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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 3
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................................................... 3
3. MANUSEIO ............................................................................................................................................... 4
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO ............................................................................................... 4
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE PALLET .......................... 4
4. RECEBIMENTO ...................................................................................................................................... 5
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO ........................................................................................... 5
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES) APÓS O START UP...... 5
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO .................................................................................................................... 6
7. RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS .................................................................................. 6
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................... 7
9. INSTALAÇÃO .......................................................................................................................................... 8
9.1. ATERRAMENTO......................................................................................................................................................... 8
9.2. CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA ........................................................................................ 8
10. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................................... 9
10.1. DESCRIÇÃO DO RETIFICADOR .................................................................................................................... 13
10.1.1. DESCRIÇÃO DA PONTE RETIFICADORA .........................................................................................................14
10.1.2. SUPERVISÃO E CONTROLE ....................................................................................................................................17
10.2. PROTEÇÕES ........................................................................................................................................................... 17
10.3. MEDIÇÕES............................................................................................................................................................... 18
10.4. INTERFACE IHM .................................................................................................................................................. 18
10.5. SINALIZAÇÕES E ALARMES .......................................................................................................................... 19
10.6. COMANDOS ............................................................................................................................................................ 26
11. PROCEDIMENTO DE START-UP ...................................................................................................... 28
11.1. INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES SUPCON & COMRET .................................................................... 29
11.2. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE SUPERVISÃO .................................................................. 29
11.3. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE CONTROLE ..................................................................... 30
12. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ................................................................................. 30
13. MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................... 31
13.1. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.................................................................................... 31
13.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA.......................................................................................................................... 33
13.2.1. DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS ......................................................................................................................34
13.2.2. INSTRUÇÕES DE AJUSTES.......................................................................................................................................36
13.2.3. PONTOS DE CONEXÃO..............................................................................................................................................37
13.3. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES (QUANDO APLICÁVEL) ........................................................ 39
13.3.1 TROCA DE VENTILADOR.........................................................................................................................................39
13.3.2 TROCA DE CAPACITOR ELETROLÍTICO DE POTÊNCIA...........................................................................40
13.3.3 TROCA DA BATERIA DO RELÓGIO DA PLACA DA UNIDADE DE SUPERVISÃO SSM (U2) ....41
13.4. CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES.................................................. 41
14. TERMO DE GARANTIA....................................................................................................................... 43
15. ANEXOS .................................................................................................................................................. 44
Documento
ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 3
1. INTRODUÇÃO
A finalidade deste manual é fornecer todas as informações necessárias para instalação,
operação e manutenção dos Retificadores / Carregadores de Baterias Microprocessados,
modelo CBM9000.
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Antes de utilizar o equipamento, ler atentamente todas as recomendações deste manual e
o termo de garantia.
É essencial a conexão da barra de terra do equipamento ao ponto de terra da instalação
antes de quaisquer outras conexões;
Não expor o equipamento à chuva ou respingos de água.
ATENÇÃO
Manter o armário limpo mediante o uso de um pano seco;
Manter este manual em um lugar de fácil acesso;
As laterais e as portas do equipamento fazem parte da blindagem contra
interferência eletromagnética. Assim, jamais operar rádios transmissores ou outras
fontes de interferência próximas ao equipamento. Com portas abertas ou laterais
desmontadas, há risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento.
Baterias substituídas devem ser entregues a um centro especializado de reciclagem
ou diretamente ao fabricante;
Este equipamento deve ser mantido sempre na posição vertical;
Qualquer conserto deve ser realizado exclusivamente por pessoal autorizado e
devidamente treinado.
3. MANUSEIO
O transporte deve ser feito com cuidado para preservar componentes frágeis,
instrumentos de medição, placas eletrônicas, sensores etc.
Todo o serviço de descarga e locomoção do equipamento dever ser feito por pessoal
qualificado, de acordo com padrões de segurança e usando os pontos de suspensão
apropriados.
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO
Gabinete
Único
L
Observação:
O comprimento da corda "X" deve ser 1,5 x L.
Se não for possível aplicar a distância "X", utilizar o método de manuseio usando vigas
de suspensão ou empilhadeiras de pallet/elevação.
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE
PALLET
(Onde aplicável)
Utilizar os anéis de suspensão disponíveis.
4. RECEBIMENTO
Verificar possíveis danos na embalagem que podem ter ocorrido durante o transporte,
como embalagens danificadas ou quebradas.
Em caso de qualquer anormalidade, informar ao pessoal responsável.
Registrar o observado em documentos de transporte.
