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EC/0,2/AR-F
Manual de Instruções
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
- O equipamento não poderá ser ligado sem a autorização prévia da Mecalor, sob pena de
suspensão da garantia.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................. Pg. 03
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................................................................... Pg. 04
3. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ........................................................................................................................................... Pg. 05
4. DESCRIÇÃO GERAL ...................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.1 Equipamento ............................................................................................................................................................................ Pg. 07
4.2 Instalação Elétrica ................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.3 Circulação de Ar ...................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.4 Refrigeração ............................................................................................................................................................................. Pg. 08
4.5 Aquecimento ............................................................................................................................................................................ Pg. 08
4.6 Controle ................................................................................................................................................................................... Pg. 09
4.7 Ensaio de Fotoestabilidade ..................................................................................................................................................... Pg. 09
4.8 Banco de Lâmpadas................................................................................................................................................................. Pg. 09
5. INSTALAÇÃO .................................................................................................................................................................................. Pg. 10
5.1 Antes de Instalar ...................................................................................................................................................................... Pg. 10
5.2 Local de Instalação .................................................................................................................................................................. Pg. 10
5.3 Instalação Elétrica..................................................................................................................................................................... Pg. 10
5.4 Instalação Hidráulica ................................................................................................................................................................ Pg. 11
5.5 Instruções para o Transporte Seguro de seu Equipamento ................................................................................................... Pg. 11
6. OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................................................... Pg. 12
6.1 Ligando o Equipamento ........................................................................................................................................................... Pg. 12
6.2 Operação .................................................................................................................................................................................. Pg. 12
6.3 Iniciando o Estudo ................................................................................................................................................................... Pg. 19
7.SUPERVISÓRIO ............................................................................................................................................................................... Pg. 20
7.1 Configurações Mínimas ........................................................................................................................................................... Pg. 20
7.2 Configurar o Computador ........................................................................................................................................................ Pg. 20
7.3 Acessando o Supervisório ....................................................................................................................................................... Pg. 21
8. DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DE FALHAS ................................................................................................................................ Pg. 23
9. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................................................................ Pg. 24
10. SERVIÇOS TÉCNICOS .................................................................................................................................................................. Pg. 26
11. GARANTIA .................................................................................................................................................................................... Pg. 27
12. ANEXOS ........................................................................................................................................................................................ Pg. 28
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Manual Técnico
CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
1 – INTRODUÇÃO
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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
2 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
MODELO EC/0,2/AR-F
LARGURA 1027 mm
PROFUNDIDADE 582 mm
LARGURA 637 mm
PROFUNDIDADE 524 mm
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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
3 – IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A plaqueta abaixo está localizada na parte traseira do equipamento. Nesta plaqueta constam os dados de
fabricação do equipamento e através deles podem-se obter rapidamente informações úteis para instalação e
utilização do mesmo, o que facilita o processo de rastreabilidade no caso de necessidades técnicas.
MODELO
Indica o código do equipamento.
FABRICAÇÃO
Identifica a data (mês e ano) de fabricação do equipamento.
NÚMERO DE SÉRIE
Identifica o número da ordem de serviço do equipamento. Permite rastrear informações sobre o equipamento
de maneira a possibilitar eficiência no atendimento pós-venda.
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Apresenta a tensão de alimentação, o número de fases e a freqüência da rede de alimentação a ser ligada
ao equipamento.
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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
POTÊNCIA TOTAL
Identifica a potência que o equipamento consome quando trabalha à plena carga, ou seja, é a potência
máxima consumida pelos componentes do equipamento.
CORRENTE NOMINAL
Indica a corrente elétrica consumida, em amperes (A), e que deve ser considerada para o dimensionamento
dos cabos de alimentação do equipamento, bem como para chaves ou disjuntores na entrada de força. A
corrente de consumo total é indicada no esquema elétrico.
CAPACIDADE NOMINAL
Valor da capacidade de troca térmica do equipamento em kilocalorias por hora (kcal/h). Equivale ao fluxo de
calor que o evaporador é capaz de retirar do ambiente interno da estufa.
REFRIGERANTE
Especifica o tipo de fluído refrigerante utilizado no sistema. Esta identificação permite agilidade na execução
de manutenções e avaliações das condições de trabalho do equipamento.
