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Junho/2017

Secret Pleasure

Dirty Talk #1

Opal Carew
Sonny tem um medo debilitante dos homens.

Tal parece assustador, mau cheio de tatuagens. Pode Tal superar


seu medo de Sonny e ajudá-la a tornar-se inteira?

Sonny anseia por sentir o toque íntimo de um homem. Mas ela é


assombrada por um trauma do passado que deixa ela morrendo de
medo de estar com um homem. Mesmo quando ela sonha em estar nos
braços de um homem, a situação sexual fumegante se transforma em
um pesadelo.

Sonny tem encontrado uma forma de lidar com isso. A voz de um


estranho tem sido a salvação dela.

Tal quer uma mulher para amá-lo. Ter um relacionamento real e


duradouro. Mas a maioria das mulheres se sentem intimidadas por sua
aparência de durão, com seu torax amplo, musculoso, piercings e
tatuagens.

Tal olha o jeito que ele faz por causa de um passado cheio de dor.
As tatuagens não vão a lugar nenhum, então ele precisa encontrar uma
mulher que o aceite por quem ele é. E foi.
Quando Tal vê Sonny, ele a vê como sua alma gémea. A
assombrosa dor nos olhos dela o persegue, mas ela se encolhe de medo
cada vez que olha no rosto dele quando se encontram.

Pode Tal encontrar uma forma de romper barreiras da Sonny e


começar algo que pode curar os dois?

Secret Pleasure é o primeiro episódio emocionante na série Dirty


Talk de Opal Carew, um romance erótico pungente sobre uma mulher
lutando com sua sexualidade por causa de um trauma devastador de seu
passado, e o homem forte e sensível, que a ajuda a encontrar seu
caminho. Se você ama machos alfa durões heróis com um traço forte,
protetor, então você vai adorar Dirty Talk!

#1: Dirty Talk, Secret Pleasure

#2: Dirty Talk, Whispers in the Dark

#3: Dirty Talk, Sweet Release

#4: Dirty Talk, Blissful Surrender


Quando Sonny aproximou-se da entrada do restaurante onde iria
se encontrar com sua amiga, um homem em uma camisa branca pura,
colete e calça preta abriu a porta para ela.

—Boa noite. Bem-vinda ao Mandela’s. - Ele cumprimentou.

Ela para um pouco, mas percebe que ele trabalha no local e


assentiu com a cabeça, em seguida, continuou através da porta.

—Eu vou encontrar uma amiga aqui - disse à recepcionista que


corre para cumprimentá-la. —O nome dela é Leandra. Temos uma
reserva para às 06h30min.

Sonny tinha estado ansiosa para esta noite. Ela tinha estado
isolada ultimamente, o que significava que ela mal tinha saído do
apartamento durante as últimas duas semanas, desde que ela
trabalhava em casa. Ela só saiu uma vez para pegar mantimentos.

A recepcionista olhou para a lista de reservas e, em seguida,


sorriu brilhantemente.

—Sim, claro. Siga-me. - Quando ela começou a andar, ela olhou


para Sonny. —Outras três pessoas em sua mesa já estão aqui.

—Espera, tem a certeza que vai me levar à mesa certa?

Esta noite era suposto ser só ela e Leandra.

A recepcionista olhou para a lista novamente quando ela


continuou a guia-la no elegante restaurante, que era muito mais chique
do que Sonny tinha esperado para a noite de garotas.
— O seu nome é Sonny? — ela perguntou.

—Sim.

A anfitriã assentiu com a cabeça. —Isso está certo então.


Leandra e eu nos conhecemos quando frequentávamos a mesma
academia e quando eles chegaram aqui ela me disse ela queria
organizar este encontro às cegas pela melhor amiga dela, Sonny.
Desculpe-me, eu não sabia que era uma surpresa, mas não se preocupe
querida, ele é absolutamente lindo. Queria que minha melhor amiga
fosse me juntar com alguém tão sexy.

Ah, Deus. O estômago do Sonny ficou agitado. Por que a Leandra


faria isso? Ela sabia como Sonny se sentia por esse tipo de coisa. Sonny
nunca viria se ela soubesse que Leandra estava arrumando-lhe um
encontro.

Ela deveria apenas virar-se agora e saír pela porta da frente, mas
antes que ela pudesse agir, a anfitriã a levou e virou uma esquina e
Leandra a avistou. O rosto da Leandra se iluminou quando ela sorriu e
acenou.

Sonny cerrou os dentes e continuou andando. Ela tinha certeza


de que seu olhar penetrante deixou claro para que Leandra soubesse
exatamente o que ela sentia por essa surpresa, mas Leandra continuou
sorrindo.

Os dois homens sentados à mesa eram ambos muito bonitos. Eles


eram bem barbeados e vestindo ternos bem cortados. Um homem
tinha cabelo loiro escuro que caia próximo ao seu rosto, olhos azuis e
lábios finos. Cabelo do outro homem era marrom escuro, muito grosso
e ondulado e ele tinha olhos castanhos escuros mais do que seu
companheiro.

Ela sentiu a avaliação desses olhos que brilharam em aprovação


quando ela se aproximou da mesa.

Sonny se sentou na cadeira vazia em frente Leandra.

—Oi, Sonny. Esses são Tom e Bryan. - Leandra primeiro fez um


gesto para o homem loiro, então o de cabelo escuro.

Sonny assentiu com a cabeça para os homens.

—Eu pensei que iria ser só nós duas, - disse.

—Sim, eu sei, mas eu estava contando a Bryan e ele queria


conhecê-la. Eu sei que você está enfiada naquele apartamento
passando duas semanas trabalhando em seu prazo e eu pensei que
você gostaria de sair e desfrutar do jantar e um filme com uma boa
companhia.

A Mandíbula de Sonny estava cerrada.

Leandra tinha tentado arrumar encontros antes e Sonny tinha


sempre recusado. Leandra sabia sobre o nervosismo da Sonny perto de
homens. Elas nunca tinham falado sobre o porquê. Leandra tinha
tentado empurra-la para sair, mas Sonny não estava confortável em
falar com ninguém, nem com a melhor amiga dela. Claro, Leandra tinha
suas teorias. Ela insistiu que eram necessários todos os esforços para
encontrar o homem certo, alguém que estivesse disposto a levar lento
e paciente.
Mas foi muito mais complicado do que isso.

Ainda, no seu coração, ela sabia que Leandra estava tentando


ajudar.

—Bryan é um veterinário. Ele é uma pessoa de gato, também. Ele


tem dois.

—Leandra diz que você tem uma gatinha, - disse Bryan.

—Sim, o nome dela é Mia. Eu a encontrei abandonada sob os


carrinhos de compras na loja Costco, - Sonny disse, tentando relaxar.
—Ela era só um gatinho e ela estava com medo e se escondendo sob a
longa linha de carrinhos de compras. Eu a vi lá e tive que pegar um de
funcionários para me ajudar a tirá-la. Ela estava fraca e sua cauda
parecia que tinha sido esmagado pelas rodas.

—É terrível, - disse Tom.

—Infelizmente, esse tipo de coisa acontece muito, — disse Bryan.


— O que aconteceu então? Seu veterinário teve que amputar o rabo?

Ele olhou para ela com olhos gentis e preocupação genuína para
Mia que ela começou a relaxar um pouco.

—Não. Eu pensei que ela teria, mas não foi tão ruim como
pensávamos. Nunca quis ter um gato, não podemos tê-los em meu
prédio, mas não podia simplesmente entregá-la para um abrigo,
especialmente enquanto ela estava tão doente. Eu ia tentar e encontrar
um bom lar para ela, mas ela era apenas tão doce, que eu não poderia
deixa-la.
O fato de que a pobrezinha tinha sido abusada e abandonada
tinha rasgado o coração dela. Não há nenhuma maneira que Sonny iria
abandoná-la também.

Bryan sorriu. — Estou tão feliz que existem pessoas como você
por aí.

Ela olhou para ele e o calor nos olhos inquietos dele.

—Obrigada. - Ela pegou o cardápio que estava na frente dela e


começou a lê-lo, precisando de alguma distância para ela ficar com os
nervos tranquilos. Ela não queria ficar atraída por esse cara.

