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Manual Técnico

EC/0,2/AR-F

Manual de Instruções

Emitido por: GMZ


Rev. 03 em 04/06/2012 por: LRPS
Manual Técnico
CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
- O equipamento não poderá ser ligado sem a autorização prévia da Mecalor, sob pena de
suspensão da garantia.

- Após realização das instalações hidráulica e elétrica, solicite ao departamento de


Assistência Técnica da Mecalor, com antecedência mínima de 48 horas, a execução da
partida do equipamento.

- Sendo constatado o mau uso do equipamento, modificações ou conserto realizado por


pessoas não autorizadas, a garantia será suspensa.

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................. Pg. 03
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................................................................... Pg. 04
3. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ........................................................................................................................................... Pg. 05
4. DESCRIÇÃO GERAL ...................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.1 Equipamento ............................................................................................................................................................................ Pg. 07
4.2 Instalação Elétrica ................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.3 Circulação de Ar ...................................................................................................................................................................... Pg. 07
4.4 Refrigeração ............................................................................................................................................................................. Pg. 08
4.5 Aquecimento ............................................................................................................................................................................ Pg. 08
4.6 Controle ................................................................................................................................................................................... Pg. 09
4.7 Ensaio de Fotoestabilidade ..................................................................................................................................................... Pg. 09
4.8 Banco de Lâmpadas................................................................................................................................................................. Pg. 09
5. INSTALAÇÃO .................................................................................................................................................................................. Pg. 10
5.1 Antes de Instalar ...................................................................................................................................................................... Pg. 10
5.2 Local de Instalação .................................................................................................................................................................. Pg. 10
5.3 Instalação Elétrica..................................................................................................................................................................... Pg. 10
5.4 Instalação Hidráulica ................................................................................................................................................................ Pg. 11
5.5 Instruções para o Transporte Seguro de seu Equipamento ................................................................................................... Pg. 11
6. OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................................................... Pg. 12
6.1 Ligando o Equipamento ........................................................................................................................................................... Pg. 12
6.2 Operação .................................................................................................................................................................................. Pg. 12
6.3 Iniciando o Estudo ................................................................................................................................................................... Pg. 19
7.SUPERVISÓRIO ............................................................................................................................................................................... Pg. 20
7.1 Configurações Mínimas ........................................................................................................................................................... Pg. 20
7.2 Configurar o Computador ........................................................................................................................................................ Pg. 20
7.3 Acessando o Supervisório ....................................................................................................................................................... Pg. 21
8. DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DE FALHAS ................................................................................................................................ Pg. 23
9. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................................................................ Pg. 24
10. SERVIÇOS TÉCNICOS .................................................................................................................................................................. Pg. 26
11. GARANTIA .................................................................................................................................................................................... Pg. 27
12. ANEXOS ........................................................................................................................................................................................ Pg. 28

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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE

1 – INTRODUÇÃO

As Câmaras para Ensaios de Fotoestabilidade de Medicamentos foram projetadas para realização de


estudos conforme recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e em conformidade
com a OPÇÃO 2 da norma Q1B – “STABILITY TESTING: PHOTOSTABILITY TESTING OF NEW DRUG
SUBSTANCES AND PRODUCTS” da ICH – “HARMONISED TRIPARTITE GUIDELINE”.
Esta instrução de uso tem por finalidade orientar os usuários da Câmara de Fotoestabilidade
a forma correta de instalação, operação e manutenção do equipamento. Embora este equipamento tenha
sido projetado para que seja proporcionada uma utilização simples e prática, é recomendada uma leitura
cuidadosa de cada um dos capítulos.
Esperamos que este manual proporcione uma efetiva orientação aos usuários. No entanto, caso surjam
quaisquer dúvidas a respeito da operação ou manutenção dos equipamentos, favor consultar o
departamento de Assistência Técnica da MECALOR.

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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE

2 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

MODELO EC/0,2/AR-F

VOLUME INTERNO 200 litros

LARGURA 1027 mm

DIMENSÕES EXTERNAS ALTURA 1788 mm

PROFUNDIDADE 582 mm

LARGURA 637 mm

DIMENSÕES INTERNAS (de cada compartimento) ALTURA 260 mm

PROFUNDIDADE 524 mm

1 P/ COMPARTIMENTO DE LÂMAPADAS VIS C/ 6 ZONAS


COMPARTIMENTOS DE ENSAIO
1 P/ COMPARTIMENTO DE LÂMAPADAS UVA C/ 6 ZONAS

MASSA TOTAL APROXIMADA 200 kg

TEMPERATURA DE TRABALHO 20ºC à 30ºC ±2°C

CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO 850 kcal/h com temperatura de evaporação de 10°C

