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Curso: Arquitectura
4° Ano
Discente:
Antonio Neves Sinava Paizano
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Agradecimento
Agradecemos em primeiro lugar a Deus, por nunca ter nos abandonado, estando sempre
do nosso lado, principalmente nos momentos difíceis, por ser o autor da vida, por nos
iluminar e por possibilitar a conclusão do nosso trabalho.
Aos nossos pais, pois desde pequenos nos incentivaram ao estudo em instituições
públicas e privadas, deixando claro que os estudos bem como o sucesso profissional e
financeiro sempre dependeriam de nos mesmo e também por nos darem toda educação
necessária. As nossas irmãs e irmãos que tanto amamos, e que sempre foram nossos
pilares, exemplo de persistência e determinação, e por maior que seja à distância sempre
se fazem presentes em nossas vidas.
Ao Engenheiro Manuel Mutende nosso docente e orientador, por ter nos inspirado com
a sustentabilidade e também pela orientação e pelo tempo dedicado em nos orientar.
Amigos e colegas, por sempre estarem disposto a auxiliar na orientação referente ao
Tema, sempre com muito carinho e dedicação. Os nossos muito obrigado por todo
auxílio, pessoas assim de bom coração enchem o nosso coração de esperança e alegria.
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“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina!” - Cora Coralina
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DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho a Deus, por nos ter dado força para podermos alcançar este
objectivo. Esta realização é para sua honra e glória.
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Resumo:
A energia elétrica é um bem essencial para toda a sociedade, pois sem esta, a
esmagadora maioria das tarefas realizadas no dia-a-dia não seria possível de efetuar.
Assim, a distribuição de energia elétrica consiste num processo singular que permite
que cada um satisfaça as suas diferentes necessidades, sendo esta, também, a alavanca
base para alcançar os mais diversos avanços tecnológicos dos nossos dias. Deste modo,
uma das consequências com maior impacto na sociedade, por parte da distribuição da
energia elétrica, é a iluminação pública, em relação à qual, ao longo dos anos se tem
verificado uma acentuada evolução relativamente às variadas luminárias existentes,
muito por culpa do impacto da tecnologia LED. Progressivamente, esta vem sendo uma
aposta cada vez maior nos mais variados setores, pois o modelo LED é muito mais
económico e eficiente, comparativamente com outras tecnologias existentes.
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Abstract:
Electricity is an essential asset for the whole of society, because without it, the
overwhelming majority of tasks performed on a day-to-day basis would not be possible.
Thus, the distribution of electric energy consists of a unique process that allows each
one to satisfy their different needs, which is also the base lever to achieve the most
diverse technological advances of our days. In this way, one of the consequences with
the greatest impact on society, on the part of the distribution of electric energy, is public
lighting, in relation to which, over the years, there has been a marked evolution in
relation to the various existing luminaires, largely due to the impact of LED technology.
Progressively, this has been an increasing bet in the most varied sectors, as the LED
model is much more economical and efficient, compared to other existing technologies.
In this sense, a project was carried out regarding an expanding housing subdivision,
which was divided into two distinct parts: the first part, which concerns the study of the
low voltage (LV) electrical distribution network of the subdivision, and the second,
destined to the luminotechnical study of the same. In the first part, we proceeded to the
study and implementation of the necessary elements for the elaboration of the electric
energy distribution networks, in order to be properly fed the various existing lots. In
turn, all the protections referring to the LV networks were dimensioned. Regarding the
lighting study, the main characteristics of public lighting were studied, and, based on
this study, it was possible to analyze the different criteria for selecting luminaires, in
order to determine the best arrangement of them along the public road. Subsequently,
several models of LED luminaires were selected, with different characteristics, in order
to conclude which is the ideal option to implement in the project. As in the first part, the
sizing of the protections relating to the lighting circuits was also carried out.
In short, this project has as main objective to highlight the importance of implementing
low voltage distribution networks and public lighting, with the installation of LED
luminaires.
