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ESP PP MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO


Equipamento: Número / Revisão: Página:
Inversor CC / CA - IEm-DSP MN-PP-IVxx.42.01 / 00 1
Elaborado: Verificado: Aprovado: Data: Obs.
Marcelo Jairo Ricardo 04/01/2021

MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

EQUIPAMENTO: INVERSOR CC/CA - IEm-DSP

Adelco Sistemas de Energia Ltda.


Av. da Cachoeira, nº 660/706 - Bairro Cruz Preta - Barueri - SP - CEP 06413-000 - Tel. (11) 4199-7500 - Fax (11) 4161-5307
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Equipamento: Número / Revisão: Página:
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3
2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................................................... 3
3 MANUSEIO ................................................................................................................................................ 4
3.1 MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO ................................................................................. 4
3.2 MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE PALLET ................... 4
4 RECEBIMENTO ........................................................................................................................................ 5
5 ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO ............................................................................................. 5
5.1 ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO APÓS O “START UP” ............................................ 5
6 LOCAL DA INSTALAÇÃO ...................................................................................................................... 5
7 RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS.................................................................................. 6
8 POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ........................................................................................... 6
9 INSTALAÇÃO............................................................................................................................................ 7
9.1 ATERRAMENTO ......................................................................................................................................... 7
9.2 CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA ........................................................................... 8
10 DESCRIÇÃO GERAL ............................................................................................................................... 9
10.1 DESCRIÇÃO DO INVERSOR ................................................................................................................ 10
10.1.1 CONTROLE E SUPERVISÃO DO INVERSOR ............................................................. 10
10.1.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DO INVERSOR ........................................................... 10
10.2 DESCRIÇÃO DA CHAVE ESTÁTICA ................................................................................................... 11
10.2.1 CONTROLE E SUPERVISÃO DA CHAVE ESTÁTICA ................................................ 11
10.2.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DA CHAVE ESTÁTICA .............................................. 11
10.3 PROTEÇÕES DO SISTEMA .................................................................................................................. 12
10.3.1 FUSÍVEIS ............................................................................................................................ 12
10.3.2 DISJUNTORES .................................................................................................................. 12
10.4 DIAGRAMA UNIFILAR ............................................................................................................................. 12
10.5 DESCRIÇÃO DOS OPCIONAIS ............................................................................................................ 13
11 DESCRIÇÃO DO SISTEMA PARALELO REDUNDANTE (OPCIONAL) ..................................... 13
12 MANUTENÇÃO ....................................................................................................................................... 14
12.1 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .............................................................................. 14
12.1.1 SUBSTITUIÇÃO DOS VENTILADORES ....................................................................... 15
12.1.2 SUBSTITUIÇÃO DOS CAPACITORES ELETROLÍTICOS DE POTÊNCIA ............. 15
12.2 MANUTENÇÃO CORRETIVA ................................................................................................................ 16
12.2.1 DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS ............................................................................. 16
12.2.2 AJUSTES ............................................................................................................................ 18
13 TERMO DE GARANTIA......................................................................................................................... 19
14 CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ............................................ 20
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1 INTRODUÇÃO

A finalidade deste manual é fornecer informações para a operação, instalação e


atividades de manutenção do Sistema de Energia Ininterrupta CA, série IEm-DSP.

2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

Para utilizar corretamente o equipamento, ler atentamente todas as recomendações


deste manual e o termo de garantia.
É essencial a conexão da barra de terra do equipamento ao ponto de terra da
instalação antes de fazer quaisquer outras conexões.
Não expor o equipamento à chuva ou respingos de água, observar o item 5
armazenamento e preservação.

ATENÇÃO
 Manter o armário limpo mediante um pano seco.
 Manter este manual em um lugar de fácil acesso.
 O gabinete, suas laterais e a porta fazem parte da blindagem contra interferência
eletromagnética. Não se devem operar rádios transmissores ou outras fontes de
interferência próximas ao equipamento, com portas abertas ou laterais
desmontadas, com risco de funcionamento anormal e conseqüentes danos ao
equipamento.
 Baterias substituídas deverão ser entregue a um centro especializado de reciclagem
ou diretamente ao fabricante.
 Este equipamento deve ser mantido sempre na posição vertical.
 Qualquer conserto deve ser realizado exclusivamente por técnico autorizado e/ou
devidamente treinado.