Como jantar progrediu, a conversa foi animada, mas Sonny não


participou muito. Bryan foi muito charmoso e tentou fazê-la sair. Ele
também foi muito atencioso com ela, o que a deixou desconfortável.

A garçonete trouxe os cardápios de sobremesa e disse-lhes sobre


o especial da noite, que era um rico bolo de chocolate embebido em um
licor de laranja com creme chantilly e coberto com raspas de chocolate.
Sonny amava laranja chocolate, mas recusou. Os outros pediram.

Quando a sobremesa chegou, Sonny bebeu seu café enquanto os


outros saboreavam a sobremesa.

—Oh, Sonny, - disse Leandra, com uma expressão de prazer. —


Você realmente deve ter um destes. É puro céu.

—Não, obrigado. Eu não conseguiria comer tudo isso.


Bryan sorriu e pegou a colher de café, que ele não tinha usado e
escavou fora uma pequena mordida para ela. —Não me importo de
compartilhar.

Sua voz era tão aveludada como o bolo de chocolate na colher.


Ele ofereceu para ela dar uma mordida.

Ela hesitou, mas o bolo era tentador demais para resistir. Ela
abriu a boca e ele deslizou o bolo lá dentro. Ela fechou os lábios em
torno dele e ele deslizou a colher fora.

Mesmo que ele não tivesse tocado nela, o gesto foi tão íntimo.

O bolo derretido na boca, o sabor divino deliciando nela. Ela


engoliu enquanto ele a observava seus olhos iluminando.

—Acho que você gosta disso. - Ele mergulhou a colher no bolo


novamente e ofereceu a outra mordida.

Ela queria outra mordida, mas ela não gostou da intimidade dele
alimentá-la. Ela não pegava a colher dele, porque podia tocar sua mão,
e ela não sabia como ela reagiria se ele realmente lhe tocasse.

Ela não tinha deixado um homem tocá-la desde então...

O estômago apertou e ela sentiu-se começar a tremer.

—Está bem? - Bryan falou preocupação através de seus olhos


castanhos.

—Sim, claro. - Então ela comeu o bolo da colher na frente dela e


engoliu, mal saboreando. — É muito bom. Obrigada.
Ele ofereceu-lhe a colher. —Estou feliz de compartilhar.

Ela olhou para os dedos, fortes e grossos, segurando a colher.


Como um veterinário, ele provavelmente teria um toque suave, e ela já
tinha visto que ele era compassivo. Ele provavelmente seria bom para
ela.

Mas ela não estava pronta.

Ela balançou a cabeça. —Não, obrigada. Já estou cheia.

***

Sonny tinha tentado pular a parte do filme da noite, mas Leandra


tinha falado insistido nisso. Agora, aqui esta ela sentada, em um cinema
escuro entre Bryan e Leandra, Tom do outro lado de Leandra.

O filme foi um romance pungente que Sonny tinha certeza de que


Leandra tinha escolhido na esperança que deixaria Sonny com um
humor mais receptivo em direção a Bryan. Em vez disso, ela ficou
extremamente desconfortável. Sentada ao lado deste homem, não
importa o quão charmoso e seguro, ele parecia, fez com que o
estômago dela revirasse.

A certa altura, ela perdeu-se na cena na tela e enfiou a mão no


saco de pipoca, que eles estavam compartilhando. Seus dedos
escovados e ela tirou a mão fora tão rápida, que enviou a pipoca
voando. Ela tinha que parar de se balançar e apressando-se para dar o
fora dali.

Ele se inclinou e sussurrou — Você está bem? —


A respiração na orelha dela a fez ficar em pânico.

—Sim, sim, estou bem. Sinto muito. - Ela sugou o ar, e tentou se
acalmar.

Durante o resto do filme, sentou-se tensa no lugar dela, só


desejando que o filme acabasse. Finalmente, os créditos rolaram na
tela e as pessoas começam a se levantar e sair do cinema. Ela se
levantou e seguiu Leandra para o corredor e, em seguida, desceu as
escadas, conscientes de Bryan atrás dela. Uma vez, no saguão, os
quatro reuniram-se para um lado do caminho da multidão.

—Então devemos todos ir tomar uma bebida? - Leandra


perguntou.

—Não, eu vou para casa. Eu tenho que acordar cedo, - disse a


Sonny, ansiosa para ir embora.

—Mas é noite de sexta-feira, - salientou Leandra.

—Tenho certeza, mas eu sou assalariada e tenho um novo


contrato. É uma pequena padaria que vai abrir em algumas semanas e
eles precisam do site com pressa.

—Não é sempre assim? - Leandra disse ironicamente.

Era verdade, mas Sonny apenas encolheu os ombros. —Eles


estão dispostos a pagar uma taxa de urgência, então não vou discutir.

Leandra franziu a testa.

—Você e eu ainda podemos sair, - disse Tom a Leandra, seu


braço ao redor dela.
—Por que não levo Sonny de volta ao restaurante para pegar seu
carro? — Bryan ofereceu.

Coração de Sonny deu uma batida. Ela não queria ficar sozinha
com o homem. Droga, por que ela tinha quebrado a regra de ir no carro
de outra pessoa? Ela tinha conduzido para o restaurante sozinha, mas
quando eles tinham ido ao cinema, Leandra tinha lhe oferecido carona,
a intenção é que ela teria que dirigir de volta depois de pegar seu
próprio carro. Agora o tiro da Sonny saiu pela culatra.

Ela queria insistir para Leandra a levasse, mas ela olhava e não
queria ser uma vadia e estragar a noite de Leandra.

—Obrigada, — Sonny disse rigidamente.

À noite tinha ficado fria, então ela puxou o casaco de sua bolsa.
Bryan o segurou para ela para que pudesse vesti-lo nele. Ela deslizou
seus braços e, em seguida, afastou-se para longe de seu toque. Eles
sairam para a noite de verão e caminharam em direção aos carros.

Leandra deu a Sonny um grande abraço. —Vou chamar você


mais tarde. - Então ela entrou no carro com o Tom.

Bryan abriu a porta do passageiro de seu Prius vermelho e ela


estava dentro. Ela gostava do fato de que ele dirigia um híbrido. Isso
significava que ele se preocupava com o meio ambiente.

—Você gostou do filme? — ele perguntou enquanto dirigia o


veículo.

—Foi bom. Eu não sou muito fã de romances.


Sua sobrancelha levantou-se. —É mesmo? Que tipo de filme você
gosta?

—Todos os tipos de coisas. Comédias, ficção científica, filmes de


ação.

Ele sorriu. —Eu, também.

Pelos dez minutos seguintes, ele falou sobre vários filmes que ele
gostava e alguns que seriam lançados que ele pensou que ela pode se
interessar.

Ela sabia onde isso estava levando.

Eles chegaram ha rua onde estava estacionado o carro dela e ela


indicou onde estava. Ela tirou as chaves da bolsa e enfiou no seu bolso,
então eles poderiam ser úteis. Ele puxou para o lugar atrás do seu
carro, em seguida, saiu. Ela não esperou por ele abrir a porta. Ela saiu e
tirou as chaves do bolso. Ele andou com ela até a porta do carro dela.

—Obrigada pela carona. E pelo jantar e o filme.

Os homens tinham pagado a conta do jantar apesar de seus


protestos e já havia comprado os bilhetes para o filme antes delas.
Sonny insistiu para pagar por suas pipocas e bebidas, no entanto.

—Estou esperando que possamos ver um ao outro novamente.


Jantar e um filme? Você pode escolher qualquer filme que você gostar.

Ele olhou para ela com tal calor em seus olhos castanhos quentes
que ele a jogou para fora de seu equilíbrio.
Não seria bom se ela pudesse apenas aceitar seu convite e ir a um
encontro normal? Talvez segurar as mãos e um beijo de boa noite.

Ela ansiava desfrutar esse tipo de intimidade, mas uma sensação


de pânico correu através dela pelo próprio pensamento dele tocar-lhe,
muito menos fazer nada mais.

