Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE
Milson T. C. Silva
Paulo M. Wolf
NORMAS DE RELATÕRIOS DA DISCIPLINA LABOR:A.TÕRIO DE ELETRICIDADE
I - O RELATÕRIO
1.1. APRESENTAÇÃO
1 • 2 . !ND ICE .
1.3. SUM!RIO
1.4. DESENVOLVIMENTO
1.5~ AP~NDICE
1.6. BIBLIOGRAFIA
1.1 -APRESENTAÇÃO
1.2 - !NDICE
As diferen~es seç~es e parigrafos do texto devem figurar
no Índice com seus respectivos tftulo~ e sub-tltulos(ca-
so haja necessidade) e n9 da pigina onde se encontra~pro
porcionando visão geral do t.exto e fici1 ace·sso ã qualquer
parte do relatório.
1.3 - SUM!RIO
1.4 - DESENVOLVIMENTO
Neste item deve constar o que for necess~rio para uma pe~
feita apreciação do ~rabalho.
Pode ser subdividida em:
1.4.1. Introdução
1.4.4. Resultados
a) Titulo
b) Origem ou ponto de referência e escàlas dos
eixos.
c) Circuito ou sistema a que se refere.
d) Nome das variáveis dos eixos e unidades.
1.4.5. ConclusÕes
1.5 - APfNDICE
Neste Ítem podem constar, basicamente:
a) exemplos de cálculos
b) deduçÕes teóricas
c) outros
-5-
1.6 -BIBLIOGRAFIA
Exemplo
(1) PINES, J. e BARRADAS, O.- "SISTEHÁS MULTIPLEX", livros
Técnicos & CientÍficos Editora S.A,, Rio de Janeiro,
1977.
-6-
INSlRUMENTOS DE MEDIDA
1. GALVANÔMETRO
Fig. 1
-~
~-,!,
~A inten11idade da corrente de-
~ termina o deslocamento da ,bo~
bina, contrariando a tensão
da mola.
Se a seguir adaptamos um ponteiro ao cilindro e uma es•
cala graduada, obtemos um instrumento denominado GALVANÔMETRO
DE BOBINA M6VEL, mostrado na figura 3, capaz de registrar a
passagem de corrente en uma circuito.
2. AMPERÍMETRO
3. VOLTfMETRO
3. OHMÍMETRO
~. .,
-
A análise do ~recesso na o serâ aqui descrita, pelo fato
de sua montagem ser mais complexa que aquelas do amperímetro
e voltÍmetro. Note-se que a escala do ohmÍmetro ê diferente do
voltÍmet~o e amperímetro, em termos de espaçamento e posição,e
que e invertida.
-10-
Nio sé pode medir resistincia se ao resistor estiver
apiicada uma d.d.p. O circuito deve ser desligado para que
a medida possa ser realizada.
-11-
EXPERI~NCIA N9 01
LEI DE OHM
II - BIBLIOGRAFIA:
1. RESISTOR
2. LEI DE OHM
V = R I
-12-
3. LEITURA DE RESISTENCIAS
R = lobo + son
CÕDIGO DE CORES
IV - QUESTIONÁRIO PRÉ-LABORATÕRIO
1 Fonte CC
1 MultÍmetro
1 Resistincia de valor desconhecido
1 Resistência de 330Q
1 Diodo 1N4004
1 Placa de montagem
Fios de ligação
IV - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
.I l.
1
Figura 1 Figura 2
VII - QUESTION!RIO
EXPERIÊNCIA N9 02
II .;. BIBLIOGRAFIA:'
Leis de Kirchoff
Para um n~ temos:
l: I • O
j J
IV - QUESTIONÁRIO PRÉ-LABORAT6RIO
~l
I
"R,
~~ , -a,
l.~
1ta,
'R Vs
"
V -_ MATERIAL
1 Fonte CC
1 MultÍmetro
1 Placa de montagem
Potenciometros
R.esistincias
·Fios de ligação
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Leis de Kirchoff
10~
i~.
