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CORROSÃO DE ARMADURAS EM

CONCRETO ARMADO
Metodologia Científica

Thaís Gato
Matheus Teodoro
Maria Eduarda Calgaro
Isadora Paiva
Pedro Toledo
SUMÁRIO

1 2 3 4
RESUMO E METODOLOGIA CORROSÃO CONCLUSAO
INTRODUÇÃO DA ARMADURA

1
RESUMO

O artigo aborda os seguintes tópicos sobre a corrosão na


armadura do concreto armado:

Causas;
Tipos;
Sintomas;
Prevenção e reparo.

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INTRODUÇÃO

Os erros na construção civil são causados por diversos


fatores, dentre eles:

Erro profissional;
Má execução da obra;
Condições ou eventos da natureza.

3
INTRODUÇÃO

Qual a importância do estudo da corrosão na armadura do


concreto armado?

Identificação do problema;
Durabilidade e estabilidade das estruturas;
Processo rápido e progressivo no caso de fissuras.

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METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado por pesquisa bibliográfica.


Foram utulizados como referências teóricas:

Periódicos;
Livros;
Sites.

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CORROSÃO NA
ARMADURA

MANIFESTAÇÕES
1 CONCRETO ARMADO 4 PATOLÓGICAS

2 CORROSÃO 5 PROTEÇÃO

DESPASSIVAÇÃO
3 DAS ARMADURAS 6 REPARO

6
CONCRETO
ARMADO

Composição:

Areia, cimento, brita e água;


Aditivos químicos;
Armações de aço constituído de
ferro, manganês, silício e carbono.

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CONCRETO
ARMADO

Estrutura:

Essas ferragens são utilizadas


devido à baixa resistência aos
esforços de tração do concreto,
que tem alta resistência à
compressão.

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CORROSÃO

Onde ocorre:

Lugares mais expostos à umidade


e agentes agressivos;
Áreas com muitas falhas.

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CORROSÃO

Camada de passivação:

pH elevado (acima de 9) protege o aço


quimicamente;
Para que haja corrosão é necessário que a
camada passivadora seja destruída
(despassivação).

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CORROSÃO

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CORROSÃO

Os tipos mais frequentes de corrosão, geralmente são


classificados pela extensão da área atingida:

Generalizada, podendo ser uniforme


ou irregular;
Localizada puntiforme;
Localizada fissurante.

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DESPASSIVAÇÃO
DAS ARMADURAS

O que é:
Destruição da camada passivadora.

Por que acontece?


Diminuição do pH nos poros do concreto
devido a:
-Carbonatação;
-Ação dos cloretos.
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DESPASSIVAÇÃO
DAS ARMADURAS
Carbonatação:
É a ação do gás carbônico sobre o aço da
armadura.

Os principais efeitos sobre o concreto são:

Redução de PH;
Redução da permeabilidade;
Aumento da resistência superficial e na
resistividade elétrica.
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DESPASSIVAÇÃO
DAS ARMADURAS
Ação dos Cloretos:
São agentes agressivos e atuam na quebra ou
no impedimento da formação da película
passivadora do aço.

Fatores que influenciam a ação dos cloretos:

Porosidade;
Tipo de cimento;
Umidade.
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MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS

Sintomas da corrosão:

Surgimento de trincas;
Manchas marrom-avermelhadas;
Fissuras;
Lascamento.

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MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS

A reação de corrosão gera óxidos e hidróxidos de ferro.


Isso ocasiona:
Aumento do volume ocupado no interior do
concreto;
Tensões internas maiores que 15MPa.

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MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS

Penetração de agentes agressivos Fissuração devido às forças de expansão


por difusão, absorção ou permeabilidade. dos produtos de corrosão

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MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS

Lascamento do concreto e corrosão


Lascamento acentuado e redução
acentuada
significativa da armadura.

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PROTEÇÃO

Para evitar que o processo de corrosão ocorra é necessário


que:
O pH do concreto se mantenha acima de 9;
Seja realizado o cobrimento adequado de
concreto das armaduras;
As barras de aço devem ser corretamente
armazenadas;
Utilizar o cimento adequado;
Galvanoplastia.
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PROTEÇÃO

A NBR-6118:2014 determina a espessura ideal do cobrimento


para cada componente estrutural e para cada classe de
agressividade ambiental:

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REPARO

Para um concreto que já possui fissuras, a manutenção


corretiva se dá por meio de 3 etapas:

Retirada do concreto danificado e remoção da


camada de ferrugem da barra seguido de limpeza
rigorosa da peça com jato de areia, ar e água;
Análise da seção transversal da barra, com
comparativos de resistência;
Reconstrução do cobrimento.
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CONCLUSÃO

H2O
Carbonatação
Depassivação DDP
Ação de cloretos
O2

Formação de
Fissuras e Aumento do
ferrugem e
desplacamento volume e pressão
diminuição do aço

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CONCLUSÃO

PREVENÇÃO REPARO
Fácil execução e viável; Serviço delicado e que
requer mão de obra
Menor custo; especializada;

Maior qualidade do Custo extra e elevado;


produto final.
Não traz um resultado
igual ao que seria o
executado corretamente.
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CONCLUSÃO

O que fazer para diminuir os casos desta patologia?

A proteção e o reparo do concreto deveriam ser


estudados de modo mais aprofundado com pesquisas
experimentais.

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REFERÊNCIAS
ADÃO, F.X.; HEMERLY, A.C. Concreto armado: novo milênio: cálculo prático e
econômico, 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado, v.1, 4 ed. Rio Grande: Dunas, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. - NBR 6118: Projeto de Estruturas de
Concreto: Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas
eletroquímicas. Goiânia, GO: Editora UFG, 1997.
COMIM, K.W.; ESTACECHEN, T.A.C.; Causas e alternativas de reparo da corrosão em armaduras
para concreto armado. Revista construindo. v. 9. ed. Esp. de patologia. Belo Horizonte: 2017.
GENTIL, V. Corrosão, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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MARCELLI, M. Sinistros na construção civil. São Paulo: PINI, 2007.
NEVILLE, A.M.; BROOKS, J.J. Tecnologia do concreto, 2 ed. Porto Alegre: Brooksman, 2013.
SANTOS, A.V.B.; Corrosão de armaduras em estruturas de concreto armado devido a
carbonatação. Salvador: IPOG, 2015.
SHELMAN, C.; FERNANDES, K.; COSTA, S.; SILVA, E. A importância dos ensaios não destrutivos
para diagnóstico de corrosão nas estruturas de concreto armado. Universidade Potiguar, 2017.
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