Retirar a embalagem de madeira de cada equipamento com cuidado para evitar danos
em seu conteúdo.
Em seguida, fazer uma inspeção visual procurando por possíveis danos mecânicos como
deformações, instrumentos quebrados, pintura riscada e ferrugem.
Os pallets devem ser mantidos até que o equipamento esteja em seu lugar definitivo.
O equipamento deve ser armazenado em local abrigado, seco, limpo e com
temperatura ambiente entre –10 e 70ºC;
Não empilhar o equipamento;
Quando aplicável, alimentar (de acordo com tensão indicada no diagrama elétrico)
o borne externo da resistência de calefação para evitar umidade. O borne está
fixado a meia altura e em um dos lados da embalagem do equipamento;
Manter o pallet até que o equipamento esteja em local definitivo;
A cada 30 dias, verificar o estado geral do painel, o funcionamento do sistema de
calefação (Onde aplicável), pontos de condensação e ferrugem.
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES)
APÓS O START UP
(Onde aplicável)
Quando o equipamento está desativado ou armazenado por longo período, desconectar
o equipamento da bateria, evitando a descarga dos elementos.
A bateria deve ser mantida carregada. A carga deve ser realizada de acordo com o
manual técnico das baterias.
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ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 6
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO
O local de instalação deve atender as seguintes condições:
A sala deve ser seca, limpa e livre de poeira (se for sala com superfícies de
concreto, elas deverão ser cobertas com tinta que evite o desprendimento de
poeira);
O local deve estar livre de vapor inflamável e fumaça corrosível;
A ventilação deve ser suficiente para garantir a temperatura uniforme do
equipamento e a exaustão de gases no caso de baterias ventiladas.
OBS: Consultar a folha de dados do equipamento para obter informações sobre
condições ambientais.
Bandeja N N
de cabos PE PE
Cabos de bateria Cabos de Cabos de Cabos de (*)- Distancia mínima entre cabos quando em
(Quando aplicável) carga entrada CA controle instalação sem divisão física= 10cm.
N- Cabos de Neutro
Bandeja N N
de cabos PE PE
PE- Cabos de aterramento
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
Instalação em piso falso
Verificar se o piso resistirá ao peso do equipamento.
Equipamento
Face frontal
Fluxo de ar
Base
INACEITÁVEL ACEITÁVEL
SITUAÇÃO IDEAL
A
9. INSTALAÇÃO
9.1. ATERRAMENTO
Para efetuar a instalação do retificador é necessário que se tome algumas precauções a
fim de evitar avarias de qualquer natureza em seu conjunto:
Fixar o gabinete do equipamento no piso, o qual deverá suportar todo o peso do
equipamento, incluindo cabeações externas (opcionalmente podem ser fornecidos
chumbadores e parafusos, que devem ser empregados nesta fase da instalação);
Antes de efetuar qualquer conexão elétrica, tenha em mãos o diagrama elétrico do
equipamento;
A barra de terra (TG) deve ser ligada diretamente a malha de terra da instalação
(PE).
O terra da instalação deve atender a norma ABNT NBR5410 para que a proteção seja
eficaz. Selecionar a bitola do condutor para aterramento de acordo com a tabela
abaixo:
Seção dos condutores de fase Seção mínima do condutor de aterramento
< 16 mm2 Mesma seção dos condutores de entrada
Entre 16 e 35 mm2 16 mm2
> 35 mm2 Metade da seção dos condutores de entrada
No caso em que o sistema não seja solidamente aterrado é necessário que o terra
ligado ao terminal 1 da placa PC4 (Supressor de transientes da entrada) seja
desconectado.
2,33
8 mV/°C/elem.
2,05V
2 mV/°C/elem.
2,25
2,05
T(°C)
0 25 65 75
Quando o opcional não estiver incluso, a tensão do retificador fica fixa na temperatura de
referência ajustada.
