ENSAIO DE PALHETA \

→ Ensaio DE CISALHAMENTO .
By :
André SAMPAIO -

FC 2021

↳ FINALIDADE : MEDIR A RESISTÊNCIA DE Sacos PURAMENTE coesivos MOLES

CROQUÍ ANISOTROPIA NO CICLO
,

DE RUPTURA

§
↳ Hipótese DE CÁLCULO Ruptura Rápida ( Não Drenado ) 4 AO CÍRCULO HÁ
:
LONGO DO DE RUPTURA UMA REORIENTAÇÃO

÷:*:{ %:c:[% :*:*

resistência .is .

:::: :::*.ci
' .

... .

DIST . DE TENSÕES UNIFORMES

AMOLGAMENTO DESPREZADO .

OBSERVAÇÃO PREDOMINA: -
SE O EFEITO RELATIVO À PERDA DE RESISTÊNCIA

(PLASTICIDADE ) COM O TEMPO E FLUÊNCIA) .

↳ PARÂMETRO MEDIDO : MOMENTO DE Tensão MMAX É OBTIDO NA RUPTURA DO SOLO , ATUANDO NAS BASES E NA SUP . LAT .

(R CV
DA SUP . DE Ruptura A coesão C ,
NÃO DRENADA -
=

MR
-
.

fator DE CORREÇÃO QUE

DEPENDE DO IP DO SOLO .

CÁLCULO
-
i

( Su)
-

↳ ENSAIO Coesão
.

DO : c =
! 6 i. Musx Coesão não -
DRENADA MEDIDA no Ensaio
✓
. .

( Upa)
/

'
III D RESISTÊNCIA Não DRENADA
COESÃO
-

"
CORRIGIDA .

ah

↳ FATORES QUE INFLUENCIAM O RESULTADO DO ENSAIO : 5. AMOLGAMENTO i RECOMENDA -

SE A utilização DO EQUIPAMENTO DE ENSAIO SEM

PERFURAÇÃO PRÉVIA PARA MINIMIZAR O AMOLGAMENTO .

1. VELOCIDADE DO ENSAIO : A ARGILA É UM SÓLIDO PLASTO -

VISCO -
ELÁSTICO E COM ISSO , O AUMENTO DA VELOCIDADE

*
SE TRADUZ NO ENDURECIMENTO APARENTE DO MATERIAL , PADRONIZOU -

SE
AS ARGILAS NATURAIS TÊM UMIDADE NATURAL ACIMA DO LL .

/ min
O
A VELOCIDADE DE ROTAÇÃO EM 6 .

6. ATRITOS MECÂNICOS : T PROFUNDIDADES PODEM ACARRETAR ATRITO ENTRE OS

* 2. HETEROGENEIDADE PRESENÇA :
DE AREIA
,
PEDREGULHOS ,
FRAGMENTOS DE CONCHAS .
*
ESPAÇADORES e o soco , COMO A MEDIÇÃO É FEITA NO DISP MECÂNICO
. NA SUPERFÍCIE
DO TERRENO , ACARRETA VARIAÇÕES .

} .
ANISOTROPIA : SOLO Anisotrópica QUANDO A COESÃO SE ESSE PARÂMETRO VARIAR com a direção ,
→
Solução : Uso DE PALHETAS ELETRICAS , MEDIÇÃO É FEITA NA própria PALHETA .

NESSE CASO ,
ATUARIA COESÃO CH NA BASE E CV NAS LATERAIS E UMA RELAÇÃO ENTRE ESSES

PARÂMETROS SERIA Proposta .

7. CARACTERÍSTICAS DAS
:
INFLUÊNCIA DO TAMANHO ,
FORMA , NÚMERO DE

PALHETAS LÂMINAS , RELAÇÕES DE DIMENSÕES DE PALHETA NO

*
4. PLASTICIDADE DA ARGILA : CREEP ou Fluência (Tempo) * VALOR DA RESISTÊNCIA ( coesão ) OBTIDA nos

↳ RELACIONA -

SE AO MECANISMO DE Mobilização DA RESISTÊNCIA Rápida ENSDIOS .

( coesão ) .