Ela franziu a testa. —Olha, Bryan, eu quero ser honesta com você.
Você é um cara muito legal, mas eu não estou procurando um
relacionamento agora.

—Eu poderia dizer que Leandra surgiu sobre você e eu posso


entender por que rejeita a ideia de me ver novamente, mas eu
realmente acho que nos demos bem. — Ele sorriu. —Não temos que
entrar nele com uma relação em mente. Podemos mantê-lo casual.
Apenas ver um filme juntos. Ver como nos sentimos depois.

Ela mudou os pés dela. Ela odiava estar nesta posição.

—Não, peço desculpa.

Mudou-se um pouco mais perto dele e balançou o coração dela.


Uma parte dela queria tocá-lo. Beijá-lo. Mas o resto dela era
absolutamente aterrorizado.

—Você tem certeza de que não vai mudar a sua mente? - ele
perguntou. Em seguida, ele acariciou a bochecha dela.

Ela congelou. Ele se inclinou para perto e seus lábios tocaram os


dela.

Ela engasgou, excitada.


—Eu tenho que ir. - Ela pressionou o botão em seu chaveiro para
abrir a porta em seguida estava dentro. Ela foi embora, deixando Bryan
atordoado.

Tudo o que ela conseguia pensar era fugir. Não só do seu toque,
mas da sua mistura selvagem de reações a ele.

***

Quando Tal atravessou o estacionamento com seu amigo para a


entrada do jardim deu uma olhada ao redor do edifício de
apartamentos. Quando a porta se abriu, ele pisou em uma porta de
entrada de mármore, em seguida, outra porta de vidro que Steve
destrancou. Do outro lado era uma sala de espera com carpete com
vista para o jardim na frente.

Ele podia ver a si mesmo vivendo aqui.

—É um prédio grande, - Steve disse na porta que fechou atrás


deles. — Como você sabe, eu me mudei para cá depois da faculdade e
eu adoro isso. Você não pode ver a partir daqui, mas é bem perto da
praia e da minha varanda, tenho uma bela vista da Baía de Mooney’s
Bay falls. O apartamento que está disponível é do mesmo lado do meu,
então você também vai, se você decidir morar aqui. E há uma piscina
na cobertura, mas com um monte de vidro assim ainda se sente ao ar
livre. Há uma sala de musculação, também. Eu sei que você vai usar
muito isso.

Tal riu. —Quanto de comissão você ganha se eu me mudar? —


Steve sorriu. —Não, estou realmente feliz que você está
mudando para Ottawa e acho que vai ser ótimo se você mora aqui,
então nós podemos sair como costumávamos fazer.

Tal olhou para seu amigo. Steve já não usava óculos com a
armação nerd que ele tinha na época, tendo finalmente optado por
lentes de contatos. Ele tinha um penteado mais atualizado, também, o
cabelo de louro sujo cortado curto nas laterais e as ondas mais no topo
que caia de volta no rosto. E em vez de jeans e uma camiseta de super-
herói, ele usava calças e uma camisa listrada, azul clara elegante.

Ainda assim de alguma forma ainda tinha aquela vibração de


nerd. Tranquilo e reservado. Um pouco desajeitado com as mulheres.
Ou, como muitas mulheres o descreveriam: inofensivo.

Tal seguiu Steve para o elevador e Steve apertou o botão para o


andar dezoito.

Steve tirou seu telefone. —O encarregado me disse na mensagem


que quando você chegasse ele iria nos encontrar lá.

Tal assentiu com a cabeça e, em seguida, avistou os dois nas


paredes espelhadas do elevador. Olhar para eles, alguém imaginaria
que ele e Steve eram totais opostos. Tal com seu torax enorme, os
músculos salientes e fortemente tatuado no tronco e nos braços.

Ao contrário de Steve, Tal mal havia mudado desde a faculdade.


Não é que tinha muito que mudar para fazer as pessoas ter uma
impressão geral quando elas o viram. Grande, duro, possivelmente
perigoso. Ele tinha um corpo enorme, e a tinta não ia a lugar nenhum.
Adicione os várias piercings de metal que perfuravam sua orelha
esquerda e o grande alargador no lóbulo da orelha, e ele parecia um
cara que não se importava com o que os outros pensavam sobre ele.

Mas ele fez. Pelo menos, ele se importou que eles acreditassem
que ele era o tipo de homem que iria machucar as pessoas.

Especialmente as mulheres. Alguns foram atraídos para a


personalidade de bad boy, mas seu coração doeu na reação que muitas
mulheres tinham quando olhavam para ele. Um olhar de receio. E
muitas vezes completamente de medo.

Como Steve, Tal queria tanto conhecer uma mulher simpática e


começar um namoro, amando o relacionamento.

E doeu-lhe que as pessoas o julgaram como fizeram.

Quando Steve empurrou seu telefone no bolso novamente, Tal


percebeu que por dentro eram mais parecidos do que alguém pudesse
perceber.

***

Depois de ver o apartamento, Tal imediatamente decidiu ficar


com ele. Steve estava certo sobre a deslumbrante vista das montanhas
e praia, no meio de um exuberante parque verde e uma praia na área
residencial em torno dela.

Depois de assinar o contrato, eles foram para o apartamento de


Steve e Tal sentou-se. Ele tinha tomado o trem de Toronto e ficava com
Steve por um par de dias quando ele olhou para um apartamento, mas
agora ele poderia relaxar e passar algum tempo com seu amigo.
Eles decidiram ir nadar, então Tal levantou e jogou a toalha de
praia para Steve que colocou no braço e foi para o elevador. Cinco
minutos depois, eles pisaram na área de concreto ao redor da piscina.
Havia um grande deck ensolarado todo o caminho ao redor do exterior.

—Sol ou água? — Steve perguntou.

Tal respondeu deixando cair sua toalha na espreguiçadeira,


então caminhando para a prancha de mergulho e deu um pulo. A água
estava uma temperatura agradável. Quente, mas refrescante.

Ele nadou algumas voltas, então parou um pouco. Ele adorava a


sensação de água ao redor dele. Enquanto Steve continuou dando
voltas, Tal sentou-se sobre as escadas na água, aproveitando a luz do
sol entrando através do vidro e do brilho na superfície da piscina. Ele
estava pronto para sair e desfrutar de alguns raios do sol quentes
diretamente.

Ele olhou lá fora, apreciando a vista das plantas e flores


adornando o deck.

Em seguida, ele avistou uma visão ainda mais incrível. Uma


mulher, esticada de bruços nas espreguiçadeiras, seu corpo delicioso,
cheio de curvas, coberto por um biquíni pequeno e Deus o ajude, o nó
do biquíni solto, mostrando completamente as costas nuas.

Porra sentou-se na hora.

O pau dele levantou em atenção.

***
Sonny suspirou, aproveitando o calor do sol nas costas dela.
Acolhedor e relaxante. Acalmando sua tensão.

Ontem à noite tinha sido difícil para ela. Para outros, parecia que
ela facilmente se afastou de qualquer homem, totalmente afetada. Mas
a verdade era que o encontro com o Bryan tinha sido difícil pra ela.
Como ela jamais pensaria em sair com ele, não era porque ela não
queria. Ela só não conseguia.

No fundo por dentro, porém, ela ansiava por um relacionamento


amoroso com um homem. Para encontrar alguém, ir a um encontro.
Para construir uma conexão amorosa.

Por ser tocada por um homem.

Ah, Deus, ela queria tanto. Mas ela estava com muito medo.

Sempre que seus desejos naturais borbulhavam à superfície,


como se tivessem ontem à noite com o Bryan, não demorou muito ela
começou a ter sonhos. Esses sonhos começaram doces e amorosos e
virou-se quente e úmido, queimando seus sentidos. Inevitavelmente,
no entanto, eles viraram escuros e aterrorizantes e ela acordava
tremendo, suando seu corpo inteiro.

Se ao menos ela pudesse ter prazer, sonhos de sexo fumegante


que ajudassem a aliviar sua dor.

A pele dela ardia e uma consciência aquecida lavava através de


seu corpo, mas não era de pensamentos de uma bela fantasia sexual.