TEMPERATURA DE TRABALHO
Indica a faixa de temperatura em que o equipamento opera.
CONDENSAÇÃO
Define o fluído (ar ou água) que é utilizado para a rejeição de calor no condensador.
TEMPERATURA
É a máxima temperatura permitida para o fluído de condensação na entrada do condensador.
VAZÃO REQUERIDA
Determina qual deve ser o fluxo do fluido de condensação em metros cúbicos por hora (m3/h) para suprir a
demanda do condensador. Este dado deve ser utilizado para dimensionamento da torre de resfriamento nos
sistemas com condensação à água. No caso dos sistemas com condensação a ar, o ventilador já vem
dimensionado de fábrica para garantir o atendimento a esta necessidade, porém este dado deve ser
utilizado para dimensionar o exaustor ou o aparelho de ar-condicionado da sala onde for instalada a câmara.
DADOS DE PROJETO DA BOMBA DE PROCESSO
Não se aplica para este equipamento.
AQUECIMENTO
Este campo indica a potência da resistência de aquecimento.
OBSERVAÇÃO E DADOS COMPLEMENTARES
Este campo contém possíveis informações complementares do equipamento.
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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
4 – DESCRIÇÃO GERAL
Descrevemos neste capítulo o funcionamento dos subsistemas que constituem o equipamento. Esta câmara
foi especialmente desenvolvida para manter condições climáticas preestabelecidas no compartimento
interno. Os materiais, componentes e subsistemas mecânicos empregados na fabricação são da melhor
qualidade encontrada no mercado nacional. O equipamento incorpora todos os dispositivos de segurança
recomendados. Estes dispositivos garantem segurança ao equipamento em caso de falha de componentes.
4.1 – EQUIPAMENTO
Externa e internamente o equipamento é construído em chapas de aço inox com acabamento escovado e o
compartimento interno é revestido de alumínio de alta reflexão. O compartimento interno é dividido em duas
câmaras, sendo o compartimento superior destinado aos ensaios com luz VIS (luz visível) e o compartimento
inferior aos ensaios UV-A (luz ultra-violeta tipo A). Ambos os compartimentos estão sujeitos ao mesmo
controle de temperatura. O equipamento é dotado, ainda, de fechadura com chave, dispositivo para desligar
automaticamente as lâmpadas ao se abrir a porta e rodízios para facilitar a movimentação do equipamento.
A casa de máquinas estará localizada na parte inferior do equipamento e junto à mesma estará localizado o
painel elétrico.
IMPORTANTE: Quanto menor a temperatura de trabalho, menor será a capacidade luminosa das
lâmpadas, pois com a diminuição da temperatura, o elétron terá mais dificuldade de circular dentro
da lâmpada, reduzindo, assim, sua luminosidade, como mostra no exemplo a seguir:
Temperatura
Lux/Rad
(°C)
VIS (lux) 27700
21
UVA (W/m²) 25
VIS (klux) 36900
30
UVA (W/m²) 34
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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE
4.3 – CIRCULAÇÃO DE AR
A circulação de ar dentro da câmara é necessária para realizar a troca térmica entre o ar no ambiente da
câmara, a resistência elétrica de aquecimento e o evaporador a fim de garantir boa homogeneização da
temperatura. A troca de calor ocorre no interior do duto de ventilação (caixa do evaporador). Dentro deste
duto estão localizados o evaporador, a resistência elétrica e os motores dos ventiladores.
4.4 - REFRIGERAÇÃO
O sistema básico de refrigeração é constituído por quatro elementos: evaporador (EV), compressor (CP),
condensador (CO) e elemento de controle (CA). No evaporador, o fluido refrigerante, em condição de baixa
pressão e temperatura, troca calor com o ambiente controlado. Portanto, teremos em operação normal, gás
superaquecido a baixa pressão (pressão de evaporação) na saída do evaporador. O compressor succiona
este gás e o descarrega na região de alta pressão do sistema. A pressão de descarga do compressor é
aquela correspondente à temperatura de saturação do condensador. Na descarga do compressor temos a
mais alta temperatura de todo o sistema, é o ponto de maior entalpia. Após o compressor, o fluido troca calor
com o condensador, onde ocorre perda de calor do fluido refrigerante até que este atinja a região de líquido
saturado (ocorre a condensação de todo o refrigerante). No condensador todo o calor trocado no evaporador,
adicionado ao trabalho recebido pelo gás no compressor, é dissipado para o fluido de condensação. O
elemento de controle provoca uma queda de pressão e temperatura isoentálpica, e o refrigerante, que na
saída do condensador está na região de líquido saturado, é expandido até a pressão de saturação do
evaporador onde é reiniciado o ciclo. É importante observar que o processo é contínuo com refrigerante
circulando por todo o sistema.