Assistência Técnica Adelco


Fone: (11) 4199-7500 - Fax (11) 4161-5307
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3 MANUSEIO

O transporte deve ser feito com cuidado para preservar componentes frágeis,
instrumentos de medição, placas eletrônicas, sensores etc.
Todo o serviço de descarga e locomoção do equipamento deve ser feito por pessoal
qualificado, de acordo com padrões de segurança e usando os pontos de suspensão
apropriados.

3.1 MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO

Gabinete
Único

Observação:
O comprimento da corda "X" deve ser 1,5 x L.
Se não for possível aplicar a distância "X", utilizar o método de manuseio usando
vigas de suspensão ou empilhadeiras de pallet/elevação.

3.2 MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE


PALLET

(Onde aplicável)
Utilizar os anéis de suspensão disponíveis.

Gabinete único Gabinetes combinados

Observação importante: Dependendo do tipo de equipamento, os sobre-tetos são dispostos na


mesma embalagem do equipamento e devem ser montados somente quando estiver em local
definitivo, evitando assim possíveis problemas durante o transporte.
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4 RECEBIMENTO

Verificar possíveis danos na embalagem que podem ter ocorrido durante o transporte.
Em caso de qualquer anormalidade, informar ao pessoal responsável.
Registrar a ocorrência no documento de transporte.
Retirar a embalagem de madeira de cada equipamento com cuidado para evitar danos
em seu conteúdo.
Em seguida, realizar uma inspeção visual procurando por possíveis danos mecânicos
como deformações, instrumentos quebrados e pintura riscada.
Os pallets devem ser mantidos até que o equipamento esteja em seu lugar definitivo.

5 ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO

 O equipamento deve ser armazenado em local abrigado, seco, limpo e com


temperatura ambiente entre –10 e 70ºC.
 Não empilhar o equipamento.
 Quando aplicável, alimentar (de acordo com tensão indicada no diagrama elétrico) o
borne externo da resistência de calefação para evitar umidade. O borne está fixado
a meia altura e em um dos lados da embalagem do equipamento.
 Manter o pallet até que o equipamento esteja em local definitivo.
 A cada 30 dias, verifique o estado geral do painel, o funcionamento do sistema de
calefação (Onde aplicável), pontos de condensação e ferrugem.

5.1 ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO APÓS O “START UP”

(superior a 3 meses) (Onde aplicável)


Quando o equipamento está desativado ou armazenado por longo período,
desconectar o equipamento da bateria de acumuladores, evitando a descarga dos
elementos pelo sistema de sinalização.
A bateria deve ser mantida carregada. A carga deve ser realizada de acordo com
o manual técnico das baterias de acumuladores.

6 LOCAL DA INSTALAÇÃO

O local de instalação deve atender as seguintes condições:


 A sala deve ser seca, limpa e livre de poeira (se for sala com superfícies de
concreto, elas deverão ser cobertas com tinta que evite o desprendimento de pó da
superfície).
 O local deve estar livre de fumaça, vapor inflamável ou corrosível.
 A ventilação deve ser suficiente para garantir a temperatura uniforme do
equipamento e a exaustão de gases no caso de bateria de acumuladores ventilada.
Obs: Consultar a folha de dados do equipamento para obter informações sobre
condições ambientais.
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7 RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS

Separar os cabos da bateria de acumuladores, cabos do consumidor, cabos de entrada


CA e cabos de controle (Risco de interferências eletromagnéticas).
Nunca colocar cabos de potência e de controle juntos na mesma bandeja ou no mesmo
grupo. Caso não seja possível, dividir os cabos conforme a figura abaixo:
Obs: Todas as bandejas metálicas de passagens de cabos devem ser aterradas.

