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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

ELETRÔNICA DIGITAL COMPUTACIONAL -


LABORATÓRIO

Exp. Nº7
MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO

Turma: CP700TIN1 (Quarta-feira 21h)

Antônio Nery L. Neto, RA: 200067


Arnald Souza, RA: 236114
Lucas Marinelli Maciel, RA: 200285
Luana Brisola Mena, RA: 200264
Luis Claudio Nucci Feitosa, RA: 200287
Natanael Filipe Garcia Vitorino, RA: 200032

Professor: Rafael R. da Paz

Sorocaba / SP
26/04/23
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Exemplo de imagem............................................................................8

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SUMÁRIO
1 Procedimento Experimental......................................................................................6
2 Análise de Dados......................................................................................................7
3 Conclusão..................................................................................................................9

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1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de começar o procedimento é de suma importância saber qual a função
da memória RAM (Random Access Memory). A RAM é utilizada para realizar a
escrita e leitura de dados, mas de maneira mais rápida e de uma maneira mais fácil.
Ela não armazena os conteúdos permanentemente, uma desvantagem é que se ela
parar de ser alimentada as informações contidas nela são apagadas, tornando-a
volátil.

Um circuito 2114, que tem a funcionalidade de uma memória RAM, será


utilizado para executar o experimento, também alguns jumpers para poder fazer as
conexões necessárias. Primeiramente, monta-se o circuito igual ao da figura 1, para
poder ler os dados contidos nos primeiros 8 endereços da RAM.

Figura 1 – Circuito RAM

Fonte: Autoria Própria

Para leitura ser feita é necessário que o botão D2 esteja ativado, após ter
anotado o que está na memória passa-se para o próximo passo. O próximo passo
consiste em gravar os dados na RAM e confirmar se foram gravados de maneira
correta, verificando se os leds correspondentes acenderam e anotar 1 se acendeu e
0 de não acendeu.
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2. ANÁLISE DE DADOS

Este item contém todos os resultados obtidos no experimento (em forma de


tabelas, figuras, cálculos etc.) e devem incluir tanto os resultados positivos quanto os
negativos que tenham algum significado. É interessante nesse item comparar os
resultados experimentais com os dados teóricos (sempre que possível) para
comprovação da veracidade dos resultados obtidos.

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3. CONCLUSÃO
A Conclusão deve ser apresentada de forma objetiva, exata, clara e lógica,
utilizando-se das informações obtidas no experimento.
Representa o ponto alto do trabalho, pois foi para chegar até ele que se
encaminhou todo o processo. Ela deve ser fundamentada no texto, contendo
deduções lógicas, correspondentes aos objetivos da pesquisa. Deve apresentar um
resumo sintético, porém completo, da argumentação e provas estabelecidas.
Neste item poderá também conter a opinião pessoal do estudante, sua
tomada de posição diante dos problemas apresentados e soluções (ou não)
encontradas.
É admitido, caso assim que se queira, numerar os tópicos específicos da
conclusão. Mas essa técnica não é obrigatória.

OBS.:
O trabalho científico deve ter um caráter formal e impessoal. Por conta disso, deve-
se evitar a construção da oração na primeira ou terceira pessoa do singular. Assim, por
exemplo, devem-se utilizar as seguintes expressões: “conclui-se que’’, ‘‘percebe-se pela
leitura do equipamento”, “é válido supor’’, ‘‘ter-se-ia de dizer”, “verificar-se-á” etc.

Não é adequado, portanto, dizer: ‘‘conforme vimos no item anterior’’. Diz-se:


”conforme visto no item anterior”, ou, em vez de ‘‘dissemos que’’, ‘‘foi dito que’’ etc.

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