
ELÉTRICO
PRINCÍPIO 11
CONTROLE DE ÁREAS ANÓDICAS (CA)
Parte 9: princípios
para a utilização de
Normas de métodos
sistemas de proteção
de ensaios
e recuperação de
EN 1504
Parte 2: Proteção
estruturas, com regras superficial do concreto
para a seleção
adequada
Restringe a penetração da
água (< porosidade) e
Impregnação
aumenta dureza superficial.
Forma filme não uniforme.
Restringe a penetração de
Revestimentos água, cloretos e gases.
(baixa e alta espessura)
Forma filme uniforme.
umidade/ XC3 interno com média à alta Fissuração, erosão, abrasão e ou argamassa
umidade relativa radiação solar
(60 % < U.R. < 90 %)
Gás carbônico, água líquida,
Principal
Principal
Cloretos, vapor de água e água de Impregnante (hidrofóbico
condensação. ou não) e revestimento por
pintura ou argamassa
Concreto em ambiente Radiação solar
Névoa salina/
atmosférico da costa Erosão/ abrasão Impregnante não-
Secundária
XS1
marinha hidrofóbico e revestimento
Gás carbônico por pintura ou argamassa
Revestimento por pintura
Fissuração
ou argamassa
Principal
Pintura epóxi
P4 P5 P6 P4 P5 P6 P4 P5 P6 P4 P5 P6
P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3
Ref.* – 1,0/0,0 Ref.* – 0,0/0,0 Ref.* – 0,5/0,5 Ref.* –1,0/0,0
15o dia*** – 20,2/4,9 15o dia*** – 7,5/4,2 15o dia*** – 25,0/0,0 15o dia*** – 25,0/0,0
29o dia*** – 25,0/0,0 29o dia*** – 15,0/5,0 29o dia*** – 25/0 29o dia*** – 25,0/0,0
Ensaio acelerado de exposição ao CO2
Profundidade de carbonatação (média/desvio padrão)
NCP – PU2 NCP – PU3 NCP – PU3 ENV NCP - SP
P4 P5 P6 P4 P5 P6 P4 P5 P6 P4 P5 P6
P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3
Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* – 0,8/0,7 Ref.* –1,0/0,0
15o dia*** – 10,7/1,1 15o dia*** – 14,0/3,6 15o dia*** – 16,5/4,0 15o dia*** – 25,0/0,0
29o dia*** – 12,5/3,8 29o dia*** – 16,7/3,6 29o dia*** – 25,0/0,0 29o dia*** – 25,0/0,0
- -
43o dia*** – 15,2/4,6 43o dia*** – 22,3/4,0 43o dia*** – 25,0/0,0 43o dia*** – 25,0/0,0
TEMPO ACP –AC2 ACP –AC3 ACP –AC3 ENV ACP –SP
Ensaio
1o ciclo acelerado
Média*= -162
Desvio padrão = 16
de
Média** = -160
Desvio padrão = 14
exposição
Média* = -200
Desvio padrão = 14
ao NaCl
Média*= -187
Desvio padrão = 53
Média*= -162 Média** = -244 Média* = -190 Média*= -269
2o ciclo Desvio padrão = 16 Desvio padrão = 140 Desvio padrão = 14 Desvio padrão = 104
Média*= -221 Média** = -256 Média* = -520 Média*= -404
5o ciclo Desvio padrão = 147 Desvio padrão = 157 Desvio padrão = 157 Desvio padrão = 72
Média*= -246 Média** = -254 Média* = -530 Média*= -402
6o ciclo Desvio padrão = 149 Desvio padrão = 162 Desvio padrão = 162 Desvio padrão = 85
Média*= -246 Média** = -317 Média* = -490 Média*= -415
7o ciclo Desvio padrão = 149 Desvio padrão = 150 Desvio padrão = 150 Desvio padrão = 65
Média*= -262 Média** = -350 Média* = -500 Média*= -417
8o ciclo Desvio padrão = 168 Desvio padrão = 163 Desvio padrão = 163 Desvio padrão = 63
Média*= -205 Média** = -306 Média* = -490 Média*= -393
9o ciclo Desvio padrão = 162 Desvio padrão = 186 Desvio padrão = 186 Desvio padrão = 73
Média*= -236 Média** = -410 Média* = -550 Média*= -407
10o ciclo Desvio padrão = 156 Desvio padrão = 41 Desvio padrão = 41 Desvio padrão = 77
Média*= -251 Média** = -446 Média* = -550 Média*= -403
Desvio padrão = 149 Desvio padrão = 19 Desvio padrão = 19 Desvio padrão = 70
11o ciclo
TEMPO ACP –PU2 ACP –PU3 ACP –PU3 ENV ACP –SP
Parte 9: princípios
para a utilização de
Normas de métodos
sistemas de proteção
de ensaios
e recuperação de Parte 3: Reparo
EN 1504
argamassa polimérica;
argamassa epóxi;
argamassa polimérica com inibidores de
corrosão;
graute subaquático;
graute cimentício fluido;
graute cimentício tixotrópico;
microconcreto fluido.