Instalação Correta com Divisão Física Instalação Incorreta

Cabos de bateria Cabos do Cabos de Cabos de


(Quando aplicável) consumidor CA entrada CA controle

Bandeja N N
de cabos
PE PE

Instalação Correta sem Divisão Física


Legenda:
Cabos de bateria Cabos do Cabos de Cabos de (*)- Distância mínima entre cabos quando
(Quando aplicável) consumidor CA entrada CA controle em instalação sem divisão física=
100mm.
N- Cabos de Neutro
Bandeja N N
de cabos PE- Cabos de aterramento
PE PE

(*) (*) (*)

8 POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO

Instalação em piso falso


Verificar se o piso resistirá ao peso do equipamento.

Equipamento
Face frontal

Fluxo de ar
Base
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Restrições de ventilação e ar condicionado

EXEMPLOS DE VENTILAÇÃO

PRECÁRIA ACEITÁVEL

É importante que ventilação retire o ar quente gerado pelo equipamento.

SITUAÇÃO IDEAL

Legenda: A = CORRENTE DE AR FRIO


B = CORRENTE DE AR QUENTE
Nota: Consultar o “Desenho Dimensional” do equipamento para informações sobre
tamanho da sala para instalação.

9 INSTALAÇÃO

9.1 ATERRAMENTO

O IEmDSP permite que o neutro de saída seja aterrado ou não aterrado.


Para sistemas com neutro não aterrado, deve-se manter aberta a conexão entre a
barra de neutro (N) e a barra de terra especial (TE).
Cuidados devem ser tomados para sistemas com neutro aterrado:
 Se necessário o aterramento do neutro, o equipamento possui um terminal
especial TE, isolado da massa exceto pela conexão dele ao terminal TG. Esta
conexão entre TG e TE deve ser feita por barra ou cabo da mesma seção do
neutro.
 O neutro de saída não deve ser interligado diretamente ao neutro de outros
sistemas, exceto eventual conexão entre malhas de terra.
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 Em equipamentos com by-pass não isolado, abrir a conexão entre as barras


(N) e (TE). Nestes equipamentos, se necessário, o aterramento do neutro deve
ser feito próximo ao gerador/transformador que alimenta o IE.
Para efetuar a instalação do sistema é necessário tomar algumas precauções a
fim de evitar avarias de qualquer natureza em seu conjunto:
 Fixar o gabinete do equipamento no piso, o qual deverá suportar todo o peso
do equipamento, incluindo cabeações externas (opcionalmente podem ser
fornecidos chumbadores e parafusos, que devem ser empregados nesta fase
da instalação).
 Antes de efetuar qualquer conexão elétrica, ter em mãos o diagrama elétrico do
IE.
 A barra de terra (TG) deve ser ligada diretamente a malha de terra da
instalação (PE).
O terra da instalação deve atender a norma ABNT NBR5410 para que a proteção
seja eficaz. Selecionar a bitola do condutor para aterramento de acordo com a
tabela 1 abaixo:
Seção dos condutores de fase Seção mínima do condutor de aterramento
< 16 mm2 Mesma seção dos condutores de entrada
Entre 16 e 35 mm2 16 mm2
> 35 mm2 Metade da seção dos condutores de entrada
TABELA 1 – Seções mínimas para condutores de ATERRAMENTO em UPSs ADELCO.