Figura l
,17-
I
1oV__L
Figura 2 Figura 3
VII - QUESTIONÁRIO
Leis de Kirchoff
EXPERI~NCIA -N9 3
I. OBJETIVOS
II. BIBLIOGRAFIA
1. Teorema de Thêvinin
A A
-tE, ~
I
B B
Figura 1 Fip:ura 2
- 19 -
a) Determinação do E :
0
E
0
-
e obtido pela medida da tensao A e B, depois de retir~
do o ramo AB (E
5
, R ) como mostrado na figura 3.
5
Nesta, V e -
um voltÍmetro de alta impedância.
Eo v
I
E'
Figura 3 r-
._;
b) Determinação de R :
o
R
0
ê obtido retirando-se o ramo AB (E
5
, R ) e curto-cir -
5
cuitando-se todas as fontes de tensão restantes (E , E e E )
1 2 3
como mostrado na figura 4, a qual e equivalente ao circuito da
figura 5.
Figura 4 Figura 5
Figura 6
2. TEOREMA DE NORTON
~~----~-------------Aft A
B B
Figura 7 Figura 8
J
o
e
obtido colocando-se em curtos os pontos A e B, depois
de retirado o ramo AB (J G ) e medindo-se essa corrente de
5 5
'
curto, como mostrado na figura 9. J
o
e
o valor desta corrente
de curto.
- 21 -
G1 G3 A
Jo
As:B
Figura 9
b) Determinação de G :
o
G ê obtido retirando-se os ramos AB (J • G ) e abrindo-
0 5 5
se todas as fontes de corrente restantes (J , J ) como mostra
1 2
do na figura ~0, sendo seu equivalente o circuito mostrado na
figura 11.
~------------------0
B B
Figura 10 Figura 11
Figura 12
- J'.L. -
IV - QUESTIONÁRIO PR~-LABORATÓRIO
3A
36V 6A 2.0.
A
9 .r..
18 .n. 6.0.
V - MATERIAL
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
11(11.
A
'
Eo
~l:
B
I i li
8
Figura 13
- 23 -
1 K.O.
A
4K.n. v
10V
Figura 14
Figura 15
f) Ajuste 8V na fonte cc.
g) Meça vl e Il
h) Calcule R = Vl/11
o
i) Meça R com o ohmÍmetro, como mostrado na figura 16
o
A
Figura 16
- ~'+ -
Figura 17
iOV
Figura 18
VII·"" QUESTION~RIO
c) Teorema de T}\~vênin
d) teorema de No-ç-ton
~
- 25 -
vc - vm I
c
- I
m
E
v = vc X 100%
I
X 100%
c
onde: V
c
é a voltagem calculada, Vm ê a voltagem medida
I
..
e a corrente calculada e I ê a corrente medida
c m
-
Porque Ev e EI sao diferentes de zero?
te iguais?
EXPERI~N CIA N9 4
I. OBJETIVO:
II. BIB~IOGRAFIA
l. Teorema da Superposição
Figura la Figura lb
•·.
- 27 -
Figura 2a Figura 2b
Figura 3
2. Teorema da Reciprocidade
Figura 4a Figura 4b
I.
Figura. Sa Figura Sb
5A
!A ZJl.
5A
SA
TA T.O.
Figura 6a Figura 6b
- 29 -
V - Material ·
VI - Procedimento Ex~erimenta.l
Rf
Figura 7
e) Meça Vi e Ii
f) Monte o circuito da fig.8,onde
R
1
= 2,2kQ e
R2 : R =R =Rs=lkQ
3 4
g) Ajuste a fonte para V=4V
Figura 8
h) Meça v e 1
2 2
i) Ajuste a fonte para V = lOV
j ) Meça V ' e I '
. 2 2
2) Teorema da reciprocidade
v
a) Monte o circuito da fig. 9, ond€
R ==R =R =lkQ e
1 2 4
Figura 9
- 30 -
I'
v
Figura 10
VII - QUESTIONÃRIO
-
1. Verifique se 85 e explique porque isto acontece.
v I I I
1 1
4
2. Verifique se =
r2 TO e explique porque isto ocorre.
V'
2
I
vl v2 v I
5 4
5 10
8 4
8 lO
1 1
- 31 -
te iguais?