FLUIDO DE CONDENSAÇÃO Ar com temperatura ambiente máxima de 45°C

FLUIDO REFRIGERANTE R134-A

INSTRUMENTAÇÃO Termostato de segurança da câmara ajustado em 40 ºC

ILUMINÂNCIA 20.000 A 35.000 lux

RADIAÇÃO UVA 15 A 25 W/m2


Fluorescente tubular tipo COOL-WHITE
LÂMPADAS VIS
PHILIPS MODELO TL-D18W/840
Fluorescente tubular tipo BLACKLIGHT BLUE
LÂMPADAS UVA
SYLVANIA MODELO TL-D18W/08
SENSORES/DETECTORES DE LUZ Calibrados c/ saída analógica 4-20 mA
Tensão de alimentação 220 V-bifásico
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA Freqüência 60 Hz
Corrente nominal 10 A
Tipo Controle micro-processado
Fabricante CAREL
CLP
Modelo SNS00070EL0
IHM Incorporada no CLP

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3 – IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A plaqueta abaixo está localizada na parte traseira do equipamento. Nesta plaqueta constam os dados de
fabricação do equipamento e através deles podem-se obter rapidamente informações úteis para instalação e
utilização do mesmo, o que facilita o processo de rastreabilidade no caso de necessidades técnicas.

MODELO
Indica o código do equipamento.
FABRICAÇÃO
Identifica a data (mês e ano) de fabricação do equipamento.
NÚMERO DE SÉRIE
Identifica o número da ordem de serviço do equipamento. Permite rastrear informações sobre o equipamento
de maneira a possibilitar eficiência no atendimento pós-venda.
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Apresenta a tensão de alimentação, o número de fases e a freqüência da rede de alimentação a ser ligada
ao equipamento.

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POTÊNCIA TOTAL
Identifica a potência que o equipamento consome quando trabalha à plena carga, ou seja, é a potência
máxima consumida pelos componentes do equipamento.

CORRENTE NOMINAL
Indica a corrente elétrica consumida, em amperes (A), e que deve ser considerada para o dimensionamento
dos cabos de alimentação do equipamento, bem como para chaves ou disjuntores na entrada de força. A
corrente de consumo total é indicada no esquema elétrico.
CAPACIDADE NOMINAL
Valor da capacidade de troca térmica do equipamento em kilocalorias por hora (kcal/h). Equivale ao fluxo de
calor que o evaporador é capaz de retirar do ambiente interno da estufa.
REFRIGERANTE
Especifica o tipo de fluído refrigerante utilizado no sistema. Esta identificação permite agilidade na execução
de manutenções e avaliações das condições de trabalho do equipamento.
TEMPERATURA DE TRABALHO
Indica a faixa de temperatura em que o equipamento opera.
CONDENSAÇÃO
Define o fluído (ar ou água) que é utilizado para a rejeição de calor no condensador.
TEMPERATURA
É a máxima temperatura permitida para o fluído de condensação na entrada do condensador.
VAZÃO REQUERIDA
Determina qual deve ser o fluxo do fluido de condensação em metros cúbicos por hora (m3/h) para suprir a
demanda do condensador. Este dado deve ser utilizado para dimensionamento da torre de resfriamento nos
sistemas com condensação à água. No caso dos sistemas com condensação a ar, o ventilador já vem
dimensionado de fábrica para garantir o atendimento a esta necessidade, porém este dado deve ser
utilizado para dimensionar o exaustor ou o aparelho de ar-condicionado da sala onde for instalada a câmara.
DADOS DE PROJETO DA BOMBA DE PROCESSO
Não se aplica para este equipamento.
AQUECIMENTO
Este campo indica a potência da resistência de aquecimento.
OBSERVAÇÃO E DADOS COMPLEMENTARES
Este campo contém possíveis informações complementares do equipamento.

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4 – DESCRIÇÃO GERAL
Descrevemos neste capítulo o funcionamento dos subsistemas que constituem o equipamento. Esta câmara
foi especialmente desenvolvida para manter condições climáticas preestabelecidas no compartimento
interno. Os materiais, componentes e subsistemas mecânicos empregados na fabricação são da melhor
qualidade encontrada no mercado nacional. O equipamento incorpora todos os dispositivos de segurança
recomendados. Estes dispositivos garantem segurança ao equipamento em caso de falha de componentes.

