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br/s/Q2dM6j )
Ordenação: Por Matéria
a) controlada por ente da Federação, se receber do controlador recursos financeiros para o pagamento de quaisquer despesas com pessoal, de custeio ou de capital.
b) controlada por ente da Federação, se receber do controlador recursos financeiros para o pagamento de despesas com pessoal, de custeio, em geral, ou de capital,
excluídos, no último caso, os recursos provenientes de aumento de participação acionária.
c) controlada ou não por ente da Federação, se receber recursos orçamentários para o pagamento de despesas com pessoal, inversões financeiras ou custeio em
geral, incluídas, no último caso, as despesas decorrentes de aumento de participação acionária.
d) controlada ou não por ente da Federação, se receber recursos orçamentários para o pagamento de despesas, ressalvadas apenas as despesas de capital.
e) cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação, se receber recursos orçamentários para custear as
despesas de capital, ainda que decorrentes de aumento de participação acionária.
a) de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas na lei orçamentária
anual.
b) de cada mês, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas na lei de diretrizes
orçamentárias.
c) de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no anexo de metas
fiscais.
d) de um bimestre, que a fixação de despesas poderá não comportar o cumprimento das metas do montante da dívida pública estabelecidas no anexo de metas
fiscais.
e) de cada mês, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas na lei orçamentária
anual.
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a) limitação dos pagamentos, que não pode atingir os empenhos e as obrigações já assumidas com os fornecedores.
b) limitação dos gastos relativos às obrigações legais do ente.
c) limitação da movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei orçamentária anual, resguardados os empenhos.
d) limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
a) abrir novas fontes de financiamento de receita por meio de créditos adicionais, para acomodar os compromissos já empenhados.
b) cancelar as despesas já empenhadas e liquidadas para que não haja necessidade de buscar socorro no mercado financeiro.
c) solicitar dotação por meio da descentralização de créditos orçamentários, atingindo-se, assim, os resultados previstos na lei de diretrizes orçamentárias.
d) manter a despesas empenhadas na condição de despesas em liquidação, até que a arrecadação da receita seja restabelecida.
e) estabelecer limitação de empenho e movimentação financeira.
O benefício concedido pela União que deve ser enquadrado como renúncia de receita é
a) A renúncia de receita somente pode ser compensada se houver a indicação da origem dos recursos para seu custeio.
b) A aplicação da renúncia depende das circunstâncias específicas de cada município, que poderá conceder ou não a renúncia, sempre visando os interesses privado
e público.
c) O perdão de dívida relacionada apenas com as penalidades aplicadas em lançamentos tributários não é considerado renúncia fiscal.
d) A isenção de caráter geral é considerada renúncia de receita pública.
e) A redução de alíquota do ISS para determinado grupo econômico é considerada uma renúncia fiscal.
a) parcelamento de débito.
b) concessão de imunidade que não implique redução discriminada de tributo ou contribuição.
c) perdão de dívida civil para o Estado que implique diminuição da receita pública.
d) remissão e a isenção de tributos em caráter geral.
e) concessão de crédito presumido de imposto de parcela dos contribuintes que implique redução discriminada de tributo ou contribuição.
a) é ineficaz.
b) é inconstitucional e viola a Lei de Responsabilidade Fiscal.
c) viola a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas não é inconstitucional.
d) é inconstitucional, mas não viola a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Nessa situação hipotética, o TCE/RO, ao apreciar a regularidade desse ato à luz da LRF, deve concluir pela
a) necessidade de prévia estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em vigor e nos dois seguintes.
b) necessidade de prévia medida de compensação suficiente para aumento da receita em valor superior ou igual ao renunciado.
c) necessidade de prévia demonstração de cumprimento das metas de resultados fiscais.
d) irregularidade da renúncia de receita caso não haja previsão em lei complementar estadual.
e) regularidade do ato, pois não se aplicam as exigências previstas para renúncia de receita.