1K HC:
&
I l"z
Figura 11
- 32 -
EXPERÜ~NCIA N<? 5
EFEITO DE CARGA
I - OBJETIVOS
II - B IBL IO GRAFIA
I I I - INTRODUÇÃO TE6RICA
1. Medidas de tensao
B B
Figura 1 Figura 2
E E
o o
• (2)
R
o
Rv
onde a = Rv 2 , sendo que a > 1. O Indice 1 foi usado para a
1
2. Medidas de Corrente
Figura 3 Figura 4
- 34 -
3
o
= I (5)
b I - I
1 . 2
onde:
sendo b > 1.
IV - QUESTIONÁRIO PRf-LABORAT6RIO
·1 . De m.a n s t r e que :
(b-1) 1 I
1 2
I = b I - I '
onde b =
1 2
V - MATERIAL
a) Meça os valores de R e R
1 2
b) Monte o circuito da figura 5.
- 35 -
~--------------------~8
Figura 5
a) Meça o valor de R.
b) Monte o circuito da figura 6.
c) Aumente a tensao da fonte ate que o amperímetro na es-
cala de O,SmA indique um valor entre 0,4 e O,SmA. Esta
tensão serã inferior a l,OV. A resistincia interna do
amperímetro na escala de O,SmA ê RA = SOOQ.
l
d) Mude para a escala de S,OmA e meça o valoT de 1 • A re
2
sistincia interna do amperímetro nes~a escala ê
RA = 5O r.!.
2
e) Meça a tensão da fonte usando a escala 2,5V.
f) Construa um quadro mostrando os resultados dos Ítens
(c), (d) e (e).
- 36 -
Figura 6
VII - QUESTIONÁRIO
2. Calcule v1 , v2 , 1 , 1 , V e I a partir de E; E , Rv , Rv ,
1 2 1 1 2
RA , RA , R 2 e R.
1 2
EXPERIÊNCIA N9 6
2. Bibliografia
3 o
"
Introduçao -
.
- Teor1ca
i( t)
assim:
jwt
Í(t) "' I sen wt "" I e
o o (1)
jwt
. v.(t) :0: vo sen wt = vo e
(2)
2) Ângulo de Fase
i(t) =I sen(wt+e)
o .
= I
o
ej(wt+e)
'
3) Diferença de Fase:
jwt j(wt+e)
v(t) = V
o
senwt = vo e e i(t) = I sen(wt+8)=I
o o
e
V(t ),i(t)
ou
.1/2
I • dt
]
1 (4)
I •
T
I
I • o ou I • 0,707 I (5)
~ 2' o
t
o
-j
z = õv (6)
I
1
y = -; (7)
z
Substituindo a equação (6) na equaçao (7) concluÍmos que:
y = I (8)
v
- 42 -
v - v I o9.
A corrente através de R e:
.
I = ~ = ~ /_QJ_ (9)
...
A impedância do circuito e:
=
v =
.,...
v. ~ = R L!!J_ (lO)
ZR
I v /o9
R
A admitância do circuito e:
...
v
I R :~ 1
YR = = v LsJ.J_·
=
R
= G I.J2:L (11)
b) Circuito indutivo
A tensao no indutor L e : v - L
di
(12)
dt
jwt
Podemos reescrever ~ como: i(t) = I
o
e (13)
jwt
v = JW L I
o
e (14)
WL I /+909
=
v. = WL /:909 = /_+909 (16)
ZL ~ jXL
I I
~-
I 1
YL = • = WL /-909 = BL L-909 = -jB
L
( 17)
v
1
onde BL = WL e denominada susceptância indutiva e sua unidade
siemens ou mhos.
- 44 -
c) Circuito Capacitivo
dv
l. = c dt (18)
jwt
v = vo e (19)
jwt
i = jwCV o e (20)
I == wCV (21)
A impedincia do circuito i:
v vfu_ 1
=
z :::: ... = =
WO
1-909 X
c
/-909 "" -jXc (22)
I WCV /+909
1
Onde X·c = wc e chamada reatância capacitiva e cuja umidade ê o
I
wcv /+909
y
c
= = wc j+909 ~c
/-'-nno=jB (23)
v v L9.J_
Onde B
c
= WC e denominada susceptância capacitiva e cuja unida-
de e o siemens ou mhos.