CC Cement Concrete
PCC Polymer modified Cement Concrete
PC Polymer Concrete
PREPARO DO SUBSTRATO - geral
1a. etapa:
• Trabalhos Preliminares: Demarcação/Delimitação da seção de
- Hidrojateamento reparo
- Transferências de Carga 2a. etapa:
Remoção do concreto deteriorado
e/ou contaminado
3a. etapa:
Limpeza do concreto e da armadura:
- jateamento abrasivo/lixamento
- Hidrojateamento da armadura (Cl-)
TRATAMENTO DAS ARMADURAS
Materiais à base de
cimentos Cura Adequada
Mínimo: 7 dias
Material absorvente e
saturado sobre a superfície.
Aspersão ou cortina de
água na superfície.
Película de cura.
Preenchimento de fôrmas com
graute cimentício fluido
O que falta para completar o
preparo dessas áreas?
TRATAMENTO DAS ARMADURAS
Proteção catódica galvânica/de sacrifício:
Contato elétrico do aço a um metal menos nobre
(embutido no concreto ou na superfície) que se
dissipa gradualmente
-0,44 Ferro
4.
5. 6.
TRATAMENTO DAS ARMADURAS - ANODO
Anodos incipientes
Linha da
escarificação
Concreto contaminado
ANTES DO REPARO
TRATAMENTO DAS ARMADURAS - ANODO
Concreto contaminado
APÓS O REPARO
TRATAMENTO DAS ARMADURAS - ANODO
Ânodo de sacrifício - Zn
M2
Concreto contaminado
APÓS O REPARO
TRATAMENTO DAS ARMADURAS - ANODO
APÓS O REPARO
TRATAMENTO DAS ARMADURAS - ANODO
anodo galvânico
concreto
Forma de fibra de
vidro já com anodos
de malha de zinco
(pode ser de Ti para
anodo inerte)
aplicação associada ao
reforço da peça
(encamisamento);
aplicação em estrutura
exposta à variação de
maré;
obras novas e existentes.
aplicação requer preparação da
superfície e adesivo iônico
condutivo como primer;
aplicação requer equipamento
apropriado e pessoal treinado;
pode ser associada à corrente
impressa;
obras novas e existentes,
expostas a umidade,
especialmente variação de maré.
Folha de zinco (0,25 mm)
Adesivo hidrogel
H2O + O2 Fe3O4
OH-
Exemplo de reação:
HCO3- + OH- = CO32- + H2O
Proteção mista (inibidor multifuncional)
Suprime as reações anódicas e catódicas (ex.: carboxilato
de amina, amino álcool)
Espera-se
o tamanho e a continuidade dos poros controlam o coeficiente
Há uma concentração crítica mínima
um bom
de permeabilidade
1200
1000
Potencial (mV, Ag/AgCl)
800
600
15 % 10 % 5% 0%
400
200
0
-200
5 %, 10 % e 15 % 0%e5%
-400 elevação do potencial comportamento típico
-600 ~500 mV! de corrosão em curso!
-800
1,0E-08 1,0E-07 1,0E-06 1,0E-05 1,0E-04 1,0E-03 1,0E-02
i (A/cm²)
0% 5% 10 % 15 %
Corrosão generalizada Corrosão por pite e em Corrosão em fresta Sem sinais visíveis de
fresta perimetral perimetral corrosão
Resultados
Curvas de polarização anódica em solução salina sem (referência) e
com adição (5 %, 10 % e 15 %) do IVC-A
1200
1000
15 % 10 %
Potencial (mV, Ag/AgCl)
800
600
400 0 %, 5 % e 10 %
5%
200 comportamento
0 típico de corrosão
-200 5 %, 10 % e 15 % em curso!
0%
-400 elevação do
-600 potencial ~600 mV!