9.2 CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA

 Desligar os disjuntores de entrada do by-pass, entrada bateria e comutar a


chave BS para a posição “2” (by-pass manual).
 Conectar os cabos da alimentação CA, bateria, consumidores e sinalização
remota de acordo com o desenho “Régua de Bornes”, respeitando as bitolas (a
seção do cabo de alimentação deve ter no mínimo a mesma bitola do cabo de
entrada) e observando a polaridade no circuito de bateria. A tabela 2 abaixo
traz as seções mínimas recomendadas para cabos de PVC:
SEÇÕES MÍNIMAS PARA CABOS PVC EM FUNÇÃO DOS DISJUNTORES APLICADOS (2)
(A) 25 32 50 63 80 110 125 160 200 225 275 (3) 300 (3) 350 (3) 400 (3)
(mm2) 4,0 6,0 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300
TABELA 2 – Seções mínimas de cabos para equipamentos instalados lado a lado.
Notas:
(1) Verificar se os elementos de bateria estão interligados e com polaridade
correta. Mesmo em caso de fornecimento de baterias em gabinetes, algumas
ligações são deixadas propositadamente abertas para evitar acidentes. Estas
ligações devem ser executadas antes do “start-up”.
(2) As bitolas indicadas na tabela 2 são as mínimas recomendadas para
interligação de equipamentos próximos. Para equipamentos cujas distâncias de
interligação forem superiores a 20 metros, deve-se adotar o critério de queda de
tensão, conforme item 6.2.7 da norma ABNT NBR 5410.
A queda de tensão pode ser estimada por:
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∆V (V) = I(A) x d(m) x 0,036 ;onde: ∆V = queda de tensão


S (mm2) I = capacidade de corrente dos
condutores
d = distância entre os equipamentos
(comprimento dos cabos)
S = seção dos condutores empregados.
0,036 = constante de condutibilidade dos
condutores.

(3) Para capacidades de correntes superiores a 225A, recomenda-se a ligação de


cabos em paralelo, como mostra a tabela 3:
CABOS PARALELOS EM FUNÇÃO DOS DISJUNTORES APLICADOS
(A) 275 300 350 400
(mm2) 2 x 70 2 x 95 2 x 95 3 x 70
TABELA 3 – Ligação de Cabos de Potência em Paralelo.

10 DESCRIÇÃO GERAL

A série de inversores IEm-DSP, é utilizada para suprir energia em corrente alternada


em instalações industriais, subestações de geração e distribuição de energia.
São equipamentos microprocessados do tipo “on-line”, tendo seu modelo básico
constituído de ponte inversora a IGBT, chave estática tiristorizada e circuito de by-pass.
Pode ainda conter em seu ramo alternativo um estabilizador ou transformador
adaptador de tensão.
Possui uma IHM que permite uma rápida monitoração funcional do sistema através de
um display gráfico colorido touch screen que possibilita, ao operador, visualizar modo
de operação, medições, sinalizações e alarmes presentes.
Todos os comandos, sinalizações e alarmes estão disponíveis por acesso remoto
tendo como padrão interface serial RS232 e RS485, isolada galvanicamente, com
protocolo de comunicação MOD-BUS RTU.
O equipamento padrão é auto-sustentado fabricado com perfil/estrutura em chapa de
aço 12MSG e recebendo tratamento que atende às condições industriais normais,
podendo ainda ser fornecido para instalação em ambientes agressivos com gases
corrosivos. Pode também ser construído para instalações ao tempo ou “off-shore”
atendendo a normas específicas.
Permite ainda que sejam inclusos opcionais, tais como: interface de contatos secos
para sinalização remota, transdutores de sinal, comandos remotos e outros.
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10.1 DESCRIÇÃO DO INVERSOR

O inversor é composto por um filtro CC de entrada (Indutor de entrada), uma


ponte inversora a IGBT, um transformador isolador e um filtro CA de saída.
A função do inversor é converter uma tensão de entrada CC em uma tensão de
saída CA simétrica com amplitude e frequência desejadas. Apresenta larga faixa
de entrada de tensão CC, podendo ser adaptada para qualquer tipo de bateria
ou fonte CC.
O transformador de saída tem como função isolar a bateria da carga, permitindo
assim que a saída seja conectada em qualquer tipo de aterramento (neutro
aterrado ou isolado), assim como, ajustar a tensão CA ao nível compatível com a
saída do consumidor.
O inversor usa o controle de sinal PWM para controlar o acionamento e
desligamento dos semicondutores (IGBTs); e em conjunto com o transformador
e filtro de saída, produzir uma tensão de saída CA senoidal com baixa distorção.
Com os recursos dos dispositivos semicondutores de potência de alta velocidade
e pelas técnicas de chaveamento empregadas, os harmônicos de baixa
frequência são eliminados ou reduzidos significativamente na tensão de saída.
Um filtro capacitivo na saída do inversor elimina as componentes de alta
frequência.