A anâlise acima mostra que o ângulo de fase esta compree~
dido entre +909 e -909. Estes limites em nenhuma hipÓtese po-
dem ser excedidos.
.
a) Circuito ser1e: -
A figura 9 mostra um circuito em série constituÍdo por uma
fonte de tensao e três impedâncias. A lei de Kirchoff estabele-
ce que a soma das quedas de potencial ao longo de um circuito
fechado e igual ao potencial da fonte de tensao. Assim:
+j
v1
r
i1
G R Re
t Zz
V N
Z3
1··
-j v3
v = vl + v2 + v3 (24)
v = zl I + z2 I + z3 I
.
v = (Zl + z2 + Z3) I
v = zeq I (25)
onde:
b) Circuito em paralelo
IT = Il + I2 + I3 (26)
IT = yl v + y2 v + y3 v
= yeq v ( ,..,,J
.0. I
onde: y
eq
a) Circuito RL em série:
kI
Figura 11: Circuito RL em série
v = v ~ (1)
V = RI + j~ I
V •( R + j~) I
v • z eq.r (3)
tan a = R~ (6)
porta.nto:
-j
- (3), obtemos:
Da equaçao
I"
v
-.-
= (8)
z eq
- 49 -
-
Substituindo as equaçoes (1) e (7) em (8)~ temos:
v L9.:l_.
I=-------
(R2 + xi 5)~
v
I = /- e (9)
(R2 + xi)l/2
-J
VL = ZL I = jXL I (11)
-
Substituindo a equaçao (9) em (lO) e (11), obtemos:
RV
VR = L- e (12)
(R2 + xZ) 1/2
XL v
VL =
{R2 + xZ) 1/2 /909 - e (13)
- -
As equaçoes {12) e (13) sao usadas para construir o diagrama
- 50 -
... . -
dos fasores·VR·e VL que e ·mostrado na fig~ra 14.
+j
\
\
·\
v
Ih
-j
b) Circuito RC em paralelo
•
Yc
IT :os YRV + Yc V
- 51 -
IT = (G + jBC) v
IT = y
eq
v (3)
o modulo de y
eq
-
e:
e o ângulo de fase e: -
B
tan e = G
c
e = tan -1 (Bc)
G
(6)
Portanto:
y
eq = (G2 + B2)1/2
c LL (7)
-l
-j
(10)
-
As equaçoes - usadas na construçao do
(9) e (10) sao
diagrama dos fasores IR e IC que ê mostrado na figura 18 •
.
I c Figura 18: Diagrama dos
fasores IR e IC
-j
.
v Zc
v
- 53 -
I-r
.
l:T ~ l:L. :tL l:e
5. MATERIAL
VI - PROCEDIMENTO EXPERU1ENTAL
R1 = 3,3 Kn
R = 1,5 Kn
2
'
f) Utilize a mesma frequência e tensao do item (b).
g) Meça V , IT, 1 1 e 1 2
I R
L = reator
R = lkQ
L = reator
IR
.c
I
R = lkQ
c = 0,1 llF
vJ * R c
lo
.
VL L = reator
L
c = 56nF em paralelo
com 0,1 llF
c Jvc
c) Meça V, I, VL e VC
L e C sao os mesmos
te
do item (a)
c
L
VII - QUESTIONÁRIO
e R
v
eq r
e G =
eq
R e z =
v
I
:~._i
- 58
G = e
R X = e z =
v
c I
·vL v
c v
I
X
c I
e z I
I
c y
B e
c v
EXPERIÊNCIA n9 07
I - OBJETIVO
II - BIBLIOGRAFIA
I I I- INTRODUÇÃO TE6RI CA
. r----- - - -----I
REATOR
.
I
r- -l -
I I
A,/V\;
rcc
I
i
I
I
Ir
I
I
i
I f rI I
I
I
Ve REATOR
VB
I I
f
.
Ve
I
• :a;
R'
I
~
I I V' x'L
I l I
I XL:
I
I
I
I :1
I
REATOR!._ _ _ _J1 i
I
I
I
L- - -- - - - - - _J
Figura 1 Figura 2
JJ>.AA
v V
I
R
.