Alguém estava observando ela.


De repente, ela se tornou muito consciente de sua situação.
Vestindo apenas um biquíni. O top dela desamarrado.

Sozinha na cobertura do edifício.

Ela tomou em uma respiração profunda.

Foi no meio de uma tarde de verão ensolarado em uma quinta-


feira. Geralmente ninguém ia até a piscina a esta hora do dia. Qualquer
um queria aproveitar a tarde quente e ir para a água normalmente ia
para a praia, a poucos quarteirões de distância.

Mas alguém definitivamente estava a observando a e deve ser do


interior, porque ela teria ouvido o vidro deslizante das portas abertas.

Ela sugou uma lufada de ar, acalmando-se. Ela tinha levado muito
tempo para construir a sua coragem de fazer esses passeios para a
piscina e ela não ia deixar-se deslizar para o medo cegante. Havia
câmeras de segurança no deck e ela estava sob uma agora. Ela sempre
avisa a Leandra quando ela ia tomar sol no convés, apenas com uma
mensagem casual, como parte de deixá-la saber como estava indo o dia
dela.

Se algo acontecesse, seria sobre a câmera de segurança. Não que


ela iria deixá-lo chegar a essa distância se ela pudesse evitar. Ela não
era impotente. Ela tinha a spray de pimenta na bolsa dela, seu telefone
celular à mão, então ela poderia rapidamente discar 911, e ela tinha
tido aulas de autodefesa.

Ela olhou ao redor e prendeu o top do biquíni e, em seguida,


sentou-se lentamente. Casualmente, ela estendeu a mão para sua a
saida de praia floral de seda preta e vestiu, cuidadosamente, não
olhando para as janelas. Ela queria estar coberta e se sentindo um
pouco mais segura quando ela enfrentasse o intruso.

Antes ela tivesse uma chance, porém, as portas se abriram. Ela


olhou para ver um homem caminhar pelo Deck.

Ela suspirou de alívio quando ela viu que era Steve do décimo
andar. Eles tinham amigos em comum no prédio e tinham chegado a se
conhecer e tornaram-se amigos casuais.

Ele era um cara muito legal. E de boa aparência, com seus


ombros largos, tronco bem definido e cabelo loiro escuro, varrido a
volta de seu rosto bonito.

Steve olhou por cima do ombro na porta aberta. Parecia que ele
estava esperando por alguém para acompanhá-lo.

Quando seu olhar virou novamente, ele a viu pela primeira vez.

Seu rosto brilhou com seu sorriso acolhedor. —Oi, Sonny. Boa
tarde.

—Oi.

Ela não se importaria de falar com ele. Ela sempre esteve muito
confortável ao redor de Steve, que era bom para uma mudança, mas ela
não sabia como dar uma vibração convidativa.

Ela puxou a bolsa dela mais perto e mexeu dentro só por algo
para se distrair.

Em seguida, apareceu outro homem lá fora.


Ela olhou para cima e o coração dela acelerado.

O homem era deslumbrante.

Seu corpo era grande e poderoso. Os braços e peito enormer com


músculos e ele tinha tatuagens cobrindo seu corpo. Não podia dizer
sobre o que todas eram desde que elas estavam tão juntas, mas ela viu
uma videira rosa espinhosa ao longo de um braço e ao redor de seu
tronco, gaivotas até o pescoço.

Seu cabelo era escuro marrom, raspado perto de sua cabeça e as


orelhas brilharam com piercings.

Ele olhou para ela e sorriu. Imediatamente, ela deixou cair o


olhar para a bolsa dela e ela começou a classificação através dela
novamente, como se à procura de algo.

Eles começaram a andar e ela temia que parassem perto dela,


mas em vez disso eles foram em direção a algumas cadeiras mais
próximas à borda da plataforma.

Ah, Deus, o homem era tão quente. Seu corpo vibrou quando os
hormônios dela despertaram para a vida.

Que ela não entendeu. Ela deveria ter medo, mas a sensação
pulsante através dela era puro desejo.

Nervosa, ela pegou seu livro e a loção bronzeadora e enfiou


dentro de sua bolsa, então empurrou a toalha, também. Ela escorregou
nas sandálias dela se levantou e correu para a porta. Quando ela
deslizou para abri-la, ela olhou por cima do ombro e viu que o homem
a observava, com uma carranca no rosto.
Ele pensou que ela estava fugindo dele?

Ela não queria qualquer homem pensando que ela tinha medo
dele, mostrar força era importante, mas agora, a ameaça que ela
enfrentou foi sua própria líbido desenfreada. Ela não entendia a reação
com ele e isso perturbou tanto ela que teve que fugir.

Ela fechou a porta atrás dela e correu para fora.

***

Tal assistiu a mulher praticamente fugindo, apertando seu


estômago. Tudo o que ele tinha feito era sorrir para ela. Ele não disse
uma palavra. Não tinha feito um movimento em direção a ela. Ainda ela
se dobrou e fugiu.

Ele teria gostado de ter falado com ela. Chegado a conhecê-la um


pouco. Havia algo nela.

Ela era uma linda mulher, com seu longo cabelo louro em cascata
com ondas sobre os ombros. Um rosto bonito com lábios em forma de
coração. E ele tinha apanhado mais do que um vislumbre de seu corpo
cheio de curvas através do vidro quando ela se sentou para puxar o
biquini para cima.

Mas o que atraiu ele foi mais do que isso.

Havia uma aura de vulnerabilidade ao seu redor. E uma tristeza


em seus olhos.

Ele sentiu uma necessidade em saber se ela tem alguém ou algo


mais em sua vida.
Ou talvez ele estivesse apenas refletindo seus sentimentos sobre
ela.

Ele sentiu dor real que ela iria dar uma olhada nele e fugir, como
se ele fosse algum tipo de ameaça.

—Ela é bonita, certo? - Steve disse.

—Sim, ela é. - Ele olhou para seu amigo. —Interessado?

—Bem, sim, que o homem não seria? Mas não acho que daria
certo. Já falamos algumas vezes ela é amiga da minha amiga Meghan
mas parece que o desenvolvimento de mais de um relacionamento
casual, em vez de um relacionamento romântico. Se você quer
persegui-la, não se preocupe sobre mim.

—Talvez se ela não parecesse ter tanto medo de mim.

—Ei, se você estiver interessado, não desista dela muito rápido.


Acho que ela já passou por algo. Ela tem uns olhos assombrados, sabe?
Mas tenho certeza que ela está tentando lidar com isso. Ela precisaria
de alguém que está disposto a ser paciente e lento.— Ele encolheu os
ombros. — Mas acho que ela teria valido a pena.

Tal olhou para a porta por onde ela tinha escapado.

—Sim, eu acho que você talvez tenha razão.

***

Sonny fechou a porta do apartamento dela e inclinou-se contra


ela, em respirações profundas.
O que foi isso?

O coração dela estava batendo e seu corpo vibrou. O homem


parecia tão perigoso, mas ele não a fez sentir medo.

E ele era tão intensamente, masculino e sensual. Ela estava quase


tonta pensando nisso.

Ela entrou no quarto dela e tirou saída de praia dela, deixando a


roupa de seda floral cair na cama. Quando ela começou a desamarrar o
top de biquíni, ela avistou a si mesma no espelho. De repente, ela
imaginou o grande homem em pé atrás dela, abrindo o top para ela.
Seus dedos roçando levemente a pele dela, enviando arrepios
dançando pela sua espinha.

Ela terminou de desamarrar o biquíni e, em seguida, olhou


expondo seus seios redondos e mamilos duros. Eles estavam duros e
distendidos e não foi porque ela estava com frio. Tudo o que ela
conseguia pensar era no estranho, de pé atrás dela, com suas mãos
deslizando em torno de seu corpo e colocando nos seios dela. Eles
seriam completamente tomados pelas suas mãos grandes. Seu coração
gaguejou quando ela pensava sobre ele acariciando as pontas dos
dedos sobre seus botões duros e, em seguida, provocando-os
levemente. Eles doíam com a necessidade de seu toque.

Ah, Deus, o que há de errado comigo?