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Índice
Agradecimento.................................................................................................................. 3
DEDICATÓRIA ............................................................................................................... 5
Resumo: ............................................................................................................................ 6
Abstract: ........................................................................................................................... 7
Índice de Figuras ............................................................................................................ 10
Índice de Tabelas ............................................................................................................ 11
Listas de símbolos e Abreviaturas .................................................................................. 12
1. Introdução ............................................................................................................ 13
1.2. Definição de Âmbito ........................................................................................ 13
1.3. Justificativa ...................................................................................................... 13
1.4. Enquadramento Legal Do Tema ...................................................................... 14
1.5. Objectivos ........................................................................................................ 14
1.6. Metodologia ..................................................................................................... 14
2. Marcos Teóricos ......................................................................................................... 14
2.1. Introdução ............................................................................................................ 15
2.2. Evolução Histórica ............................................................................................... 16
2.3. Principais Conceitos ............................................................................................. 17
2.4. Importância da Sustentabilidade na Gestão Ambiental ....................................... 20
2.5. Sustentabilidade ................................................................................................... 21
2.6. Pratica da Sustentabilidade na Gestão Ambiental................................................ 24
2.8. Aplicações do estudo ........................................................................................... 25
2.9. Vantagens e desvantagens .................................................................................... 25
2.10. Conclusão ........................................................................................................... 26
2. Estudo de Caso: Estabelecimento de Redes de Distribuição de Energia Electrica –
Iluminaçcão Pública ....................................................................................................... 26
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4. Características Gerais das Lâmpadas Utilizadas na Iluminação Pública ................ 44
4.1. Características Gerais de uma Lâmpada .............................................................. 44
4.2. Principais Tipos de Lâmpadas de Iluminação Pública ............................................ 45
4.3. LED – Significado e Propriedades .......................................................................... 51
4.3.1. Caracteristicas das Luminárias do tipo LED..................................................... 53
4.3.2. Condições Normais de Serviço das Luminárias ............................................... 56
4.3.3. Requisitos de Fixação ....................................................................................... 56
4.3.4. Classificação das Luminárias ............................................................................ 57
4.3.5. Características da Iluminação Pública quanto à Distribuição das Luminárias . 58
A. Posteação unilateral ............................................................................................ 59
B. Posteação bilateral alternada ............................................................................... 59
C. Posteação bilateral frente a frente ....................................................................... 59
D. Posteação no canteiro central.............................................................................. 60
5. Simulação a realidade local ........................................................................................ 62
5.1.Cidade atual........................................................................................................... 62
5.1.1. Geografia ........................................................................................................... 63
5.1.2. Clima ................................................................................................................. 63
5.1.3. Economia .......................................................................................................... 63
5.2. Delimitação da área em estudo ................................................................................ 64
5.2.1.Densidade Populacional da Cidade da Beira no contexo urbano em estudo ..... 65
5.3.Anexo ....................................................................................................................... 69
6. Considerações Finais .................................................................................................. 70
7. Referências Bibliográficas .......................................................................................... 71
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Índice de Figuras
Figura 1: Número total e duração dos cortes registados em 2017..................................31
Figura 2: A iluminação pública acesa pela manhã na estrada nacional N4.....................32
Figura 3: Torre de energia vandalizado e manutenção da rede.......................................33
Figura 4. ilustra um exemplo de uma lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão....46
Figura 5. Apresenta um exemplo de uma lâmpada de vapor de sódio de baixa pressão.47
Figura 6. encontra-se um exemplo de uma lâmpada de vapor de sódio de alta pressão.48
Figura 7. ilustra um exemplo de uma luminária LED.....................................................49
10
Índice de Tabelas
Tabela 1. Categorias de vias e os respetivos tipos...........................................................36
Tabela 9. [EDP,2013]......................................................................................................56
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Listas de símbolos e Abreviaturas
Capitulo I
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1. Introdução
1.3. Justificativa
O presente trabalho busca abordar assuntos relacionados a sustentabilidade e sua
materialização no sector de distribuição da rede electrica, no caso em específico a
iluminação Pública. A identificação e análise das diferentes estruturas viárias que
compõem a área em estudo, especificamente no bairro em expansão - Macurungo II.
Além de estuda-lo e apresentar possíveis soluções aos problemas encontrados,
baseando-se de metodologias especificas e estudos de campos, acompanhadas por
registros fotográficos, mapas, esboços, levantamentos, entre outros.
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1.4. Enquadramento Legal Do Tema
No presente capítulo serão apresentados alguns estudos, análises de campo, assim como
métodos e técnicas de solucionamento dos problemas encontrados na área em estudo.
Com exposição dos artigos que fundamentam a essência do estudo realizado,
contribuindo no entendimento da questão dos níveis de urbanização intermedio e
completo, a Lei de Energia Elétrica Do qual é mencionado:
1.5. Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
2. Marcos Teóricos
O presente Trabalho tem como objectivo principal trazer os conceitos da
sustentabilidade e evolução do conceito histórico da sustentabilidade, e de modo geral
perceber como este evoluiu, e onde aplicar.
Para esse efeito, são estudados factores relactivo a evolução histórica do conceito da
sustentabilidade, as suas aplicabilidades e vantagens e desvantagens, Para a abordagem
do tema e a implementação do projecto, seguem-se algumas questões como a criação do
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projecto, sua delimitação, formulação dos problemas, bem como objectivo e a sua
justificação, e para concluir a fundamentação teórica acompanhada de uma revisão de
literatura.
