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Manual de Serviços
EXCAVADEIRA
HIDRÁULICA
PC3000-6
Diesel
Número de Série 06208 e acima
1 INTRODUÇÃO
3
CONTEÚDOS DA PASTA INTRODUÇÃO
1 -4
INTRODUÇÃO PREFÁCIO
1.2 PREFÁCIO
Cumpra as instruções presentes neste manual para:
SEGURANÇA operacional e
Com este MANUAL DE ASSISTÊNCIA, a KOMATSU lhe fornece a descrição da construção e do funcionamento
dos principais sistemas da Escavadeira hidráulica PC 3000-6 D.
No ÍNDICE, todas as funções e componentes são apresentadas de acordo com a sequência da descrição.
CUIDADO
As inspeções e as manutenções periódicas de prevenção são os métodos mais adequados para manter a
máquina em boas condições de funcionamento. A correção e a detecção imediatas de pequenas irregula-
ridades, bem como a substituição imediata de peças partidas ou desgastadas, evitam falhas e despesas.
Se depois de ler este MANUAL DE ASSISTÊNCIA você tiver sugestões e comentários relativos a melhorias, não
hesite em entrar em contato conosco.
Service Information
Department 8151.40
P.O. Box 18 03 61
D - 40570 Düsseldorf
ALEMANHA
AVISO
Os funcionários responsáveis pela utilização da máquina devem ler o manual de instalação e o manual de
funcionamento, lubrificação e manutenção e, em particular, a seção sobre segurança antes de iniciar os
trabalhos. Ler as instruções após o início dos trabalhos é demasiado tarde.
Danos e defeitos causados por utilização e manutenção incorretas não se encontram cobertos pela garantia do
fabricante.
1 -5
PREFÁCIO INTRODUÇÃO
OBSERVAÇÃO
Se a escavadeira estiver equipada com um sistema de supressão de fogo, certifique-se de que o sistema
está pronto a ser utilizado.
Para manter a escavadeira em ótimas condições de funcionamento, utilize apenas peças de substituição genuí-
nas.
origina a cessação da obrigação da KOMATSU MINING GERMANY GmbH quanto a qualquer garantia.
1.2.1 SERVIÇO
Para todas as questões relacionadas com a escavadeira, entre em contato com o Centro de assistência local.
Indique em todas as comunicações telefônicas ou por escrito o número de série e o modelo de sua escavadeira.
1 -6
INTRODUÇÃO RECOMENDAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO ECOLÓGICAS DAS ESCAVADEIRAS DE MINE-
1.3.1 OPERAÇÃO
Evite deixar o motor em macha lenta durante longos períodos de tempo. Longos períodos de tempo em
marcha lenta, superiores a 10 minutos, não só consomem combustível como também são prejudiciais
para o motor.
Evite o funcionamento em inconformidade com as válvulas de alívio principais do sistema hidráulico. Des-
loque a alavanca de controle para a posição de ponto morto antes de o equipamento de carregamento
parar devido a sobrecarga.
Posicione os caminhões de forma a que a operação de carregamento possa ser desenvolvida de uma
forma econômica e segura. Evite ângulos de giro superiores a 90°.
Drene sempre os líquidos da máquina para recipientes. Nunca drene líquidos para o solo nem para siste-
mas de esgotos com desaguamento em rios, mares ou lagos.
Elimine material prejudicial, como óleo, combustível, líquido de arrefecimento, solvente, filtros e baterias,
de acordo com a legislação e as regulamentações ambientais.
1 -7
ÍNDICE INTRODUÇÃO
1.4 ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 1-3
1.1 CONTEÚDOS DA PASTA.................................................................................................................. 1-4
1.2 PREFÁCIO ......................................................................................................................................... 1-5
1.2.1 SERVIÇO ............................................................................................................................... 1-6
1.3 RECOMENDAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO ECOLÓGICAS DAS ESCAVADEIRAS
DE MINERAÇÃO HIDRÁULICAS ...................................................................................................... 1-7
1.3.1 OPERAÇÃO........................................................................................................................... 1-7
1.3.2 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO........................................................................................... 1-7
1.4 ÍNDICE................................................................................................................................................ 1-8
2 SEGURANÇA........................................................................................... 2-15
2.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .................................................................................................... 2-16
2.2 GERAL ............................................................................................................................................. 2-17
2.2.1 OPERAÇÃO NORMAL ........................................................................................................ 2-17
2.2.2 MANUTENÇÃO PERIÓDICA............................................................................................... 2-17
2.2.3 PROCURA DE FALHAS, AJUSTES E REPAROS .............................................................. 2-17
2.2.4 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ADICIONAL PARA MONTAGEM, DESMONTAGEM
E TRANSPORTE DA ESCAVADEIRA................................................................................. 2-17
2.3 NÍVEIS DE RUÍDO NA CABINE DO OPERADOR. ......................................................................... 2-18
2.3.1 VIBRAÇÃO........................................................................................................................... 2-18
2.4 INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA, DURANTE OPERAÇÕES NA ESCAVADEIRA ........ 2-19
2.4.1 ENTENDER A MÁQUINA .................................................................................................... 2-19
2.4.2 CUIDADOS ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO DA ESCAVADEIRA................................ 2-19
2.4.3 PREPARAÇÕES PARA UMA OPERAÇÃO SEGURO ........................................................ 2-19
2.4.4 PREVENÇÃO AO INCÊNDIOS ........................................................................................... 2-21
2.4.5 CUIDADOS QUANDO SUBIR OU DESCER DA MÁQUINA ............................................... 2-23
2.4.6 PREVENÇÃO CONTRA QUEIMADURAS........................................................................... 2-25
2.4.7 CUIDADOS AO LIMPAR AS VIDRAÇAS DA CABINE ........................................................ 2-25
2.4.8 CUIDADOS COM AS ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO ...................................................... 2-26
2.4.9 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ............................................................ 2-26
2.4.10 PREVENÇÃO NA ÁREA DE TRABALHO ........................................................................... 2-28
2.4.11 LIGAR OS MOTORES ......................................................................................................... 2-33
2.4.12 OPERAÇÃO......................................................................................................................... 2-34
2.5 INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO ............................................................................................ 2-40
2.5.1 INSTRUÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 2-40
2.5.2 CUIDADOS DURANTE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ...................................................... 2-48
2.5.3 CUIDADOS COM FLUIDOS SOB ALTA PRESSÃO ........................................................... 2-49
2.6 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ADICIONAIS PARA REPAROS E AJUSTES ........................... 2-53
2.6.1 INSPEÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO ............................................................................ 2-53
2.6.2 SOMENTE DUAS PESSOAS TRABALHANDO COM A MÁQUINA FUNCIONANDO ........ 2-53
2.6.3 ÁREAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS EM VOLTA DA MÁQUINA.............................. 2-53
2.7 EQUIPAMENTO ESPECIAL DE SEGURANÇA ............................................................................. 2-54
2.7.1 ESTRUTURA DE PROTEÇÃO FRONTAL PARA A CABINE DO OPERADOR 'FOPS' ..... 2-55
2.7.2 MANUSEIO DE OBJETOS .................................................................................................. 2-55
2.7.3 ILUMINAÇÃO....................................................................................................................... 2-55
1 -8
INTRODUÇÃO ÍNDICE
3. ESPECIFICAÇÕES.................................................................................. 3-63
3.1 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO ...................................................................................................... 3-64
3.2 TABELA DE TORQUE DE APERTO PADRÃO .............................................................................. 3-66
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ............................................................................................................. 3-67
3.4 EXPLICAÇÃO DAS ABREVIAÇÕES .............................................................................................. 3-75
3.5 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ........................................................................................................... 3-76
1 -9
ÍNDICE INTRODUÇÃO
1 - 10
INTRODUÇÃO ÍNDICE
1 - 11
ÍNDICE INTRODUÇÃO
1 - 12
INTRODUÇÃO ÍNDICE
1 - 13
ÍNDICE INTRODUÇÃO
1 - 14
SEGURANÇA
2 SEGURANÇA
As instruções de segurança neste manual não substituam as instruções ou leis de segurança na sua área de
serviço.
Para identificar mensagens de segurança importantes, neste manual e na máquina, o vocabulário e símbolos
serão usados.
Os "Símbolos de Alerta" identificam importantes mensagens de segurança neste manual e na máquina. Vendo
estes símbolos, fica alerta, existe o risco de acidentes sérios, até fatais.
Segue as instruções das mensagens.
PERIGO
Este símbolo indica um local / situação de perigo imediato, não eliminar as causas, pode resultar em aci-
dentes graves, até fatais.
AVISO
Este símbolo indica um local / situação potencialmente perigoso, não eliminar as causas, pode resultar
em acidentes graves, até fatais.
CUIDADO
Este símbolo indica um local / situação potencialmente perigoso, não eliminar as causas, pode resultar
em acidentes graves, até fatais.
OBSERVAÇÃO
Este símbolo alerta e contem instruções para seguir, que evitam danos na máquina. Não seguir as
instruções podem danificar a máquina ou reduzir a vida útil dos componentes.
NOTA! Esta palavra é usada para informações não especificamente relacionada com segurança.
2.2 GERAL
Instruções de segurança, apropriadas para diversos modos de serviço, podem ser encontradas em seguida.
Ilustração 2-1
A medição do nível de ruído na cabine é medida de acordo com a ISO 6396 (Dynamic test method)
O valor do nível de ruído na cabine é mostrado também no interior, lado direito da cabine - ver Ilustração 2-1.
2.3.1 VIBRAÇÃO
Informações a respeito de mão - braço e corpo inteiro vibrações de acordo com 2002/44/CE
AVISO
O USO INCORRETO TORNA ESTA MÁQUINA PERIGOSA!
Falhas durante a operação, inspeção e manutenção podem causar acidentes graves, até fatais. Antes de
operar esta máquina ou realizar inspeções ou manutenção, ler e segue as instruções de segurança neste
manual e nos adesivos na máquina.
Ilustração 2-3
Ilustração 2-4
Incêndios causados por combustível, óleo, liquido anti-congelante ou fluido para limpar o pára-brisa.
OBSERVAÇÃO
Não usa solda ou ferramentas de corte em tubos ou contêineres que contem líquido inflamáveis.
Ilustração 2-6
Ilustração 2-7
Ilustração 2-9
Ilustração 2-10
Ilustração 2-11
Ilustração 2-12
Para limpar usar um liquido baseado em álcool etílico. Álcool metílico irrita os olhos e não deve ser usado.
Vidraças quebradas não protegem mais o operador de objetos voando e devem ser substituído imediatamente.
Parar a operação da máquina.
Ilustração 2-14
Só use equipamentos que cumpram os requisitos da norma ISO 13766 - Compatibilidade Eletromagnética para
Máquinas de terraplenagem. Obter conselhos de eletricistas autorizados em relação à compatibilidade electro-
magnética dos equipamentos, antes da instalação.
COMENTÁRIOS: Se os aparelhos que interferem com o sistema de controlo electrónico da escavadora são
instalados, o controlo da escavadora será prejudicada. Se um problema é experiente, solte as ala-
vancas de operação e os pedais e bater no botão de parada de emergência.
Komatsu não pode ser responsabilizada por quaisquer danos, acidentes, falhas do produto ou
danos materiais resultantes de outra instalação de não-EMC equipamento certificado.
Ilustração 2-15
AVISO
A ÁREA EM VOLTA DA ESCAVADEIRA, DURANTE A OPERAÇÃO, É EXTREMAMENTE
PERIGOSA!
Acidentes sérios, até fatais podem acontecer. Manter a área de serviço organizada, garantindo segurança
para pessoas e máquina.
Ilustração 2-15 mostra um exemplo das áreas cegas das escavadeiras hidráulicas de grande porte da Komatsu.
As áreas coloridas de cinzenta (A) mostram as áreas onde a visão é bloqueada quando o operador está sentando
no assento do operador, e a máquina é equipada com espelhos padrão. A linha (B) mostra a distância de 1 metro
das laterais externas da máquina. Esteja especialmente atento que internamente desta área o operador da
máquina não tem visão.
COMENTÁRIOS: As áreas cegas (A) muda dependendo do tipo da máquina e do tipo do equipamento de escav-
ação.
O ISO 5006 Standard Internacional define critérios para a visibilidade do operador, mas não se
aplica nas escavadeiras hidráulicas de grande porte.
O sistema pode ser instalado na fabrica e também pode ser instalado no campo. Para mais informação, por favor,
contatar seu representante local da Komatsu.
– Se não é possível assegurar uma boa visibilidade um sinaleiro humano é necessário. O operador tem que
prestar especial atenção aos sinais desta pessoa.
– Somente uma pessoa deve dar sinais.
– Operando em áreas escuras, ligar os faróis da máquina e se necessário, solicita iluminação adicional na área
de operação.
– Parar a operação em caso de neblina, chuva forte, tempestades de neve ou de areia.
– Verificar os retrovisores, ajustar e limpá-los todos os dias antes de iniciar a operação.
– Se câmeras de observação são instaladas na máquina, manter os lentes das câmeras limpa para ter uma
visão clara da área de trabalha da escavadeira.
PERIGO
ALTA TENSÃO!
Não opera ou desloca a máquina perto de cabos elétricos.