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a) regular, porque a lei municipal em questão atende corretamente aos requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal.
b) irregular, por não ter sido previsto o impacto orçamentário-financeiro nos dois exercícios seguintes à entrada em vigor da lei e por não ter sido apresentada
declaração de compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.
c) regular, pois é facultativa a apresentação da declaração de compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, sendo obrigatória
somente a declaração de compatibilidade com a lei orçamentária anual.
d) irregular, somente porque deveria ter sido apresentado o impacto orçamentário-financeiro nos dois exercícios seguintes à entrada em vigor da lei.
e) irregular, por não ter sido apresentado o impacto orçamentário- financeiro nos dois exercícios seguintes à entradaem vigor da lei e por não ter sido apresentada a
declaração de compatibilidade com a lei de diretrizes orçamentárias, única declaração obrigatória.
a) a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos depende, cumulativamente, de dotação na lei orçamentária anual e de previsão na lei de diretrizes
orçamentárias.
b) o reajuste dos salários dos servidores públicos depende de previsão expressa na lei orçamentária anual, competindo à lei de diretrizes orçamentárias indicar se
haverá ou não reajuste.
c) a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos depende de previsão na lei orçamentária anual, sendo dispensável a dotação na lei de diretrizes
orçamentárias.
d) a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos depende, alternativamente, de dotação na lei orçamentária anual ou de previsão na lei de diretrizes
orçamentárias.
e) o reajuste dos salários dos servidores públicos depende de previsão expressa na lei de diretrizes orçamentárias, que quantificará os valores em reais, cabendo à lei
orçamentária anual transformá-los em percentual.
e) com mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias.
a) Despesa com pessoal inativo não é computada nos limites de gastos com despesa de pessoal previstos em lei complementar.
b) A Caixa Econômica Federal somente poderá conceder aumento salarial aos seus empregados se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias.
c) Caso a despesa com pessoal de determinado ente federativo exceda o limite estabelecido em lei complementar e não seja reduzida dentro do prazo fixado para
tanto, serão suspensas as transferências voluntárias a esse ente, salvo as destinadas à saúde, à educação e à assistência social.
d) Na hipótese de a despesa com pessoal de determinado ente federativo exceder o limite estabelecido em lei complementar, o ente poderá, para retornar ao limite
imposto, contingenciar despesas relativas a programas sociais.
e) Ao servidor não estável que for exonerado para o atingimento do limite de despesas com pessoal é assegurada indenização correspondente ao valor de um mês
de remuneração por ano de salário.
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I As transferências voluntárias são recursos financeiros que a União e(ou) os estados repassam aos outros entes da federação para que estes realizem obras e executem
programas governamentais que não decorram de determinação constitucional ou legal.
II Os estados ou municípios estarão proibidos de receber transferências voluntárias da União caso aprovem lei que institua isenção integral de taxa pela prestação de
qualquer serviço público.
III Um exemplo de transferência voluntária é a transferência, entre entes da Federação, de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
a) errada, uma vez que a definição legal de transferência voluntária exclui o repasse de recursos destinados ao SUS.
b) errada, uma vez que recursos destinados ao SUS são oriundos da União.
c) correta, desde que tenha sido observada a existência de dotação específica.
d) correta, desde que os valores sejam destinados ao cumprimento dos limites constitucionais relativos à saúde.
e) correta, desde que acompanhada de previsão orçamentária de contrapartida.
a) a transferência for destinada ao financiamento de ações de educação, saúde e assistência social.
b) o município cumprir com os limites das dívidas consolidada e mobiliária.
c) houver dotação orçamentária própria na lei orçamentária anual da União.
d) a transferência se destinar ao pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista.
e) os recursos forem utilizados em finalidade diversa da pactuada na transferência.
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I Ainda que não haja previsão orçamentária, inclusive em seus créditos adicionais, uma fundação pública pode destinar recursos para a cobertura de déficits de
pessoas jurídicas, respaldando-se em autorização a ela concedida por meio de lei específica.