4.1 – EQUIPAMENTO
Externa e internamente o equipamento é construído em chapas de aço inox com acabamento escovado e o
compartimento interno é revestido de alumínio de alta reflexão. O compartimento interno é dividido em duas
câmaras, sendo o compartimento superior destinado aos ensaios com luz VIS (luz visível) e o compartimento
inferior aos ensaios UV-A (luz ultra-violeta tipo A). Ambos os compartimentos estão sujeitos ao mesmo
controle de temperatura. O equipamento é dotado, ainda, de fechadura com chave, dispositivo para desligar
automaticamente as lâmpadas ao se abrir a porta e rodízios para facilitar a movimentação do equipamento.
A casa de máquinas estará localizada na parte inferior do equipamento e junto à mesma estará localizado o
painel elétrico.

IMPORTANTE: Quanto menor a temperatura de trabalho, menor será a capacidade luminosa das
lâmpadas, pois com a diminuição da temperatura, o elétron terá mais dificuldade de circular dentro
da lâmpada, reduzindo, assim, sua luminosidade, como mostra no exemplo a seguir:

Temperatura
Lux/Rad
(°C)
VIS (lux) 27700
21
UVA (W/m²) 25
VIS (klux) 36900
30
UVA (W/m²) 34

4.2 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA


Os projetos dos subsistemas elétricos foram elaborados baseando-se nas especificações das tensões
elétricas de alimentações fornecidas pelo cliente. As ligações dos cabos de alimentação elétrica das
unidades devem ser feitas com os equipamentos desligados.
É aconselhável re-apertar todos os fusíveis e terminais dos quadros elétricos nas manutenções preventivas.
A alimentação principal e aterramento devem ser ligados aos bornes R, S e GND do painel elétrico. Cada
circuito tem proteção individual e os motores elétricos são protegidos contra sobrecarga por disjuntores e os
mesmos desarmam em picos de corrente (curto-circuito) e em caso de sobrecargas prolongadas.

IMPORTANTE: OS AJUSTES E SERVIÇOS NOS SISTEMAS ELÉTRICOS DEVEM SER EXECUTADOS


POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS PARA TAL FUNÇÃO.

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4.3 – CIRCULAÇÃO DE AR
A circulação de ar dentro da câmara é necessária para realizar a troca térmica entre o ar no ambiente da
câmara, a resistência elétrica de aquecimento e o evaporador a fim de garantir boa homogeneização da
temperatura. A troca de calor ocorre no interior do duto de ventilação (caixa do evaporador). Dentro deste
duto estão localizados o evaporador, a resistência elétrica e os motores dos ventiladores.

4.4 - REFRIGERAÇÃO
O sistema básico de refrigeração é constituído por quatro elementos: evaporador (EV), compressor (CP),
condensador (CO) e elemento de controle (CA). No evaporador, o fluido refrigerante, em condição de baixa
pressão e temperatura, troca calor com o ambiente controlado. Portanto, teremos em operação normal, gás
superaquecido a baixa pressão (pressão de evaporação) na saída do evaporador. O compressor succiona
este gás e o descarrega na região de alta pressão do sistema. A pressão de descarga do compressor é
aquela correspondente à temperatura de saturação do condensador. Na descarga do compressor temos a
mais alta temperatura de todo o sistema, é o ponto de maior entalpia. Após o compressor, o fluido troca calor
com o condensador, onde ocorre perda de calor do fluido refrigerante até que este atinja a região de líquido
saturado (ocorre a condensação de todo o refrigerante). No condensador todo o calor trocado no evaporador,
adicionado ao trabalho recebido pelo gás no compressor, é dissipado para o fluido de condensação. O
elemento de controle provoca uma queda de pressão e temperatura isoentálpica, e o refrigerante, que na
saída do condensador está na região de líquido saturado, é expandido até a pressão de saturação do
evaporador onde é reiniciado o ciclo. É importante observar que o processo é contínuo com refrigerante
circulando por todo o sistema.

CONDENSADOR

3 2 1
ELEMENTO DE COMPRESSOR
CONTROLE

EVAPORADOR

Além dos elementos básicos acima, o sistema de refrigeração apresenta os componentes abaixo.

FILTRO SECADOR (FT) - instalado após o condensador, elimina impurezas e umidade do sistema.
VISOR DE LÍQUIDO (VL) - permite a observação do fluido refrigerante e é utilizado para verificação da carga
de fluido refrigerante e umidade no sistema.

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4.5 - AQUECIMENTO
O sistema de aquecimento consiste de 1 (uma) resistência tubular, acionadas por contator de potência que é
atuado por um algoritmo proporcional, integral e derivativo (PID) diretamente pelo CLP. Sua ação garante a
precisão do controle de temperatura da câmara em conjunto com os sistemas de refrigeração.