-800
1,0E-08 1,0E-07 Taxa1,0E-06
de corrosão 1,0E-05 1,0E-04 1,0E-03 1,0E-02
baixa ( 1 µm)! i (A/cm²)
0% 5% 10 % 15 %
Proteção
total na
concentração
de 15 %!
Corrosão generalizada Corrosão por pite Corrosão por pite Sem sinais visíveis de
(com forte corrosão
coalescimento) e em
fresta perimetral
ACI 212.3-2010:
Atualmente há 4 tipos de inibidores para proteção
contra corrosão em concreto:
• Carboxilato de amina (inibidor misto formador
de filme por adsorção): molécula bipolar, carga
positiva e negativa atraídas no anodo e no
o
catodo, respectivamente;
• Emulsão orgânica de éster-amina;
• Nitrato de cálcio - Ca(NO2)2 (inibidor anódico,
com reação com íons metálicos);
• sal de ácido dicarboxílico alcenilo orgânico.
ASTM G109: Standard test method for determining the effects of chemical
admixtures on the corrosion of embedded steel reinforcement in concrete
exposed to chloride environments
Inibidor impregnante
Usualmente são uma solução contendo aminoálcool ou
carboxilato de amina e, um ou mais, componentes
orgânicos ou inorgânicos (frequentemente um ácido)
que têm a função de evitar a evaporação preferencial do
inibidor em vez de sua penetração no concreto.
o
Os mecanismos de transporte de inibidor no concreto são
por capilaridade e difusão (fase líquida) e por vapor (fase
gasosa), seguindo esta ordem, na penetração até a superfície
da armadura.
O tempo de penetração depende de diversas variáveis:
permeabilidade, cobrimento e umidade do concreto,
temperatura e umidade do ambiente etc
ACI 212.3-2010:
Atualmente há 4 tipos de inibidores para proteção
contra corrosão em concreto:
• Carboxilato de amina (inibidor misto formador
de filme por adsorção): molécula bipolar, carga
positiva e negativa atraídas no anodo e no
o
catodo, respectivamente;
• Emulsão orgânica de éster-amina;
• Nitrato de cálcio - Ca(NO2)2 (inibidor anódico,
com reação com íons metálicos);
• sal de ácido dicarboxílico alcenilo orgânico.
ASTM G109: Standard test method for determining the effects of chemical
admixtures on the corrosion of embedded steel reinforcement in concrete
exposed to chloride environments
Inibidor impregnante
1. penetração da fase líquido do inibidor por capilaridade;
2. difusão da fase vapor do inibidor;
3. atração iônica das moléculas do inibidor pela superfície do
metal, com formação de um filme muito fino protetor.
Tratamento da barra com aplicação de primer com
inibidor, aplicação de argamassa aditivada com o
inibidor e aspersão de solução em todo o elemento.
Pode-se ainda aplicar pintura com inibidor
TRATAMENTO DAS ARMADURAS
Proteção catódica impressa: Contato elétrico do aço a
anodo inerte e, por meio de uma fonte externa, aplicação de
uma corrente elétrica (polo positivo conectado ao anodo e o
negativo à armadura), de modo a tornar a armadura catódica.
Anodo:
4OH- O2 + H2O + 4e
2 H2O O2 + 4H+ + 4e
Catodo: Cl-
Migração do ions Cl- para o
anodo e produção de OH-
(repassivação) Cl-
O2 + H2O + 4e 4OH-
2H2O + 2e H2 + 4OH-
Critério de proteção catódica
Classicamente, o potencial da interface é levado para
o domínio da imunidade (diagrama de Pourbaix). Em
concreto aplica-se o mesmo conceito somente em
estruturas submersas ou enterradas.
Nas estruturas atmosféricas, o conceito é de
proteção e repassivação. Em concreto protendido,
mesmo imerso, os potenciais mais baixos alcançados
não devem ultrapassar o potencial de equilíbrio do
hidrogênio, pois há perigo de danificação por
hidrogênio.
Em estruturas atmosféricas, aplica-se o
critério de 100 mV de decaimento!
1,6
Potencial (VEH)
1,2
0,8
0,4
Fe2+
Fe2O3
0
-0,4
Fe2+ + 2e Fe Fe3O4
-0,8 3Fe + 4H2O Fe3O4 + 8H+ + 8e-
HFeO2
Fe - Eequilíbrio ~ -0,8 VEH = -1,024 VECS
-1,2 = -1,1 VECSC
Domínio da imunidade
-1,6
0 2 4 6 8 10 12 14 pH
1,6
1,2
0,8
0,4
Fe2+
Fe2O3
0
-0,4
Fe2+ + 2e Fe Fe3O4 2H+ + 2e H2
-0,8 Eequilíbrio ~ -0,73 VEH = -0,97 VECS
HFeO2 = -1,03 VECSC
Fe -
-1,2
Domínio da imunidade
-1,6
0 2 4 6 8 10 12 14 pH
Acidificação
Curva típica de decaimento de potencial após o
desligamento da corrente de proteção
).