(Ilustração 2-17). Existe o risco de choque elétrico. Não
opera perto de cabos de alta tensão, o choque elétrico pode
causar queimaduras graves, até a morte.
Ilustração 2-17
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
Serviços de soldagem e o uso de maçarico na máquina aumenta o risco de explosão ou incêndios o que
pode provocar acidentes graves, até fatais. Obter autorização para este tipo de serviço e segue todas as
instruções de segurança relevantes.
Atenção especial tem que ser prestado quando soldar ou maçaricar no contrapeso da máquina. O enchi-
mento dos divisórios do contrapeso pode criar um gás explosivo que se acumula dentro dos divisórios.
Este gás tem que ser expelido antes de iniciar a soldagem ou cortes com maçarico no contrapeso. Segue
as instruções contidas no "PARTS & SERVICE NEWS" numero AH 04518, para expelir o gás acumulado
nos divisórios do contrapeso. (Ver o volume 2 da literatura técnica da escavadeira)
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO!
Substâncias e objetos inflamáveis podem entrar em ignição ou criar explosões, causando ferimentos
graves ou morte.
Antes de efectuar a soldadura, corte de chama e as operações de moagem, limpar a máquina e seus arre-
dores de poeira e outras substâncias inflamáveis certifique-se de que as instalações sejam adequada-
mente ventilado como há um risco de explosão.
AVISO
GASES TÓXICOS!
Em áreas sem ventilação podem se acumular gases tóxicos. Gases tóxicos podem matar!Providenciar sempre
uma ventilação adequada.
Ilustração 2-18
Ilustração 2-19
2.4.12 OPERAÇÃO
Para executar as verificações / testes, mover a máquina numa área ampla onde não há obstáculos e opera a
máquina com cuidado. Não permitir a presença de pessoas em volta da máquina.
Ilustração 2-21
Ilustração 2-22
Ilustração 2-23
NOTA! Sempre executar as verificações a cima apresentadas, mesmo se a máquina estiver equipada
com espelhos ou sistemas de câmeras.
Ilustração 2-24
Ilustração 2-25
Ilustração 2-27
Ilustração 2-28
Ilustração 2-29
Ilustração 2-30
Ilustração 2-31
– Sempre usar dispositivos de segurança para bloquear cilindros hidráulicos. Nunca confiar no sistema hidrául-
ico quando executar serviços no equipamento de trabalho da máquina. A vedação de um cilindro pode falhar,
uma mangueira pode estourar ou alguém pode acidentalmente encostar num joystick e o equipamento de tra-
balho pode cair.
– Aliviar as pressões no sistema hidráulico antes de trabalhar neste sistema. Ver a sessão "Como aliviar
– as pressões no sistema hidráulico" no capítulo OPERAÇÃO neste manual.
– Trapos com óleo e materiais inflamáveis têm que ser removidos da máquina. Limpar a máquina antes
– de iniciar os serviços de manutenção.
– Desligar a chave geral de baterias e remove-la antes de executar serviços no sistema elétrico.
– Usar roupas especiais, óculos de segurança, respirado ou outro dispositivos de segurança sempre se
necessário. Segue as instruções de segurança local.
– Durante a manutenção e lubrificação não permita a entrada de pessoas sem autorização na máquina.
– Após a manutenção remover trapos, material inflamável e todas as ferramentas da máquina.
– Limpar a máquina com um lavador a vapor, principalmente quando trabalhou no sistema hidráulico ou
sistema de combustível.
AVISO
CUIDADO COM VAPOR!
Vapor quente pode causar ferimento graves. Usar roupas especiais e óculos de segurança quando utilizas um
limpador a vapor.
– Para limpar a escavadeira usar somente água limpa, com no máximo, 0,05% de sal.
– Não usa um jato vapor ou água sob alta pressão para limpar luminárias, válvulas solenóides, sensores, con-
exões elétricas e rolamentos ou mancais.
– Após terminar os serviços de manutenção, reinstalar todos os dispositivos de segurança como corre-mãos
tampas e proteções.
Ilustração 2-34
Ilustração 2-35
Ilustração 2-36
Ilustração 2-37
Ilustração 2-38
CUIDADO
PERIGO DE ACIDENTES!
Se a área de trabalho não é mantido limpo, existe o perigo de atropelar, escorregar ou cair e se machucar.
Observar os itens a seguir.
– Não deixa ferramentas espalhadas na sua área de trabalho. Remover graxa, óleo ou outras substancia que
podem fazer escorregar. Manter a área de trabalho limpa e organizada, possibilitando trabalhar com seguran-
ça.
– Nunca enfiar ferramentas na hélice ou correia, peças podem quebrar e voar.
Ilustração 2-40
Ilustração 2-41
2.5.1.9 RUÍDOS
Se estiver exposto a ruídos, enquanto executar serviços na máquina, usar protetores auriculares. Exposto a ruíd-
os altos, sem usar protetores auriculares, causa danos temporários ou definitivos a audição.
Ilustração 2-42
Ilustração 2-43
2.5.1.12 ACUMULADORES
Ver Ilustração 2-44:
2.5.1.13 PESSOAL
Somente pessoas autorizadas podem cuidar e reparar a máquina. Não permitir pessoas sem autorização dentro
da área de serviço, se necessário contratar vigilantes.
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
Solda uso do maçarico ou eletrodos de chanfro aumenta o risco de explosão e incêndio.o que pode
causar acidentes graves, até fatais. Todas as relevantes regras precisam ser observadas. Estes serviços
so podem se executadas com autorização especial.
Serviços de solda tem que ser executados somente por soldadores qualificados e em lugares devidamente equi-
pados. Durante o serviço de solda existe o perigo de vazamento de gás, incêndio e choque elétrico, portando
nunca deixa pessoas sem qualificação executar serviços de solda.
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
O eletrólito de baterias contem acido sulfúrico e baterias geram o gás inflamável hidrogênio, que pode
explodir. Manuseio incorreto de baterias pode causar acidentes e incêndio. Observar sempre os cuidados
a seguir.
Ilustração 2-45
Ilustração 2-46
– Evita que ferramentas ou outros objetos metálicos causam um curto circuito entre os pólos das baterias. Não
deixar ferramentas ou outros objetos metálicos perto de baterias.
– Esperar cerca de um minuto após do desligamento da máquina antes de desligar os pólos das baterias, sem-
pre desligar o pólo negativo (-) primeiro. Ao conectar as baterias, ligar primeiro o pólo positivo (+).
– Fixar os cabos firmemente nos pólos das baterias.
– Gás de nitrogênio é gerado durante o recarregamento de baterias, portanto remover as baterias da maquina
e depositá-las num lugar bem ventilado. Remover as tampas das células das baterias antes de recarregá-las
– Após recarregamento fechar bem as tampas das células,
– Reinstalar as baterias na máquina no lugar correto.
AVISO
FLUIDOS SOB ALTA PRESSÃO!
O sistema hidráulico é sempre pressurizado e vazamentos podem causar acidentes sérios. Antes de sub-
stituir tubos ou mangueiras, verificar se o sistema hidráulico fui despressurizado.
Alta pressão e gerada nas linhas de combustível se os motores estão operando. Se inspeção ou reparos, no
sistema de combustível, são necessários, esperar 30 segundos após de desligar os motores para a pressão do
sistema de combustível cair, antes de iniciar os serviços.
OBSERVAÇÃO
Observar o tempo máximo permissível de armazenamento.
– O tempo de armazenamento faz parte da vida útil da mangueira e tem que ser levado em consideração na
instalação da mangueira. Uma mangueira armazenada por um ano, tem sua vida útil de serviço reduzido para
5 anos. A dada de fabricação é estampada na mangueira.
– Mangueiras consideradas peças criticas de segurança tem que ser substituídas antes. Ver no capítulo
MANUTENÇÃO, sessão: Manutenção Periódica, mais informações.
Todas as mangueiras hidráulicas da máquina têm que ser substituídas após da vida útil delas, mesmo se não há
danos visíveis. Ver no capítulo MANUTENÇÃO, sessão: Manutenção Periódica, mais informações.
OBSERVAÇÃO
Reparar mangueiras não é permitido. Para substituição usar sempre peças originais da Komatsu Mining
Germany.
AVISO
LÍQUIDOS SOB ALTA PRESSÃO!
O sistema hidráulico é sempre pressurizado e vazamentos podem causar acidentes sérios.Antes de sub-
stituir tubos ou mangueiras, verificar se o sistema hidráulico fui despressurizado.
Procurar vazamentos, micro furos e danos em todas as mangueiras e conexões, cuidadosamente, durante da
inspeção diária. Substituir peças danificadas o mais rápido possível.
Estas peças se desgastam, deterioram com passar do tempo, mas e difícil de julgar o estado. Sendo assim, estas
peças devem ser trocadas opôs de um determinado tempo passou, independente do seu estado visual.
Seguir esta recomendação manter as peças criticas em pleno estado de funcionamento porem, se uma destas
peças mostra um dano antes que o temo para a troca passou, esta peça tem que ser substituída imediatamente.
Se a fixação da mangueira apresenta defeitos, quebra ou deformação, trocá-la junto com a mangueira.
PERIGO
ALTA TENSÃO!
Sistemas de alta tensão podem causar acidentes graves, até fatais.
Somente pessoas autorizadas podem executar serviços.
– Durante que o motor este ligado e logo após do desligamento, alta tensão e gerado dentro do motor e no con-
trolador / transformador.
– Os faróis da máquina operam com alta tensão, não executar manutenção nos faróis.
– Necessária manutenção interna dos componentes citados a cima, consultar o representante local da
Komatsu.
– Na base da cabine do operador encontram se os componentes de alta tensão, somente pessoas autorizadas
podem acessar este compartimento.
AVISO
O LIQUIDO REFRIGERANTE DO AR-CONDICIONADO E NOCIVO!
Se líquido refrigerante do ar-condicionado entre nos olhos, pode causar cegueira. Em contato coma pele
causa queimaduras. Evita o contato com o liquido refrigerante.
2.5.3.8 AR COMPRIMIDO
AVISO
AR COMPRIMIDO É PERIGOSO!
Quando limpar áreas usando ar comprimido existe o perigo de voar objetos que podem atingir pessoas e
causar ferimentos.
Usar roupas de proteção.
– Quando limpar os radiadores com ar comprimido, usar sempre óculos de segurança, mascara respiratória,
luvas e outros equipamentos de segurança.
– Não introduz ferramentas ou outros objetos nas hélices, eles podem quebrar ou ser lançamos para fora.
– Durante a inspeção não usa as maus e não entra entre mangueiras ou tubos enquanto os motores estão liga-
dos. Vazamentos de óleo hidráulico, sob pressão, podem causar ferimentos graves.
– Alem do equipamento de segurança normal pode ser necessário usar protetores de face e roupas e luvas não
penetráveis
– Reparos e ajustes devem ser executados somente por pessoas treinadas na Komatsu Mining Germany, com
conhecimento para executar serviços em sistemas hidráulicos.
– Antes de iniciar reparos ou ajustes, com os motores desligados e com o sistema hidráulico despressurizado,
tem que ser feita uma inspeção visual das áreas potencialmente perigosas para identificar e eliminar vaza-
mentos, apertar conexões frouxas e fixar componentes soltos.
– Com os motores ligados, as áreas potencialmente perigosas somente podem ser asseadas, sem a presença
de vazamentos e outras irregularidades. Se a pressão máxima é provocada no sistema hidráulico, manter se
numa distancia segura (Cabine do operador, em cima da casa de máquinas ou nas passarelas).
Ilustração 2-49
Ilustração 2-50
2.7.3 ILUMINAÇÃO
A máquina somente deve ser operada se o operador tem visibilidade suficiente na área de trabalho. Sombras ou
reflexos de luz, que interferem na visão do operador têm que ser evitados.
Se necessário instalar faróis adicionais na máquina, para fornecer melhores condições de visibilidade.
2.7.4 GIROFLEX
A escavadeira pode ser equipada com um giroflex, fixado com uma base magnética no teto da cabine do opera-
dor.
COMENTÁRIOS: Este item de segurança especial pode ser adquirido junto com a máquina. Também pode ser
adquirido como acessório e instalado na mina pelo representante da Komatsu.
AVISO
RISCO DE QUEDA!
Acidentes podem acontecer quando se trabalha em alturas. Usar sempre o cinto de segurança (1) junto
com o absorvedor de queda (2), (ver Ilustração 2-50) quando subir no equipamento de trabalho ou em out-
ras áreas inseguras da escavadeira.
OBSERVAÇÃO
Não aplique nenhum outro objeto para os parafusos do anel (3). Use apenas para colocar o
cinto de segurança.
Ao fechar o cinto torácico, você evita que os cintos de ombro escorreguem para os lados. Coloque os cintos de
perna (J) em torno das pernas, para frente, puxe-os como mostra a ilustração e aperte-os. Adapte bem o cinturão
ao corpo, ajustando-o, de modo que o gancho de segurança (C) fique no centro das costas.
O cinturão de segurança só pode ser usado com os cabos de segurança, de açodo com a EN 354, e com o trava-
quedas, de acordo com a EN 355, ou dispositivos de proteção contra quedas, de acordo com a EN 360.