↳ DEVIDO viscosa ARGILA ESSA TENDERIA # FÁCIL DE LEMBRAR

A NATUREZA DA ,
A APRESENTAR .

UM VALOR MAIOR NO Início DO ENSAIO ( QUE DURA Minutos) E ASSIM A coesão REAL diminuiria

COM O TEMPO DEPENDENDO

,
DA PERMEABILIDADE DA ARGILA
 ↳ Contratação DO Ensaio :
↳ VANTAGENS :

1. Mobilização e Desmobilização . ( Vs ) d. SIMPLICIDADE NA Execução E NO EQUIPAMENTO .

2. Perfuração -
Apoio DA EQUIPE PARA o PRÉ FURO
-

( ) m 2- Acesso Fácil AOS LOCAIS DE SONDAGEM

3. DESLOCAMENTO ENTRE FUROS DO EQOIP , INCLUI DESMONTAGEM E REMONTAGEM . ( Uu )

.
3. RAPIDEZ NA EXECUÇÃO
4. EXECUÇÃO DE ENSAIO DE PALHETA EM PROF .
SEGUNDO NBR ou do CLIENTE .
( UN ).
4. CUSTO TLELATIVAMENTE BAÍXO ( 0,005% DO CUSTO TOTAL )
5. LOCAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS COTAS DAS VERTICAIS DO ENSAIO CUN ) .
* 5. PERMITE A CLASSIF TÁTIL visual .
do soco

6. RELATÓRIO CONTENDO : RESULTADOS DO ENSAIO E PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DOS Pontos . ( Uu )

.
* G. PROPORCIONA A
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL D'AGUA E SUA OCORRÊNCIA .

* 7. PERMITE OBSERVAR DESCONTINUIDADES DO SOLO .

↳ PROCEDIMENTOS DE Execução :

EXECUTADO CONTINUAMENTE ↳ DESVANTAGENS :

DESDE O TERRENO NATURAL .

1- Perfuração PRÉVIA OU SEM Perfuração PNÉVIA

EXECUTA -
se o PNÉFUNO ATÉ A PROF . de Início 1 .

O ENSAIO EXIGE EXPERIÊNCIA DA EQUIPE DE EXECUÇÃO , QUE

E CRAVA SE A PALHETA PODE COMETER ERROS AO SOLTAR O PESO DE

65kg OU Não
-

2. NBR 10905 : Aguarda -

SE 5min após A CRAVAÇÃO DA PALHETA E DEPOIS cumprir COM AS EXIGÊNCIAS DA MONMA .

Inicia SE -
O Gino DA PALHETA A 64mW . 2 . PODE SE-
Não FAZER ADEQUADAMENTE O CROQUI COM A ALOCAÇÃO
3. LEITURAS A CADA 2° . O valor DE Ser INTACTO É CALCULADO A PARTIR DE Mma DOS DOS FUROS E A COTA DAS BOCAS .

4 . Após 1O voltas , INICIA -

SE O ENSAIO AMOLGADO . Intervalo DE TEMPO ENTRE 3 .
PODE HAVER DIFICULDADE EM VERIFICAR CAMADAS DE SOLO MOLE QUE

os DOIS ENSAIOS não DEVE SER superior a 5min . ESTAJAM ABAIXO DE EXTENSAS HORIZ . CAMADAS DE SOLO FIRME DEMAIS .

↳ PARÂMETROS : OBTEM -
SE O NSPT QUE RELACIONA O NÚMERO DE

GOLPES NOS 30cm FINAIS QUE FAZENDO USO DE TABELAS

ENSAIO SPT
.

DE Encontra se
-

o Cv não -
Drenado .

↳ PROCEDIMENTOS DE Execução :
↳
Contratação Do Ensaio :

1. Mobilização e DESMOBILIZAÇÃO (Vb )

2. SONDAGEM A Percussão COM ENSAIOS DE SPT A CADA METRO

*
COM CLASSIF .
TÁTIL VISUAL Do solo .
Cm )

*
3. DESLOCAMENTO ENTRE FUNOS , COM DESMONTAGEM E REMONTAGEM .
CON ) .