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Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 11
+
G G G
R+ S+ T+
R S T
G G G
R- S- T-
Vo (V) Vo (V)
140 196
0 0
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s) 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s)
Documento
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Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 15
Vg (V) Vg (V)
5 5
PULSO R+ PULSO R+
PULSO S+ PULSO S+
PULSO T+ PULSO T+
0 0
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s) 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s)
Semicilco Negativo
Semiciclo Negativo
Vg (V) Vg (V)
5 5
PULSO R- PULSO R-
PULSO S- PULSO S-
PULSO T- PULSO T-
0 0
0 t (s)
0,004166677 0,008333354 0,012500031 0,016666708 0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664
t (s)
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 t0,029
(s) 0 0,004 0,008 0,012 0,016 0,020 0,025 t 0,029
(s)
2 3 5 7 8 2
Vg (V) 2 Vg (V) 2
1 1
PULSO R+ PULSO S-
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029 0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s) t (s)
Vg (V)2 Vg (V)2
1 1
PULSO S+ PULSO R-
0 0
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029 0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s) t (s)
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ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 17
10.2. PROTEÇÕES
DISPOSITIVOS
Supressores de transientes na entrada e saída do retificador;
Supressores de transientes de tensão (dv/dt) nos tiristores de potência;
Disjuntor termomagnético na entrada C.A;
Fusíveis de ação ultra-rápida com indicação de ruptura na entrada CA da ponte
retificadora;
Fusíveis nas saídas de bateria e consumidor;
Sensor térmico na ponte retificadora;
Fusíveis nos circuitos auxiliares;
Elemento de controle para desconexão da bateria (opcional).
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ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 18
FUNCIONAIS
Limitação de corrente na saída do retificador;
Limitação de corrente na saída da bateria;
Entrada gradativa de corrente;
Seqüência de fase C.A. (quando alimentação 3Ø);
Sub/ sobretensão na entrada C.A.;
Sobretensão na saída do retificador;
Inibição dos pulsos nos tiristores da ponte retificadora quando ocorrer:
Abertura de qualquer um dos fusíveis da ponte;
Atuação do sensor térmico.
10.3. MEDIÇÕES
Tensão de cada fase;
Tensão e corrente de bateria;
Tensão e corrente de consumidor;
Tensão e corrente de retificador;
Corrente de entrada (Opcional).
O teclado permite navegar pelas funções da IHM, tendo teclas de acesso rápido para
medições de tensão e corrente.
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ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 19
SOBRETENSÃO CA
Mensagem no Display Sobre Tensão CA
Causa: *Ocorrência de sobretensão na rede CA.Valor de
tensão CA acima do limite especificado.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento
do contator de entrada (quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM.
Retardo: 5s
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização Não (Automático.após 1 mim da normalização de CA)
Entrada no Log de Eventos SupCon:
Tabela de eventos SupCon: Tensão CA Anormal
SUBTENSÃO CA
Mensagem no Display Sub Tensão CA.
Causa: * Ocorrência de subtensão na rede CA.Valor de
tensão CA abaixo do limite especificado.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e
desligamento do contator de entrada (quando
aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM
Retardo: 5s
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização Não (Automático após 1 mim da normalização de CA)
Entrada no Log de Eventos SupCon:
Tabela de eventos SupCon: Tensão CA Anormal
SEQÜÊNCIA DE FASE
Mensagem no Display Sequência de Fase
Causa: * Falha de seqüência de fase na rede CA
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento
do contator de entrada (quando aplicável).
Sinalização no mini-sinótico: E-VM
Retardo: Não
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização Não
Entrada no Log de Eventos SupCon: Tensão CA Anormal
Tabela de eventos SupCon:
SOBRETENSÃO RET
Mensagem no Display: Sobre Tensão Ret.
Causa: *Valor de tensão na saída do retificador acima do
limite especificado
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento
do contator de entrada (quando aplicável). Após 80
segundos da ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de
religar. Caso não apresente alarmes, o retificador
retornará à operação normal. Persistindo o evento, este
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Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 21
será memorizado, o retificador permanecerá desligado,
devendo ser reposto manual ou remotamente.
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 3s
Tele-Sinalização SupCon Retificador com Defeito/ Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização: Sim ***
Entrada no Log de Eventos SupCon:
Tabela de eventos SupCon: Tensão Ret Anormal
SUBTENSÃO RET.
Mensagem no Display: Sub Tensão Ret.
Causa: *Valor de tensão na saída do retificador abaixo do
limite especificado
Sinalização no mini-sinótico: R-VM
Retardo: 60s
Tele-Sinalização no SupCon: Retificador com Defeito/ Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização: Não
Entrada no Log de Eventos SupCon:
Tabela de eventos SupCon: Tensão Ret Anormal
SOBRETENSÃO CONS.
Mensagem no Display: Sobre Tensão Cons.
Causa: * Valor de tensão de consumidor acima do nível
especificado.
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento
do contator de entrada (quando aplicável). Após 80
segundos da ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de
religar. Caso não apresente alarmes, o retificador
retornará à operação normal. Persistindo o evento, este
será memorizado, o retificador permanecerá desligado,
devendo ser reposto manual ou remotamente.