O ponto de ancoragem do cinturão de segurança deve ficar acima do usuário e a capacidade de sustentação do
ponto de ancoragem deve ser corresponder a pelo menos a capacidade mínima de sustentação determinada pela
EN 795.
É essencial, por razões de segurança, a retirada de uso de um sistema de proteção contra queda ou componente
que já tenham tudo em alguma queda e sua devolução ao fabricante ou a uma assistência técnica autorizada
para manutenção e novos testes.
Sistemas de proteção contra queda devem ser tratados com cuidado e mantidos limpos e prontos para uso. Tam-
bém devem ser protegidos do contato com ácidos ou outros líquidos cáusticos, gases, óleos, detergentes e obje-
tos afiados.
Se o cinturão se molhar durante o uso ou limpeza, não o seque ao fogo ou outras fontes de calor, mas deixe-o
secar naturalmente em recintos não muito quentes. Mantenha o cinturão pendurado e enrolado para cima frouxa-
mente.
Ao usar os sistemas de proteção contra quedas, as normas de segurança relevantes em vigor e as "Normas de
Uso de Sistemas Aparadores Pessoais" tem de ser observadas para proteção contra perigos.
No mínimo a cada 12 meses, o cinturão de segurança e seus componentes têm de ser inspecionados por uma
pessoa competente autorizada pelo fabricante e receber manutenção, se o fabricante achar necessário.
Deve-se garantir que o cabo não seja colocado em torno de estruturas com diâmetro muito pequeno nem bordas
afiadas.
Com os ganchos de segurança laterais, o usuário só pode trabalhar em superfícies horizontais ou quase horizon-
tais (tetos). Os cabos de segurança têm de ser ajustados de maneira que não se possam alcançar áreas em que
há risco de queda.
Uso
O absorvedor de queda (2) tem de ser usado em conjunto com cinto de segurança (1), de acordo com a DIN EM
361. O comprimento máximo, incluindo o cabo de segurança, não deve exceder 2,0 m. Para cabos mais longos,
tem de se aplicar ainda um dispositivo de recolhimento do cabo.
Fixe o cabo no ponto de ancoragem e acople o cinto de segurança com absorvedor de queda ao gancho de segu-
rança na parte de trás do cinturão de segurança.O ponto de ancoragem deve estar acima do usuário e sua
capacidade mínima de sustentação deve ser de 10 KN, de acordo com a DIN EN 795. Só se move quando o
arnês de segurança está ligado ao ponto de ligação. Desengatar e só continuar em movimento quando o cinto de
segurança está ligado ao próximo ponto.
O cinto de segurança com absorvedor de queda e o cabo de segurança não devem ser danificados, ex.:não pular.
Armazenamento e manutenção
O cinto de segurança com absorvedor de queda tem de ser mantido seco em ambiente arejado e ao abrigo do
sol. Também não deve ser exposto a ácidos, produtos químicos cáusticos, nem a uma atmosfera agressiva,
devendo-se evitar seu contado com óleo. Se o cinto de segurança com absorvedor de queda estiver sujo, ele
pode ser limpo com um pouco de água e detergente líquido de limpeza leve. Deve secar à sombra (longe do fogo
ou outras fontes de calor). Proteja-o de objetos afiados.
Inspeção
Antes do uso, todas as partes têm de ser inspecionadas para verificação de segurança e danos. Pelo menos uma
vez por ano, o cinto de segurança com absorvedor de queda tem de ser testado por uma pessoa competente. Um
cinto de segurança com absorvedor de queda danificado ou gasto tem de ser retirado de uso imediatamente. O
cinto de segurança com absorvedor de queda não deve ser alterado de forma alguma.
63
3.1 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO ESPECIFICAÇÕES
CUIDADO
Peças pesadas (25 kg ou mais) devem ser erguidas por um
guindaste, etc.
CUIDADO
Se uma peça não puder ser removida de forma suave da
máquina pelo guindaste, as seguintes verificações devem
ser feitas:
Verifique a remoção de todos os parafusos prendendo a
peça nas partes relativas.
Verifique a existência de outra peça que esteja causando
interferência com a peça a ser removida.
CABOS DE AÇO
Cabos de aço
(Cabos torcidos "Z" ou "S" padrão sem galvanização)
Diâmetro do 10,0 11,2 12,5 14,0 16,0 18,0 20,0 22,4 30,0 40,0 50,0 60,0
cabo [mm]
Carga permissí- 1,0 1,4 1,6 2,2 2,8 3,6 4,4 5,6 10,0 18,0 28,0 40,0
vel [ton]
CUIDADO
O valor da carga permissível é estimado a ser 1/6 ou 1/7 da
resistência de ruptura do cabo usado.
64
ESPECIFICAÇÕES 3.1 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO
AVISO
Fazer içamento com um cabo pode fazer com que a carga
vire durante a elevação, destorção do cabo, ou deslize do
cabo com o qual está amarrada, o que pode resultar em aci-
dente grave.
65
3.2 TABELA DE TORQUE DE APERTO PADRÃO ESPECIFICAÇÕES
Tamanho da Chave de
Parafuso Torque de aperto
Fenda
diâmetro [Nm]
[mm]
métrica
regular
8,8 10,9 12,9
M 8 13 6 21 31 36
M 10 17 8 43 63 73
M 12 19 10 74 108 127
66
ESPECIFICAÇÕES 3.3 TABELA DE CONVERSÃO
EXEMPLO:
Converta 55 mm em polegadas.
(c)O valor original (550 mm) foi dividido por 10. Portanto, multipli-
que 2,165 polegadas por 10 (mova o decimal uma vez para a
direita) para voltar para o valor original. Isso dá 550 mm = 21.65
polegadas.
67
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ESPECIFICAÇÕES
68
ESPECIFICAÇÕES 3.3 TABELA DE CONVERSÃO
69
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ESPECIFICAÇÕES
70
ESPECIFICAÇÕES 3.3 TABELA DE CONVERSÃO
Quilograma- pé.lb
71
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ESPECIFICAÇÕES
72
ESPECIFICAÇÕES 3.3 TABELA DE CONVERSÃO
°C -0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8 -9
-50 80,31 79,91 79,51 79,11 78,72 78,32 77,92 77,52 77,13 76,73
-40 84,27 83,88 83,48 83,08 82,69 82,29 81,89 81,50 81,10 80,70
-30 88,22 87,83 87,43 87,04 86,64 86,25 85,85 85,46 85,06 84,67
-20 92,16 91,77 91,37 90,98 90,59 90,19 89,80 89,40 89,01 88,62
-10 96,09 95,69 95,30 94,91 94,52 94,12 93,73 93,34 92,95 92,55
0 100,0 99,61 99,22 98,83 98,44 98,04 97,65 97,26 96,87 96,48
0
°C 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 100,00 100,39 100,78 101,17 101,56 101,95 102,34 102,73 103,12 103,51
10 103,90 104,29 104,68 105,07 105,46 105,85 106,24 106,63 107,02 107,40
20 107,79 108,18 108,57 108,96 109,35 109,73 110,12 110,51 110,90 111,28
30 111,67 112,06 112,45 112,83 113,22 113,61 113,99 114,38 114,77 115,15
40 115,54 115,93 116,31 116,70 117,08 117,47 117,85 118,24 118,62 119,01
50 119,40 119,78 120,16 120,55 120,93 121,32 121,70 122,09 122,47 122,86
60 123,24 123,62 124,01, 124,39 124,77 125,16 125,54 125,92 126,31 126,69
70 127,07 127,45 127,84 128,22 128,60 128,98 129,37 129,75 130,13 130,51
80 130,89 131,27 131,66 132,04 132,42 132,80 133,18 133,56 133,94 134,32
90 134,70 135,08 135,46 135,84 136,22 136,60 136,98 137,36 137,47 138,12
100 138,50 138,88 139,26 139,64 140,02 140,39 140,77 141,15 141,53 141,91
110 142,29 142,66 143,04 143,42 143,80 144,17 144,55 144,93 145,31 145,68
120 146,06 146,44 146,81 147,19 147,57 147,94 148,32 148,70 149,07 149,45
130 149,82 150,20 150,57 150,95 151,33 151,70 152,08 152,45 152,83 153,20
140 153,58 153,95 154,32 154,70 155,07 155,45 155,82 156,19 156,57 156,94
150 157,31 157,69 158,06 158,43 158,81 159,18 159,55 159,93 160,30 16067
73
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ESPECIFICAÇÕES
Temperatura
74
ESPECIFICAÇÕES 3.4 EXPLICAÇÃO DAS ABREVIAÇÕES
ABB. Definição
A Ampere
AC Corrente alternada
°C Graus celsius
DC Corrente direta
HP Alta pressão
HT Alta tensão
Tomada de força
PTO
(Engrenagem do distribuidor da bomba)
V Volt
75
3.5 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ESPECIFICAÇÕES
Dados da máquina
Tipo PC 3000-6 D
Máquina básica
Altura
Largura
Chassis
Comprimento
Largura
Contrapressão 8 ±0,5
76
4 PRINCIPAIS GRUPOS DE
MONTAGEM
77
Layout geral PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 78
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Layout geral
A Acessório de retroescavadeira
B Acessório de pá dianteira
2 Superestrutura
3 Lança
4 Braço
5 Caçamba (retroescavadeira)
6 Cilindro da lança
7 Cilindro do braço
8 Cilindro da caçamba
4 - 79
Superestrutura PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4.2 SUPERESTRUTURA
4 - 80
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Superestrutura
1 Cabine do operador
3 Tanque de combustível
5 Silenciador de escapamento
6 Purificador de ar do motor
7 Contrapeso
9 Anel de rotação
14 Baterias no pedestal
20 Bombas hidráulicas
24 Motor a diesel
4 - 81
Sala de máquinas PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 82
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Sala de máquinas
B Vista superior
3 Bomba do ventilador
9 Motor a diesel
11 Ventilador do radiador
12 Radiador de arrefecimento
14 Turbocompressor do motor
15 Purificador de ar do motor
16 Silenciador de escapamento
4 - 83
Reservatório de óleo hidráulico PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 84
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Reservatório de óleo hidráulico
C Vista superior
5 Filtro do respirador
8 Válvula de contrapressão
11 Suportes de montagem
14 Compensador
15 Cobertura de acesso
17 Bujão de reabastecimento
4 - 85
Refrigerador do óleo hidráulico PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 86
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Refrigerador do óleo hidráulico
D Vista superior
11 Refrigerador PTO
14 Porta dianteira
17 Refrigeração do ventilador
18 Caixa do ventilador
4 - 87
Tanque de combustível (reservatório de combustível) PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 88
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Tanque de combustível (reservatório de combustível)
C Vista superior
1 Tanque de combustível
8 Suportes de montagem
9 Cobertura de acesso
10 Respirador
4 - 89
Contrapeso PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4.7 CONTRAPESO
4 - 90
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Contrapeso
C Vista superior
C Vista superior
4 - 91
Suporte da Cabine PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 92
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Suporte da Cabine
C Vista superior
1 Base da cabine
4 Passagem
6 Porta de acesso
7 Suportes de montagem
4 - 93
Cabine do operador PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 94
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Cabine do operador
6
Manípulo da janela de correr
A janela de correr serve como saída de emergência e deve estar sempre
fechada durante os trabalhos com a caçamba, para prevenir a entrada de pó
na cabine.
7 Console do operador.
AVISO
Antes de sair da cabine do operador, coloque a alavanca de bloqueio de
segurança na posição BLOQUEADA (L). Se os controles não forem blo-
queados e se forem acionados inadvertidamente, podem ocorrer aciden-
tes graves.
14 Assento do copiloto.
15 Assento do operador,
4 - 95
Blocos de controle PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 96
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Blocos de controle
9 Chapa de cobertura
4 - 97
Engrenagens de giro PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 98
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Engrenagens de giro
F Dianteira
4 - 99
Chassis PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4.12 CHASSIS
4 - 100
PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM Chassis
5 Esteira do rastreador
6 Distribuidor giratório
11 Roda dentada
14 Roda guia
4 - 101
Chassis PRINCIPAIS GRUPOS DE MONTAGEM
4 - 102
5. ACIONAMENTO
103
5.1 Conjunto de acionamento primário ACIONAMENTO
104
ACIONAMENTO 5.1 Conjunto de acionamento primário
1 Motor a diesel
4 Flange do adaptador
6 Motor elétrico
Geral
Número de cilindros 12
105
5.2 Estruturas do motor e da caixa de engrenagens ACIONAMENTO
106
ACIONAMENTO 5.2 Estruturas do motor e da caixa de engrenagens
1. Rolamento flexível
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
3. Parafuso de ancoragem
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
5. Contraporca M24
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
11. Porca
107
5.2 Estruturas do motor e da caixa de engrenagens ACIONAMENTO
108
ACIONAMENTO 5.2 Estruturas do motor e da caixa de engrenagens
12. Parafuso
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
13. Parafuso
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
15. Parafuso
Tamanho do para-
Quantidade Grau SW* (mm) Torque de aperto (Nm)
fuso (mm)
Suportes flexíveis
109
5.2 Estruturas do motor e da caixa de engrenagens ACIONAMENTO
110
ACIONAMENTO 5.3 Suporte de torque
NOTA
As porcas de fixação podem ser reutilizadas de 3 a 4
vezes. Certifique-se de que o parafuso é limpo de forma
adequada antes de colocar ou retirar a porca, caso con-
trário a parte de bloqueio da porca pode ficar danificada
e o bloqueio não é assegurado.