II Um ente da federação pode conceder crédito a uma pessoa jurídica que não esteja sob o seu controle, cobrando uma remuneração inferior ao custo de
captação dos recursos a serem emprestados, desde que não haja definição legal dos encargos financeiros a serem cobrados nesse tipo de transação.
III O Banco Central do Brasil pode conceder empréstimos de prazo inferior a trezentos sessenta dias a uma instituição financeira.
a) despesa extraorçamentária.
b) dívida pública mobiliária.
c) concessão de garantia.
d) operação de crédito.
a) poderá, ultrapassado o prazo para a recondução da dívida, mas ainda fora do limite de endividamento, receber transferências voluntárias da União, como medida
alternativa.
b) poderá realizar operação de crédito interna para cobrir a diferença de toda a dívida, por meio da emissão de títulos públicos, devidamente contabilizados no
serviço de liquidação e custódia, tendo como fonte os impostos a receber, no caso de ser ultrapassado o período estabelecido para a recondução da dívida aos limites.
c) poderá realizar apenas operação de crédito externa, desde que esta seja nova e se destine a cobrir a diferença do valor excedente, após passado o período
estipulado para a recondução da dívida aos limites.
d) deverá obter resultado nominal positivo nos primeiros seis meses, a contar da data em que o limite for ultrapassado.
e) poderá promover a limitação de empenho como medida para reconduzir o limite da dívida ao limite estabelecido, após o término do prazo para a recondução.
a) as obrigações financeiras do ente federativo, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para
amortização em prazo superior a doze meses.
b) a representada por títulos públicos emitidos pelos entes federativos.
c) o compromisso financeiro assumido pelo ente federativo em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens,
recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de
derivativos financeiros.
d) os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos.
a) o resultado nominal correspondente à variação nominal dos saldos da dívida interna líquida, somada aos fluxos externos efetivos convertidos para reais pela taxa
média de câmbio de compra.
b) o déficit nominal subtraído dos juros nominais incidentes sobre a dívida interna e dos juros externos, em dólares, convertidos pela taxa média de câmbio de
compra.
c) o valor da dívida externa bruta subtraído das aplicações em moeda estrangeira e das reservas internacionais do Banco Central do Brasil.
d) o montante total das obrigações financeiras assumidas pela União em virtude de leis, contratos, convênios, tratados e operações de crédito, para amortização em
prazo superior a doze meses.
e) a dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, e pelos demais entes federativos.
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar, com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, que
a) essa contratação pode ser aprovada somente pelo chefe do Poder Executivo, pois independe de autorização legislativa.
b) essa operação financeira se equipara à operação de crédito, sendo necessária prévia autorização legislativa.
c) as despesas decorrentes da contratação devem constar do Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei Orçamentária Anual.
d) a referida contratação, se prevista na LDO, dispensa a previsão das despesas correspondentes em outras peças orçamentárias.
e) essa contratação somente será possível se forem apresentadas as fontes alternativas de receita para suportar a renúncia fiscal correspondente.
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a) captar recursos a título de antecipação de receita de tributo cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido.
b) receber antecipadamente de empresa controlada valores que não se refiram a lucros e dividendos.
c) assumir compromisso com fornecedor de bens que não seja empresa dependente, mediante emissão de título de crédito.
d) assumir obrigação sem autorização orçamentária com os fornecedores para pagamento a posteriori.
e) realizar operação de crédito com instituição financeira estatal sob controle de outro ente da Federação.
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a) regular, uma vez que apenas chefe do Poder Executivo é impedido de adotá-la.
b) regular, porque ocorreu antes do prazo limite legalmente previsto, que é de até seis meses antes do término do mandato.
c) irregular se não houver suficiente disponibilidade de caixa para liquidar o restante da obrigação no exercício seguinte.
d) regular, bastando incluir o restante da obrigação na rubrica de restos a pagar.
e) irregular, visto que é obrigação do gestor o cumprimento das obrigações orçamentárias dentro do exercício financeiro.