I
.
v
v va
I
REATOR
lvL
. I
Vai
I
I
I
I
I
,c.__ _ _ _ _ _ _ _...., _ _ _ _ -~
-
Deste diagrama as seguintes equaçoes - obtidas:
sao
(VR + v r ) 2 + v2 v2 (1)
L
e
v2 + v2 = v2
r L (2)
B
VL =~V~ vz
r
(4)
Portanto:
vr VL
r = e = (5)
I ~ I
r +
J xr: R'
CC
R'+j 'X{
(6)
r + j ~ = r +
J xr: R' (R'-j XL)
CC
R'2 + Xi2
X{ 2 R'
= (r + ) + J (7)
CC R'2+Xi2
(9)
r - r
CC
(10)
(11)
[l +
~ 2]
(R')
r - r
xr: ~ [1
= +( CC)] (12)
~
R' =
~ XL (13)
r - r
CC
(14)
p - r I2 (15)
C CC
= p - p (16)
c
2
P = r I . = VB I COS a
p r I
COSa = = (17)
VBI VB
mas,
(19)
(P - p
c·
)
I
= I~R' (r- Ç20)
- 64 -
1. Sabendo-se que r = 3n » ~ = sn e r
ce
= ln. Cal-
cule os valores de Xi e R' para a equivalincia dos circui-
tos abaixo:
-
2. Que tipos e devido a que sao as perdas que ocorrem
em um reator?
V - MATERIAL
1 Hu1tÍmetro
1 Variac
VI - PARTE EXPERIMENTAL
Figura 5
onde R 1kn
b) Aumente a tensio'V do variac at~ que o amperímetro
indioue uma corrente I = 20 mA
- 65 -
c) Meça V,
VII - QUESTIONÁRIO
EXPERI~NCIA N9 8
CIRCUITOS RESSONANTES
I - OBJETIVO:
I I - B I BL IO GRAFIA
I I I - INTRODUÇÃO TE6RIC A:
1. Frequência dê Ressonância
XL = XC (1)
WL = wc1
1
2 '7T fL = (2)
2 1rfc
1
f
r = (3)
2 'Ir rr:-2
- (3) mostra que um circuito LC pode ser
A equaçao ress~
c
____ vc
.
Figura 1 - Circuito ressonante em ser1.e -
A impedância Z do circuito e obtida aplicando-se a
lei de Ki~choff para voltagem, assim:
v VR + VL + vc (4)
v = IZR + IZL + I zc
v = z eq I (S)
onde:
- 68 -
z eq ZR + ZL + z c ( 6).
Sabemos que:
ZR = R ~
. jWL
ZL j~ (7)
Z = R + j\f.L - _J_
eq
WC
(8)
ou
1 .
z eq R + j (WL --wc)
A equação (8) ê a impedância do circuito. O c i r c ui to
estã em ressonancia quando XC. Neste caso a impedância do
circuito fica:
z eq R fu (9)
e
Z
eq
= R
z eq R - J·x c (lO)
e
z eq
,.. 69 -
e
Z = (R2 + X_2) lj2
eq -L
I
v
z eq
ou
I = V/Z (12)
eq
. L c
V N
IT IR + IL + I c (13)
IT ::: y R v + YL V + Yc v
y v (14)
IT eq
onde:
y
eq YR + ;. + Yc (15)
Sabemos que:
(16)
e
J B = j WC
c
y G - _J_ + j wc
eq WL
ou
y G + j o~ c - 1 ) (17)
eq WL
ye q = G + J ( Bc - BL )
~e q = G /09
L...:::!.:!.-
(18)
e
y
eq
= G
y G - jB (19)
eq L
e
y
eq
Y
eq
= G + J B
c
(20)
e
y
eq
+9
e _...._ ____ _
f
--------- -----
Figura 7 - Ângulo de fase em função da frequência.
IT = Yeq V (21)
ou
I = Yeq V
o f
4. Fator de qualidade
.
I I
o .. -IV\A,,.-~1~~-•--~o
R L R C
Figura 9 Figura 10
12
max
max
R.!.