2.1. Introdução
Após o Homem despertar para a realidade dos recursos escassos e não renováveis, surge
a vontade e necessidade de racionalização do mesmo, de modo que as gerações futuras
possam fazer o uso do mesmo. A apropriação do termo sustentabilidade, entretanto,
exige que seu uso seja correctamente fundamentado. Por esta razão, o conceito de
sustentabilidade não Deve ser resultado apenas de uma aproximação da tecnologia
(Ferreira, 2006),
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compromisso de uma relação harmoniosa com o meio ambiente sob uma avaliação dos
resultados e impactos no solo, na água, na flora, na fauna e em todos os elementos da
natureza.
16
comprometer a capacidade das gerações futuras para fazer as suas próprias
necessidades" O Relatório de Brundtland apontou a necessidade de que o crescimento
económico deveria também promover equidade social e equilíbrio ecológico, condições
para que o desenvolvimento fosse sustentável (CMMAD, 1991).
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(Gomes, 2005). Esse discurso, gerado pelo uso retórico do conceito, escondeu o sentido
epistemológico da sustentabilidade (Leff, 2000).
b) Social, “que representa um dos pilares básicos da sustentabilidade – uma vez que a
preservação ambiental e a conservação dos recursos naturais somente adquirem
significado e relevância quando o produto gerado nos agro-ecossistemas, em bases
renováveis, também possa ser equitativamente apropriado e usufruído pelos diversos
segmentos da sociedade”;
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e) Política, que “tem a ver com os processos participativos e democráticos que se
desenvolvem no contexto da produção agrícola e do desenvolvimento rural, assim como
com as redes de organização social e de representações dos diversos segmentos da
população rural. Nesse contexto, o desenvolvimento rural sustentável deve ser
concebido a partir das concepções culturais e políticas próprias dos grupos sociais,
considerando-se suas relações de diálogo e de integração com a sociedade maior”;
f) Ética, que “se relaciona directamente com a solidariedade intra e entre as gerações e
com novas responsabilidades dos indivíduos com respeito à preservação do meio
ambiente. Todavia, como sabemos, a crise em que estamos imersos é uma crise
socioambiental, até porque a história da natureza não é apenas ecológica, mas também
social”. Heinberg (2007) apresenta aquilo que chama de os cinco axiomas da
sustentabilidade:
3) para ser sustentável, o uso dos recursos renováveis deve seguir uma taxa que deverá
ser inferior ou igual à taxa de reposição;
4) para ser sustentável, o uso de recursos não renováveis tem que evoluir a uma taxa em
declínio, e a taxa de declínio deve ser maior ou igual a taxa de esgotamento;
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Fortalecimento da biodiversidade e uso de inimigos naturais para o controle de pragas e
doenças; aumento do controle biológico;
Além disso, deve incentivar cultivos adaptados ao meio locais e produzir excedente
líquido. Assim, “um sistema agrícola será potencialmente resiliente”.
Outro autor de referência sobre o tema indica que a produção agrícola para ser
sustentável deve ser capaz de colher biomassa de forma permanente em um sistema sem
comprometer sua capacidade de renovação (Gliessman, 2005), sendo que somente no
futuro poderá haver comprovação da sustentabilidade (Costa, 2010).
Podemos concordar que “sustentabilidade” é uma das palavras mais faladas do mundo,
mas a menos compreendida. Seu significado é muitas vezes obscurecido por diferentes
interpretações e por uma tendência para o assunto ser tratado superficialmente.
Com o aumento dos problemas ambientais gerados pelo crescimento desordenado nas
últimas décadas, os consumidores ficaram mais conscientes da importância da defesa do
meio ambiente. Cada vez mais os consumidores vão buscar produtos e serviços de
empresas sustentáveis. Vale apena ressaltar que, sustentabilidade empresarial não são
atitudes superficiais que visem o marketing, aproveitando a chamada “onda ambiental”.
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As práticas adotadas por uma empresa devem apresentar resultados práticos e
significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
2.5. Sustentabilidade
Vinte anos antes, em 1972, aconteceu em Estolcomo uma conferência semelhante que
esboçava alguns termos sobre as questões ambientais, que necessitavam de mais
aprofundamento, como por exemplo o ecodesenvolvimento. A terminologia
sustentabilidade foi usada pela primeira vez em 1983 pela Comissão Mundial sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU),
entretanto, foi na Rio 92, que este termo, ganhou contornos e foi difundido entre os
Países.
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O surgimento da expressão desenvolvimento sustentável está associado ao despertar
humano quanto ao limite de recursos naturais disponíveis no planeta terra, assegurando
o acesso as condições básicas de saúde e educação, o respeito aos costumes e tradições,
a legitimidade das instituições. Tudo isso, dentro de uma perspectiva e interligação em
redes de caráter local, regional, nacional e internacional.
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propiciem o crescimento econômico sem agredir o meio ambiente. Nesse processo,
desenvolvem-se novas oportunidades de negócios que podem ser aproveitadas por
pessoas e empresas.