10.1.1 CONTROLE E SUPERVISÃO DO INVERSOR

O controle digital da unidade inversora é feito através da placa


eletrônica CDI. Placa essa também responsável por mensurar todos os
sinais analógicos e digitais para o controle e intertravamento
operacional. O “status” e demais indicações do inversor são exibidos
através da IHM instalada no frontal do equipamento.
O tráfego de informações entre a placa de controle CDI e a IHM é dado
através de uma interface de comunicação interna CANBus.

10.1.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DO INVERSOR

 Sub/Sobretensão CC;
 Sobrecarga e curto-circuito no inversor;
 Dessaturação do IGBT (falha na ponte);
 Sobretemperatura.
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10.2 DESCRIÇÃO DA CHAVE ESTÁTICA

A chave estática possui dois ramos, principal e alternativo, compostos por


tiristores interligados em antiparalelo, dimensionados para suportar os níveis de
sobrecarga, previstos para o sistema.
Sua finalidade é garantir a transferência (manual ou automática) entre o ramo
By-Pass/ CA alternativo e o inversor, sem que haja interrupção na saída para o
consumidor.
Ela permite que se determine qual dos ramos será o principal, ou seja, qual terá
prioridade na alimentação do consumidor: ramo inversor (Modo de Operação
“On-line”) ou ramo By-Pass/ CA Alternativo (Modo de Operação “Off-line”).
 Modo “On-line”: Os consumidores são alimentados prioritariamente pelo
ramo inversor. Em caso de anormalidade, a chave estática transfere os
consumidores para o ramo By-Pass/ CA alternativo sem interrupção. Uma
vez desaparecida a anormalidade, o retorno à operação normal é
realizado automaticamente, sem necessidade de intervenção do
operador.
 Modo “Off-line”: Os consumidores são alimentados prioritariamente pelo
ramo By-Pass/ CA Alternativo. Em caso de anormalidade, a chave
estática transfere os consumidores para o ramo inversor sem interrupção.
Uma vez desaparecida a anormalidade, o retorno à operação normal é
realizado automaticamente, sem necessidade de intervenção do
operador.
Em conjunto com a chave estática, o circuito de By-pass possibilita transferir
manualmente os consumidores do ramo inversor para a rede CA Alternativa e
vice-versa sem interrupção. Esta chave somente será utilizada nos casos de
manutenção do inversor.

10.2.1 CONTROLE E SUPERVISÃO DA CHAVE ESTÁTICA

O controle digital da chave estática também é feito através da placa


eletrônica CDI, placa essa responsável por mensurar todos os sinais
analógicos e digitais para o controle/transferência e intertravamento
operacional. O “status” e demais indicações do inversor são exibidos
através da IHM instalada no frontal do equipamento.
Como informado no item 10.1.1, o tráfego de informações entre a placa
de controle CDI e a IHM é dado através de uma interface de
comunicação interna CANBus.

10.2.2 PROTEÇÕES ELETRÔNICAS DA CHAVE ESTÁTICA

 Detecção de falta de pulso dos tiristores (ambos os ramos);


 Sobretemperatura.
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10.3 PROTEÇÕES DO SISTEMA

10.3.1 FUSÍVEIS

O sistema é equipado com fusível na entrada do inversor, na


alimentação de fontes e circuitos auxiliares. Para mais detalhes e
especificações técnicas, consulte a lista de material do equipamento ou
entre em contato com a Adelco.