• continuidade elétrica entre as armaduras.
• ausência de anomalias como fissura e
segregação, pois são caminhos preferenciais de
corrente.
• presença de peças metálicas soltas dentro da
massa de concreto (fuga de corrente).
Não recompõe o aço: se a armadura perdeu
seção, deve ser trocado;
Desagregação do concreto por reação álcali
agregado: se cuidados não foram tomados, deve-
se evitar a alcalinização excessiva;
Proteção catódica – níveis de corrente aplicados
Corrente
Condição
(mA/cm2)
Concreto alcalino, sem corrosão e baixo teor de
oxigênio 0,1
Concreto alcalino, sem corrosão, exposição
atmosférica 1-3
Alcalino, com cloreto, seco, concreto de boa
qualidade, alta espessura de cobrimento, 3-7
corrosão leve
Cloreto presente, úmido, concreto de má
qualidade, muita corrosão 8 a 20
Alto teor de cloreto, flutuação de molhamento e
secagem, alto teor de oxigênio, corrosão severa 30 a 50
TRATAMENTO DAS ARMADURAS EM CONCRETO CARBONATADO
Protendido não !
1/2O2 + H2O+ + 2e
Na+ K+ Migração
2H2O + 2e H2 + 4OH-
2 H2O O2 + 4H+ + 4e
H2O + 2e 2OH-
Anodo:
Catodo
Migração OH-
2OH-
1/2O2 +
Manta de feltro Na2CO3 + CO2 + 2H2O + 2NaHCO3
ou celulose, Transporte por
argamassa absorção e Concreto
migração iônica
porosa etc
Eletrólito alcalino
Ca2+ Polarização
catódica da
(carbonato de OH-
armadura
sódio Malha
- Na2CO3) Na+ OH- Geração de
Anódica OH- OH- (aumento
encapsulada OH- do pH, > 13,5):
no eletrólito
2H2O O2 + 4H+ + 4e K+
OH- O2 +H2O + 4e 4OH-
OH- 2H2O + 2e H2 + 4OH-
Conectada no polo
+ da fonte OH-
Conectada no polo
- de fonte Realcalinização por difusão
Realcalinização por difusão
BERTOLINI; CARSANA; REDAELLI, 2008
ASTM A1055:
• Defeito < 1% da área a cada 0,3 m
• Permite reparo dos defeitos com
tinta epoxídica específica;
• Camada de zinco mínima de 35 µm;
• Camada da pintura zinco mínima de
175 µm até 300 µm.
FBE (Fusion Bond epoxy)
o FBE é muito usado em tubulações, mas sobre o
mesmo é aplicado um adesivo e um revestimento
de polietileno ou polipropileno para protegê-lo de
falhas no manuseio e transporte e armazenamento;
linha de produção: linha industrial completa de
revestimento com zincagem (para sistema duplo) ou
sistema de jateamento para abertura de um alto perfil de
rugosidade par pintura (FBE), equipamentos de
aquecimento das barras para sua pintura em cabine de
aplicação do FBE com pistolas e sistema ar comprimido,
sistema de resfriamento a agua e, finalmente,
equipamento de inspeção por Holyday detector no final
da linha.
FBE (Fusion Bond epoxy)
linha de produção tem de ser certificada, seguindo
CRSI;
dobragem na obra é mais trabalhoso, pois exige
novas conformações e equipamento com roletes
protegidos. Para o sistema duplo, a norma (ASTM
A1055) recomenda o aquecimento (em torno de 80
graus) previamente a dobragem (sistema duplo);
transporte e armazenagem com barras protegidas,
especialmente se foram permanecer em ambiente
externo, evitando contato com outros metais ou
barras não revestidas (evitar abrasão);
reparo com produto epóxi liquido bicomponente
de cura rápida.
ARMADURA DE AÇO INOXIDÁVEL
Os aços inoxidáveis apresentam uma elevada resistência
à corrosão em concreto, sendo utilizado no exterior em
estruturas que requerem vida útil ≥ 100 anos.
Obrigada!
aaraujo@ipt.br
Aaraujobonini@gmail.com
lcp@ipt.br