4.6 – CONTROLE
O controle do equipamento é realizado por um controlador lógico programável (CLP). Os dispositivos de
segurança do sistema estão conectados diretamente ao CLP, que interrompe o processo e sinaliza falha no
caso de qualquer problema. A atuação do controlador sobre a temperatura da câmara é Proporcional,
Integral e Derivativa (PID).

4.7 – ENSAIO DE FOTOESTABILIDADE


O ensaio de Foto-Estabilidade tem por objetivo demonstrar que a exposição à luz não resulta em alterações
significativas nas substâncias ou produtos farmacêuticos, seja na exposição direta, em sua embalagem
primária ou embalagem secundária.

O ensaio realizado por este equipamento atende às recomendações da ANVISA, que se baseiam na norma
Q1B – “STABILITY TESTING: PHOTOSTABILITY TESTING OF NEW DRUG SUBSTANCES AND
PRODUCTS” da ICH (INTERNATIONAL CONFERENCE ON HARMONISATION OF TECHNICAL
REQUIREMENTS FOR REGISTRATION OF PHARMACEUTICALS FOR HUMAN USE).

Para confirmação dos estudos, as amostras são expostas lado a lado a não menos que 1.200.000 lux.h,
integrados a uma energia de ultravioleta de não menos que 200 W.h/m2, a fim de permitir comparação direta
a ser feita entre a substância e o produto final. Assegura-se o tempo de exposição à luz através de
luxímetro/radiômetro calibrados.

4.8 – BANCO DE LÂMPADAS


O equipamento utiliza lâmpadas em conformidade com a opção 2 da norma ICH-Q1B, ou seja, lâmpadas
fluorescentes tubulares diferentes para a faixa visível e UV-A do espectro. As lâmpadas estarão dispostas
em conjuntos separados, sendo cada conjunto instalado em um dos compartimentos existentes no interior
da câmara. Isto permitirá que o ensaio seja realizado em duas etapas, e assim será possível avaliar as
alterações causadas nos produtos para cada uma das faixas de luz do espectro de forma independente. As
lâmpadas utilizadas apresentam emissão claramente definida somente dentro de cada uma das faixas do
espectro necessárias.
Para a faixa de luz visível utilizam-se lâmpadas da marca PHILIPS modelo TL-D18W/840, que possui fluxo
luminoso individual de 1.050 lumens, potência elétrica consumida individual de 18 W, diâmetro do bulbo de
26 mm, comprimento de 604 mm, ligada à rede elétrica através de reator eletrônico padrão.
Para a faixa de luz UV-A utilizam-se lâmpadas da marca NARVA modelo TL-D18W/08, com potência de
emissão UV-A individual de 3,7 W/m2 (nominal), potência elétrica consumida individual de 18 W, diâmetro
do bulbo de 26 mm, comprimento de 604 mm, ligada à rede elétrica através de reator eletrônico padrão.

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5 – INSTALAÇÃO
5.1 – ANTES DE INSTALAR
Reaperte todos os fusíveis e terminais do quadro elétrico.
IMPORTANTE: O descumprimento das recomendações abaixo implica na perda da garantia e pode
causar danos irreversíveis a componentes do equipamento.

5.2 – LOCAL DE INSTALAÇÃO


O local para instalação deve permitir livre acesso para operação e manutenção. O ambiente deve ser bem
arejado e limpo. A temperatura ambiente não deve ultrapassar 30°C .
A dissipação térmica deste equipamento é de 1170 kcal/h (4700 BTU/h ou 0,4 TR). Esta informação deve ser
utilizada para dimensionamento do sistema de ar-condicionado ou do exaustor a ser instalado na sala que
abrigará o equipamento.
O piso da sala onde será instalado o equipamento deve ser bem nivelado para que não haja problemas de
acúmulo de água no interior da câmara.

5.3 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA


A tomada para conexão do plug de alimentação elétrica da Câmara de Fotoestabilidade deve ser
especificada para 15 A e do tipo 2P+T (2 polos+terra). É imprescindível que o pino TERRA da tomada esteja
devidamente aterrado. Convém lembrar que o NEUTRO da rede elétrica não é adequado para substituir o
TERRA. A alimentação elétrica deve ser monofásica ou bifásica, 60Hz, na tensão de 220V±5% (210-230V)
Os cabos para a ligação da alimentação elétrica devem ser cuidadosamente dimensionados. A escolha
inadequada pode causar sérios danos ao equipamento e à rede elétrica da fábrica. A tabela abaixo deve ser
consultada para a seleção de cabos de alimentação de acordo com a capacidade máxima de condução de
corrente.
Seção Nominal (mm2) Capacidade de condução de
1,5 corrente
15,5 (A)
2,5 21,0
4,0 28,0
6,0 36,0
10,0 50,0
16,0 68,0
25,0 89,0
35,0 111,0
50,0 134,0
70,0 171,0
Cabos recomendados de acordo com a corrente, série métrica, ABNT

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5.4 – INSTALAÇÃO HIDRÁULICA


Uma pequena quantidade de água que deixa a câmara pelo dreno deve ser dirigida para um ponto de
esgoto próximo. O ideal é ligar uma mangueira transparente na conexão macho de ½”BSP e assegurar um
traçado curto e rente ao piso evitando a formação de sifões. O descumprimento desta recomendação pode
acarretar a formação de uma lâmina de água no interior da câmara.