Sinalização no mini-sinótico: S-VM
Retardo: 3s
Tele-Sinalização no SupCon: Sobre Tensão Consumidor / Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização: Sim ***
Entrada no Log de Eventos SupCon: Sobre Tensão Cons
Tabela de eventos SupCon: Sobre Tensão Consumidor
SUBTENSÃO CONS.
Mensagem no Display: Sub Tensão Cons.
Causa: * Valor de tensão de consumidor abaixo do nível
especificado.
Sinalização no mini-sinótico: S-VM
Retardo: 5s
Tele-Sinalização no SupCon: Sub Tensão Consumidor / Resumo de Alarmes
Alarme Sonoro: Sim
Memorização: Não
Entrada no Log de Eventos SupCon: Sub Tensão Cons
Tabela de eventos SupCon: Sub Tensão Consumidor
FALHA COMUNICAC
Mensagem no Display: Falha Comunic.1
Causa: ** Falha de comunicação entre a unidade de controle
(U1) e unidade de supervisão (U2).
Sinalização no mini-sinótico: R- Apagado
Alarme Sonoro: Não
Memorização: Não
Entrada no Log de Eventos SupCon: Falha Comunicação
BAT EM DESCARGA
Mensagem no Display: Bat em Descarga
Causa: Falha no fornecimento de energia. A bateria entrou em
descarga suprindo os consumidores.
Sinalização no mini-sinótico: B-AM
Retardo: 60s
Tele-Sinalização no Supcon: Bateria em Descarga
Alarme Sonoro: Não
Memorização: Não
Entrada no Log de Eventos SupCon:
Bateria em Descarga
Tabela de eventos SupCon:
BAT EM CARGA
Mensagem no Display: Bateria em Carga
Causa: A bateria está sendo carregada.
Tele-Sinalização no Supcon: Bateria em Carga
Entrada no Log de Eventos SupCon: Retificador em Carga / Comando Manual Exec.
Tabela de eventos SupCon: Carga
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ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 24
- = MODO DE OPERAÇÃO =-
LIGADO/DESLIG – MAN/AUT / CARGA/FLUTUAÇÃO
Indica se o sistema está ligado/desligado, em modo manual/automático ou operando em regime de
carga/flutuação.
ERRO CRÍTICO
Causa: Falha grave do sistema de microprocessamento que pode ter
sido gerado por um problema de interferência ou um defeito
de componentes da placa “Unidade de Supervisão – SSM”.
As sinalizações Sobretensão ret, Disj/ Fus int ret. e Sobretensão cons. têm como principal característica
a memorização do evento ocorrido. Mesmo depois de saírem da condição de alarme, os eventos
permanecem ativos (alarme sonoro) até que o comando de reposição seja efetuado (tecla de acesso
rápido “0 – Reset”).
10.6. COMANDOS
Os comandos do equipamento são realizados através de circuito microprocessado,
permitindo que seu modo de operação possa ser modificado ou supervisionado tanto
localmente, através da IHM, como remotamente, via modem ou microcomputador
conectado à saída serial RS-232 (opcional RS-485), isolada galvanicamente.
MOSTRADOR DE MINI
BATERIA EM
CRISTAL LÍQUIDO DESCARGA
SINÓTICO
1 2 3
COM 2 LINHAS DE
CARACTERES 5 6
7 9
0 LIGA DESLIGA
RETIFICADOR RETIFICADOR
Exemplo:
OBS: O gabinete, suas laterais e a porta fazem parte da blindagem contra interferência
eletromagnética. Não se deve operar rádios transmissores ou outras fontes de
interferência próximas ao equipamento, com portas abertas ou laterais
desmontadas, com risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento.
Documento
ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 29
Conector
Macho Cabo
RS-232 RS-232
(DB9)
Operação manual
Configurar o equipamento para operar em “Flutuação” através do programa ComRet. O
retificador não deve ultrapassar os níveis de flutuação.
Configurar o equipamento para operar em “Carga” através do programa ComRet. O
retificador não deve ultrapassar os níveis de tensão de carga.
Operação automática
Configurar o equipamento para operar em “Automático” através do programa ComRet .
Com a bateria consumindo baixa corrente, o retificador deve permanecer operando no
modo flutuação. Com o aumento da corrente, cerca de 4% da capacidade da bateria, o
retificador deve chavear automaticamente para o modo carga. O retificador deve
retornar para o modo flutuação se a corrente da bateria alcançar valores abaixo de
(~1,7% C10).
OBS: Desconsiderar as operações acima para baterias seladas. Baterias seladas operam
somente com tensão de flutuação.
13. MANUTENÇÃO
Ferramentas e equipamentos
Os equipamentos e ferramentas para manutenção são as utilizadas em eletrônica
geral.