*
4. ENSAIO EM LABORATÓRIO PARA DETERMINAR A UMIDADE NATURAL APENAS

* PARA SOLOS MOLES ou MUITO MOLES ( UN )

e 5. RELATÓRIO COM PENFÍS INDIVIDUAIS E PLANTAS DE Localização .

( UN)

*
 ENSAIO DE PIEZOCONE ↳ Ensaio de Penetração Contínua .

COMPARAÇÃO CI ENSAIO DE PALHETA .

µ Para Pressão Ponta Cone ↳ OBJETIVO ESTIMAR A RESISTÊNCIA NÃO DRENADA ( Su)
{
:
-
na DO : -

TENSÃO TOTAL IN SITU

Su =
( 9- e -

oka)
)
µ Para - PRESSÃO NA BASE DO Nhrt FATOR DE CONE (8 A 20

CONE .

CALCULADO PARA o DEPÓSITO ESTUDADO

↳ CORREÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PONTA

ENSAIO DE PALHETA (Comparação)
ENCONTRA SE UM NKT MÉDIO
)
-

(I
fc
.

Mz
9- a
= +
e - .

↳ VELOCIDADE DE CRAVAÇÃO : PADRONIZADA EM 2cm Ir .

OBTIDO PELA GEOMETRIA

do cone . P VELOC .
P qt T Su
RESISTÊNCIA DE PONTA MEDIDA
RESISTÊNCIA DE PONTA Corrigida ↳ OBJETIVO :
OBTER O VALOR DO COEF DE ADENSAMENTO
↳ RAZÃO
.

ATRITO
.

DE : RF -
fs Força de Atrito nas LATERAIS DO CONE .

HORIZONTAL CH .
PODE-SE ESTIMAR O VALOR DE Cv

f- e A PARTIR DE CORRELAÇÕES .

↳ PERFIL DE ENSAIO (RESULTADO)

{ CH
Cv
Evolução DE RECALQUES CIDNENOSVERT
Evolução DE RECALQUES SEM DNENOS VERT
.
.

↳ MÉTODO DE CÁLCULO :

AM = Me -
µH Pano pressão HIDROSTÁTICA

Parapressão Inicial (tao ) .

GRÁFICO DE

€777.jo?jrjjjj7 )
Dissipação O onáfico está em

Mx % =
No - X% .
Aµ €

Fator tempo
na
.eu#hncemoen Dissipação

APENSAMENTO)
*

T = CH t . CH ( COEF DE

R? ✓ Ir
p
ÍNDICE DE RIGIDEZ
SOBRE APENSADO
Raio De PIEZOCONE [ MAIORIA DAS VEZES .
↳ CORREÇÕES DOS VALORES DE CH :

|
Do ENSAIO PIEZOCONE
Em Função
O B
{ III §
a 0115 Obter cana
Estão
= = ' -
se

de

Tensões DO ENSAIO DE ADENSAMENTO

(EDOMÉTRICO )

|
VALOR FINAL CORRIGIDO QUE PODE ser COMPARADO
COM O RESULTADO DO ENSAIO DE ADENSAMENTO
Em Função
DA CHNA = Kit = 1,1 a 1,5 Obter se CVNA
-

Anisotropia CVNA KV
DE PERMEABILIDADE

↳ Relação do CPT e
SPT :

Pressão ATMOSFÉRICA
K =
9-fpa
NSPT
VALORES TABELADOS DE ACORDO COM O DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS .

↳ Contratação Do Ensaio :

1. Mobilização e Desmobilização .

2. Execução Do Ensaio DEPIEZOCONE .

3. DESLOCAMENTO ENTRE FUROS DO EQUIP . DE Cravação DO PIEZOCONE ,

INCLUINDO DESMONTAGEM E REMONTAGEM .

4.
Execução DO ENSAIO DE Dissipação EM PROF -
DETERMINADA Deverá .

SER DE NO MÍNIMO 60% .

Ta 2h .

5. ADICIONAL DE TEMPO DE Duração no ENSAIO DE Dissipação .

6. RELATÓRIO : PENFÍS ,
PLANTA loc.cl cotas ,