5.5 – INSTRUÇÕES PARA O TRANSPORTE SEGURO DE SEU EQUIPAMENTO


Siga estas instruções para evitar transtornos durante o transporte de seu equipamento.

MOVIMENTAÇÃO
- Utilize uma empilhadeira para movimentar o equipamento em grandes distâncias ou para erguê-lo
seguindo as instruções abaixo.
- Não tombe o equipamento, ele deve ser transportado sempre na posição vertical.
- Não coloque o equipamento em cima de outras peças como tubos ou tocos de madeira.
- Trave os rodízios do equipamento já sobre o caminhão com tocos de madeira.
- Utilize cordas para amarrar o equipamento
- Proteja o equipamento com uma lona
- Proteja os cantos para evitar riscos
- Não coloque a parte frontal do equipamento virada para a carroceria

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6 – OPERAÇÃO

6.1 – LIGANDO O EQUIPAMENTO


Após certificar-se que o equipamento está conectado à rede elétrica, verifique se o botão de emergência
está acionado. Caso esteja, gire-o no sentido horário, a fim de desacioná-lo. Então, gire a chave-geral para a
posição LIGA. A tela da IHM (interface Homem-Máquina) do CLP (Controlador Lógico Programável)
acenderá e o CLP iniciará a rotina de start. Após alguns segundos aparecerá a tela principal do
equipamento, conforme pode ser visto mais abaixo.

6.2 – OPERAÇÃO
O controle de todas as funções do equipamento é realizado através de 5 (cinco) telas na IHM, mais telas
específicas para as amostras VIS e UVA e as telas de mensagens de falha do equipamento.

TELA PRINCIPAL TELA DE STATUS

TELA DE ENSAIOS CONCLUIDOS TELA DE CONTROLE DE TEMPERATURA

TELA DE MONITORAMENTO DAS LÂMPADAS

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TELA PRINCIPAL

Iluminância VIS no Referência para


interior da câmara Iluminância VIS. Valor
teórico comparativo
para avaliação do
Radiação UVA no rendimento das
interior da câmara lâmpadas.

Silencia
alarme sonoro
Referência para
radiação UVA. Valor
teórico comparativo
para avaliação do
rendimento das
lâmpadas.

Acesso lista de Acesso config. Muda para Muda para


alarmes ativos do fabricante última tela tela seguinte

TELA DE STATUS

Número da
amostra

Acessa tela das Percentual de


amostras UVA conclusão do ensaio

Acessa tela das


amostras VIS

Retorna para Muda para Muda para


a tela principal tela anterior tela seguinte

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TELA DE ENSAIOS CONCLUÍDOS

Ilustração das amostras com


ensaio concluído e em
andamento
Circulo vazio – em andamento
Circulo preenchido - concluído

Retorna para Muda para Muda para


a tela principal tela anterior tela seguinte

TELA DE CONTROLE DE TEMPERATURA

Temperatura no
interior da
câmara

Valor de set-
point ajustado

Retorna para Muda para Muda para Habilita alteração do set-point.


a tela principal tela anterior tela seguinte Mínimo 20,0°C
Máximo 30,0°C

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TELA DE MONITORAMENTO DAS LÂMPADAS

Reseta horas de uso


das lâmpadas VIS
(usar somente quando
trocar lâmpadas)

Reseta horas de uso Horas de trabalho das


das lâmpadas UVA lâmpadas
(usar somente quando
trocar lâmpadas)
Vida útil estimada das
lâmpadas

Percentual de uso das


lâmpadas

Teste de Lâmpadas

Retorna para Muda para Muda para Habilita teste de


a tela principal tela anterior tela seguinte lâmpadas

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TELA DAS AMOSTRAS

Set-point Acumulado até o


Mínimo 1200 klux*h momento

Cancela / Reseta
o ensaio

Data e hora de início


Inicia o ensaio

Data e hora de
término

Duração do ensaio

Retorna para Muda para Muda para Habilita


a tela principal tela anterior / tela seguinte / configurações
ajusta ajusta parâmetros
parâmetros parâmetros

Set-point Acumulado até o


Mínimo 200 W*h/m2 momento

Cancela / Reseta
o ensaio

Data e hora de início


Inicia o ensaio

Data e hora de
término

Duração do ensaio

Retorna para Muda para Muda para Habilita


a tela principal tela anterior / tela seguinte / configurações
ajusta ajusta parâmetros
parâmetros parâmetros

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TELAS DE FALHAS

Esta falha ocorre quando alguma lâmpada VIS está


queimada ou devido à redução da eficiência do banco
de lâmpadas devido ao envelhecimento. Observar se
há lâmpadas queimadas e, se sim, substituí-las.