111
5.4 Conjunto de acionamento do ventilador do radiador. ACIONAMENTO
112
ACIONAMENTO 5.4 Conjunto de acionamento do ventilador do radiador.
Legenda:Z 25216
1 Suporte principal
2 Suporte de polias
3 Correia de transmissão
4 Polia
10 Ventilador do radiador
11 Retentor
AVISO
Após a substituição dos rolamentos das polias (5), certifi-
que-se de que o rolamento não está pré-carregado. Entre o
retentor e o rolamento, deve existir uma folga de X = 0,05
mm. Consulte a ilustração Z 25220.
113
5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO) ACIONAMENTO
114
ACIONAMENTO 5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO)
2 Respirador
15 Engrenagem principal
16 Engrenagem de saída
Descrição
A engrenagem de distribuição da bomba (engrenagem PTO) é uma roda
dentada e é acionada por um motor diesel e sistema externo de lubrifica-
ção/refrigeração.
115
5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO) ACIONAMENTO
116
ACIONAMENTO 5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO)
1 Bomba principal
3 Bomba piloto
4 Bujão de nível
5 Tubo do respirador
6 Tampão de drenagem
Descrição
117
5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO) ACIONAMENTO
118
ACIONAMENTO 5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO)
1 Bomba de engrenagem
2 Filtro de pressão
5 Entrada do refrigerador
6 Saída do refrigerador
9 Refrigerador PTO
11 Linha de sucção
Descrição
119
5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO) ACIONAMENTO
120
ACIONAMENTO 5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO)
1 Contraporca
2 Parafuso de fixação
3 Tampa de proteção
10 Mola de válvula
11 O-ring
NOTA
O ajuste da pressão de lubrificação máxima de PTO
admissível deve ser realizado com óleo a frio.
121
5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO) ACIONAMENTO
122
ACIONAMENTO 5.5 Engrenagem distribuidora da bomba (PTO)
NOTA
Se a pressão de 7,5 bar não for ajustável, defina a válvula
para a maior pressão visível mas não abaixo de 5 bar.
NOTA
A uma temperatura de funcionamento normal, a pressão
pode ser menor do que 7,5 bar devido à viscosidade
menor do óleo aquecido, que causa menos restrição pelo
refrigerador e bicos pulverizadores.
123
5.6 Acoplamento ACIONAMENTO
5.6 Acoplamento
124
ACIONAMENTO 5.6 Acoplamento
Legenda:Z 21602(
1 Conjunto do acoplamento
5 Vareta de medição
6 Tampão de sangria
7 O-Rings
8 Espaçador
125
5.7 Filtro de Ar ACIONAMENTO
5.7 Filtro de Ar
126
ACIONAMENTO 5.7 Filtro de Ar
Legenda:Z 22396b
1 Porca borboleta
2 Arruela
3 Anel de vedação
5 Contrapino
8 Interruptor de manutenção
Descrição:
NOTA
Para intervalos e procedimentos de manutenção, con-
sulte o manual de funcionamento e manutenção da máq-
uina correspondente
127
5.7 Filtro de Ar ACIONAMENTO
128
6. RESERVATÓRIO DE ÓLEO
HIDRÁULICO
129
6.1 Reservatório de óleo hidráulico RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
130
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.1 Reservatório de óleo hidráulico
C Vista superior
5 Filtro do respirador
8 Válvula de contrapressão
11 Suportes de montagem
14 Compensador
15 Cobertura de acesso
17 Bujão de reabastecimento
Geral
131
6.1 Reservatório de óleo hidráulico RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
132
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.1 Reservatório de óleo hidráulico
AVISO
É importante limpar os filtros de tela na linha de sucção da
bomba de acordo com o manual de manutenção e depois da
substituição da bomba.
133
6.2 Filtro de óleo de drenagem e retorno RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
134
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.2 Filtro de óleo de drenagem e retorno
3 Mola de pré-tensionamento
4 Retentor
5 Conjunto de filtros
9,3 O-ring
10 Gaxeta do perfil
11 Anel de vedação
12 Contraporca
13 Contraporca
Função:
135
6.2 Filtro de óleo de drenagem e retorno RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
136
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.2 Filtro de óleo de drenagem e retorno
NOTA
O ponto de comutação do interruptor de pressão para o
filtro de óleo de drenagem foi definido para o mínimo
com a intenção de proteger os anéis de vedação radiais
dos motores hidráulicos.
Descrição Valor
Monitoramento do fil-
Câmara de óleo de retorno B26 2 bar
tro
Câmara de drenagem de
B25 0,5 bar
óleo
137
6.3 Filtro do respirador RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
138
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.3 Filtro do respirador
1 Porca
2 Tampa
3 Elemento do filtro
4 Alojamento do filtro
Geral:
139
6.4 Localização dos componentes elétricos RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
140
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.4 Localização dos componentes elétricos
141
6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
142
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica
B Vista superior
Geral
143
6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
AVISO
Evacue apenas uma área de cada vez para evitar o excesso
de abastecimento do reservatório hidráulico principal
144
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica
145
6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
NOTA
Se a câmara de óleo de retorno não for ventilada, não será
possível evacuar os tubos de óleo de retorno ou o refrigera-
dor de óleo.
AVISO
Para prevenir o excesso de abastecimento do reservatório
principal de óleo hidráulico, observe o visor. Não deixe a
bomba sem supervisão durante o funcionamento. Pare a
bomba de transferência se ocorrer alguma fuga de óleo no
filtro do respirador (12) do reservatório de óleo
146
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica
147
6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
148
RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO 6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica
NOTA
Se a câmara de óleo de retorno não for ventilada, não será
possível evacuar os tubos de óleo de retorno ou o refrigera-
dor de óleo.
AVISO
Para prevenir o excesso de abastecimento do reservatório
principal de óleo hidráulico, observe o visor. Não deixe a
bomba sem supervisão durante o funcionamento. Pare a
bomba de transferência se ocorrer alguma fuga de óleo no
filtro do respirador (12) do reservatório de óleo
149
6.5 Bomba de transferência, manutenção hidráulica RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO
150
7. ARREFECIMENTO DO
ÓLEO HIDRÁULICO
151
7.1 Geral ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
7.1 Geral
152
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.1 Geral
1 Ventilador
2 Caixa do ventilador
4 Motor hidráulico
5 Saída do refrigerador
6 Admissão do refrigerador
9 Resguardo do ventilador
Geral:
153
7.2 Circuito de arrefecimento do óleo hidráulico ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
154
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.2 Circuito de arrefecimento do óleo hidráulico
1 Tubo coletor
2 Conexão ao refrigerador
4 Válvula de contrapressão
6 Amortecedor de pulsação
9 Saída do refrigerador
14 Arrefecedor de óleo
17 Tubo do distribuidor
Função:
O óleo de retorno do sistema hidráulico flui através de mangueiras para
o tubo coletor (1). Um par de mangueiras (3) conecta o tubo (1) à válvula
de contrapressão (4) na câmara de óleo de retorno do reservatório de
óleo hidráulico. Outro tubo conecta o tubo coletor (1) através de um filtro
de tela (12) a um tubo de distribuição e de um amortecedor de pulsação
(6). O amortecedor de pulsação serve para prevenir danos aos tubos e
refrigerador de óleo devido a picos de pressão. O interruptor de pressão
do diferencial (13) monitora o estado do filtro da tela. Outras duas ou
quatro mangueiras (7) (depende do número de elementos de refrigera-
dor) conecta o tubo de distribuição (17) ao refrigerador de óleo (14).
155
7.2 Circuito de arrefecimento do óleo hidráulico ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
156
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.2 Circuito de arrefecimento do óleo hidráulico
157
7.3 Ajuste da válvula de contrapressão ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
158
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.3 Ajuste da válvula de contrapressão
3 Cone de válvula
5 Contraporca
6 Parafuso de fixação
8 Mola de válvula
9 Pistão da válvula
11 Bujão roscado
12 Tampa de proteção
13 Conector do plugue
A Retorno ao reservatório
Ajuste:
NOTA
Para o ajuste correto, a temperatura hidráulica deve estar na
temperatura de funcionamento.
159
7.4 Acionamento do ventilador ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
160
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.4 Acionamento do ventilador
2 Filtro de óleo
5 Válvula solenoide
6 Motor do ventilador
10 Válvula de retenção
Função:
161
7.4 Acionamento do ventilador ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
1 Eixo de acionamento
2 Caixa da bomba
3 Suporte
4 Came do balancim
5 Pistão
6 Bloco de cilindros
7 Placa da válvula
8 Tampa da extremidade
Geral:
Bomba: HPF125
Vg = 125 cm³
162
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.4 Acionamento do ventilador
2 Mola
3 Câmara de mola
8 Alojamento da válvula
163
7.4 Acionamento do ventilador ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
Geral:
164
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.4 Acionamento do ventilador
4 Terminais de conexão
Geral:
NOTA
Verifique sempre o ponto de comutação ao ajustar o tambor de um
valor elevado para um valor inferior, de forma a eliminar uma influ-
ência da histerese que é de cerca de 3 a 5 °C.
165
7.5 Ajuste de acionamento do ventilador do refrigerador ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
166
ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO 7.5 Ajuste de acionamento do ventilador do refrigerador
2 Válvula solenoide Y6
3 Filtro HP
4 Porta de teste
1. Motor parado.
AVISO
Não ultrapasse a pressão de operação permitida de 230 bar.
NOTA
Devido à diferente restrição de diferentes fluxos de ar para
os ventiladores, é possível a existência de um desvio de
velocidade entre o ventilador superior e o ventilador inferior.
Para o ajuste da velocidade do ventilador, utilize sempre o
ventilador com a maior velocidade, que geralmente é o venti-
lador inferior.
167
7.5 Ajuste de acionamento do ventilador do refrigerador ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO
168
8. CONTROLE
169
8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto CONTROLE
170
CONTROLE 8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto
5 Acumulador
Geral:
A bomba (1) força óleo hidráulico através do filtro (3) para a válvula de
alívio de pressão X4 e limita a pressão de óleo para X4 = 60bar. A linha
de pressão X 4 está paralela a uma válvula de redução de pressão para
criar a pressão piloto conectada X2 = 35. Ambas as válvulas estão inte-
gradas em um bloco de válvulas na estrutura de válvulas e filtros.
Pressão piloto X2
Pressão piloto X4
Controlar a escada
171
8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto CONTROLE
172
CONTROLE 8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto
1 Controles
Função:
Apenas em BHA:
As válvulas solenoides Y11a, Y11b, Y11c e Y11d são válvulas de priori-
dade que conferem a prioridade de deslocamento nos blocos de controle
I e II. A válvula controlada hidraulicamente (36.1) é uma válvula de priori-
dade para cancelar a função de extração do braço no bloco de controle
principal I apenas em combinação com a elevação da lança. A válvula
controlada hidraulicamente (36.5) é uma válvula de prioridade para can-
celar a função de enchimento da caçamba apenas em combinação com
a função de braço para fora.
Apenas FSA:
A válvula solenoide Y40 é uma válvula adicional à válvula de prioridade
Y11a para parar a função da caçamba (enchimento) em casos de óleo
hidráulico demasiado quente ou falha no sistema de lubrificação (CLS e
SLS). As válvulas solenoides Y11a, Y11b, Y11c e Y11e são válvulas de
prioridade que conferem prioridade à função de deslocamento em vez
da função da caçamba.
A válvula controlada hidraulicamente (36.2) é uma válvula de prioridade
para cancelar a função de enchimento da caçamba no bloco de controle
principal I apenas em combinação com a função de extração do braço. A
válvula controlada hidraulicamente (36.3) é uma válvula de prioridade
para cancelar a função de extração do braço no bloco de controle princi-
pal I apenas em combinação com a função de elevação da lança. A válv-
ula controlada hidraulicamente (36.4) é uma válvula de prioridade para
cancelar a função de descarga da caçamba no bloco de controle princi-
pal II apenas em combinação com a elevação da lança.
As válvulas de carretel individual controladas hidraulicamente 132.1 e
132.2 são utilizadas apenas durante a função de retração sem pressão
do braço (função de flutuação). As válvulas solenoides Y132b estão ins-
taladas nestas válvulas de carretel flutuante para cancelar a função de
flutuação. Isto é necessário para pressurizar a função de retração do
braço. A válvula de carretel individual controlada hidraulicamente 132.32
é utilizada apenas durante a função de descida sem pressão da lança
(função de flutuação). As válvulas solenoides Y132c estão instaladas
nesta válvula de carretel flutuante para cancelar a função de flutuação.
Isto é necessário para pressurizar a função de descida da lança.