CONDENSADOR
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ELEMENTO DE COMPRESSOR
CONTROLE
EVAPORADOR
Além dos elementos básicos acima, o sistema de refrigeração apresenta os componentes abaixo.
FILTRO SECADOR (FT) - instalado após o condensador, elimina impurezas e umidade do sistema.
VISOR DE LÍQUIDO (VL) - permite a observação do fluido refrigerante e é utilizado para verificação da carga
de fluido refrigerante e umidade no sistema.
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4.5 - AQUECIMENTO
O sistema de aquecimento consiste de 1 (uma) resistência tubular, acionadas por contator de potência que é
atuado por um algoritmo proporcional, integral e derivativo (PID) diretamente pelo CLP. Sua ação garante a
precisão do controle de temperatura da câmara em conjunto com os sistemas de refrigeração.
4.6 – CONTROLE
O controle do equipamento é realizado por um controlador lógico programável (CLP). Os dispositivos de
segurança do sistema estão conectados diretamente ao CLP, que interrompe o processo e sinaliza falha no
caso de qualquer problema. A atuação do controlador sobre a temperatura da câmara é Proporcional,
Integral e Derivativa (PID).
O ensaio realizado por este equipamento atende às recomendações da ANVISA, que se baseiam na norma
Q1B – “STABILITY TESTING: PHOTOSTABILITY TESTING OF NEW DRUG SUBSTANCES AND
PRODUCTS” da ICH (INTERNATIONAL CONFERENCE ON HARMONISATION OF TECHNICAL
REQUIREMENTS FOR REGISTRATION OF PHARMACEUTICALS FOR HUMAN USE).
Para confirmação dos estudos, as amostras são expostas lado a lado a não menos que 1.200.000 lux.h,
integrados a uma energia de ultravioleta de não menos que 200 W.h/m2, a fim de permitir comparação direta
a ser feita entre a substância e o produto final. Assegura-se o tempo de exposição à luz através de
luxímetro/radiômetro calibrados.
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5 – INSTALAÇÃO
5.1 – ANTES DE INSTALAR
Reaperte todos os fusíveis e terminais do quadro elétrico.
IMPORTANTE: O descumprimento das recomendações abaixo implica na perda da garantia e pode
causar danos irreversíveis a componentes do equipamento.
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MOVIMENTAÇÃO
- Utilize uma empilhadeira para movimentar o equipamento em grandes distâncias ou para erguê-lo
seguindo as instruções abaixo.
- Não tombe o equipamento, ele deve ser transportado sempre na posição vertical.
- Não coloque o equipamento em cima de outras peças como tubos ou tocos de madeira.
- Trave os rodízios do equipamento já sobre o caminhão com tocos de madeira.
- Utilize cordas para amarrar o equipamento
- Proteja o equipamento com uma lona
- Proteja os cantos para evitar riscos
- Não coloque a parte frontal do equipamento virada para a carroceria
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6 – OPERAÇÃO
6.2 – OPERAÇÃO
O controle de todas as funções do equipamento é realizado através de 5 (cinco) telas na IHM, mais telas
específicas para as amostras VIS e UVA e as telas de mensagens de falha do equipamento.
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TELA PRINCIPAL
Silencia
alarme sonoro
Referência para
radiação UVA. Valor
teórico comparativo
para avaliação do
rendimento das
lâmpadas.