Esta falha ocorre quando alguma lâmpada UVA está


queimada ou devido à redução da eficiência do banco
de lâmpadas devido ao envelhecimento. Observar se
há lâmpadas queimadas e, se sim, substituí-las.

Obs: Evite olhar diretamente para as lâmpadas.


Use sempre óculos de proteção contra raios UV.

Esta falha ocorre quando a temperatura no interior da


câmara ultrapassa o valor ajustado no termostato de
segurança (40°C). Acionar Assistência Técnica da
Mecalor.

Esta falha ocorre quando ocorre sobre-carga em algum


dos motores elétricos. Acionar Assistência Técnica da
Mecalor.

Esta falha ocorre quando ocorre sobre-carga na


resistência elétrica de aquecimento. Acionar
Assistência Técnica da Mecalor.

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Esta falha ocorre quando o cabo do sensor analógico


de temperatura é rompido, ocasionando falha na leitura
do sensor. Acionar Assistência Técnica da Mecalor.

Esta falha ocorre quando o cabo do sensor analógico


de luz VIS é rompido, ocasionando falha na leitura do
sensor. Acionar Assistência Técnica da Mecalor.

Esta falha ocorre quando o cabo do sensor analógico


de luz UVA é rompido, ocasionando falha na leitura do
sensor. Acionar Assistência Técnica da Mecalor.

Esta falha ocorre quando a porta da câmara


permanece aberto por mais de 5 minutos, o que pode
interferir no ensaio das amostras em andamento.

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6.3 – INICIANDO O ESTUDO


Na tela inicial, pressionar ;
Aparecerá a seguinte tela, mostrando o status das seis posições Visuais e UV-A;

Para iniciar um estudo de luz visual, pressionar . Caso queira iniciar um estudo de lâmpada UV-A,
pressionar ;

Use para selecionar a amostra desejada e pressione para mover o cursor para o Set-Point.
Use, novamente, para configurar o Set-Point e pressione para mover o cursor para a
posição inicial;
Pressione para iniciar o estudo;
Caso já tenha um estudo finalizado na amostra selecionada, pressione para zerar a amostra,
selecione o Set-Point e pressione para iniciar o estudo;
Para saber se iniciou o estudo, no horário de início, deve aparecer o horário em que iniciou-se o estudo, se o
estudo não for iniciado, aparecerá: “00/00 – 00:00h”, ou o horário de início do ultimo estudo realizado.

OBS: Lembre-se de salvar ou imprimir, através do supervisório (Cáp 7.3 – Acessando o


Supervisório), os estudos concluídos, antes de iniciar outro estudo, pois não é possível recuperar os
dados resetados.

Para “setar” a Temperatura, aperte até aparecer a seguinte tela:

Pressione para mover o cursor para a temperatura


do SP e usar para selecionar a temperatura
desejada.
Pressione e depois ;

OBS: A faixa de trabalho da máquina é de 20,0°C a


30,0°C.

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7 – SUPERVISÓRIO

7.1 – Configurações Mínimas


1. Pentium 1,2 GHz com 256 MB de memória e HD de 30 GB;
2. Monitor de 14” e resolução de vídeo mínima: 1024 x 768 pixels;
3. Placa de rede;
4. Teclado e mouse com conexão PS2;
5. Windows 98 SE (Segunda Edição) – Em português;
6. Google Chrome;
7. Software para gerar PDF;

7.2 – Configurar o computador


Abrir as propriedades da conexão de rede do computador e clicar duas vezes em “Protocolo TCP/IP” na
caixa de seleção: “Esta conexão usa estes itens: ”;

Selecionar “Usar o seguinte endereço de IP” e digitar os seguintes valores, conforme figura:

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Clicar em “Ok” e “Ok”, novamente;

7.3 – Acessando o Supervisório.


OBS: Para utilizar o supervisório, é necessário que o Firewall do computador esteja desabilitado.

Para acessar o supervisório da Fotoestabilidade, abrir o navegador “Google Chrome” e digitar o seguinte
endereço: “172.16.0.1”.