=
2w f L
R -- - WL
R
~
R
(23)
-r- f
2 /W 2 C
1/2 1 max X
Q ... ... 1 ... c (24)
2w
12 WCR r
max 1
-y- R I
2 2
112 cv max • 1/2 LI max
entao:
Wr L
Q ... 1
=
r R W C R
r
ou
X
=
cr (25)
R
I
I
I
I ___ _
_ _ _ _ _ _i
0.707Io
I
I
l Af
f f
o o
(26)
6f
B
c
= = ( 27)
G
IV - QUESTIONÁRIO PR~-LABORATÓRIO:
V - MATERIAL
1 Gerador de funçÕes
2 multÍmetros
1 indutor de 1,3 mH
1 capacitar de 0,33 ~F
1 capacitar de 0,1 ~F
1 resistincia de lOOD
1 resistincia de lOKD
1 placa de montagem
fios de ligação
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
t·
T
R L c
VII - QUESTIONÃ~io
-
.
1. Circuito RLC em ser1.e
1.1 - Usando os valores medidos na frequência de resso
nância calcule os valore~ de R, L e C.
1.2 -·usando os valores calculados de L e C calcule a
frequência de ressonância. Qual e o erro porcentual entre ·a fr~
quencia de ressonância calculada e a achada experimentalmente?
1.3 - Faça um gráfico da corrente versus frequências
com os dados obtidos no item (l.c). Neste, marque os valores da
largura de faixa âf e da frequência de ressonância.
1.4- Utilizando o,grãfico construido na pergunta 1.3,
calcule o fator de qualidade do circuito.
1.5 - Usando os valores calculados de L e R na pergun-
ta 1.1, ~alcule o fator de qualidade.
1.6 - Qual o erro percentual entre os fatores d~ quali
- 80 -
EXPERIÊ!NCIA N<? 9
FILTROS RC E RL
I - OBJETIVO:
II - BIBLIOGRAFIA
1. Filtro R.C.
v = v~ ( 1)
- 82 -
(2)
onde:·
1
Xc = (3)
2 1T f c
1/2
z = (R2 + X2) (4)
c
e
X
-1 (- ~)
e = tg
R
(5)
v = z I (6)
. = v..
Então:
v
I
z
= 1/2 L+ e (7)
(R2+X2)
c
'V: X
v. c =-jx
c
I =
c
/e -1í/z = (9)
VR
= (lO)
vc v = v ( 11)
( ( 2 wf J
RC ) 2 + 1 1 I 2
para f ~ O
obtemos:
o (12)
e
- 84 -
vc
- v
para f
- 00 obtemos:
e
VR
- v (13)
vc ---'1> o
0,1'07V
VR
=
v (14)
- (14), obtemos:
Da equaçao
1
f = (15)
c
- 85 -
= = = 0,707 v (16)
eR tg -1 ( -+1- -) (17)
2-rrfRC
a fas_e de V.
c
-e - (17) na (9).
obtida substituindo-se a equaçao
ec
= [tg-1 +1
(2-rrfRC)
J - -2-
1T (18)
para f
- o • obtemos:
eR
- rr/2 (20)
e
ec - o
para f
- (D, obtemos:
eR
- o
e
ec ~ -rr/2 ou le c I- rr/2 (21)
- 86 -
1f
eR = eC :::z: -4- (22)
Ym
I
v Rs Í· v Re
tem-se:
- 87 -
vc
- v
o
- o
w/2
Im
~----======~:----A~
"e
Figura 6 - Diagrama dos fasores das voltagens f ..... o
(
2. Filtro RL:
Figura 9 - Filtro RL
=
R v (23)
VR
(R2 + xi:) 1/2
~v
VL = (24)
(R2 + ~)1/2
e
-1 ( ~)
e :: tg (25)
R
IV - QUESTIONÁRIO PRt:-LABORAT6RIO
V - MATERIAL
1 gerador de audio
2 multÍmetros
1 resistência de 330n
1 resistência de 39n
1 capacitar de lOOnF
1 indutor de 1,3 mH
1 placa de montagem
fios de ligação.
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Filtro RC
I.