10.3.2 DISJUNTORES

O equipamento possui disjuntores nas entradas e saídas conforme


descrito:
 Entrada CC, QE
 Entrada CA Alternativa, QD
 By-pass manual (manutenção), QM
 Saída, QS

10.4 DIAGRAMA UNIFILAR

A figura a seguir apresenta o diagrama unifilar básico padrão do sistema. No


diagrama em questão, o circuito de By-pass manual é do tipo “chaves
compostas”, através de disjuntores é possível manter o sistema em:
Transferências automáticas (prioridade da chave estática); Teste; e Manutenção
(by-pass manual).
Há como opção projetar o circuito de By-pass com chave de transferência do
tipo “Make-Before-Break”.
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10.5 DESCRIÇÃO DOS OPCIONAIS

A linha IEm-DSP possui uma gama de opcionais possíveis de serem inclusos ao


equipamento padrão. São eles:
 Kit de Paralelismo;
 Ventilação redundante;
 Interface de contatos secos para sinalização remota;
 Comandos remotos: Desliga/Liga sistema e Reset de alarmes (reposição
do sistema);
 Iluminação e tomada de serviço;
 Resistência de calefação controlada por termostato;
 Chumbadores;
 Limitador de porta;
 Grau de proteção especial;
 Flange superior de entrada/ saída de cabos;
 Prensa cabos;
 Comunicação Ethernet;
 Comunicação IEC61850;
 Transdutores de sinal.
 Outros sob consulta na fase de compra.
Nota: Consultar os documentos de projeto/equipamento para verificar quais
opcionais estão inclusos.

11 DESCRIÇÃO DO SISTEMA PARALELO REDUNDANTE (OPCIONAL)

Em condições normais de operação os consumidores são supridos pelos inversores,


dividindo a carga dos consumidores, mantendo uma tensão estabilizada e livre de
ruídos. O ramo CA alternativo opera em “hot stand-by”, isolado da carga pela
respectiva chave estática.
Na falha de qualquer um dos inversores, o outro assume a carga total sem interrupção
no suprimento. Para executar a manutenção é necessário desligar a saída do inversor
com problema e desconectar o cabo de comunicação.
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12 MANUTENÇÃO

12.1 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Os inversores Adelco não requerem manutenção preventiva especial. No


entanto recomenda-se seguir a programação abaixo:
Manutenção preventiva mensal
 Verificar o funcionamento do display touch screen da IHM;
 Registrar as tensões de entrada e saída;
 Efetuar limpeza interna no equipamento por meio de pincel, pano seco
e/ou aspirador de pó. Não recomendamos o uso de jato de ar
comprimido em função de promover a movimentação de sujeiras e
detritos de um local para outro, podendo resultar em contaminação de
componentes e maus contatos, por exemplo, em conectores e entre os
contatos de relés e disjuntores;
 Verificar o funcionamento/operação do sistema seguindo o item 6 do
manual de operação;
 Inspecionar as entradas e saídas de ar, verificando se não estão
obstruídas.
Manutenção preventiva semestral
 Repetir os itens referentes à manutenção preventiva mensal;
 Verificar se existem pontos de conexões de força com sinais visíveis de
sobreaquecimento e, caso existam, realizar inspeção termográfica;
 Verificar se existem vestígios de corrosão através de inspeção visual na
estrutura do gabinete, interior das portas e nas dobradiças;
 Verificar se existem terminais soltos ou quebrados;
 Verificar se existem alterações nos ruídos emitidos pelo equipamento;
 Verificar operação dos ventiladores (quando aplicável).
Manutenção preventiva anual
 Submeter o equipamento a um reaperto geral, sobretudo nas conexões
das partes do circuito de força, tais como: Transformador de Potência,
Indutores, Semicondutores de Potência (de acordo com torque
especificado no datasheet dos componentes).
 Testar todos os disjuntores (somente a cada 2 anos);
 Verificar o funcionamento do sistema, incluindo operação com 100% de
carga, simulação de falha de rede CC e CA;
 Nos equipamentos em que a operação exija filtros contra pó, estes devem
ser substituídos para evitar o bloqueio dos ventiladores;
 Os ventiladores têm vida útil limitada e devem ser substituídos
periodicamente, recomendamos sua troca em intervalos não superiores a
dois anos e meio.
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 A cada cinco anos substituir todos os capacitores (eletrolíticos e