Aparecerá a tela principal do supervisório, contendo o status das seis amostras visuais (marrom para ensaio
em andamento, verde claro para ensaios concluídos e branco para lote vazio) e seis amostras UV-A.

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CÂMARA PARA ENSAIOS DE FOTOESTABILIDADE

Para acessar as amostra desejada, clique na mesma e aparecerá a tela da amostra com o número, hora e
data de início, hora e data de término, se concluída, e 30 linhas contendo os registros de temperatura e
radiação para amostra UV-A, e 70 linhas contendo os registros de temperatura e luminosidade para Amostra
visual.
Os valores acumulados são registrados de hora em hora e o valor acumulado do set point, do estudo,
registrado no final do mesmo.
Caso queira imprimir o relatório da amostra, há, no canto inferior esquerdo, o botão de “imprimir”. Caso
Queira voltar, no canto inferior direito se localiza o botão “voltar”.

Nota: Pelo fato da memória do supervisório estar carregada, ao voltar para a tela principal e entrar em uma
outra amostra, pode ser que apareça a tela da amostra anterior. Nesse caso, pressionar a tecla “F5” do
teclado, para atualizar a página. Após isso, aparecerá a amostra desejada.

ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR UM NOVO ESTUDO, CERTIFIQUE-SE DE QUE O ESTUDO


ANTERIOR REALIZADO NA MESMA AMOSTRA FOI SALVO OU IMPRESSO, POIS A
MEMÓRIA DO SUPERVISÓRIO É ZERADA PARA INICIAR O NOVO ESTUDO. PORTANTO,
NÃO SERÁ POSSÍVEL RECUPERAR AS INFORMAÇÕES DO ESTUDO ANTERIOR NÃO
SALVAS OU IMPRESSAS.

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8 – DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DE FALHAS – MANUTENÇÃO CORRETIVA

Neste item são apresentados os procedimentos a serem adotados quando surgirem problemas no
equipamento.
Apesar de estas falhas serem facilmente corrigidas, consulte nosso Departamento de Assistência Técnica
em caso de dúvida.

DESCRIÇÃO CAUSAS PROCEDIMENTO


Vazamento de gás Acionar Assistência técnica da Mecalor
Fechar a porta e aguardar a estabilidade do equipamento. Caso
mesmo após o fechamento da porta o equipamento não atingir a
Abertura da porta
Temperatura fora estabilidade, verificar demais itens de manutenção corretiva e
da faixa preventiva.

Termostato de segurança Verificar a regulagem do termostato de segurança. Não deve estar


com regulagem inadequada setado acima de 40ºC.

Falta de alimentação elétrica. Verificar circuito de alimentação.


Equipamento não
energiza. Disjuntores de comando
Rearmar disjuntores.
desarmados.
Fim de curso da porta
Equipamento não Ajustar fim de curso da porta ou substituí-lo.
desajustado ou com problema
entra em
Placa eletrônica com
operação Acionar Assistência Técnica Mecalor.
problema.

Vazamento de gás causando


Verificar se o visor de líquido apresenta borbulhas e solicitar
o aquecimento do
Assistência Técnica Mecalor.
compressor

Obstrução da sucção ou Verificar se o equipamento possui distância adequada de paredes


exaustão do ar de ou de outras máquinas que possam obstruir a ventilação.
condensação. Recomendado: 1 metro no perímetro.
Compressor não
partiu
Ventilador do condensador Verificar se o ventilador do condensador não está travado ou se há
inoperante. algo o obstruindo.

Temperatura ambiente O equipamento deve operar em um local onde a temperatura


superior à especificada. ambiente seja inferior a 35 oC.

Disjuntor FE2 da resistência


Temperatura de aquecimento da câmara Rearmar disjuntor.
está abaixo do desarmado.
set-point
Contatos elétricos das Verificar ligação elétrica das resistências e medir a corrente de
resistências com defeito. operação.
Verificar se o visor de líquido está borbulhando. Se estiver
Sistema de refrigeração
Temperatura borbulhando indica possível vazamento de gás ou carga incompleta
deficiente.
está acima do de gás.
set-point Sensor de temperatura com
Verificar operação do sensor.
defeito.
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9 – MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A Manutenção Preventiva correta do equipamento pode evitar futuras quebras e paradas do equipamento.
Recomendamos os procedimentos descritos a seguir.

Geral
Item Frequência Procedimento Observações

Compartimento Verifique as condições de limpeza e


Semestral Limpe o compartimento.
mecânico conservação

As isolações danificadas ou com


Isolação da
Semestral Verifique condições de isolação umidade excessiva devem ser
tubulação
substituídas

Verifique se há vibração excessiva.