C) Ser socialmente justo: isso envolve ética, justiça social, educação de qualidade,
trabalho decente para todos, solidariedade e considerar que nosso planeta é um só e que
cada ação afeta o todo, pois a vida é interação e tudo está relacionado. Um exemplo
que podemos citar é o uso de transporte coletivo como um meio sustentável de
diminuir a quantidade de carros e, consequentemente, a poluição gerada para o meio
ambiente. Porém, além de ser de qualidade, esses meios de transporte também devem
possuir mecanismos que o deixem acessíveis e confortáveis para o uso de todos,
inclusive de idosos e de pessoas com deficiências.
Desse modo, as ideias e tecnologias que têm a sustentabilidade como foco devem
levar em conta também classes e grupos menos favorecidos. Outro exemplo que alia
esses três pontos já mencionados é o modelo da agricultura.
Hoje esse modelo privilegia alta especialização, menor diversidade e maior uso de
produtos químicos. Dá-se preferência ao cultivo extensivo de monoculturas, com uso
excessivo de fertilizantes e agrotóxicos que acabam por poluir o solo, as águas e
provocar graves alterações no ecossistema e na saúde da população. No entanto,
considerando a agricultura sustentável, podemos enfatizar a agricultura familiar, que
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além de dar maior oportunidade para pessoas menos favorecidas, também incentiva
práticas ecologicamente corretas, como a diversificação de cultivos, o menor uso de
insumos industriais, o uso sustentável dos recursos genéticos e a agroecologia
O principal objetivo é que o impacto ambiental das atividades econômicas das empresas
seja reduzido ao máximo. Qualquer empresa pode implantar um sistema de Gestão
Ambiental.
1º Passo:
O primeiro passo é mapear as atividades que a empresa realiza e identificar quais são os
impactos gerados por cada uma delas no meio ambiente.
2º Passo:
3º Passo:
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4º Passo:
A empresa deve definir os objetivos e as metas ambientais que estão de acordo coma
política adotada, assim como estabelecer quais ações precisam
A ideia da sustentabilidade aplicada à construção civil concretiza uma nova postura por
parte dessa indústria que, então, muda suas convicções a favor de se comprometer com
a economia sustentável, priorizando técnicas que visem o equilíbrio do meio ambiente
com a sociedade.
k) Avaliações sobre o ciclo de vida dos materiais, com vistas a aumentar a eficiência
socioeconómica e ambiental da edificação;
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l) Utilização de materiais reciclados como matéria-prima, reduzindo o consumo de
recursos naturais, o índice de resíduos, o consumo energético e a poluição incorporada;
o) Baixo custo;
2.10. Conclusão
• Os limites da via, para este poder manter o veículo na posição correta dentro da
faixa;
Nos dias hoje, com a escassez de recursos essenciais nos mais diversos contextos, é
crucial ter em consideração os objetivos associados à eficiência energética, sendo
necessário avaliar as soluções existentes, no que toca ao consumo energético dos
sistemas de iluminação de vias e de edifícios públicos. Deste modo, foi redigido o
Documento de Referência para a Eficiência Energética na Iluminação Pública, o qual
prevê determinadas metodologias que permitem tornar as várias instalações de
iluminação pública energeticamente mais eficientes [Energy Efficiency, 2015].
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Com estas medidas pretende-se ir ao encontro da concretização dos objetivos impostos
pela União Europeia (UE) aos diferentes Países membro, por forma a cumprir as metas
previstas para a eficiência energética.
Cada país possui vários objetivos a cumprir, por forma a cumprir as metas relacionadas
com a sustentabilidade energética. Em exemplo particular, Portugal criou a ENE 2020 –
Estratégia Nacional de Energia 2020 – onde são definidas as estratégias para o
cumprimento das medidas impostas pela UE. A ENE 2020 tem como principais
objetivos a competitividade, crescimento e independência energética e financeira do
país, cuja aposta passa pelas energias renováveis e pela promoção da eficiência
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energética, assegurando a segurança do abastecimento e a sustentabilidade económica e
ambiental do modelo energético.
Esta estratégia é composta por 5 eixos principais, incluindo medidas a tomar no setor da
iluminação pública [Santos, 2011]. São eles:
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necessário avaliar se essas reformas facilitam o acesso social ampliado à eletricidade, se
melhoram a qualidade do serviço, e a estabilidade financeira dos serviços públicos e se
levam a metas de sustentabilidade social e ambiental mais amplas.
No caso de Moçambique, um país onde grandes progressos foram feitos para aumentar
o acesso a toda a população à eletricidade de cerca de 6% em 2004 (Chambal, 2010)
para 32% em 2019 (EDM, 2020a).