Ela empurrou a calcinha do biquíni e quando ela se levantou,


congelou hipnotizado pela visão de seu corpo no espelho, imaginando
ele contemplando a carne dela nua com consciência masculina
aquecida.
O coração dela bateu duro dentro dela.

O que sentiria quando ele tocasse nela? Senti-lo acariciar a pele


dela?

Choque varreu quando ela sentiu a piscina de umidade entre as


pernas dela.

Ela desceu a mão pelo o estômago em seguida, deslizou seus


dedos sobre as dobras privadas.

Ah, Deus, ela estava encharcada. Ela tinha um desejo que ela não
sabia como decifrar. Será que? O pensamento, malformado a sacudiu.

Será que ela queria sentir o pau grande do homem dentro dela?
Seu pau grosso, duro, invadindo seu corpo?

Assustada pelo pensamento, ela afastou sua mão e caminhou


para o chuveiro. Ela lavou o cabelo e esfregou cada polegada de seu
corpo cuidadosamente para se livrar do cloro da piscina. Mas mais, ela
queria lavar qualquer evidência residual de seu desejo para o homem
tatuado.

Após seu banho, ela se jogou na sua obra, com a intenção de


esquecê-lo.

Mas provou ser uma tarefa impossível.

***

Sonny fechou seu navegador e afastou-se do computador e, em


seguida, foi para a cozinha fazer o jantar. Era quase 07:30hs, mas ela
não estava fazendo muito progresso no site do seu novo cliente, então
ela pode também parar por aqui. Maldição da libido dela, que parecia
com a intenção de espalhar seus pensamentos com imagens do homem
tatuado em espiral pela cabeça.

Ela fez um pouco de salmão e uma salada então sentou para


comer. Ela colocou um filme e tentou se perder-se na história, mas a
mente dela ficava vagando.

Ela considerava apenas subir na cama e ir dormir, mas ela sabia


o que iria acontecer. Ela teria sonhos do homem que tinha pensado
com saudade toda a tarde e que eles iriam começar um maravilhoso e
amoroso relacionamento então progredir para encontros sexuais
deliciosos. Mas toda vez que ela tinha sonhos assim, não importa quão
é delicioso eram quando começaram, tudo ficou fora de controle e
qualquer fantasia que ela foi presa se transformou em um pesadelo
devastador.

Tudo pior porque realmente tinha acontecido.

Ela mordeu o lábio. Se ela aliviasse a tensão sexual antes de


dormir, então ela seria capaz de afastar os sonhos inteiramente.

E ela sabia exatamente como fazer isso. Ela ligou o amante


especial. Aquele que estava sempre lá para ela sempre que ela
precisava dele. O que ela se sentiu segura.

Que nunca iria machucá-la.

Seu corpo doía só de pensar.

Ela o tinha perdido. O porquê de ela ter se afastado, ela não tinha
certeza. Era como se ela se sentisse culpada.
Ela entrou no quarto e mudou a camisa, em seguida, agarrou seu
tablet e fones de ouvido e entrou na sala de estar. Ela nunca fez isso na
cama. Somente no sofá.

Ela apagou as luzes, exceto por uma lâmpada atrás dela que
conduzia para um nível muito baixo, em seguida, estabeleceu-se no
sofá, puxou um cobertor confortável em torno dela.

Ela abriu o navegador e puxou o indicador áudio. Ela achou um


site chamado Blissful Surrender, um site especializado em literatura
erótica. Ela tinha sido surpreendida em encontrar áudios, bem como
histórias. Quando ela tinha se deparado com este, ela ficou totalmente
encantada. O narrador tinha algumas histórias e um áudio. Desde que
ela tinha encontrado, ela tinha retornado a ele novamente.

Ela relaxou, esticando as pernas em frente a ela sob o cobertor e


começou a jogar.

Oi bebê.

Com os fones de ouvido na e a escuridão à sua volta, assim que


começou a sua voz profunda, rica, parecia que estava jogando na
cabeça dela. Por dentro ela estremeceu. A coisa toda era tão íntima e
sensual.

Eu amo a ideia de você no sofá me esperando.

Vou deixa-la pronta para o prazer.

Adoro te imaginar com as pernas esticadas à sua frente, um


cobertor macio cobrindo você.
Mexeu os dedos dela e ela esticou as pernas de um pouco mais,
antecipação formigamento através dela.

Adoro saber que sou seu segredinho sujo.

Seu prazer pecaminoso.

Ah, Deus, ele era. Este amante secreto dela.

Estava ansioso para isso.

Ansioso para vê-la novamente. Te tocar outra vez.

A intimidade de suas palavras enviava calor correndo através


dela. Ela suspirou enquanto ela inclinou a cabeça de volta para o sofá.

Quer ouvir a minha voz.

Imagine-me na cadeira ao seu lado. De olho em você.

Mmm. Relaxe enquanto eu olho para você.

Por dentro ela estremeceu ao pensar que ele sentado ali, olhando
para ela.

Você é tão sexy.

Meu pau está duro só de pensar de todas as coisas que quero fazer
com você.

A primeira vez que ela tinha ouvido isto, pensar nele lá, falando
sobre ser ativada, empurrou todos os seus botões, mas ela sabia que
ele não estava realmente lá, por isso deu-lhe uma distância suficiente
para relaxar. Para continuar a ouvir. E suas palavras pacientes e
atenciosas a maneira que ele disse que ele estava animado por fodê-la
queria que ele estivsse lá. A fez querer um homem e desejá-lo assim.

Mas primeiro, quero que fique nua. Quero descobrir cada polegada
de seu belo corpo.

Ela tremeu. O pensamento de ficar nua na frente de qualquer


homem a aterrorizava ainda, mas ela tinha escutado seu amante
secreto tantas vezes que foi levada ao êxtase por sua voz que ela
confiava nele.

Primeiro, desabotoe a blusa. Você lembrou-se de usar uma camisa


para mim, não é?

Sim, ela tinha mudado para uma blusa de botão. Ela fez tudo que
podia para fazer isso tão real quanto possível. Ela começou a abrir os
botões. Excitação dançado em todo o corpo dela.

Faça lentamente. Pense em mim de olho em você. Meu pau ficando


cada vez mais duro enquanto abre cada botão.

Ah, Deus, ela podia imaginar seu amante fantasma, uma forma
sombria em frente a ela, no escuro, sua ereção marcando sua calça
jeans enquanto ele a acariciava. A observando de lá. Sua boceta pulsa
com necessidade.

É verdade, agora tire a blusa dos seus ombros e deixá-la cair no


chão. Mmm.

Ela fez o que ele disse, sentindo sua pele tremendo com o ar
frescor em seus ombros. Ela doía por dentro quando ouviu seu
murmúrio suave da aprovação.
Eu sei que você está cobrindo-se com a manta, mas eu posso ver
seus ombros nus. O arrepiado cintilante em toda a sua pele.

Desabotoe o sutiã agora, baby. Deixe isso de lado.

Ela chegou por trás dela e soltou o vestuário, ele escapou e


deixou cair no chão. Seus mamilos endureceram em antecipação. Ela
puxou o cobertor mais apertado em torno dela.

Se você quer ficar escondida debaixo de seu manto ok.

Por agora.

Mas quero que toque seus mamilos. Apenas passe os seus dedos
levemente por cima deles. Brinque com eles. Sinta a onda de calor
correndo direto para sua boceta.

Ela tocou seus mamilos duros. Prazer floresceu dentro dela.


Assim como ele disse, a vagina dela doía com necessidade e ela podia
senti-la ficando molhada.

Mmm. Aposto que está ficando bom e molhada. Eu estou tão


quente só de pensar.

Sim. Agora abra o botão de seus jeans e deslize o zíper.


Lentamente. Mmm.

Posso ouvir o som de sua voz suave e rouca e isso está me deixando
louca. Quem me dera que poder vê-lo.

Ela deslizou para baixo o zíper, o som parecendo encher o


quarto.
Tire os jeans e empurre-os passando por sua calcinha, que espero
que esteja ficando molhada. Mantenha a calcinha e desça os jeans pelas
pernas e os deixe cair no chão.