polipropilenos) instalados, assim como a bateria da alimentação do
relógio, localizada na parte interna da IHM;
 Verificar o log de eventos;
 A cada 10 anos substituir todas as placas eletrônicas.
Recomendações para armazenamento de placas eletrônicas sobressalentes
 Todas as placas eletrônicas devem ser armazenadas em local abrigado,
seco, limpo e com umidade entre 40 e 60% e temperatura ambiente
controlada entre 20 e 30ºC;
 A cada 2 anos as placas de fonte de alimentação devem ser energizadas
para reoxidação dos capacitores, garantindo sua vida útil.

12.1.1 SUBSTITUIÇÃO DOS VENTILADORES

A substituição pode ser executada com sistema energizado (By-pass


manual) ou desenergizado. E pode-se proceder da seguinte forma:
 Seccionar os fusíveis de proteção associados ao ventilador. Os
fusíveis estão alocados caixa de ventilação ou placa de montagem.
Tenha em mãos o diagrama elétrico e lay-out para auxílio;
 Remova o sobreteto do gabinete;
 No subteto, retirar os parafusos do flange do ventilador. Em
seguida, mover o conjunto flange/ventilador para parte externa;
 Desconectar a alimentação do ventilador através do conectar de
engate rápido;
 Caso haja algum acessório sobre o ventilador, devido ao grau de
proteção, retira-lo para a remoção do ventilador;
 Após proceder a troca, reconectar a alimentação a fiação e
recolocar o conjunto flange/ventilador no subteto/caixa de
ventilação;
 Recolocar o sobreteto.
 Registrar na tabela de controle de datas de substituição de
componentes, no final deste manual, a substituição ocorrida.
Se necessário, solicitar atendimento da Assistência Técnica da Adelco.

12.1.2 SUBSTITUIÇÃO DOS CAPACITORES ELETROLÍTICOS DE


POTÊNCIA

Recomendamos a substituição dos capacitores eletrolíticos do filtro CC


com o equipamento desligado e as baterias desconectadas.
 Os capacitores em questão deverão ser substituídos pela
Assistência Técnica da Adelco, ou por pessoal de manutenção com
capacitação específica em curso da Adelco.
 Registrar na tabela de controle de datas de substituição de
componentes, no final deste manual, a substituição ocorrida.
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12.2 MANUTENÇÃO CORRETIVA

A manutenção no interior do IEm-DSP deve ser feita apenas por pessoas


qualificadas. O interior do IEm-DSP pode possuir tensões, mesmo quando todos
os disjuntores estiverem abertos. A remoção dos itens internos por pessoas não
qualificadas pode causar danos ao operador e ao equipamento.

12.2.1 DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS

DEFEITO CAUSAS PROVÁVEIS DIAGNÓSTICO


A rede alternativa deve
Verificar se a tensão de
estar fora dos limites
Sub/Sobretensão CA entrada alternativa está fora
toleráveis quanto ao
do especificado.
valor nominal.
Verificar com um multímetro
se os valores de tensão CC
Falha da bateria ou
Sub/Sobretensão CC da bateria e/ou retificador
retificador.
estão dentro do
especificado.
Verificar as condições dos
A ponte inversora
fusíveis CC.
Inversor não liga sofreu curto circuito ou
Verificar a condição dos
sobrecarga.
IGBTs.
Verificar com o osciloscópio
a forma de onda na saída da
Sub/Sobretensão CA
Falha nos IGBTs. ponte inversora. Se não
inversor
houver tensão, verificar os
IGBTs.
Carga acima da Diminuir a carga na saída
Sobrecarga na saída
nominal. CA do sistema.
Verificar com o osciloscópio
a forma de onda na saída da
Falha de chave
Falha nos tiristores. chave estática. Se não
estática
houver tensão, verificar os
tiristores.
Verifique se a energia está
presente nos bornes dos
Falta de alimentação disjuntores e se os
IHM desligada do Inversor ou falha de disjuntores estão
fonte. devidamente fechados,
verificar se a placa fontes
está em operação.
Certifique-se de que o
ambiente operacional Verifique o sistema de ar
está dentro dos condicionado no ambiente
Sobre aquecimento limites de temperatura onde o IEm-DSP está
recomendados e o localizado, e funcionalidade
sistema de ventilação dos ventiladores quando
está em condições aplicável.
normais de operação.
Documento:
ESP PP
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Equipamento: Número / Revisão: Folha:
IEm-DSP MN-PP-IVxx.42.01 / 00 17