Embora tenham sido feitos avanços em termos de expansão das ligações à rede, com as
principais cidades moçambicanas como Matola, Maputo, Nampula e Beira tendo 80%,
98%, 89% e 88% de taxas de eletrificação, respetivamente (EDM, 2020a;
30
O governo Moçambicano estabeleceu metas ambiciosas para conectar 300,000-450,000
novos clientes anualmente à rede centralizada. Esta iniciativa política visa alcançar o
acesso universal a energia elétrica até 2030 e cumprir as promessas políticas (EDM,
2018a). Isso coloca uma pressão política e financeira considerável sobre a EDM e
esforça a capacidade operacional da já sobrecarregada infraestrutura de transmissão. A
EDM está concomitantemente a sofrer de insolvência financeira, o que limita a sua
capacidade de investir na modernização e extensão da rede de distribuição a áreas
consideradas financeiramente inviáveis, dada a falta de retorno do investimento. A
crescente dívida da conta de energia elétrica do setor público (atualmente a cerca de
US$ 42 milhões), juntamente com o aumento do fornecimento de iluminação pública
(às vezes mesmo durante o dia) (Figure 2), aumenta a insolvência financeira da EDM
(EDM, 2020a; Nhamire et al. 2019).
31
Nas principais áreas urbanas e periurbanas, alguns residentes têm se envolvido em
práticas de roubo de energia elétrica através de alterações dos contadores elétricos ou
instalações elétricas ilegais. Esta atividade do mercado informal de energia elétrica é,
em parte, uma resposta aos problemas de acessibilidade da tarifa de energia para os
consumidores domésticos. No entanto, isso cria um ciclo de auto-perpetuação de baixo
investimento e acesso a serviços de baixa qualidade. O roubo de eletricidade
desestabiliza ainda mais as infraestruturas elétricas e reduz o lucro de EDM,
prejudicando ainda mais a capacidade da empresa de manter baixo custo de energia para
os consumidores. Os residentes urbanos comuns em algumas vezes também tem
construído infraestruturas, como edifícios residenciais e comerciais altos, que requerem
transformadores de energia maiores sem previamente consultar a EDM. Isso ameaça
ainda mais sobrecarregar os ativos de transmissão e distribuição, e potencialmente
colocando em risco a segurança pública e danificando a infraestrutura. A instabilidade
da rede é ainda agravada pela vandalização de equipamentos e infraestrutura de rede
(por exemplo, roubo de cabos elétricos para a produção de panelas) (Figura 3).
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• Projectos de ligação nacional da rede: Caia-Nacala e Maputo-Temane (2019-
2024); e a Digitalização para transformar a empresa em uma companhia
inteligente (Smart Utility) nos próximos 5 anos.
Esta primeira norma determina a escolha das classes de iluminação consoante o tipo de
via a que se destina a iluminação [Armínio Teixeira] [CEN, 2004]. As classes de
iluminação existentes são:
34
• Geometria - separação de vias, tipos de entradas/saídas na via, áreas de conflito:
separação das vias – sim ou não; densidade de saídas/entradas na via – alta ou
moderada;
35
• Luminância envolvente: muito alta, alta, moderada, baixa ou muito baixa.
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Tabela 2. Nível de Luminância média (cd/m2) para vias interurbanas [Armínio Texeira]
[CEN, 2015]
37
Tabela 3. Nível de luminância média (cd/m2) para vias urbanas [Armínio Teixeira]
[CEN, 2015].
38
Tabela 4. Nivel de iluminação média (lux) em vias urbanas [Armínio Texeira] [CEN,
2015].
39
Tabela 5. Nível de iluminância média (lux) em vias urbanas [Armínio Teixeira] [CEN,
2015].
40
Tabela 6. Nível de iluminância média (lux) em vias rurais [Armínio Teixeira] [CEN,
2015].
41
3.3.2. EN 13201-2 – Parâmetros Fotométricos Recomendados
Assim:
• As classes ME aplicam-se a vias onde se verifique a circulação de veículos
motorizados, onde seja praticável velocidade média a alta;
• As classes CE têm a mesma aplicação das classes ME, mas para uso em áreas
conflituosas, como ruas de comércio, interseção de vias de alguma complexidade,
rotundas e zonas de congestionamento de trânsito. Estas classes têm aplicação em
percursos mistos, ou seja, onde uma dada via permita a circulação simultânea de peões e
veículos motorizados;
42
• As classes EV são classes adicionais e específicas para situações em que seja preciso
visualizar superfícies verticais, tais como zonas de portagem, por exemplo.
43
As condições que poderão levar a algum tipo de imprecisão nas medições estão
identificadas e as precauções que permitam uma diminuição do erro estão previstas e
devidamente referenciadas. Está também disponível o formato a adotar aquando da
apresentação de resultados [Santos, 2011].
Nos dias de hoje, relativamente ao tipo de lâmpadas que existem para implementar na
iluminação pública, existem diversos modelos e diferentes tecnologias disponíveis.