Mmm. Legal. Agora tudo o que você está usando é sua calcinha
debaixo do cobertor macio que acaricia sua pele. Roçando os mamilos
sensíveis.

O jeans dela caiu no chão enquanto ele falava. Enquanto segurava


o cobertor perto, ela estava muito consciente contra os mamilos dela.
Eles estavam inchados e doloridos pelo seu toque. Ela acariciou-os
levemente, quase ofegante no contato.

Enquanto você estava se despindo, estive aqui na cadeira,


lentamente, acariciando meu pau. Acariciando meu eixo, enquanto eu
observava você. Mmm ficando cada vez mais ligado.

Ele suspirou.

Está tão difícil de me controlar, sabendo que você está quase nua
debaixo do cobertor. Mmm.

Ah, Deus, ela desejou que ela pudesse vê-lo. Sentado na frente
dela, acariciando seu pau. Olhando para ela com apreciação em seus
profundos olhos azul.

Eu quero que você use uma mão para acariciar suavemente o seu
mamilo duro brincando com ele e o tornando ainda mais duro enquanto
você lentamente arrastar sua outra mão em baixo das costelas passado
seus quadris depois sobre sua calcinha.
Ela acariciou um mamilo, agradáveis sensações cantarolando
através dela, quando ela desceu com a outra mão pelo seu corpo, a pele
quente e suave, a calcinha dela.

Mmm. Aposto que está toda molhada. Agora, toque o tecido


esticado sobre sua boceta levemente. Sim, simples assim.

Como a ponta dos dedos, ela passou sobre sua boceta, ela
suspirou com a sensação do toque macio contra o lugar íntimo dela.

Deus estou tão excitado e duro só de pensar como está molhada.


De quanto eu quero te tocar lá.

Agora arraste o seu dedo ao longo de sua calcinha molhada. De


sua abertura lentamente sobre o tecido úmido ao seu clitóris.

Ela ofegou quando a ponta do dedo deslizavou sobre o clitóris


dela.

Oh, querida, esta tão difícil observar-te. Mmm sim.

Uma imagem cintilou pela cabeça do seu amante fantasma


quente com seu pau na mão duro e longo enquanto ele o acariciou com
sua grande mão. Seu coração batia alto no peito.

Enquanto a outra mão está acariciando seu mamilo, quero


provocar levemente seu clitóris através do tecido. E para trás. É isso. Um
pouco mais rápido agora. Mas mantenha as coisas leves.

Ela acariciou seu mamilo mais rápido, sentindo-o apertar ainda


mais duro até que doía. Ela correu a ponta do dedo sobre o clitóris
dela. Acariciá-lo. Mas rápido, assim como ele instruiu. Incrível prazer
vibrou através dela.

—Oh, - ela gemeu baixinho.

Foda-se, aqueles gemidos suaves seu estão me deixando louco. Meu


pau está latejando na minha mão.

Ela arqueou quadris dela até os dedos dela, gemendo


suavemente no prazer da vibração de sua dor.

Querida, quero que tire sua calcinha para mim. Devagarinho.

Ela sugou uma respiração calmante quando ela fez o que ele
disse.

Deus, eu posso ver o cobertor em movimento enquanto você as


desliza para baixo. Deixe-me vê-los cair debaixo do cobertor.

Oh sim.

Suas palavras eram quase um gemido.

Abre as pernas e toque aquelas dobras molhadas. Oh sim.

Ela deixou cair a calcinha e abriu as coxas dela. Sua boceta


pulsando, com necessidade.

Agora toque muito levemente.

Tão logo os dedos dela escovado sobre a carne íntima dela, ela
começou a tremer. Um pequeno gemido escapou de sua garganta. Ela
estava tão escorregadia e molhada contra os dedos dela.
Foda-se. Se sente bem, querida? Se tocando assim? Deus, quem me
dera que pudesse vê-la. Seus dedos pairando sobre sua carne lisa.

Aperte o mamilo um pouco mais duro. Olhe para mim na cadeira


quando você se sentir sozinha. Quando você colocar os dedos no seu
clitóris.

Ah, Deus, me senti bem. Ela encontrou-se acenando quando ela


continuou acariciando a umidade. Quando ela beliscou o mamilo dela,
ela o imaginou sentado na cadeira, olhando para ela com o calor nos
olhos dele.

Olhe a minha mão deslizando para cima e para baixo no meu pau
inchado. Tão duro para você.

Ela viu o pau dele, grosso e duro. Pulsando. A mão masculina


viajando acima e, em seguida, para baixo, acariciando-se várias vezes.

Quando eu acaricio lentamente o meu pau, aperto suavemente o


eixo quando eu deslizo para a ponta inchada depois de volta até a base,
faz meu corpo tremer. Você pode ver a emoção nos meus olhos enquanto
eu assisto você.

Oh sim. Ele queria que ela sentisse os tremores que ele estava
enviado através dela.

Agora quero que abaixe lentamente o cobertor. Eu quero ver seu


lindo corpo nu.

Ela sugou uma respiração profunda e deslizou o cobertor para


baixo lentamente. Quando ela revelou os seios dela, ela ficava
provocando o mamilo dela, apertando entre a ponta dos dedos.
Isso mesmo, querida. Deixe-me ver seus mamilos duros.

Ah, claro que sim. É isso mesmo. Provoque-os com os dedos. Puxe-
os e torná-los mais duros.

Ela trouxe a outra mão em seu segundo mamilo e o acariciou e


em seguida, o puxou. Duro. Fragmentos de prazer correram através
dela.

Oh sim. Ah foda-se você está me excitando muito. Meu pau está


doendo e tão duro.

Eu agora estou acariciando um pouco mais rápido. Meus quadris


na cadeira de balanço.

Ela arqueou os quadris dela, dolorida por ele.

Brincar com os mamilos duros agora. Rolando-os entre as pontas


dos dedos.

Ela apertou seus mamilos duros e os rolou, tal como ele instruiu,
gemendo baixinho. Por dentro dela estava em chamas.

Ah, foda-se... Isso é tão lindo. Eu estou duro pra caralho com
necessidade.

Agora empurre o cobertor o resto do caminho.

Ela enfiou o cobertor de lado, deixando-o cair no chão.

Ah, foda-se, você é tão linda. Meu pau está latejando ao ver seu
corpo nu. Seus seios, arqueando-se para frente. Os delicados lábios de sua
boceta exposta.
Mmm. Mas eu quero ver mais de sua bela boceta. Abre as pernas
para mim. Aperte seus pés no sofá e espalhe suas coxas largas. Foda-se,
sim, é verdade.

Ela sentiu o couro do sofá contra os pés dela quando ela se abriu
para ele. Seus músculos internos se apertaram ao pensar que ele veja
sua parte íntima. Ela queria que ele visse.

Mmm. Eu amo a visão de sua boceta pingando. Continue


acariciando seus mamilos. Espremendo-os para mim.

Ela apertou seus músculos internos novamente. Calor


palpitações pelo corpo. Os mamilos dela estavam duros e firmes.

Sim, bem assim, baby. Ahh, eu amo seus doces gemidos enquanto
você acaricia esses botões apertados.

Você gosta disso, não é? Ah, foda-se, querida, você é tão sexy.

Mmm. Tão linda.

Ahh, meu pau está incrivelmente duro. Eu preciso de você tanto,


querida. Mmm. Eu quero tocar seus seios. Levar seu mamilo latejante na
minha boca. Ah, sim. Tão doce.

No pensamento de boca quente se fechando em meu mamilo


duro, ela engasgou, então gemeu.

Foda-se, o som de seus gemidos suaves está me deixando louco.


Meu pau está dolorido para você.

O que foi isso? Gostaria que você pudesse me tocar?


Ele riu suavemente.

Outra vez, querida. Eu prometo.

Ah, Deus, ela fez, queria tocá-lo. Tão mal. Sentir sua carne
masculina dura latejante e grossa na mão.

Ele prometeu isso toda vez, construindo um profundo anseio


dentro dela. Para tocá-lo. Para acariciá-lo.