173
8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto CONTROLE
174
CONTROLE 8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto
Ajuste
5. Solte a contraporca
7. Aperte a contraporca.
175
8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto CONTROLE
176
CONTROLE 8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto
177
8.1 Ajuste e fornecimento de pressão piloto CONTROLE
178
CONTROLE 8.2 Freio de rotação
1 Painel de instrumentos
179
8.2 Freio de rotação CONTROLE
Geral:
AVISO
O freio de estacionamento só deve ser acionado com a supe-
restrutura completamente parada. Acionar o freio de estacio-
namento com a superestrutura ainda em rotação pode
resultar em graves danos ao freio
180
CONTROLE 8.2 Freio de rotação
181
8.2 Freio de rotação CONTROLE
182
CONTROLE 8.2 Freio de rotação
183
8.3 Freio de estacionamento de percurso CONTROLE
1 Painel de instrumentos
184
CONTROLE 8.3 Freio de estacionamento de percurso
Geral:
Função:
185
8.3 Freio de estacionamento de percurso CONTROLE
186
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
NOTA
A Ilustração Z 25275 apresenta só um exemplo.
Item 43 (10), o operador ativa a lança para baixo, braço para fora
e caçamba vazia (11) com o motor em funcionamento e estado
em funcionamento. As seguintes condições de pressão piloto e
pressão de óleo principal devem resultar.
187
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
AVISO
A verificação deve ser realizada com o motor em funcio-
namento e com o acessório em movimento.
188
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
b a 02 Right forw,
b aLeft forw
- O Y132b Y132b
- O Y132c
- - -
- - - -
- - - -
III - - - b
- - - - - - -- a
P I P II
b a b a
- O - O
03 Right back,
- - Left back - -
- - - -
III - - - - - b - -
- -P - I - a P II
b a b a
O - 03 Right back,
O -Left back
Y132b Y132b Y132c
- - - -
- - -
- - - -
- - III - - - -- b
P I - - P- II- a
b a b a
04 BoomOup - O -
- - - -
III - - O- - b - -
P - - -- - a - -
P I P II
b a b a
- - - -
04 Boom up
- - - -
Y132b Y132b Y132c
- - -
-- - -
- O - O
P I III - P- II- b
- - - - a
05 Boombdown
a b a
- - - -
III - - - - - b - -
P - - O- - a - -
- O - O
P I P II
b a b a
- - - -
- - - -
05 Boom down
- - Y132b - -
Y132b Y132c
O - - O- - O
- I P II
III - - - b
- - - - a
06 Stick out
b a b a
III - - - - - b - -
P - - -- O a - -
- - - -
O - - -
b a b a
- I - II
- - - -
- - - O
O - - -
- - - -
P I P II
189
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
06 Stick out
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - - -
- - - -
P I P II
07 Stick in
Y132b Y132b Y132c
O O -
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
08 Bucket fill
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
- - - -
P I P II
09 Bucket empty
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - O -
- - - -
- I P II
190
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
10 Clam open
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
O - - -
- - - -
P I - II
11 Clam close
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- O - -
- - - -
P I - II
12 Swing right
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - - - b
P O - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
13 Swing left
Y132b Y132b Y132c
- - -
III O - - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
191
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
P - O O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - - O
- - - -
P I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
O - - -
- I P II
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
192
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
193
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
O - - -
P I - II
III - - - b
- - - O a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
194
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
O - - -
- I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
O - O -
- I P II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
O - O -
P I P II
195
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
O - - -
- I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
O - O -
- I P II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
O - O -
P I P II
196
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - - -
O - O -
P I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
III - - O b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - O -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - O b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O O -
- - - O
- - - -
P I P II
197
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
41 Boom down, Stick in, Bucket empty, Clam close, Swing right
Y132b Y132b Y132c
O O O
III - O - b
P O - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- O O -
O - - -
P I P II
III - - - b
P - O O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - - O
O - - -
P I P II
III - O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - O -
O - - -
P I P II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
O - - -
P I P II
198
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III O O - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- O - O
P I P II
III O O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- - - O
- - - -
- O - O
P I P II
III O - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
- O - O
P I P II
III O - - b
P - O O a
b a b a
- - - -
- - - O
- - - O
- O - O
P I P II
199
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- - - O
O - - -
- O - O
P I P II
50 Boom up, Stick out, Bucket empty, Clam open, Swing right
Y132b Y132b Y132c
- - -
III - O - b
P O - O a
b a b a
- - - -
- - - O
O - - -
- O - O
P I P II
200
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
3&B)URQWVKRYHO 6HU1R'DWH
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - O
- O - O
P I P II
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- - - O
- - - -
- O - O
P I P II
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- O - O
P I P II
201
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - O
- - - -
- - - -
- - - -
P I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
O - O -
- - - -
- - - -
- - - -
P I P II
04 Boom up
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- O - O
P I P II
05 Boom down
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
O - O -
- I P II
06 Stick out
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- - - O
O - - -
- - - -
P I P II
202
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
07 Stick in
III - - O b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - O -
- O - -
- - - -
P I P II
08 Bucket fill
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
- - - -
P I P II
09 Bucket empty
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - -
O - - -
- - O -
- - - -
P I P II
10 Swing right
III - - - b
P O - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
11 Swing left
III O - - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- - - -
- - - -
- - - -
- I - II
203
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- O - O
O - - -
- - - -
P I P II
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
O - - -
- I P II
III - - - b
P - - O a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - O b
P - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
204
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- - - O
- - - -
- - - -
- - - -
- I P II
III - O - b
P - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
P - O - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
O - - -
P I - II
III - - - b
P - - O a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
205
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
III - - O b
P - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - - b
- - - - a
b a b a
- O - -
- - - -
- - - -
- - - -
P I - II
III - - O b
P O O - a
b a b a
- - - -
O - O -
- O O -
O - O -
P I P II
III - - - b
P - O O a
b a b a
- - - -
- O - O
O - - -
O - O -
P I P II
206
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
III - - - b
P O O O a
b a b a
- - - -
O - - O
O - O -
O - O -
P I P II
III - - O b
P - O - a
b a b a
- - - -
- O O -
- O - O
O - O -
P I P II
III O O O b
P - - - a
b a b a
- - - -
O - O -
- O O -
- O - O
P I P II
III O O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - O -
- O - O
P I P II
III O O O b
P - - - a
b a b a
- - - -
- O O -
- O - O
- O - O
P I P II
207
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
III O O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- O - O
- - - -
- O - O
P I P II
III - O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - O -
- O - O
P I P II
III - O - b
P O - O a
b a b a
- - - -
O - - O
- - O -
- O - O
P I P II
III - O - b
P - - - a
b a b a
- - - -
- O - -
- - - O
- O - O
P I P II
III - O - b
P - - O a
b a b a
- - - -
- - - O
- - - -
- O - O
P I P II
208
CONTROLE 8.4 Verificação da lógica de controle do piloto
III - O - b
P - - a
b a b a
- - - -
O - - -
- - O -
- O - O
P I P II
209
8.4 Verificação da lógica de controle do piloto CONTROLE
210
9. COMPONENTES
211
9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal COMPONENTES
212
COMPONENTES 9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal
Geral:
213
9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal COMPONENTES
214
COMPONENTES 9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal
Bloco de controle I
19 Bloco de MRV I
Bloco de controle II
20 Bloco de MRV II
215
9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal COMPONENTES
Disposição FSA
216
COMPONENTES 9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal
Sistema flutuante
217
9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal COMPONENTES
218
COMPONENTES 9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal
Bloco de controle I
19 Bloco de MRV I
Bloco de controle II
20 Bloco de MRV II
219
9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal COMPONENTES
Disposição BHA
220
COMPONENTES 9.1 Disposição de válvulas e do bloco de controle principal
221
9.2 Coletor do distribuidor COMPONENTES
4 SRV, nº 112.x
F Dianteira da máquina
222
COMPONENTES 9.2 Coletor do distribuidor
223
9.2 Coletor do distribuidor COMPONENTES
4 SRV, nº 112.x
F Dianteira da máquina
224
COMPONENTES 9.2 Coletor do distribuidor
SRV
70
Seção M, lado do pistão do cilindro da caçamba
225
9.2 Coletor do distribuidor COMPONENTES
226
COMPONENTES 9.2 Coletor do distribuidor
2 Arruela de encosto
3 O-ring
4 Retentor
5 Arruela de encosto
6 O-ring
7 Mola
8 Placa de mola
10 O-ring
11 Alojamento
14 Parafuso
15 Anel trava
16 Contraporca
Função:
227
9.2 Coletor do distribuidor COMPONENTES
228
COMPONENTES 9.2 Coletor do distribuidor
1 Alojamento da ACV
2 Cone de válvula
4 Mola de válvula
5 O-ring
6 Assento de válvula
Função:
229
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
230
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
13 Etiqueta de dados
Função:
231
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
232
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
1 Bloco de controle I
2 Bloco de controle II
10 Porta piloto a
11 Porta piloto b
12 Porta A e B de serviço
Função:
233
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
234
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
Função:
Ilustração Z 22217
Imagem superior
Imagem inferior
235
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
236
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
2 Mola de válvula
3 Cone de válvula
Função:
237
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
238
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
1 Cabeçote do filtro
2 Tampão de drenagem
3 Estojo do filtro
5 Elemento do filtro
6 Anel de vedação
7 O-ring
8 Arruela de encosto
9 O-ring
10 Mola
a Conexão elétrica
d Mola
e Bujão roscado
Função:
239
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
240
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
4 Chapa de cobertura
6 Mola
7 Cone de válvula
8 Guarda pó
12 Cone de válvula
13 Orifício de jato
16 Orifício de jato
MRV e SRV
Função:
241
9.3 Bloco de controle principal COMPONENTES
242
COMPONENTES 9.3 Bloco de controle principal
4 Chapa de cobertura
6 Mola
7 Cone de válvula
8 Guarda pó
12 Cone de válvula
13 Orifício de jato
16 Orifício de jato
ACV
Função:
243
9.4 Bloco de válvulas compacto COMPONENTES
244
COMPONENTES 9.4 Bloco de válvulas compacto
245
9.5 Bloco de válvulas compacto COMPONENTES
246
COMPONENTES 9.5 Bloco de válvulas compacto
Função:
247
9.6 Bombas de engrenagem auxiliares COMPONENTES
1 Eixo de acionamento
2 Suporte
4 Tampa
5 Engrenagem acionada
6 Placa lateral
7 Porta de sucção S
248
COMPONENTES 9.6 Bombas de engrenagem auxiliares
Função
249
9.7 Cilindro hidráulico COMPONENTES
250
COMPONENTES 9.7 Cilindro hidráulico
1 Barril de cilindro
2 Haste de pistão
3 Pistão
4 Porca de pistão
7 Gaxeta da haste
8 Anel amortecedor
11 Vedação de pistão
12 Anéis-guia
13 Anel de pressão
15 Arruela de encosto
16 Vedação da haste
19 Arruela de encosto
20 O-ring
21 O-ring
22 Arruela de encosto
27 Bucha
28 Vedação guia
251
9.8 Anel de giro COMPONENTES
252
COMPONENTES 9.8 Anel de giro
2 Anel de vedação
6 Coroa externa
Função:
253
9.8 Anel de giro COMPONENTES
254
10. BOMBAS HIDRÁULICAS
PRINCIPAIS E REGULAGEM
DE BOMBA
270
10.1 Geral BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
10.1 Geral
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.1 Geral
Geral
270
10.1 Geral BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.1 Geral
Localização da bomba
Dados da bomba
velocidade nominal do
n 1378 1/min
eixo de acionamento
velocidade nominal do
n 1800 1/min
eixo de acionamento
270
10.1 Geral BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
velocidade nominal do
n 1378 1/min
eixo de acionamento
velocidade nominal do
n 1378 1/min
eixo de acionamento
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.1 Geral
270
10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal
10 Transdutor de pressão
14 Volante do motor
15 Alimentação elétrica
270
10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal
1. Regulagem da bomba
A regulação da bomba reduz a potência de admissão da
bomba através do fornecimento da bomba (ângulo da placa
de oscilação reduzido) para a potência de saída do motor
máxima Z 25141. Sem regulação, a potência de admissão da
bomba excede, sob carga hidráulica total, a potência máxima
do motor fazendo o motor se vá abaixo demasiadas vezes.
Baixas rotações implicam uma potência de saída baixa e um
baixo desempenho da máquina. Por isso, a regulação da
bomba tenta regular a potência de admissão da bomba para
a potência de saída do motor máxima, que é alcançada a
1.800 rpm. Se o sistema hidráulico estiver sob carga e as
bombas desligarem o motor a 1.800 rpm ou menos, o sis-
tema de regulação reduz o fornecimento da bomba (potência
de admissão da bomba reduzida) para manter as 1.800 rpm.
270
10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Resumo
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal
5 Bico de purga
9 Bomba centrífuga
270
10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.2 Princípios de funcionamento da bomba principal
4 Sapata deslizante
6 Pistão de posicionamento
7 Pistão de bomba
9 Cilindro da bomba
13 Manga de acoplamento
270
10.3 Ajustes e verificações da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.3 Ajustes e verificações da bomba principal
270
10.3 Ajustes e verificações da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV)
devem ser verificados e afinados com os valores do Multi
Monitor. O valor apresentado se encontra em um intervalo
algo inconstante, o que é normal. Utilize um valor médio.
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.3 Ajustes e verificações da bomba principal
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV)
devem ser verificados e afinados com os valores do Multi
Monitor. O valor apresentado se encontra em um intervalo
algo inconstante, o que é normal. Utilize um valor médio.
270
10.3 Ajustes e verificações da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV)
devem ser verificados e afinados com os valores do Multi
Monitor. O valor apresentado se encontra em um intervalo
algo inconstante, o que é normal. Utilize um valor médio.