Durante vários anos foram implementadas lâmpadas de vapor de mercúrio, no entanto,
estas começaram a ser substituídas por lâmpadas de vapor de sódio, uma vez que
permitem uma diminuição em termos de consumos e são menos nocivas para o
ambiente.
• Fluxo luminoso [lm]: valor inicial do fluxo luminoso da lâmpada, declarada pelo
fabricante responsável, sendo a lâmpada utilizada em condições específicas e após um
curto período de utilização de 100 horas;
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• Eficácia luminosa de uma lâmpada [lm/W]: quociente do fluxo luminoso emitido pela
potência elétrica absorvida;
• Luminância (cd/m2);
A lâmpada de vapor de mercúrio (HPM) emite luz branco-azulada, cuja emissão se situa
na região do visível dos comprimentos de onda do amarelo, verde e azul. Para este tipo
de lâmpada funcionar com segurança, deve possuir um balastro para limitar a corrente a
valores aceitáveis para o seu funcionamento, e, necessita também de um condensador.
Entre o tubo de descarga e a ampola exterior existe normalmente um gás inerte que
estabiliza a lâmpada, mantendo uma temperatura praticamente constante relativamente
às diferentes condições ambientais [Silva, 2014].
45
Figura 4. ilustra um exemplo de uma lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão
[Silva, 2014].
46
Figura 5. Apresenta um exemplo de uma lâmpada de vapor de sódio de baixa pressão
[Silva, 2014].
A lâmpada de vapor de sódio de alta pressão (HPS) é uma lâmpada de alta intensidade,
caracterizada por ter uma eficiência luminosa e durabilidade elevadas. A sua utilização
é bastante comum na iluminação exterior e industrial, sendo uma melhor alternativa à
lâmpada de vapor de mercúrio em termos de eficiência luminosa, principalmente
quando o índice de restituição de cor não é uma prioridade. Quanto ao tubo de descarga,
este é feito de um mineral capaz de aguentar a grande intensidade química do vapor de
sódio, havendo temperaturas na ordem dos 700 °C.
47
A tensão de arco existente neste tipo de lâmpada aumenta entre 1 a 2 V por cada 100
horas de funcionamento devido à diminuição da pressão dos gases que compõem a
mistura dentro do tubo de descarga, que resulta da impregnação de sódio nas paredes do
tubo. Este incremento é bastante relevante, uma vez que aumentos de cerca de 10 % no
valor da tensão de arco implicam aumentos entre 20 a 25 % da potência.
• A iluminação com estas lâmpadas causa uma impressão mais agradável do que
com as lâmpadas de HPM.
48
- Tecnologia LED
A tecnologia LED veio revolucionar a forma como se utiliza a luz, permitindo fontes de
iluminação totalmente controláveis e ajustáveis, que podem ser integradas em redes
inteligentes e comunicativas. A transformação de energia elétrica é totalmente diferente
da encontrada em lâmpadas convencionais, pois nos LED este processo é efetuado na
matéria sólida, sendo também denominado de iluminação em estado sólido.
• Pode ser desenhado de modo a focar a luz emitida pontualmente, sem o uso de
refletores externos;
• Quando são usados com regulação de fluxo não modificam a tonalidade da cor
da luz emitida com a variação da corrente que os atravessa;
• Têm um tempo de vida médio bastante elevado: 35 000 a 100 000 horas;
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• Vasta gama de temperaturas de cor;
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• Dificuldade de produção em massa para reduzir os custos enquanto não houver
especificações e estandardizações para os LED.
O LED – Díodo Emissor de Luz – é uma fonte de luz não emissora de calor e com
capacidade de personalizar o fluxo de luz, tanto em luz branca com temperaturas de cor
diferentes (entre os 2700o K e os 6500o K), tais como emissões de luzes de diferentes
cores, e até mesmo a dinâmica luz RGB [Tecnologia LED, 2014].
O marco histórico dos LED surgiu em 1993, quando os investigadores japoneses Isamu
Akasaki e Hiroshi Amano, juntamente com o cientista Shuji Nakamura, inventaram o
primeiro LED azul de alto brilho. Esta descoberta possibilitou a criação do LED branco.
Desta forma, o LED passou a ser utilizado em grande escala na indústria
automobilística. Finalmente, em 2014, o trio referido anteriormente foi galardoado com
o Prémio Nobel da Física [História do LED, 2011].
