Uma mulher sul-africana, Alison Botha, foi sequestrada, estuprada e brutalmente esfaqueada por dois homens em 1994. Apesar de ter sua garganta cortada 17 vezes e sua cabeça quase separada do corpo, ela conseguiu se arrastar até a estrada para pedir ajuda. Socorrida por uma veterinária que passava de carro, Alison sobreviveu e descreveu seus agressores à polícia. Ela posteriormente escreveu dois livros sobre o ocorrido e se tornou uma defensora dos direitos das vít
Uma mulher sul-africana, Alison Botha, foi sequestrada, estuprada e brutalmente esfaqueada por dois homens em 1994. Apesar de ter sua garganta cortada 17 vezes e sua cabeça quase separada do corpo, ela conseguiu se arrastar até a estrada para pedir ajuda. Socorrida por uma veterinária que passava de carro, Alison sobreviveu e descreveu seus agressores à polícia. Ela posteriormente escreveu dois livros sobre o ocorrido e se tornou uma defensora dos direitos das vít
Uma mulher sul-africana, Alison Botha, foi sequestrada, estuprada e brutalmente esfaqueada por dois homens em 1994. Apesar de ter sua garganta cortada 17 vezes e sua cabeça quase separada do corpo, ela conseguiu se arrastar até a estrada para pedir ajuda. Socorrida por uma veterinária que passava de carro, Alison sobreviveu e descreveu seus agressores à polícia. Ela posteriormente escreveu dois livros sobre o ocorrido e se tornou uma defensora dos direitos das vít
No dia 18 de dezembro de 1994 na África do Sul uma jovem de 27 anos
chamada Alison Botha estava na praia a apreciar o por do sol com uns amigos, nessa noite a Alison prometeu que ia levar uma amiga a casa para não voltar à noite e tarde. Depois de deixar a amiga em casa a Alison voltou para casa, já de madrugada, quando ela chegou em casa, a vaga de estacionamento onde ela costumava deixar o carro estava ocupada, então ela decidiu descer mais a rua para encontrar outra vaga mas a única vaga que ela encontrou foi abaixo de uma árvore que cobria a luz da rua. Então ela estacionou o carro, ela estava a pegar algumas coisas no carro e a procurar a chave de casa, quando de repente chegou um homem e abriu a porta do motorista, ele disse para ela não se mexer porque senão ia matá- la. Como ela percebeu que ele estava a segurar uma faca, ela obedeceu o. Então ele colocou-a no banco do passageiro e começou a dirigir o carro. Ele pediu que ela ficasse calma e apresentou se como Cleiton e disse que não tinha intenção de matá-la, apenas precisava do carro e de uma vitima, mas se ela se comportasse, sairia viva. Depois de alguns minutos a dirigir, ele parou o carro e entrou outro homem, os três então continuaram a viagem e fui nessa hora que a Alisson percebeu que alguma coisa ia acontecer. Eles entraram numa rua completamente deserta no escuro e pararam numa área rural e abusaram sexualmente a Alison. Depois disso, começaram a enforcá-la, por conta da pressão no pescoço, a Alison desmaiou. Foi nesse momento que os dois aproveitaram para esfaqueá-la mais de 35 vezes no abdômen. Como eles repararam que a perna dela começou a mexer e eles viram que ela ainda estava viva, decidiram cortar a garganta dela 17 vezes, a cabeça dela foi literalmente separada do corpo. Entretanto os homens pensaram que a Alison já estava morta, entraram no carro e fugiram. Porém, ela ainda estava viva, ela foi se a arrastar até à estrada principal para pedir ajuda e foi aí que ela percebeu que estava a segurar os órgãos dela. Ela conseguiu colocar um pedaço de roupa para poder conectá-los ao corpo. Depois de algum tempo passou um carro só que ele foi embora com medo, mas com sorte passou em seguida outro carro que tinha uma mulher e era veterinária, quando viu a situação da Alison, ela parou e chamou uma ambulância, porque tinha um hospital que ficava a 25 minutos do sitio onde elas estavam. Quando os médicos chegaram alguns chegavam a desmaiar ao ver a Alison naquele estado. A policia quando chegou no hospital pediu que os médicos deixassem eles falar com a Alison para ela tentar descrever os criminosos, porque ela podia morrer a qualquer momento. A Alison com muito esforço conseguiu descrevê-los e eles foram condenados a prisão perpétua. Entretanto a Alison escreveu dois livros, teve dois filhos, lançou um filme em 2016, ganhou vários prémios e foi a primeira mulher a falar sobre estupro na África do Sul. Ela conta que ainda não contou aos filhos o que lhe aconteceu e que está à espera que eles cresçam para ela falar com eles sobre esse assunto.