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.3 Ajustes e verificações da bomba principal
270
10.3 Ajustes e verificações da bomba principal BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV)
devem ser verificados e afinados com os valores do Multi
Monitor. O valor apresentado se encontra em um intervalo
algo inconstante, o que é normal. Utilize um valor médio.
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.3 Ajustes e verificações da bomba principal
270
10.4 Regulação da bomba eletrônica BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Geral
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.4 Regulação da bomba eletrônica
Geral
270
10.4 Regulação da bomba eletrônica BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Geral
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.4 Regulação da bomba eletrônica
270
10.5 Controlador de bomba CR700 BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.5 Controlador de bomba CR700
A Vista dianteira
D Vista inferior
2 Multi Monitor MM
V Filtro de ventilação
Geral
Conector
270
10.6 Multi Monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.6 Multi Monitor
A Vista dianteira
B Vista lateral
C Vista traseira
2 Multi Monitor
3 Exibição gráfica
4 Teclado
5 Conector CN 1
6 Conector CN 2
7 Conector CN 3
8 Alarme
Geral
Modo de Serviço
270
10.6 Multi Monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
NOTA
As bombas principais se alteram para a posição Qmin com
um atraso de cerca de 20 segundos depois de o interruptor
S150 ter sido ativado.
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
Tela inicial
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
Para converter de MPa para bar, multiplique o valor MPa por 10.
P. ex., a exibição apresenta um valor de 25,64 MPa multiplicado
por 10, cujo resultado é de 256,4 bar.
Abreviação de
Sistema Item físico Unidade
unidades
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
OBSERVAÇÃO
Durante os trabalhos, os ajustes do sistema EPC não devem
ser alterados. Durante o comissionamento ou após substituição
da bomba, pode ser necessário ajustar os parâmetros com o
número de item 1, 19-24, 31-36 na "Tabela de ajuste de controla-
dor". Antes de ajustar outros parâmetros, entre em contato com o
departamento KMG Service para mais informações.
OBSERVAÇÃO
Para repor as configurações de origem, pressione S100,
S101, S102 ao mesmo durante 10 segundos. Em seguida, todos
os valores manualmente ajustados são repostos para as configu-
rações de origem. Consulte a tabela Ajuste do controlador.
Interruptor no
Função
quadro X2
S 101 Baixo
S 102 Cima
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Abreviações Descrição
MM Multi Monitor
SOL Solenoide
Curto circuito do SOL do EPC da Ligação elétrica da válvula solenoide do controlador de bomba eletrônico
P1 em curto-circuito à massa
Desligamento do SOL do EPC da Ligação elétrica da válvula solenoide do controlador de bomba eletrônico
P1 desligada
Anomalia no sensor de alimenta- Tensão da alimentação do transdutor de pressão das bombas principais
ção errada
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
Anomalia do sensor de velocidade Sinal de tensão do sensor de velocidade do motor errada (sensor no
do motor volante do motor)
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Código
Descrição Lógica de detecção de falha
de falha
Desligamento do SOL do
DXAAKA
EPC da P1
Desligamento do SOL do
DXABKA
EPC da P2
Desligamento do SOL do
DXACKA Uma corrente de alimentação mais baixa que 0,1 A com uma dura-
EPC da P3
ção maior que 3 segundos apresenta um erro se a tensão de ali-
Desligamento do SOL do mentação for superior a 12 V.
DXADKA
EPC da P4
Desligamento do SOL do
DXAEKA
EPC da P5
Desligamento do SOL do
DXAFKA
EPC da P6
Anomalia no sensor de
DHPEMA
pressão da bomba P1_2
Anomalia no sensor de Uma tensão de sinal do sensor maior que 4,42 V ou mais baixa que
DHPGMA
pressão da bomba P3_4 0,3 V com uma duração maior que 5 segundos apresenta um erro.
Anomalia no sensor de
DHPJMA
pressão da bomba P5_6
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
Desligamento do SOL
DXAAKA
do EPC da P1
Desligamento do SOL
DXABKA
do EPC da P2
Desligamento do SOL
DXACKA
do EPC da P3 A bomba não pode ser con-
Código de falha no multi monitor.
Desligamento do SOL trolada.
DXADKA
do EPC da P4
Desligamento do SOL
DXAEKA
do EPC da P5
Desligamento do SOL
DXAFKA
do EPC da P6
Anomalia no sensor
DHPEMA de pressão da bomba
P1_2
Sem função de controle P-
Anomalia no sensor Código de falha no multi monitor
Q.
DHPGMA de pressão da bomba Todas as saídas da bomba principal ajus-
Sem função de controle de
P3_4 tadas para 190 cm³/rot
corte.
Anomalia no sensor
DHPJMA de pressão da bomba
P5_6
O controlador de bomba
Anomalia do sensor Código de falha no multi monitor
não pode controlar a veloci-
DLE2MA de velocidade do Torque total de todas as bombas princi-
dade do motor correspon-
motor pais a um máximo de 4.000 Nm.
dente.
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Desligamento do SOL do
DXAAKA
EPC da P1
Desligamento do SOL do
DXABKA
EPC da P2
Desligamento da fiação
Desligamento do SOL do Desligamento do conector ocorre.
DXACKA
EPC da P3 Retorna imediatamente Desligamento no interior do solenoide
Desligamento do SOL do após uma dissolução. EPC
DXADKA Desligamento no interior do controla-
EPC da P4
dor.
Desligamento do SOL do
DXAEKA
EPC da P5
Desligamento do SOL do
DXAFKA
EPC da P6
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
gem de falha
PC3000-6
Códi
Nº Título Observação SI
go
a Diesel Elétrico
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
PC3000-6
Códi
Nº Título Observação SI
go
a Diesel Elétrico
36 03801
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
Entradas 1 de regulação do
Sin de regulação do fluxo
fluxo
Entradas 2 de regulação do
Sin4 de reg. do fluxo
fluxo
PC3000-6
Códi
Nº Título Observação SI
go
a Diesel Elétrico
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
Dad
49 13500 Fator P primário salvo Valor do Fator P primário salvo X X
os
Dad
51 13600 X
os
Dad
52 13601 X
os
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.7 Instruções do software multi monitor
0 Sem seleção
4 D_tm X X 1...2.000 1
270
10.7 Instruções do software multi monitor BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA
55 Rated_Motor_Power Nm 1...12000 0
56 P_match Nm 1...12000 0
270
BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM DE BOMBA 10.8 Resolução de problemas para a bomba e regulação
Verifique a mensagem de
falha do multi monitor.
270
10.8 Resolução de problemas para a bomba e regulação da bomba BOMBAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS E REGULAGEM
270
11. ACIONAR O SISTEMA
HIDRÁULICO
59
11.1 Layout geral ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
60
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.1 Layout geral
3 Junta rotativa
4 Motores de deslocamento
5 Cilindro de fixação
6 Motor de balanço
7 Coletor do distribuidor
Geral:
Função:
61
11.1 Layout geral ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
Layout geral
62
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.1 Layout geral
3 Junta rotativa
4 Motores de deslocamento
5 Cilindro de fixação
6 Motor de balanço
7 Coletor do distribuidor
Função:
A partir dos blocos de controle (I, II, III) o óleo flui através dos
tubos de óleo de retorno e do coletor de óleo de retorno (15) no
reservatório sempre que os carretéis dos blocos de controle se
encontrem em posição neutra. Durante o fluxo para o tanque, o
óleo deve passar pela válvula de contrapressão (25) e filtros de
óleo de retorno (50.2, 50.2, 50.3).
Cada circuito contém uma MRV e pelo menos uma SRV (3) e
ACV.
63
11.2 Função de flutuação do cilindro e do braço, apenas FSA ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
64
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.2 Função de flutuação do cilindro e do braço, apenas FSA
Geral:
Função:
As válvulas de carretel flutuantes (1), (2), (3) são controladas pelo piloto
através de duas válvulas de carretel de posição com uma função de
resistência proporcional. Em condição neutra (sem pressão na porta do
piloto PST) todas as portas das linhas de serviço A, B e T se encontram
fechadas. A porta P está sempre ligada e não é utilizada. Com a porta do
piloto ativada, a porta A, B e T estão interconectadas, mas o fluxo para a
porta A é restringido. A restrição reduz o aumento de pressão piloto de
forma proporcional. A lateral do pistão e da haste do cilindro conectado
se encontram agora em posição flutuante, uma vez que a lateral da
haste, do pistão e o reservatório se encontram interconectados. Isto
ocorre para que o cilindro possa se deslocar em ambas as direções, ati-
vado a partir de uma força externa. A restrição na porta A limita o fluxo
para reduzir a velocidade de retração do cilindro devido à força da gravi-
dade. Para o braço, existem duas válvulas flutuantes paralelas conecta-
das.
65
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
66
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
1 Tampa de proteção
2 Contraporca
3 Parafuso de ajuste
MM Multi Monitor
Geral:
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV) devem ser
verificados e afinados com os valores do Multi Monitor. O valor
apresentado se encontra em um intervalo algo inconstante, o que é
normal. Utilize um valor médio.
67
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
68
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
NOTA
É importante que a MRV seja apertada de forma firme no
bloco de controle com 300 Nm. Caso contrário, a vedação
interna não é a adequada.
AVISO
Se o indicador não apresentar nenhuma reação durante
o ajuste, gire o parafuso de fixação para a posição inicial
ou em sentido contrário ao dos ponteiros do relógio e
verifique qual é o problema.
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV)
devem ser verificados e afinados com os valores do Multi
Monitor. O valor apresentado se encontra em um intervalo
algo inconstante, o que é normal. Utilize um valor médio.
69
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
70
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
Ponto de
Válvula Localização
verificação
71
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
72
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV) devem ser
verificados e afinados com os valores do Multi Monitor. O valor
apresentado se encontra em um intervalo algo inconstante, o que é
normal. Utilize um valor médio.
73
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
74
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
abertura da bra-
1 Coletor 63,3 E, traseira 350
çadeira
75
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
76
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
Seção
Qtd. SRV
Função Nº de Interruptor
total Localização component
posição da [bar]
e nº
porta (*)
B1,
lança para baixo 1 Bloco II 66,3 350
esquerda
B3,
braço para den- Bloco II 66,7 350
3 esquerda
tro
B3,
Bloco III 66,2 350
esquerda
77
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
2 Contraporca
3 SRV
NOTA
Visto que existem várias válvulas que estrangulam o fluxo de
retorno do óleo do cilindro de fixação, as válvulas devem ser
definidas de forma sincronizada. Isto é conseguido quando
os parafusos de ajuste de borboleta de uma função são gira-
dos para fora com o mesmo número de rotações.
78
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
Verificações e ajustes
FSA
BHA
Inclina-
ção da
Estenda o braço completamente. Eleve a
caçamba
caçamba ao nível dos olhos. Desloque a 7
(preen-
caçamba para a posição de descarga final.
chi-
mento)
79
11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
80
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.3 Verificação e ajustes para as MRV e SRV
81
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
82
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
3 Bomba principal
25 Válvula de contrapressão
50,1.
50.2, Filtro de óleo de retorno
50.3
73 Pedal da braçadeira
M28.1,
Ponto de verificação, pressão da linha de serviço para rotação
M28.2
83
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
84
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
85
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
86
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
1 Eixo de acionamento
2 Alojamento
4 Placa de retenção
5 Pistão
7 Cilindro
8 Lente de controle
9 Placa da extremidade
10 Mola de centragem
12 Mola
13 Sapatas deslizantes
14 Arruela de pressão
15 Rolamento de rolo
16 Anel de segurança
17 Flange de vedação
Geral:
87
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
88
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
89
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
90
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
1 Carcaça de comando
2 Eixo de acionamento
9 Coroa interna
11 Anel do mancal
12 Cartucho
21 Pinhão de acionamento
23 Círculo de centralização
Geral:
91
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
92
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
1 Carcaça de comando
2 Eixo de acionamento
9 Coroa interna
11 Anel do mancal
12 Cartucho
21 Pinhão de acionamento
23 Círculo de centralização
Descrição
93
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
94
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
1 Anel de segurança
2 Arruela de pressão
3 Discos externos
4 Discos internos
5 Pistão
8 Molas
10 O-ring
11 Anel de segurança
22
23
1 Alojamento de disco
2 Arruela de pressão
3 Discos internos
4 Discos externos
5 Anel espaçador
6 Pistão
9 Molas
10 Arruela de pressão
11 Anel de segurança
12 Eixo de acionamento
Geral:
95
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
96
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
Função
Freio aplicado:
Freio solto:
NOTA
O freio de estacionamento de rotação só deve ser acionado
com a superestrutura completamente parada. Acionar o freio
de estacionamento com a superestrutura ainda girando pode
resultar em graves danos ao freio.
AVISO
Utilizar o freio de estacionamento de rotação apenas em
uma situação de emergência ou para parar o giro da
superestrutura.
97
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
98
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
11 Pino intermediário
Função
99
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
100
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
101
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
102
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
103
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
NOTA
É importante que a válvula MRV completa e a válvula de
aumento de pressão estejam firmemente presas a 300
Nm. Caso contrário, a vedação interna não é adequada, o
que resulta em dificuldades ao estabelecer as configura-
ções, ruídos altos do fluxo e temperaturas incomuns.