Verifique se as
Ao ser alimentado
Incompatibilidade do características de energia
por um gerador o
Inversor com o fornecidas pelo gerador
sistema apresenta
gerador. estão dentro das
falha na entrada
especificações do IEm-DSP.
Documento:
ESP PP
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Equipamento: Número / Revisão: Folha:
IEm-DSP MN-PP-IVxx.42.01 / 00 18

Notas:
 A substituição de fusíveis, como regra geral, não deve ser feita até
que seja verificado e reparado o motivo de sua queima. Sempre
substituir um fusível por outro idêntico em valor nominal de corrente
(In).
 Mesmo não interferindo no funcionamento normal do equipamento,
os defeitos de sinalização devem ser solucionados rapidamente,
uma vez que a sinalização errada, ou a falha desta, quase sempre
trás conseqüências desagradáveis, tais como: alarmes falsos,
investigações desnecessárias de defeitos, desperdício de tempo,
etc.
 Em caso de defeito em uma das placas eletrônicas, recomenda-se
sua substituição imediata por um sobressalente. Os reparos em
placas avariadas devem, preferencialmente, ser realizados em
laboratório.

12.2.2 AJUSTES

Os ajustes do equipamento são realizados em fábrica conforme a


aplicação. Qualquer modificação do equipamento exige software
dedicado para a realização do mesmo. Caso necessário, entrar em
contato com o suporte técnico Adelco.
Documento:
ESP PP
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Equipamento: Número / Revisão: Folha:
IEm-DSP MN-PP-IVxx.42.01 / 00 19

13 TERMO DE GARANTIA

Garantimos integralmente os equipamentos contra defeitos de projeto e/ou fabricação,


por 18 meses da data de entrega ou 12 meses da data de entrada em operação,
prevalecendo o que ocorrer primeiro.

Esses períodos serão controlados, respectivamente, pelo número de série do


equipamento, o qual está impresso na placa de identificação do mesmo, e pelo
comunicado do cliente à Adelco, via www.adelco.com.br, campo extensão da garantia,
quanto à data de entrada em operação.

Essa garantia é válida para os equipamentos postos em nossa fábrica (Barueri - SP).
Na necessidade da intervenção em campo, independente da modalidade de entrega
FOT ou CIF, a garantia é válida para Mão-de-Obra em horário comercial e peças
comprovadamente com defeito de fabricação (exceção de fusíveis e semicondutores),
havendo, portanto, a cobrança das despesas de locomoção e estadia do técnico.

A garantia não será válida para uso incorreto do equipamento, instalações provisória ou
inadequadas e principalmente para start-up realizado por pessoa não autorizada, por
escrito, pela Adelco - Dep. de Assistência Técnica -e-mail - asstec@adelco.com.br, tel.
(11) 4199-7529 / (11) 4199-7596

Adelco Sistemas de Energia Ltda.


C.N.P.J.: - 61.693.461/0001-81
I.E.:..... - 206.031.390/110
Documento:
ESP PP
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Equipamento: Número / Revisão: Folha:
IEm-DSP MN-PP-IVxx.42.01 / 00 20

14 CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES

Assinatura
Substituições Capacitores Ventiladores Filtros de Ar do
Responsável
1ª _____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
2ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
3ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
4ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
5ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
6ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
7ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
8ª ____/_____/_______ _________/_____/______ ____/_____/_____
9ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
10ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
11ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
12ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
13ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
14ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
15ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
16ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
17ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
18ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
19ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____
20ª ____/_____/_______ ____/_____/______ ____/_____/_____

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