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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

ELETRÔNICA DIGITAL COMPUTACIONAL -


LABORATÓRIO

Exp. NºX
NOME DO EXPERIMENTO

Turma: CP700TIN1 (Terça-feira 21h)

Nomes dos integrantes do grupo e RA:

Professor: Rafael R. da Paz

Sorocaba / SP
DD/MM/23
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Exemplo de imagem............................................................................8

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SUMÁRIO
1 Procedimento Experimental................................................................................5

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1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Assim como no experimento 1 foram necessárias as mesmas conexões, foi


usado um jumper do barramento de 5v para o pino 14 e mais um do GND
para o pino 7

Um fio foi adicionado para conectar a entrada d2 junto com o pino 1 e os


pinos 1 e 2 foram interligados com um jumper e o pino 3 foi ligado na
protoboard.

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Neste experimento, utilizou-se um osciloscópio, um equipamento


empregado para efetuar medições e visualizar sinais elétricos em formato
de onda. Para tal finalidade, foram selecionadas as entradas Gen, Ch1 e
Ch2. A entrada Gen foi utilizada para receber o sinal requerido para a
produção das ondas no osciloscópio, tendo-se conectado uma de suas
pontas ao negativo, e a outra ponta na entrada 1A do Circuito Integrado
7400. Adicionalmente, o canal 1 (Ch1) foi designado para a medição da
entrada do sinal elétrico, enquanto o canal 2 (Ch2) foi conectado à entrada 3
do circuito. Essas conexões permitiram a visualização e medição dos sinais
elétricos em distintos pontos do circuito, possibilitando a análise do
comportamento do circuito e a identificação de eventuais problemas.

Sua descrição deve ser precisa, de forma a não despertar dúvidas por parte
do leitor, possibilitando se assim que ele desejar, o processamento dos métodos
empregados.
A exatidão das observações ou dados coletados, bem como a eficiência do
método utilizado são os principais elementos para o sucesso da pesquisa. Por essa
razão, é muito importante que o trabalho apresente uma descrição completa e
concisa.
O procedimento deve ser apresentado na sequência cronológica em que o
experimento foi conduzido.
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2. ANÁLISE DE DADOS
Este item contém todos os resultados obtidos no experimento (em forma de
tabelas, figuras, cálculos etc.) e devem incluir tanto os resultados positivos quanto os
negativos que tenham algum significado. É interessante nesse item comparar os
resultados experimentais com os dados teóricos (sempre que possível) para
comprovação da veracidade dos resultados obtidos.

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3. CONCLUSÃO
A Conclusão deve ser apresentada de forma objetiva, exata, clara e lógica,
utilizando-se das informações obtidas no experimento.
Representa o ponto alto do trabalho, pois foi para chegar até ele que se
encaminhou todo o processo. Ela deve ser fundamentada no texto, contendo
deduções lógicas, correspondentes aos objetivos da pesquisa. Deve apresentar um
resumo sintético, porém completo, da argumentação e provas estabelecidas.
Neste item poderá também conter a opinião pessoal do estudante, sua
tomada de posição diante dos problemas apresentados e soluções (ou não)
encontradas.
É admitido, caso assim que se queira, numerar os tópicos específicos da
conclusão. Mas essa técnica não é obrigatória.

OBS.:
O trabalho científico deve ter um caráter formal e impessoal. Por conta disso, deve-
se evitar a construção da oração na primeira ou terceira pessoa do singular. Assim, por
exemplo, devem-se utilizar as seguintes expressões: “conclui-se que’’, ‘‘percebe-se pela
leitura do equipamento”, “é válido supor’’, ‘‘ter-se-ia de dizer”, “verificar-se-á” etc.

Não é adequado, portanto, dizer: ‘‘conforme vimos no item anterior’’. Diz-se:


”conforme visto no item anterior”, ou, em vez de ‘‘dissemos que’’, ‘‘foi dito que’’ etc.

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