104
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
10. Reajuste as MRV para 310 bar. (Consulte “Como ajustar uma
MRV ou SRV” auf Seite 69)
105
11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
106
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.4 Sistema hidráulico para o circuito de giro
NOTA
Todos os ajustes das válvulas de alívio principais (MRV) devem ser
verificados e afinados com os valores do Multi Monitor. O valor
apresentado se encontra em um intervalo algo inconstante, o que é
normal. Utilize um valor médio.
107
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
108
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
1 Bomba principal I
2 Bomba principal II
58 Junta rotativa
Função
109
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
110
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
3 Chapa de cobertura
4 Arruela de pressão
6 Anel-guia
9 Tampão
10 Orifícios longitudinais
14 Ranhuras de anel
Função
111
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
112
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
1 Eixo de acionamento
2 Alojamento
4 Placa de retenção
5 Pistão
7 Cilindro
8 Lente de controle
9 Placa da extremidade
12 Arruela de pressão
13 Anel de segurança
14 Anel de segurança
15 Suporte de vedação
Geral:
O motor do pistão axial A2FM 500 é uma unidade de pistão axial com
deslocamento fixo. A velocidade de acionamento é proporcional a capa-
cidade de consumo. O torque de saída aumenta com a queda de pres-
são entre lado de pressão alta e baixa.
113
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
114
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
2 Cubo dentado.
10 Roda dentada
Geral:
115
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
116
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
3 Anel trava
6 Anel trava
10 Anel trava
Função
Freio aplicado:
Freio solto:
117
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
118
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
Função
119
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
120
ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO 11.5 Circuito de percurso
NOTA
É importante que a MRV seja apertada de forma firme no
bloco de controle com 300 Nm. Caso contrário, a vedação
interna não é a adequada.
121
11.5 Circuito de percurso ACIONAR O SISTEMA HIDRÁULICO
122
12. SISTEMA DE TENSÃO
DE ESTEIRA
123
12.1 Layout geral SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
124
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.1 Layout geral
58 Junta rotativa
K1 Óleo de retorno
L Vazamento de óleo
Geral:
125
12.2 Função de tensão de esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
126
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.2 Função de tensão de esteira
Função:
NOTA
Todas as válvulas de corte foram concebidas na posição
normal de funcionamento. 89.1 fechada e 89.2, 89.3, 111
abertas.
Parada do motor:
Alívio sem pressão piloto = 35 bar
Motor ligado:
Alívio com pressão piloto de 35 bar = 315 bar
127
12.2 Função de tensão de esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
12.2.1 Amortecimento
128
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.2 Função de tensão de esteira
Amortecimento
129
12.2 Função de tensão de esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
Legenda da ilustração Z
6 Mola de fechamento
9 Pistão de controle
10 Pino de conexão
130
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.2 Função de tensão de esteira
Função
NOTA
Uma rotação do parafuso de fixação provoca uma altera-
ção de pressão de cerca de 150 bar. Rotações no sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio diminuem a pres-
são.
AVISO
Com parafusos de fixação (7) e (8) completamente apertados
no sentido dos ponteiros do relógio, a pressão de alívio é de
cerca de 440 bar. Para evitar danos nos componentes de ten-
sionamento e da esteira, não aumenta a pressão acima de
315 bar.
131
12.2 Função de tensão de esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
132
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.2 Função de tensão de esteira
1 Barril de cilindro
2 Cilindro do êmbolo
3 Anel-guia do pistão
5 Anel de vedação
8 Dispositivo de retração
9 Anel de vedação
M Porta da sangria
P Alimentação de óleo
NOTA
O curso máximo permitido para o pistão está limitado a
280 mm. Durante as testagens, deve ser utilizado um
limite de curso externo.
133
12.3 Ajuste de tensão da esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
134
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.3 Ajuste de tensão da esteira
Ajuste da PIV:
NOTA
A pressão máxima é apresentada apenas depois de os acumu-
ladores estarem abastecidos com óleo.
135
12.3 Ajuste de tensão da esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
136
SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA 12.3 Ajuste de tensão da esteira
8. Desligue o motor
NOTA
A pressão pode descer para uma pressão mais baixa que 35
bar após algum tempo devido a fugas internas e a diminui-
ções de temperatura.
137
12.3 Ajuste de tensão da esteira SISTEMA DE TENSÃO DE ESTEIRA
138
13. ESCADA DE ACESSO
OPERADA
HIDRAULICAMENTE
139
13.1 Escada de acesso ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE
140
ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE 13.1 Escada de acesso
(3)
Puxe a corrente para abaixar a escada em emergência.
AVISO
Utilize esta corrente apenas em casos de emer-
gência em que o operador
não responde a outros sinais de comunicação.
141
13.2 Descrição funcional da escada de acesso ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE
142
ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE 13.2 Descrição funcional da escada de acesso
52 Tanque de sucção
Função
143
13.2 Descrição funcional da escada de acesso ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE
144
ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE 13.2 Descrição funcional da escada de acesso
AVISO
Certifique-se de que não se encontram obstáculos na
área de alcance da escada antes de elevar a mesma. Pare
a elevação da escada ao liberar o interruptor de controle
S84
145
13.2 Descrição funcional da escada de acesso ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE
146
14. SISTEMA DE
REABASTECIMENTO
CENTRAL
147
SISTEMA DE REABASTECIMENTO CENTRAL
148
SISTEMA DE REABASTECIMENTO CENTRAL
52 Tanque de sucção
1. Motor em funcionamento
149
SISTEMA DE REABASTECIMENTO CENTRAL
150
SISTEMA DE REABASTECIMENTO CENTRAL
NOTA
A elevação do braço de serviço só é possível com o motor
em funcionamento.
2. Motor parado
Explicação elétrica
151
SISTEMA DE REABASTECIMENTO CENTRAL
152
15. SUGESTÕES PARA
LEITURA DO DIAGRAMA DO
CIRCUITO HIDRÁULICO
153
15.1 Geral SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
15.1 Geral
154
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.1 Geral
NOTA
As ilustrações são utilizadas para fins meramente exem-
plificativos
Geral
155
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
15.2 Simbologia
156
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
NOTA
As ilustrações são utilizadas para fins meramente exem-
plificativos
1.
Linha de sucção ou pressuri-
Linha de alimentação de óleo
zada do circuito hidráulico prin-
pode ser uma mangueira ou um
cipal, circuito de pressão piloto
tubo
ou circuitos auxiliares
2.
Linhas de retorno conectadas
Linha de óleo de retorno
na câmara do filtro de óleo de
pode ser uma mangueira ou um
retorno do reservatório de óleo
tubo
principal
3.
Linha da caixa de drenagem Linha de retorno conectada na
(óleo de drenagem) câmara do filtro de óleo da caixa
pode ser uma mangueira ou um de drenagem do reservatório de
tubo óleo principal
4.
Linha de óleo de controle Controle piloto, linha de regula-
pode ser uma mangueira ou um gem da bomba, linha de con-
tubo trole do freio de estacionamento
5.
6.
Ponto de conexão
é uma linha de conexão ou Conexão entre várias linhas
hidráulica sem posição definitiva
157
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
8.
Ponto de conexão conectado
pode ser conectado com qual- Ponto de conexão não utilizado
quer tipo de bujão
9.
Ponto de conexão conectado
pode ser conectado com qual- Ponto de conexão não utilizado
quer tipo de tampa
10.
Compensador
compensa diferenças de com- Saída do reservatório de óleo
primento de linha de acordo para o tanque de sucção
com a vibração e temperatura
12.
Restrição do orifício
p. ex., entrada do arrefecedor
não ajustável, com diâmetro do
de óleo
orifício [mm]
13.
Ponto de verificação de pressão Filtro de alta pressão, bloco de
com um acoplamento rápido válvulas do ventilador em todos
especial os circuitos importantes
14.
Conexão das linhas com o
mesmo destino, como por
Bloco do distribuidor
exemplo linhas de retorno para
o tanque
158
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
15. Acumulador
Linha de entrada para as válvul-
é abastecido com gás de nitro-
as de controle remoto, tubo
gênio com a pressão especifi-
coletor do óleo de retorno, sis-
cada para o respectivo
tema de tensão da esteira
acumulador
16.
Instalado nas linhas de sucção
Filtro da tela
para as bombas, saída do tan-
tamanho mín. de exibição é de
que de óleo e tubo coletor do
1,0 mm
óleo de retorno
17.
18.
19.
Bicos difusores Sistema de lubrificação e refri-
dentro de uma caixa para refri- geração da caixa de engrena-
geração e lubrificação gens (PTO)
15.2.3 Sensores
Item Símbolo Descrição Utilizado como/em/sobre
20.
Sensor/interruptor de pressão
p. ex, câmara de óleo de
Entrada = pressão
retorno/drenagem (digital), filtro
Saída = sinal elétrico, analógico
de alta pressão (analógico)
ou digital
21.
Interruptor de pressão
Entrada = pressão p. ex., detecção de giro ou des-
Saída = ponto de comutação de locamento PC3000
24 bar elétrico e digital
159
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
15.2.3 Sensores
Item Símbolo Descrição Utilizado como/em/sobre
22.
Sensor de temperatura
Entrada = temperatura
p. ex., tanque hidráulico
Saída = sinal elétrico proporcio-
nal à temperatura
23.
Sensor de nível
Entrada = nível do fluido
Tanque hidráulico
Saída = sinal elétrico, analógico
ou digital
24.
Detector de chip,
Entrada = contaminação de
Bomba principal (opção)
ferro
Saída = sinal digital e elétrico
25.
26.
Unidade operada eletrica/mag-
neticamente Válvula solenoide
Solenoide
27.
28.
Mola
Válvulas solenoide
com força fixa
160
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
29.
Mola ajustável
Válvulas de alívio de pressão,
força de mola ajustável
33.
Válvula de corte com interruptor
Válvula de corte principal entre
de monitoramento
o reservatório de óleo e o tan-
interruptor ajustável monitora a
que de sucção
posição da válvula
34.
Válvula de controle manual-
mente acionada 2/2 Sistema de tensão de esteira
Válvula de torneira 2/2
35.
Válvula de controle manual-
Válvula de inversão de regula-
mente acionada 3/2
gem da bomba
Válvula de torneira 3/2
37.
Válvula borboleta variável
Válvula do freio de desloca-
hidraulicamente controlada
mento situada na carroceria do
pela porta sem pressão de con-
veículo
trole piloto = restrição máxima
161
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
40.
Válvula de flutuação proporcio-
PC3000 e PC4000 FSA no bra-
nal controlada pelo piloto
ço e lança
externo
41.
42.
Válvula de controle principal
com função de descida sem
pressão
Posição neutra = fluxo de
bomba aberto (P-PU) e des-
carga da porta de controle (T-a,
Válvula de controle para descida
T-b), portas de serviço A e B
sem pressão. Utilizado para
fechadas
auxiliar a função de flutuação da
Posição b: porta de circulação
lança e braço
fechada (P-PU), função normal
P-B e B-T conectadas
Posição a: porta de circulação
aberta P-PU; apenas as portas
B-T são conectadas
162
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
43.
Válvula de controle principal
com função de flutuação
Posição neutra = fluxo de
bomba aberto (P-PU) e des-
carga da porta de controle (T-a,
T-b), portas de serviço A e B
Válvula de controle com função
fechadas
de flutuação em posição a, p.
Posição b: porta de circulação
ex., válvula de flutuação para
fechada (P-PU), função normal
lança ou braço
P-B e B-T conectadas
Posição a: porta de circulação
P-PU aberta e porta A, B, T, P
conectadas entre elas através
do tanque
45.
Válvula de alívio de pressão
controle da escada, controle do
controlada diretamente e ajustá-
braço de serviço,
vel
46.
47.
163
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
48.
Válvula de aumento de pressão
válvula de alívio de pressão com
configuração variável, pressão Bloco do freio de giro, sistema
piloto controlada através da de tensão da esteira
porta X, pressão piloto baixa =
alívio de pressão baixa
49.
Válvula de pressão proporcional
reduz a pressão de alimentação Válvulas de controle remoto,
de P na porta A proporcional ao regulagem da bomba
solenoide atual
50.
Válvula proporcional da porta
quatro
Regulagem da bomba
operada diretamente por um
solenoide
51.
53. Fixação
Cilindro de ação duplo
cilindro onde a pressão de fluido
funciona de forma alternativa
em ambas as direções
164
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
165
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
166
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO 15.2 Simbologia
167
15.2 Simbologia SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
168
16. SUGESTÕES PARA
LEITURA DO DIAGRAMA DO
CIRCUITO ELÉTRICO
169
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
170
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.1 Designação dos componentes elétricos
Designação
de
Tipo de componente Exemplo
component
es
K Relé, contatores
M Motor
N Reguladores, amplificadores
P Instrumento de medição
S Interruptores, seletores
T Transformador
171
16.1 Designação dos componentes elétricos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
Designação
de
Tipo de componente Exemplo
component
es
172
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.2 Símbolos elétricos
173
16.2 Símbolos elétricos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
Geral
22. Com núcleo de ferro 23. Ajustável por 24. Luzes piloto
etapas das lâmpadas de sinalização
174
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
16.3 Símbolos
175
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
31. Ponte retificadora 32. Limite de excesso de carga 33. Fase, sistema de 4 fios
térmica
34. Transformador de 35. Relé sob tensão 36. Junção dos condutores
corrente
46. Proteção contra 47. Motor trifásico 48. Ligação à terra, geral
carga térmica exces-
siva
176
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
177
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
Conceito de desenho
Exemplo:
178
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
NOTA
Todos os circuitos são mostrados sem corrente e todos os
relés e interruptores se encontram na posição neutra.