A tecnologia LED é, portanto, uma das maiores promessas no que diz respeito à
iluminação em geral, possuindo uma grande qualidade quando comparada com outro
tipo de luminárias (vapor de sódio, mercúrio, etc). Esta possui luz de qualidade, com
alto rendimento cromático, estabilidade da temperatura ao longo do tempo e brilho; é
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amiga do ambiente, uma vez que não contém metais pesados como o chumbo e
mercúrio; possui uma enorme durabilidade de cerca de 100000 horas de luz; é bastante
económica, permitindo substituir as lâmpadas tradicionais, por forma a reduzir o
consumo energético até 70 %. Assim sendo, a duração praticamente ilimitada dos
LED’s e a significativa economia de energia, resultam numa redução drástica dos
variados custos relacionados com a manutenção e com as faturas de eletricidade
[Tecnologia LED, 2014].
O fluxo direcional dos LED permite que a luz seja direcionada com precisão para a área
a iluminar, reduzindo deste modo a luz intrusiva e proporcionando uma iluminação de
muito melhor qualidade.
Por forma a obter uma potência total a emitir por uma luminária a LED é necessário
efetuar uma combinação de vários LED, até se perfazer a potência total pretendida.
Uma desvantagem do uso desta tecnologia é a sua fraca aplicabilidade em altas
52
potências dado que, quando aumenta a potência, torna-se necessário incrementar o
número de LEDs. Deste modo, apenas se consegue obter uma poupança significativa
com a utilização da tecnologia LED quando a mesma é aplicada às baixas potências.
Outras desvantagens são o facto de o ângulo de abertura ser baixo, possuir uma cor
branca muito fria, ter um custo mais alto comparativamente com outro tipo de
luminárias [Santos, 2011].
Uma luminária do tipo LED consiste num dispositivo que distribui, filtra ou transforma
a luz transmitida por um ou mais LEDs e que inclui todas as peças necessárias para
53
apoio, fixação e proteção dos LEDs (mas não as luzes em si), e, quando necessário,
auxiliares de circuito, em conjunto com os meios para fazer a ligação à fonte.
À semelhança do que acontece com todo o tipo de luminárias, estas têm igualmente, de
obedecer a várias normas, sendo posteriormente adquiridas pela EDP Distribuição ou
por outras entidades, para inserir nas redes de distribuição. O objetivo de
implementação deste tipo de luminárias é o de proporcionar boa visibilidade para os
utilizadores de zonas públicas, durante as horas de escuridão, permitindo haver a devida
segurança pessoal e rodoviária, de acordo com a norma de EN13201-1.
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• Módulo de LEDs - Unidade fornecida como fonte luminosa que pode conter um
ou mais LEDs. Pode eventualmente conter entre outros componentes como:
óticas, componentes elétricos, mecânicos ou eletrónicos;
• Surround Ratio (SR) - Razão entre iluminância média nas faixas exteriores da
estrada e a iluminância média nas faixas interiores da estrada;
• DLOR - Razão entre o fluxo emitido para baixo sob condições específicas com
os LEDs introduzidos no interior do corpo da luminária e a soma do fluxo dos
módulos de LEDs fora da luminária (VEI 845-09-40);
• LOR - Razão entre o fluxo total da luminária medida sob condições específicas
com o (s) LEDs introduzidos no interior do corpo da luminária e a soma dos
fluxos luminosos dos módulos de leds operando fora da luminária;
• ULOR - Razão entre o fluxo emitido para cima sob condições específicas com
os
módulos LEDs introduzidos no interior da luminária e a soma do fluxo dos
módulos de
leds operando fora da luminária (VEI 845-09-40);
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• Fator de manutenção do fluxo luminoso - Relação do fluxo luminoso da fonte
de luz num dado momento da sua vida e o fluxo luminoso inicial (exprime-se
normalmente em percentagem).
Para o normal funcionamento nas condições normais de serviço das luminárias terão de
ser cumpridos os seguintes requisitos, segundo a diretiva DMA-C71-111/N:
• Radiação solar não superior a 1000 W/m2 (num dia de céu limpo, ao meio-dia);
• Velocidade do vento não excede os 42 m/s, de acordo com a secção 3.6.3 da IEC
60598-2-3.
As luminárias são fixadas em colunas com braço e colunas direitas, numa peça tubular
com 60 mm de diâmetro exterior. No caso de fixação em poste ou parede estas são
fixadas em tubos de aço galvanizado de diâmetro exterior, de 42 ou 60 mm.
56
As luminárias devem ser preparadas para ligação à rede de iluminação, através de
condutores com as seguintes dimensões:
Estas devem possuir um espaço adequado com tampa que, quando aberta, facilite o
acesso aos acessórios e ligações que se encontram no interior, sendo que a ligação das
mesmas à rede é feita pelo interior do tubo de fixação.
O compartimento de ligação à rede, caso exista, deverá ser previsto para grau de
proteção mínimo IP 54. O grau de proteção deverá cumprir com a norma EN 60598-
1;
57
4.3.5. Características da Iluminação Pública quanto à Distribuição das Luminárias
Neste tipo de projetos devem ser tidos em conta a classificação de vias, bem como os
seguintes critérios para os cálculos fotométricos, apresentados pela figura 9.:
H ≥ L e e ≥ 3.5 H (mínimo)
Sendo:
• Posteação unilateral;
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• Posteação no canteiro central.