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a) tem a faculdade de exigir contragarantia do referido estado, podendo haver a vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
b) tem a faculdade de exigir contragarantia do referido estado, desde que não haja vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
c) deverá exigir contragarantia do referido estado, desde que não haja vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
d) deverá exigir contragarantia do referido estado, podendo haver a vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
e) não poderá exigir contragarantia do referido estado por expressa disposição legal.
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e) As prestações de contas são instrumentos de controle gerencial que servem apenas para o monitoramento das contas públicas pelo gestor público.
a) As informações e os dados contábeis, orçamentários e fiscais estaduais deverão ser disponibilizados em periodicidade, formato e sistema estabelecidos pelo
tribunal de contas do estado, e divulgados em meio eletrônico de amplo acesso público.
b) O estado terá de encaminhar ao Senado Federal as informações necessárias para a constituição de registro eletrônico centralizado e atualizado das dívidas públicas
interna e externa.
c) Se não encaminhar suas contas ao Poder Executivo da União no prazo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal, o estado ficará impedido de receber
transferências voluntárias até a regularização da situação.
d) O relatório resumido da execução orçamentária terá de ser publicado trimestralmente pelo Poder Executivo estadual.
a) o relatório da execução orçamentária e o relatório de gestão fiscal, não sendo incluídas as versões simplificadas desses documentos.
b) o relatório de gestão fiscal e a demonstração do valor adicionado.
c) o orçamento fiscal, as diretrizes orçamentárias e o orçamento de empresas privadas.
d) os planos, os orçamentos e as leis de diretrizes orçamentárias, assim como as prestações de contas e o respectivo parecer prévio.
e) os demonstrativos das receitas tributária, patrimonial e industrial.
I. O princípio de orçamento público, consagrado na CF/1988, segundo o qual, é vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa, é denominado princípio da não afetação da receita.
II. No orçamento público, a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o
resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.
III. Na Lei n.º 4.320/1964, é explicitada a discriminação das fontes de receitas pelas duas categorias econômicas básicas, com destaque, entre as receitas
correntes, para as receitas tributárias, compostas por impostos, taxas e contribuições sociais.
a) obrigatórias para a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, bem como para as demais entidades de direito público e as empresas estatais, sejam
estas dependentes ou independentes.
b) obrigatórias para a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, bem como para as demais entidades de direito público e as empresas estatais
dependentes.
c) facultativas para a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios.
d) obrigatórias para a União e facultativas para os estados, o Distrito Federal e os municípios.
II possibilidade de que a realização da receita não comporte o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no anexo de metas fiscais.
III que o montante da despesa total com pessoal ultrapassou 90% do limite.
IV que os gastos com inativos e pensionistas se encontram acima do limite definido em lei.
a) poderão ser suspensos na ocorrência de calamidade pública reconhecida pela assembleia legislativa de um estado, enquanto perdurar a situação.
b) poderão ser suspensos na ocorrência de estado de defesa, que poderá ser reconhecido pela assembleia legislativa de um estado, enquanto perdurar a situação.
c) poderão ser suspensos em caso de crescimento real negativo do produto interno bruto (PIB) nacional.
d) poderão ser duplicados em caso de crescimento real positivo do produto interno bruto (PIB) nacional.
e) não poderão ser duplicados nem suspensos.
a) A destinação ordinária é o processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento a finalidades específicas estabelecidas pela norma.
b) Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, mas não poderão ser
utilizados em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.
c) A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e
escriturados de forma individualizada.
d) Uma mesma atividade estatal não poderá ser financiada por recursos de diferentes receitas, tornando-se necessárias, portanto, origens da mesma fonte de
receita.
e) Os ingressos de recursos em decorrência de convênios ou de contratos de empréstimos e de financiamentos não podem ser classificados como vinculados.