179
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
180
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
1 Número
3 Designação de esquema
7 Símbolo de componente
9 Designação de fase
13 Bobina do relé
181
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
182
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
08 Alternador G1 No motor
183
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
184
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
NOTA
Os exemplos são apresentados por esquemas de seção fora
do diagrama 897 844 40, página 08.
Coordenada
Item Descrição
s
Seção F8/ficha 08
A sugestão F11/06.1 indica que o fio
1
de F11 tem continuação na ficha 06,
coluna 1.
Seção C4/ficha 08
É apenas apresentada a bobina de
relé K51-1 e não seus contatos.
Os contatos são apresentados em
2 outra parte do diagrama.
As posições de contato e comutação
são abaixo apresentadas no rodapé
deste circuito específico na fia C-C
conforme abaixo apresentado.
185
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
186
SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO 16.3 Símbolos
187
16.3 Símbolos SUGESTÕES PARA LEITURA DO DIAGRAMA DO CIRCUITO ELÉTRICO
Coordenada
Item Descrição
s
Função
188
17. SISTEMA DE
MONITORAMENTO
ELETRÔNICO DE TEXTO
ETM
189
17.1 Função Geral SISTEMA DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE TEXTO ETM
Introdução
190
SISTEMA DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE TEXTO ETM 17.1 Função Geral
Introdução
Geral
NOTA
Informações mais detalhadas sobre como utilizar o sistema.
Consulte a seção 3.4 do MANUAL DO OPERADOR
191
17.1 Função Geral SISTEMA DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE TEXTO ETM
192
18. SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
AUTOMÁTICA
193
18.1 Função Geral SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
194
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.1 Função Geral
Função Geral
195
18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
196
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação
7 Manômetro do lubrificante
13 Injetor de lubrificante
15 Bomba lubrificante
16 Rolamento
17 Lubrificante
18 Recipiente de lubrificante
197
18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
198
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação
7 Manômetro do lubrificante
13 Injetor de lubrificante
15 Bomba lubrificante
18 Recipiente de lubrificante
199
18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
Eixo X Tempo
200
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação
Fase PT
Fase PI
CLS 1 Y7 Y7a
B43
CLS 2 (opcional) Y8 Y8a
201
18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
202
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação
Eixo X Tempo
203
18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
Fase PT
CLS 1 Y7 Y7a
B43
CLS 2 (opcional) Y8 Y8a
204
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.2 Funcionamento de um ciclo de lubrificação
205
18.3 Cilindro de acionamento da bomba de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
206
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.3 Cilindro de acionamento da bomba de lubrificação
15 Bomba lubrificante
CUIDADO
O bujão de abastecimento da bomba não serve para aliviar a
pressão do sistema
Descrição:
Função:
207
18.4 Bomba de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
208
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.4 Bomba de lubrificação
8 Porta do respirador
9 Tubo da bomba
12 Haste de pistão
17 Válvula de entrada
18 Pistão do coletor
19 Entrada de lubrificante
209
18.4 Bomba de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
210
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.4 Bomba de lubrificação
Procedimento:
211
18.4 Bomba de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
212
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.4 Bomba de lubrificação
Procedimento:
213
18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento) SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
214
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento)
A Injetor SL 1
B Injetor SL11
1 Parafuso de fixação
2 Haste do indicador
3 Contraporca
4 Pistão do injetor
5 Mola
6 Válvula de deslizamento
7 Porta de serviço
7a Porca de capa
8 Câmara de descarga
9 Passagem
11 Saída de lubrificante
12 Coletor de montagem
Geral:
215
18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento) SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
216
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento)
Ilustração Z 21189
O corpo do injetor (1) tem duas portas de saída (a) e (b), ambas
conectadas à câmara de descarga. Um tubo conector (2) é utili-
zado para acoplar dois injetores. O lubrificante do primeiro injetor
é direcionado pelo tubo conector para a câmara de descarga do
segundo injetor. Ambos os injetores estão agora ligados em para-
lelo a um rolamento.
217
18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento) SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
218
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento)
1 Parafuso de fixação
2 Haste do indicador
3 Contraporca
4 Pistão do injetor
5 Mola
6 Válvula de deslizamento
7 Porta de serviço
8 Câmara de descarga
9 Passagem
11 Saída de lubrificante
12 Câmara de medição
219
18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento) SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
220
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.5 Injetor de lubrificante (válvula de fornecimento)
Função:
Fase A:
Fase B:
Fase C:
Estágio D:
221
18.6 Interruptor de pressão de linha final SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
1 Pistão
2 Disco
3 Acionador do interruptor
4 Mola
5 Interruptor
6 Luva de ajuste
7 Entrada de pressão
8 Plugue elétrico
9 Cobertura da proteção
222
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.6 Interruptor de pressão de linha final
Geral
Função:
223
18.7 Filtro do lubrificante em linha SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
1 Bujão roscado
4 Alojamento do filtro
5 Guia da mola
6 Mola
7 Entrada
8 Saída
224
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.7 Filtro do lubrificante em linha
Procedimento de manutenção:
225
18.8 Sensor de nível de lubrificante SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
2 Tubo de montagem
3 Lubrificante
4 Recipiente de lubrificante
226
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.8 Sensor de nível de lubrificante
Geral:
227
18.8 Sensor de nível de lubrificante SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
3 Lubrificante
4 Recipiente de lubrificante
228
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.8 Sensor de nível de lubrificante
Geral:
229
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
230
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
Eixo X Tempo
231
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
232
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
Geral:
Função:
233
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
234
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
235
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
6. Monitoramento do sistema
236
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
237
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
238
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
13 Injetores
18 Recipiente de lubrificante
23 Pinhão de Lubrificação
25 Saída de lubrificante
Geral:
O eixo central do pinhão (24) atua como uma junta rotativa e dis-
tribui o lubrificante por orifícios radiais somente para os dentes
que estão em contato com os dentes da engrenagem do anel de
giro. Os orifícios de saída (25) em uma posição diferente da
engrenagem do pinhão distribuem uniformemente o lubrificante
para os dentes da engrenagem do anel de giro (26).
239
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
240
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
Geral:
Função:
241
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
242
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
243
18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
4. Monitoramento do sistema
244
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.9 Funcionamento e controle do sistema de lubrificação
245
18.10 Ajuste do sistema de lubrificação com ETM SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
Configuração de tempo
Designação do relé Função
[minutos]
246
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.10 Ajuste do sistema de lubrificação com ETM
247
18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
248
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação
NOTA
Se as seguintes verificações para resolução de problemas
não o ajudarem a detectar o problema, entre em contato com
o centro de assistência autorizado pelo fabricante.
249
18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
250
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação
251
18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
252
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação
253
18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
254
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA 18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação
255
18.11 Resolução de problemas do sistema de lubrificação SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA
256
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 1-3
1.1 CONTEÚDOS DA PASTA ................................................................................................................. 1-4
1.2 PREFÁCIO ......................................................................................................................................... 1-5
1.2.1 SERVIÇO ............................................................................................................................... 1-6
1.3 RECOMENDAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO ECOLÓGICAS DAS ESCAVADEIRAS
DE MINERAÇÃO HIDRÁULICAS...................................................................................................... 1-7
1.3.1 OPERAÇÃO........................................................................................................................... 1-7
1.3.2 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO .......................................................................................... 1-7
1.4 ÍNDICE................................................................................................................................................ 1-8
PC3000-6 -1
3. ESPECIFICAÇÕES.................................................................................. 3-63
3.1 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO ...................................................................................................... 3-64
3.2 TABELA DE TORQUE DE APERTO PADRÃO .............................................................................. 3-66
3.3 TABELA DE CONVERSÃO ............................................................................................................. 3-67
3.4 EXPLICAÇÃO DAS ABREVIAÇÕES .............................................................................................. 3-75
3.5 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ........................................................................................................... 3-76
5. ACIONAMENTO..................................................................................... 5-103
5.1 CONJUNTO DE ACIONAMENTO PRIMÁRIO............................................................................... 5-104
5.2 ESTRUTURAS DO MOTOR E DA CAIXA DE ENGRENAGENS.................................................. 5-106
5.3 SUPORTE DE TORQUE ................................................................................................................ 5-111
5.4 CONJUNTO DE ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO RADIADOR. ...................................... 5-112
5.5 ENGRENAGEM DISTRIBUIDORA DA BOMBA (PTO)................................................................. 5-114
5.5.1 ALOJAMENTO DO EIXO DA RANHURA .......................................................................... 5-116
5.5.2 LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO DA PTO............................................................... 5-118
5.5.3 AJUSTES DAS VÁLVULAS PTO....................................................................................... 5-120
5.6 ACOPLAMENTO............................................................................................................................ 5-124
5.7 FILTRO DE AR............................................................................................................................... 5-126
-2 PC3000-6
7.1 GERAL ........................................................................................................................................... 7-152
7.2 CIRCUITO DE ARREFECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO ....................................................... 7-154
7.3 AJUSTE DA VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO ......................................................................... 7-158
7.4 ACIONAMENTO DO VENTILADOR.............................................................................................. 7-160
7.4.1 BOMBA DO VENTILADOR................................................................................................ 7-162
7.4.2 VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO ................................................................................ 7-163
7.4.3 RELÉ DE TEMPERATURA ............................................................................................... 7-165
7.5 AJUSTE DE ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO REFRIGERADOR .................................... 7-166
PC3000-6 -3
10.3.1 PONTO DE PICO, TESTE DE MOTOR A DIESEL ............................................................. 7-16
10.3.2 TESTE DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO......................................................................... 7-18
10.3.3 FUNÇÃO DE CORTE .......................................................................................................... 7-19
10.3.4 REGULAGEM DA BOMBA .................................................................................................. 7-22
10.3.5 REDUÇÃO DE VOLUME DA BOMBA DE GIRO................................................................. 7-23
10.4 REGULAÇÃO DA BOMBA ELETRÔNICA...................................................................................... 7-24
10.5 CONTROLADOR DE BOMBA CR700............................................................................................. 7-28
10.6 MULTI MONITOR ............................................................................................................................. 7-30
10.7 INSTRUÇÕES DO SOFTWARE MULTI MONITOR ........................................................................ 7-33
10.7.1 CONTROLE PRINCIPAL DO MULTI MONITOR ................................................................. 7-33
10.7.2 TELA DO MENU DE SERVIÇO ........................................................................................... 7-33
10.7.3 MONITORAMENTO (ITEM DE MENU 01) .......................................................................... 7-34
10.7.4 REGISTRO DE ANOMALIAS (ITEM DE MENU 02)............................................................ 7-35
10.7.5 DEFAULT (ITEM DE MENU 03) .......................................................................................... 7-39
10.7.6 AJUSTE (ITEM DE MENU 04)............................................................................................. 7-41
10.7.7 CONFIGURAÇÃO DE EXIBIÇÃO (ITEM DE MENU 05) ..................................................... 7-44
10.7.8 TABELA DE AJUSTES E MENSAGENS DE FOLHA.......................................................... 7-46
10.8 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA A BOMBA E REGULAÇÃO DA BOMBA ....................... 7-57
-4 PC3000-6
13.ESCADA DE ACESSO OPERADA HIDRAULICAMENTE .................... 2-139
13.1 ESCADA DE ACESSO .................................................................................................................. 2-140
13.2 DESCRIÇÃO FUNCIONAL DA ESCADA DE ACESSO ............................................................... 2-142
PC3000-6 -5
18.8.2 TIPO ANALÓGICO CAPACITIVO PARA MÁQUINAS COM PLC ................................... 18-228
18.9 FUNCIONAMENTO E CONTROLE DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO.................................... 18-230
18.9.1 FUNCIONAMENTO E CONTROLE DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRAL (CLS)
COM O SISTEMA ETM (PC 3000) .................................................................................. 18-232
18.9.2 FUNCIONAMENTO E CONTROLE DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO ANEL DE
GIRO (SLS) COM O SISTEMA ETM (PC3000)............................................................... 18-238
18.10AJUSTE DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO COM ETM............................................................ 18-246
18.11RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ....................................... 18-248
18.11.1 O CILINDRO DA BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO NÃO SE MOVE .................................... 18-249
18.11.2 A PRESSÃO DO LUBRIFICANTE FOI ACUMULADA MUITO DEVAGAR OU NÃO FOI
ACUMULADA................................................................................................................... 18-251
18.11.3 ALIMENTAÇÃO DE LUBRIFICANTE INSUFICIENTE PARA UM OU MAIS
ROLAMENTOS DO ACESSÓRIO ................................................................................... 18-251
18.11.4 LUBRIFICANTE INSUFICIENTE NA ENGRENAGEM DO ANEL DE GIRO ................... 18-254
-6 PC3000-6