A. Posteação unilateral
Este modelo deve ser utilizado quando a largura da faixa de rodagem for menor ou igual
à altura de montagem da luminária, de acordo com a figura 10.
Este modelo é aplicado quando a largura da faixa de rodagem estiver entre 1 e 1,6 vezes
a altura da montagem da luminária, de acordo com a figura 11.
Este modelo deve ser utilizado quando a largura da faixa de rodagem for 1,6 vezes
maior que a altura de montagem da luminária, conforme a figura 12.
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Figura 12. Posteação Bilateral frente a frente [CEMIG, 2012].
Este modelo deve ser implementado com suporte quando a largura da faixa de rodagem
for menor ou igual à altura de montagem e quando a largura do canteiro central (D) não
ultrapassar 3 metros, de acordo com a figura 13.
No caso de haver canteiros centrais com largura entre 3 e 6 metros, ou canteiro central
com largura menor que 3 metros e largura de faixa de rodagem maior que 1,6 da altura
de montagem, devem ser utilizadas as alternativas com postes e chicotes de acordo com
a figura 14.
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Figura 14. Posteação Central com poste chicote [CEMIG, 2012].
Para canteiros centrais com largura igual ou maior que 6 metros, deve ser utilizada uma
das alternativas como mostra a figura 15.
Figura 15. Posteação Central em canteiros maior que 6 metros [CEMIG, 2012].
61
5. Simulação a realidade local
5.1.Cidade atual
Latitude / Longitude: 19° 50' 37" S / 34° 50' 20" E | Fuso horário: UTC+2 | Moeda:
MZN | Telefone: 258;
62
O Grande Hotel foi ocupado por cerca de 1.000 beirenses desabrigados, e no fim da
guerra civil, a cidade estava bastante degradada.
Em 2000, a Beira e as zonas próximas foram devastadas por inundações que deixaram
milhões de desabrigados e causaram graves danos à economia local.
5.1.1. Geografia
A cidade está localizada numa região pantanosa, junto à foz do Rio Púnguè, e sobre
alongamentos de dunas de areia ao longo da costa do Índico. A vegetação natural é
caracterizada por terras baixas e litoral com mangais.
5.1.2. Clima
5.1.3. Economia
A cidade vive do comércio e do porto, que movimenta carga geral (carga solta/não
contentorizada), mas também existe um terminal de contentores. A cidade está na
origem de dois corredores de transporte.
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Depois de atravessar o rio Zambeze pela Ponte Dona Ana, a linha ferroviária toma o
sentido noroeste em direcção a Moatize para servir as minas de carvão locais. O ramal
que ligava ao Malawi ainda não foi reabilitado.
Todas essas ferrovias têm "bitola do Cabo" e podem carregar uma carga por eixo de 16t,
e 17t no Zimbabué.
A cidade da Beira é o segundo maior parque industrial do país logo após a Matola.
A área escolhida parte do pressuposto de ser uma área estratégica e acessível pela rua
arterial – Carlos Pereira, constituindo uma grande valia para a valorização do local e
acessibilidade da mesma.
64
Contudo por estar inserido num cenário de uma zona em expansão, alberga mais valor
ao plano que se desenvolve e cria uma unidade entre o existente e o projectado para
zona em caso.
Feita a base de alcatrão a rua Carlos Pereira destaca-se sendo a rua que comunica a área
destinada ao assentamento ao resto da cidade.
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CIDADE DA BEIRA
Divisao Administrativa Populacao Area Km2 Densidade Populacional (HAB./Km2) Grafico
CHAIMITE 14,316 1,57812112 9,071547056 9
CHIPANGARA 25,703 1,9057024 13,48741545 13
ESTURRO 23,97 1,56937595 15,27358693 15
MACURUNGO 35,173 2,39727154 14,67209676 15
MACUTI 18,393 2,56744365 7,163935224 7
MATACUANE 41,529 2,10937631 19,68781 20
PIONEIROS 5,368 2,36180348 2,272839398 2
PONTA-GEA 20,145 3,03496351 6,637641584 7
MUNHAVA CENTRAL 33,779 9,35744721 3,609852051 4
CHOTA 22,272 14,41996633 1,544525104 2
Tabela 10, [Senso 2017].
• Iluminação pública:
66
Figura 20. Por: Autores – Ilustração do parcelamento base;
67
Figura 22. Por: Autores – Ilustração de um perfil ilustrativo A-A;
68
5.3.Anexo
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6. Considerações Finais
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7. Referências Bibliográficas
BALMFORD, A.;. BRUNER, A.;. COOPER, P.; et.al. Economic Reason for
Conserving Wild Nature. Science. Vol.297, 2002.
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