Figura 10
2. Filtro RL
R
- 90 -
f = 10Hz, f = f
c
e f = 100 KHz ..
f = 10Hz, f = f e f = 100KHz.
c
EXPERIÊNCIA N9 10
I - OBJETIVO
IJ:- BIBLIOGRAFIA
v(t) = VM CO S Wt (1)
V(t)
~--------------~·~v= v/sl_
""'
Figura 1 - Circuito RLC série indutivo e seu dia-
grama fasorial
VM ~
p(t)= [cos(2wt-a) + cos a = VI [cos(2wt-a) + cosa] (4)
2
Como cos.(a'-b') =cosa' cos b' + sen a' sen b' e con-
siderando que na equação (4) a' = 2wt e b' = a, obtemos:
p(t) = (VI cosa) cos 2wt + VI cosa + (VI sen a) sen 2wt (5)
X y
Q = VI sen a (7)
2. Potência complexa:
N = V I* (9)
•
Considerando V = V f..2.:L e I = I ~ e substituindo
na equação (9), obtemos:
- 94 -
2
N = V I* = Z I I* = (R + jX)I = R I2 + J X I
2 (11)
p = R I2 (12)
Q = X I2 = (~ - X ) I2
c
(13)
e
N = z I2 v I (14)
. 2
V*_ v - ~ _ v2 (R+jX) :
v . . -
-.---
Z* Z* R-jX - R2 + x2
(15)
- podemos definir:
Desta equaçao
p (16)
Q = (17)
Q VI sen a (18)
tg a p =
VI cos a
-X 1
c
2
X
c
= -v 2 2 nfC (20)
I
í
I
!
_.__c _J__c
-r-- -1-
l
1
I
tga =
~ Q
(21)
R p
. 2
Q - V 2 1r fC (22)
Q - v 2 z,. fc
= p (23)
>
Portanto fixado um aN tal que cos aN = 0,85, C pode
ser determinado a partir de tg aN' Q P, f e V conhecidos.
P Rc
Qc
-j
< I (25)
(26)
= (27)
< (28)
a) I, P, Q, N e cosa..
b) C para que cos a. = 0,9
c) (corren~e apÕs a colocaçio do capacitor)
•
I
ttOV
- 98 -
v - MATERIAL
1 Variac
1 MultÍmetro
1 Wattímetro
1 Banco de lâmpadas· (3x60W-:220V)
1 Reator (40W-220V)
1 Capacitor - 8· 11F
Ol: A
. 0'1 I
I
I
I
v -.,.-
--:-:...1.-c
1
i
I
I
I
I
B
Figura 7
I v OI A
OV
I IR
I
I
I
'1/ARIAC '11 c-.l-
-T-
I
Figura 8
b) Meça W, I e IR
c) Ajuste o variac para zero volts.
d) Coloque entre A e B da Figura 8 um capacitar de
8ll F.
e) Ajuste a tensio para 150V.
f) Meça W, IN e IR
N
VII - QUESTIONÁRIO:
EXPERI~NC IA N9 11
SISTEMA TRIFÁ-5ICO - I
I - OBJETIVO
II- BIBLIOGRAFIA
III-INTRODUÇÃO TE6RICA
VFA z
I 1I
..1. 2 e>-,----------------<111~
3 o--,-----------..., 3 ' z•
. .
I.LB = l1:s
Figura 1
onde:
VFA ' VFB e VFC
-
sao denominadas voltagens de fase.
1 e 1 corrente de linha e
LA ' ~B LC
1 1 e 1 - as correntes de fase.
sao
FA ' FB FC
.
z
- 102 -
VFB VF /-1209
1
FB
= . = = IF L-12o9 - (l ·. ( 1)
z z b_
VFC VF Ll209
1
FC
= = IF /1209 - -
(l
i z b:_
Im
Figura 2
A
.
IFA
.
I
VLA
VFA z
ZF
I.=O
.
VLB
"Fc
vl.C VFB
Figura 3
Figura 4
- 104 -
(3)
e
Co--..,__ _ _ _ ___,
ao--~---~-------------------------~------------~
Figura 5
- 105 -
Nesta:
VLA = v~ = VFA - VFC
l:.m
Figura 6
= (5)
(6)
(7)
.
agora aterrada via o fio neutro (N) que consideraremos de impe-
dâncias zf = o
A ~-------r--,-------------------~
Figura 7
-107-
I.m
VLC
Figura 8
. VFB VLB
IFB = --
z2
. =
13 z2
(8)
VFC VL C
1
FC = .