OBS: Ao receber seu novo equipamento,


verifique atentamente a vibração normal do
Verificar possíveis trincas em pontos
Vibração Semestral equipamento, colocando a mão no corpo do
soldados
compressor e visualmente verifique a
tubulação, esse procedimento é necessário
para se obter um padrão de referência quanto
a vibração normal do equipamento.

Verifique fixação dos motores (compressor e


Fixações Semestral Reapertar parafusos soltos
ventilador)
Caso apresente falta de rigidez ou
Verificar a rigidez da gaxeta e se há sinais de
Gaxeta da porta Semestral ressecamento entrar em contato com
ressecamento.
a Assistência Técnica Mecalor.
O equipamento deve ser mantido
Gabinete Semestral Verificar condições de limpeza.
limpo.

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Mecânica
Item Frequência Procedimento Observações
Recomenda-se aumentar a freqüência
Limpar manta filtrante da entrada do das verificações em ambientes em
Mensal
condensador. que a quantidade de sujeira for muito
grande.
Compressor
Condensador Reapertar os parafusos de fixação do Os parafusos devem estar bem
Semestral
compressor / condensador. apertados.

Bimestral Verificar existência de vazamentos da Utilizar sabão para verificar existência


tubulação de refrigeração. de vazamentos.

Conexões Em caso de vazamento as conexões


Bimestral Checar as conexões e reapertar.
hidráulicas devem ser trocadas.

Elétrica
Item Frequência Procedimento Observações

Verifique se não há componentes do quadro


Semestral Reaperte os terminais ou parafusos
elétrico que estão se soltando
Quadro elétrico
Meça as correntes de todos os motores O funcionamento do motor deve ser
Semestral elétricos e compare à corrente especificada verificado quando as correntes
no check-list do equipamento estiverem acima do especificado
Verifique se os terminais das caixas de
Caixa de ligação
Semestral ligação dos motores (compressor e Reaperte os terminais ou parafusos
dos motores
ventilador) estão se soltando

O certificado de calibração deve estar


Sensor de luz Anual Verificar a calibração dos sensores. vigente e deve possuir
rastreabilidade.
Recomenda-se aumentar a
Grelhas de Limpar manta filtrante das grelhas de frequência das verificações em
Mensal
ventilação ventilação. ambientes em que a quantidade de
sujeira for muito grande.

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10 – SERVIÇOS TÉCNICOS

Além de produtos de qualidade, a Mecalor oferece a seus clientes atendimento personalizado através de uma equipe
muito bem treinada, em dia com as inovações tecnológicas e preparada a sugerir soluções adequadas para cada
questão.

START-UP
Apesar de ser um procedimento muito simples, é importante que o cliente entre em contato com a Mecalor para que
sejam averiguadas as condições de instalação e o start-up seja autorizado.

CONTRATOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


Visando a prevenção de falhas, a Mecalor oferece contratos de manutenção preventiva personalizados. Os contratos
consistem em visitas periódicas de técnicos que verificam, aferem e testam o estado e desempenho dos equipamentos.
A adoção do Plano de Manutenção Preventiva Mecalor assegura uma maior vida útil ao seu equipamento, reduzindo
paradas por falha.

RETROFITTING (REFORMA DE MÁQUINAS)


Em muitos casos um equipamento com tecnologia ultrapassada pode ser atualizado tecnologicamente através da
aplicação de modernas técnicas desenvolvidas pela Mecalor.
O Serviço de Retrofitting da Mecalor consiste em:
• Estudo das condições atuais do equipamento, avaliando se compensa realizar o retrofitting;
• Estudo da adaptabilidade do equipamento à nova tecnologia;
• Execução do escopo;
• Try-out;
• Documentação do Projeto.

TREINAMENTO
A Mecalor realiza treinamentos específicos buscando atender as mais diversas necessidades de preparação de equipes
de manutenção e operação. Os treinamentos são ministrados de acordo com as necessidades especificadas por cada
cliente.

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11 – GARANTIA

CERTIFICADO
DE GARANTIA
O equipamento será garantido por um período de 12 meses da data
da entrega.

A garantia compreende o conserto e/ou substituição de qualquer


componente que apresente falha, desde que fique comprovado que tal
falha é decorrente de defeito de fabricação. Defeitos resultantes de falha
de manutenção preventiva ou uso impróprio serão sanados às custas
do cliente.

A garantia prevê a execução de serviços dentro do horário comercial,


devendo ser cobrado o adicional de horas extras para serviços prestados
fora deste período.

SOLUÇÕES : este é o nosso negócio!

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12 – ANEXOS

Fluxograma;
Esquema elétrico;
Desenho Dimensional
Lista de materiais mecânicos;
Lista de materiais elétricos;

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