Alicate amperímetro;
Alicate de bico;
Chave de fenda - média e grande;
Multímetro;
Osciloscópio (2 canais);
Pincel para limpeza;
Saca fusível NH.
Cuidados
Respeitar as sinalizações externas;
Verificar a tensão da rede local;
Usar ferramentas e instrumentos apropriados;
Cuidado com capacitores carregados;
Conhecimento prévio deste manual.
Procedimento inicial
Verificar o funcionamento do equipamento, seguindo o item “Instruções de operação”.
Havendo problemas em uma das etapas proceder da seguinte forma:
Verificar se a tensão CA está presente na entrada do equipamento. Não havendo
tensão, verificar e corrigir a causa da falha de fornecimento de energia entre o
quadro de distribuição CA e o equipamento.
Se a tensão de entrada CA do equipamento estiver dentro do especificado e não
houver tensão de saída CC, a alimentação CA e os circuitos consumidores
devem ser desconectados do retificador. Feito isso, o retificador estará isolado e
a manutenção poderá ser feita com segurança.
Verificar se existem disjuntores desligados, fusíveis desconectados da base ou
componentes com mau contato.
Conectar a alimentação CA, fechar o disjuntor de entrada, ligar o equipamento e
medir os sinais (tensões ou formas de onda) em pontos importantes, por
exemplo, saída da ponte retificadora e secundário do transformador principal.
Consultar o item “Defeitos e causas prováveis” deste manual.
Documento
ESP PP Manual de Instalação, Operação e Manutenção.
Título: Número / Rev. Folha:
CBM 9000 PP34/42.02 / 8 34
Observações:
1. A substituição de fusíveis, como regra geral, não deve ser feita até que seja
verificado e reparado o motivo de sua abertura. Sempre substituir um fusível por
outro idêntico em valor nominal de corrente (In).
2. Mesmo não interferindo no funcionamento normal do equipamento, os defeitos de
sinalização devem ser solucionados rapidamente, uma vez que a sinalização errada,
ou a falha desta, quase sempre trás conseqüências desagradáveis, tais como: alarmes
falsos, investigações desnecessárias de defeitos, desperdício de tempo, etc.
3. Em caso de defeito em uma das placas eletrônicas, recomenda-se sua substituição
imediata por uma sobressalente. Os reparos na placas avariadas devem,
preferencialmente, ser realizados em laboratório.
4. As intervenções em componentes do sistema, só podem ser executadas depois que
os componentes em questão estiverem completamente isolados da fonte de
alimentação, a fim de evitar qualquer contato acidental do operador com tensões
perigosas.
5. Se detectada alguma falha no retificador, a assistência técnica Adelco deve ser
acionada para que o reparo seja feito em laboratório.
Embora já feitos em fábrica, eventuais ajustes dos níveis de alarmes, atuação da unidade
de diodos de queda e sensor de compensação temperatura podem ser necessários devido
à substituição de placas defeituosas ou readequação do equipamento às necessidades do
cliente e para isso é necessário a utilização dos softwares.
CN9-Interligação das
telesinalizações na placa de
relés PIR (U3)
CN4 e CN5
Saídas da
Rede RS485
para ligar a
SSM (U2)
CN7B-
Saídas dos
Relés de
Alarme da
CMU (U1)
CN8-Entradas CN6-Conector de
e Saídas para o Comando da Placa CN9-Entradas de
Painel frontal DRL (3) – Driver dos Alimentação CA e CC
Tiristores da PTM (U6)
Essa garantia é válida para os equipamentos postos em nossa fábrica (Barueri - SP). Na
necessidade da intervenção em campo, independente da modalidade de entrega FOT ou CIF,a
garantia é válida para Mão-de-Obra em horário comercial e peças comprovadamente com
defeito de fabricação (exceção de fusíveis e semicondutores), havendo portanto a cobrança
das despesas de locomoção e estadia do técnico.
A garantia não será válida para uso incorreto do equipamento, instalações provisória ou
inadequadas e principalmente para start-up realizado por pessoa não autorizada, por escrito,
pela Adelco - Dep. de Assistência Técnica -e-mail - asstec@adelco.com.br, tel. 11-4199.7529
/ 4199.7596
15. ANEXOS
DESENHOS ELÉTRICOS, DIMENSIONAIS, LAY OUT E LISTA DE
MATERIAL
FOLHA DE DADOS
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO FINAL
MANUAL DE OPERAÇÃO DO GATEWAY DNP3 (QUANDO APLICÁVEL)
MANUAL TÉCNICO DAS BATERIAS (QUANDO APLICÁVEL)