-- =
fi
z3 z3
e
I IFA + IFB + 1 FC (9)
.,
v,,
Figura 9
Figura 10
- 109 -
Para ZF -
.
= O, I ZF
. o
-= o e portanto as tensoes v;.A, VFB e
VFG• valerão:
VFA = VFA- I ZF
VFC = VFC - I ZF
I =
v Loç +
(Zl + ZF) Il ZF I2
/3
(12)
v /1209
-z F Il + (ZF + Z3) I2 - Z313
~~
v /::1209
-Z312 + (Z3 + ZF) 13
13
Pela lei de Ohm:
- 110 -
v;A = z1 IFA
v~c = z3 IFC
IV - QUESTIONÁRIO PRt:-LABORAT6RIO
nar as tensÕes VFA' VFB ~ VFC' ; as correntes IFA' IFB e IFC P.!
ra a carga desequilibrada z ,
1
i 2 e i 3 ligada em estrela.
10 ~
~.. (
10~
V - MATERIAL
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A ~--~----~~--~--------------------~
LÂMPADAS
REATOR
.LFA
Figura 11
VII - QUESTIONÁRIO
.-~ .
- 113 -
EXPERI~NCIA N9 12
SISTEMA TRIFÁSICO II
I - OBJETIVO
II- BIBLIOGRAFIA
III-INTRODUÇÃO TEÓRICA
.
Consideremos o circuito mostrado na Figura l,no qual
o sistema trifásico alimenta impedâncias Z de mesmo valor.
A~---~---~-----.-------------------~
ÍA
z
.
I.e
B'
. .
vse
I c
c
e V CA ""' VL ~~ 1209
VAB
= = = - OI.
z
VBC VL fo9
1
BC - .
--
z
=
z ~
= IF ~ (1)
VCA VL L-1209
1 = . = = IF L-1209 - OI.
cA z z /_!!:__
IA = IAB - 1
cA
13 IF L::_
I c = ICA - 1
BC = 13 IF /1209 + OI.
-
As equaçoes (2) mostram que as correntes de linha -
sao
/3 vezes maiores que as correntes de fase, e, tambêm são defasa-
das duas a duas de 1209. O diagrama fasoria1 de V e I
. . e mostra
do na Figura 2.
- 115 -
.
VAB
~BC
z2 /!_ e z3 = z3 L!_
Acr--~~--~--------r--------------------oAI
IA
i-------------oc,
e'
l:C
c
Figura 3 - Sistema trifisico com cargas desequilibradas em delta.
- Ll6 -
VAB VL L~2o9 VL
1
AB = -- . = = /1209 - a.
zl zl b_ z .
1
VBC VL /o9 VL
1
BC
= = = - s (3)
z3 z3 li_ z3
VL /- 1209 - y
.
-- =
-------
z2
-
As equaçoes (3) mostram que as correntes de fase tem mo -
- obtidas apli-
dulos e fases desiguais. As correntes de linha sao
cando-se aos nos A' - '
B' e c' a lei de Kirchoff para correntes:
IA ::: 1
AB - 1
CA
= Il 6_
IB = 1 BC - 1
AB
= 12 LE- (4)
I c = 1
CA - 1
BC
= 13 L5_
.c
I
IV - QUESTIONÁRIO PRf-LABORATÓRIO
= 15 /-309 •
Calcule as três correntes de linha e construa o dia-
grama fasoríal de V e I .
ALr-,,---1r-----,r-------------------~
IA
24o 1 12o 0
240~
rs
B
240 ~
c~~--_.--~--------------------------------------~
- 118 -
V - MATERIAL
l MultÍmetro
3 Bancos de limpad~s (3x60W-220V)
3 Reatores (40W-220V)
1 Chave de faca trifásica
fios de ligação
.,
VI - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Carga Equilibrada
a) Monte o circuito d~_Figura 5.
\
LÂMPADAS
REATOR
· Figura 5
2. Carga desequilibrada
VII - QUESTIONÃRIO
1. Carga equilibrada
2. Carga desequilibrada