Mas agora eu estou apertando meu galo de mais difícil deslizando


para cima e para baixo o latejar do eixo mais rápido.

Ele gemeu baixinho. Ela segurou o ar. Deus, ele estava tão ligado
quanto ela. Seu pau estava duro com desejo quando ele pensava como
excitá-la.

Estou fingindo que é você me tocando. Me acariciando.

Ah, Deus, sim. Ela imaginou, também. Mão dela deslizando para
cima e para baixo no pau dele. A carne dura, pulsando na mão dela.

Mmm sim. Mais rápido. É isso mesmo. É tão bom. Me aperte mais
firme. Ahh...

Ele estava falando um pouco mais rápido agora, sua voz mais
urgente. Os dedos dela brincavam com seus mamilos mais rápidos,
prazer tremia através dela. Quando ela ouviu seu gemido, seu corpo
tremeu.

Pode me sentir latejando na sua mão?


Ela imaginava. Sua carne dura em seu aperto forte. Pulsando na
mão dela como se ela tivesse um tambor direto do seu coração.

Mmm sim. Seu punho é apertado ao redor do meu pau quando você
o bombeia mais rápido.

Oh, isso mesmo, assim. É tão bom.

Ele gemeu, enviando arrepios através dela. Ela pegou em concha


os seios e apertou os mamilos em suas palmas.

Você gosta de me ouvir assim, baby?

Ah, Deus, sim. Ela adorou.

Ah, foda-se! Oh sim!

Sua voz retumbou através dela e, em seguida, Ele gemeu.

Ela choramingou seus dedos apertando os mamilos duros,


querendo ouvir sua libertação. Ela desesperadamente queria ouvi-lo
experimentar esse prazer.

Porra, eu poderia ir agora.

Mas então ele respirou fundo e soltou lentamente.

Quando ele falou novamente, sua voz aveludada era lenta e


deliberada. Controlada.

Mas preciso ir mais devagar agora, querida. Estou muito perto e


há muito mais que eu quero fazer com você.

Ele riu suavemente, o incrível som estrondoso através dela.


Foda-se, não aguento olhar sua boceta molhada. Fico imaginando
meu pau duro deslizando em você.

Ela gemeu no pensamento. Ela só podia imaginar sua ponta


quente, dura, roçando nela. Lentamente, empurrando para dentro.

Ele sugou uma respiração profunda.

Eu amo suas pernas abertas para mim desse jeito. Eu te amo por
me deixar ver sua doce boceta.

Mmm toque-se lá por mim. Deslize seus dedos sobre suas dobras
escorregadias.

Ela deslizava a mão para baixo o estômago dela, então em sua


entrasa molhada.

Sim. É isso mesmo. Então mergulhe dentro da sua abertura


aveludada. Só um pouco.

Ela empurrou seu dedo lá dentro. Deus, ela estava tão molhada.
Tão desesperadamente ligado.

Porra, eu amo que você esta molhada por minha causa. É difícil
não ficar muito excitado. Pensando em pressionar meu pau duro contra
sua carne macia.

Ela imaginou sua ele pressionando seu pau contra ela e, em


seguida, empurrando na sua abertura.

De força dentro de você.


Ela engasgou suavemente quando ela imaginou seu eixo grosso
empurrando lá no fundo.

Ele tomou em uma respiração profunda.

Mmm. Eu adoraria provar essa boceta. Passar a língua ao longo de


sua carne lisa.

—Ah, sim, - ela choramingou, varrendo a ponta do dedo sobre ela


e dobrando como se fosse sua língua.

Acho que ia gostar. Olhando para cima em seu belo rosto enquanto
eu uso meus dedos para abrir suas dobras e encontrar seu clitóris.
Inchado e duro.

Então ele lamber. Mmm imagine minha respiração em você.


Escovar sobre sua boceta sensível.

—Ahhhh. - Prazer correu através dela quando ela imaginou sua


língua quente deslizando sobre ela. Hálito dele é contra sua carne
trêmula.

Oh, querida, continue a tocar lá. Eu adoro assistir.

Ela acariciou a si mesma, tremendo agora.

Ah, foda-se. Eu estou acariciando meu pau mais rápido novamente.


É tão difícil. Estou pronto.

Eu realmente quero gozar para você. Eu quero que você saiba o


quanto porra estou ligado em você.

Sim, se acaricie. Deslize seus dedos sobre o clitóris. O provoque.


Quando ela escovou seu clitóris, um pequeno suspiro escapou de
seus lábios.

Mmm acaricie mais rápido. Seus dedos trêmulos sobre ele.

Você está ficando perto querida?

Ela estremeceu a ponta do dedo sobre o botão pulsante.

—Oh, sim, - ela choramingou baixinho.

Você sente aquele prazer pulsando dentro de você?

A cabeça dela acenou para cima e para baixo.

Porra, eu estou tão perto que não sei se posso segurar. Mmmm.

Querida, empurre os dedos lá dentro de sua boceta molhada para


mim. Continue acariciando seu clitóris com a outra mão enquanto você
empurrar esses dedos profundo.

Ela empurrou os dedos dentro da abertura de seda molhada. A


profundidade da necessidade em sua voz tocava profundamente
dentro dela, enviando prazer através dela.

Porra, eu só posso imaginar como está liso e quente ai dentro.


Sedoso. Ah.

Sim, bem assim, baby. Conduza os dedos dentro de sua boceta.


Foda-se com seu dedo para mim. Eu amo isso. Mal posso esperar agora.

Ela tirou os dedos lá de dentro, o prazer dela subindo totalmente


cativado por suas palavras carentes.
Ele gemeu.

Foda-se, querida. Foda-se!

Ah, porra, eu amo os sons que você faz. Tão feminina. Tão carente.

Sua voz estremeceu com urgência.

Ela choramingou em sensações crescendo dentro dela.

O que é aquilo?

Você quer que eu vá para você?

—Oh, Deus, por favor, - Ela implorou em um sussurro baixinho.

Tudo o que você quiser, querida. Tudo para fazer você feliz.

Os sons de seus gemidos e suspiros de prazer quase a levou ao


limite. Mas ela segurou. Querendo entrar na hora certa.

Porra, eu estou tão duro. Tão perto. Por causa de você, baby.

Ah.... Sim, baby, eu estou me masturbando para você. Acariciando


meu pau duro, dolorido. Desejando estar dentro de você agora.

Ela levou os dedos mais rápido dentro de si mesma.

Deus, o pensamento dele dentro dela enviou seu voar até a borda.
Pairando sobre o precipício.

Oh, sim, baby. Acariciem-se, também. Quero que venha comigo.

Deixe-me ver aqueles dedos se movendo em sua doce boceta.


Os dedos dela foram rapidamente sobre sua carne sensível e, em
seguida, a ponta dos dedos, vibraram em seu clitóris. Prazer pulsando
firmemente dentro dela, prestes a explodir a qualquer momento.

Você está perto?

Seu gemido suave vibrado através dela.

Estou tão perto eu porra. Eu vou, vou gozar a qualquer minuto.

—Sim, tão perto, - ela sussurrou sua voz rouca com necessidade.

Venha para mim, também, querida.

Seu gemido suave levou perto da borda.

Por favor.

Ah! Sim! Sim! Estou tão perto... Ahhh...

Intensa necessidade inundado através dela com o conhecimento


que ele ia vir. Os dedos dela vibraram sobre o clitóris dela empurrando
o prazer dela cada vez mais altos. Ela tomou um fôlego e, em seguida,
alegria floresceu dentro dela, expandindo-se em ondas de felicidade
pura. Ela gemeu sua libertação.

Sim querida. Oh, isso é certo. Venha para mim. Eu amo ouvir que
você geme. Sabendo que você vem por causa de mim.

Porra, não posso aguentar. Sim. Ah, Deus.

Seus gemidos de prazer até seu orgasmo subiram para alturas


incríveis, seus gemidos, enchendo a sala. Ela ofegou e gemeu
novamente quando seu profundo, estrondosos gemidos preenchiam as
orelhas dela.

Finalmente, ela caiu de volta para o sofá, o som de sua respiração


profunda correndo sobre ela.