TELA DE STATUS
Número da
amostra
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Temperatura no
interior da
câmara
Valor de set-
point ajustado
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Teste de Lâmpadas
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Cancela / Reseta
o ensaio
Data e hora de
término
Duração do ensaio
Cancela / Reseta
o ensaio
Data e hora de
término
Duração do ensaio
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TELAS DE FALHAS
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Para iniciar um estudo de luz visual, pressionar . Caso queira iniciar um estudo de lâmpada UV-A,
pressionar ;
Use para selecionar a amostra desejada e pressione para mover o cursor para o Set-Point.
Use, novamente, para configurar o Set-Point e pressione para mover o cursor para a
posição inicial;
Pressione para iniciar o estudo;
Caso já tenha um estudo finalizado na amostra selecionada, pressione para zerar a amostra,
selecione o Set-Point e pressione para iniciar o estudo;
Para saber se iniciou o estudo, no horário de início, deve aparecer o horário em que iniciou-se o estudo, se o
estudo não for iniciado, aparecerá: “00/00 – 00:00h”, ou o horário de início do ultimo estudo realizado.
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7 – SUPERVISÓRIO
Selecionar “Usar o seguinte endereço de IP” e digitar os seguintes valores, conforme figura:
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Para acessar o supervisório da Fotoestabilidade, abrir o navegador “Google Chrome” e digitar o seguinte
endereço: “172.16.0.1”.
Aparecerá a tela principal do supervisório, contendo o status das seis amostras visuais (marrom para ensaio
em andamento, verde claro para ensaios concluídos e branco para lote vazio) e seis amostras UV-A.
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Para acessar as amostra desejada, clique na mesma e aparecerá a tela da amostra com o número, hora e
data de início, hora e data de término, se concluída, e 30 linhas contendo os registros de temperatura e
radiação para amostra UV-A, e 70 linhas contendo os registros de temperatura e luminosidade para Amostra
visual.
Os valores acumulados são registrados de hora em hora e o valor acumulado do set point, do estudo,
registrado no final do mesmo.
Caso queira imprimir o relatório da amostra, há, no canto inferior esquerdo, o botão de “imprimir”. Caso
Queira voltar, no canto inferior direito se localiza o botão “voltar”.
Nota: Pelo fato da memória do supervisório estar carregada, ao voltar para a tela principal e entrar em uma
outra amostra, pode ser que apareça a tela da amostra anterior. Nesse caso, pressionar a tecla “F5” do
teclado, para atualizar a página. Após isso, aparecerá a amostra desejada.
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Neste item são apresentados os procedimentos a serem adotados quando surgirem problemas no
equipamento.
Apesar de estas falhas serem facilmente corrigidas, consulte nosso Departamento de Assistência Técnica
em caso de dúvida.
9 – MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A Manutenção Preventiva correta do equipamento pode evitar futuras quebras e paradas do equipamento.
Recomendamos os procedimentos descritos a seguir.
Geral
Item Frequência Procedimento Observações
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Mecânica
Item Frequência Procedimento Observações
Recomenda-se aumentar a freqüência
Limpar manta filtrante da entrada do das verificações em ambientes em
Mensal
condensador. que a quantidade de sujeira for muito
grande.
Compressor
Condensador Reapertar os parafusos de fixação do Os parafusos devem estar bem
Semestral
compressor / condensador. apertados.
Elétrica
Item Frequência Procedimento Observações
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10 – SERVIÇOS TÉCNICOS
Além de produtos de qualidade, a Mecalor oferece a seus clientes atendimento personalizado através de uma equipe
muito bem treinada, em dia com as inovações tecnológicas e preparada a sugerir soluções adequadas para cada
questão.
START-UP
Apesar de ser um procedimento muito simples, é importante que o cliente entre em contato com a Mecalor para que
sejam averiguadas as condições de instalação e o start-up seja autorizado.
TREINAMENTO
A Mecalor realiza treinamentos específicos buscando atender as mais diversas necessidades de preparação de equipes
de manutenção e operação. Os treinamentos são ministrados de acordo com as necessidades especificadas por cada
cliente.
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11 – GARANTIA
CERTIFICADO
DE GARANTIA
O equipamento será garantido por um período de 12 meses da data
da entrega.
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12 – ANEXOS
Fluxograma;
Esquema elétrico;
Desenho Dimensional
Lista de materiais mecânicos;
Lista de materiais elétricos;
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