Ele suspirou profundamente.

Foda-se, baby, isso foi incrível. Eu amo o que faz comigo.

Ah, querida, não posso esperar até nós estarmos juntos novamente.
Eu vou estar ansioso para isso.

Obrigado, baby.

O eco de suas últimas palavras rolara através dela. Sempre


espantou que ele agradecesse a ela depois que ele tinha dado tanto a
ela.

Mas então, é por isso que ela amava este homem. Este amante
fantasma. Ele fez ela se sentir tão especial.

Sonny ficou ali deitada, sugando de respirações profundas,


desejando assim como dezenas de vezes antes, que o seu amante
secreto fosse real e que ela estivesse em seus braços agora. Seu abraço
forte, fazendo-a se sentir acarinhada.

Mas ele se foi. O amante fantasma.

Ela suspirou e se levantou, em seguida, reuniu as roupas dela e


foi para o quarto.
Claro, seria mais fácil se ela ouvisse o áudio na cama. Então ela
poderia deixa-se adormecer ainda no fulgor de seu orgasmo.

Mas ela gostava de ficar o mais próximo à imagem de palavra que


ele pintou como possível. Fazia parecer mais real para ela. Como se ele
realmente estivesse sentado em frente a ela. A observando.

Ela vestiu o pijama e subiu para a cama.

Quando ela olhava para a escuridão, ela se perguntava o que ela


faria se ela alguma vez conhecesse o homem. Mas ela já sabia a
resposta. Ela teria fugido. Tão longe e tão rápido quanto suas pernas
pudessem carregá-la.

Era uma coisa para escutar a sua voz aveludada anonimamente.


Para relaxar e permitir que ele a levasse para o céu enquanto ela se
sentou sozinha no sofá dela. Mas, para conhecer o homem por trás da
voz.

Isso seria um desastre total.

***

Tal sentou e tomou um gole de sua cerveja.

—Quer outra fatia? — Steve perguntou quando ele pegou para si


mesmo outro pedaço de pizza.

—Não. Eu sou cheio. Obrigado pela ajuda na mudança.

—Sim, claro. - Steve toca sua garrafa de cerveja contra a de Tal.


—Estou feliz que esteja aqui.
Steve terminou sua pizza e, em seguida, levou a caixa para a
cozinha.

—Peço desculpa, mas não posso ficar e ajudá-lo com o resto da


arrumação.

—Sem problemas, - disse Tal. —Já fez bastante me ajudando a


mover todas as caixas e móveis.

—E deixando a cama pronta para que possa ter uma boa noite de
sono. Pelo menos você pode apenas descansar sem se preocupar com
isso.

Tal riu. — Se você não tivesse feito isso, sim provavelmente só


iria dormir aqui no sofá.

Tinha sido um longo dia. Carregando o caminhão em Toronto,


fazendo a viagem de cinco horas para Ottawa, então descarregar
novamente.

— Então eu saio hoje à noite, mas se você acha que precisa de


uma xícara de leite ou qualquer outra coisa, - Steve sorriu, —Você pode
sempre pedir sua nova vizinha. Sonny, aquela mulher que estava no
deck de biquini, mora ao lado no apartamento 1810.

— Sim, você tem mencionado isso várias vezes. Não vou bater na
porta dela, depois da maneira como ela fugiu na piscina. Levarei você e
sua oferta para nos apresentar, porém.

—Sem problemas. Eu estou organizando uma festa no sábado


para apresenta-lo ao edifício e eu vou convidar a Sonny e a sua amiga
Leandra. Vou apresentá-lo em seguida.
***

Sonny caminhou com Leandra até o décimo quinto andar e Sonny


olhou para a porta, ouvindo o ruído baixo de vozes e música dentro.

—Não fique tão nervosa, - disse Leandra. —Esta é uma festa. Vai
ser divertido.

Leandra bateu na porta.

Que foi fácil para Leandra dizer. Ela estava à vontade com as
pessoas.

Em torno de homens.

Sonny era o oposto. E tendo várias pessoas reunidas, tendo que


estar o tempo todo, a deixava nervosa. E com vários homens falando
com elas. Seu estômago apertou só de pensar.

A porta se abriu e o murmúrio do som de dentro cresceu para um


barulho alto.

Steve sorriu. — Ei, Sonny. Prazer em vê-la. - Ele virou-se para


Leandra. —Estou contente que você conseguiu Leandra.

—Sim, obrigada por me convidar, - Leandra disse.

—Bem, vamos lá,— ele disse. —Deixe-me pegar uma bebida para
vocês.

Sonny pisou dentro do apartamento com Leandra. Havia muitas


pessoas em pé ao redor em pequenos grupos, com bebidas em sua
mão. O lugar estava tão cheio que não conseguia ver as pessoas na sala
de jantar quando ela seguiu Leandra e Steve para a cozinha. Ele
ofereceu-lhes uma seleção de bebidas.

—Eu vou ter um pouco de ponche, — Sonny disse,

Cubo de gelo batia contra o vidro quando Steve derramava o


líquido cor de rosa no copo. Ele entregou a ela e, em seguida, fez uma
vodka com laranja para Leandra. Os sorrisos que Steve e Leandra
trocavam fez Sonny pensar que podia ter uma faísca lá.

Steve virou-se para Sonny. —Quero te apresentar a alguém. Ele é


um grande amigo meu de Toronto, mas ele acabou de se mudar para a
cidade. Estou tendo esta festa para que ele possa conhecer algumas
pessoas, especialmente os outros moradores no prédio.

—Ok, - ela disse, mas deu para perceber o seu nervosismo.

—Ele é um cara muito legal. E ele a viu em torno do edifício. Ele


está ansioso para conhecê-la.

—Oh. - Estômago de Sonny ficou apertado, mas Leandra colocou


a mão nas costas do Sonny e guiou a frente para seguir Steve.

Steve levou-a através da multidão. Várias pessoas do prédio


disseram oi enquanto passava.

Ela seguiu Steve descendo as escadas para a sala de estar.

Steve olhou ao redor. —Não o vejo. - Ele virou-se para um dos


outros convidados. —Ei, Jenn, você viu Tal?

—Oh, sim, — a linda morena disse com um sorriso. —Acho que


ele está na varanda.
Steve foi em direção à porta ao lado das grandes janelas.

—Vou me misturar, - disse Leandra.

Sonny mandou um olhar afiado. —Mas...

—Você vai ficar bem, - Leandra murmurou perto de sua orelha.


—E eu vou estar bem aqui.

Steve abriu a porta. A noite foi um pouco fria, mas não


desagradável. Ela tomou um gole do ponche e, em seguida, saiu com
ele.

A varanda era grande, como a dela e ele tinha várias plantas com
flores e uma área de estar com várias cadeiras ao ar livre e mesas
laterais de madeira para um pequeno conjunto bebidas.

—Aí está você, amigo, — disse Steve.

O dela peito apertou quando ela viu que era o homem tatuado do
outro dia. Imediatamente, o pulso acelerou e ela tomou em uma
respiração profunda.

De repente, a varanda pareceu muito pequena. Encheu por este


grande homem com músculos salientes. Sua t-shirt apertada sobre seu
peito e tatuagens fluíam sob o tecido branco, para baixo de seus braços
e ao longo do pescoço. O luar brilhava sobre do metal de seus brincos, e
seu cabelo cortado curto e a densa barba fez seus dedos coçarem para
acariciar sua face, depois sobre seu couro cabeludo.

Deus, ele escorria apelo masculino.

Assim que ele a viu, ele sorriu.


—Tal, esta é a Sonny, — disse Steve.

Tal estendeu a mão, um sorriso quente ondulando seus lábios e


ela sentiu-se relaxar um pouco. Os dedos dele enrolado ao redor dela e
ela sentiu o calor lavar através dela.

Deus, ela nunca reagiu aos homens desta forma. Onde foi o medo
que geralmente anunciava sua primeira reunião com qualquer
homem?

—É bom conhecer você, Sonny.

Ela congelou. Cada parte dela se transformou em pedra. Então


ela começou a tremer.

Aquela voz!

Era a voz de seu amante fantasma.

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