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2 - EXECUÇÃO .
2.1 - PRAZOS E TEMPO DE EXECUÇÃO
2.l.a - Você terá três semanas para executar toda a experiência. Isto significa que você irá montá-la e desmontá-la várias
vezes.
2.1.b - A cada semana você irá evoluir em seus conhecimentos sobre a experiência, permitindo-se responder ao questioná-
rio, nos itens que dependem dessa evolução. Não será possível responder o questionário todo de uma vez .
2.1.c - Após as três semanas dessa 1a experiência você não poderá retornar ao laboratório para refaze-la, nem mesmo para
verificar eventuais erros ou enganos ( ver item 2.3.f à pag. 5 ) .
2.1.d - No final da terceira semana, ao encerrar-se a aula, antes de retirar-se, você deverá apresentar ao professor as suas
anotações ( rascunhos ) .
2.l.e - Observação: a experiência será sempre encerrada 10 minutos antes do término do tempo para permitir que o aluno
recoloque os materiais e equipamentos nos locais onde os encontrou .
1
Método é o caminho que deve ser percorrido para a aquisição ........... ........... de um resultado exato ou rigorosa-
mente verificado. Sem método não há ciência. A ciência é uma verificação de conhecimentos, e um sistema de co-
nhecimentos verificados. ( Miguel Reale ).
UERJ – 2002 – 1o SEMESTRE – ELETRICIDADE II - 1a AULA PRÁTICA pag. 3
• Sempre que for solicitado a deslocar-se para outro item significa que este é o momento de melhor aplicação do item o
que lhe permitirá melhor desenvolvimento de sua aula prática .
• Você poderá ser solicitado deslocar-se várias vezes para o mesmo item : faça-o pois a repetição faz parte da aprendiza-
gem.
2.3 - SEQUÊNCIA - O MÉTODO:
• Faça anotações na forma de um rascunho . Esse rascunho ser-lhe-á útil quando for montar o seu relatório e para a sua
memória de cálculos ( item 2.3.g , pág. 5 e item 9 , pag. 11 ) . Todas as suas anotações serão rascunho até o item
2.3.g . Sugere-se que use o verso das folhas de instruções, a TABELA 2 e a TABELA 3 à pag. 7, as folhas de
N gráficos e escalas ( APÊNDICE C à pag. 13 e 14 ) .
2.3.a - Examine detidamente o esquema elétrico, item 5 à pág. 8 conforme itens a seguir . Com isso você estará identifi-
N cando quais os dispositivos que serão necessários à montagem e um pouco do conteúdo teórico desse experimento.
2.3.a.1 - Observe como os reostatos estão conectados aos nós. Se você não sabe o que é, ou tem dúvidas sobre um reos-
N tato veja o item 8.2 à pág. 10 . Se o desenho for de pouca ajuda procure por um reostato no laboratório, examine-o
detidamente até estar familiarizado fisicamente com o mesmo .
Também não tem muita intimidade com com um nó ? Veja o item 4 à pág. 8 que mostra a figura de uma régua
N de terminais pois é lá que ficam os nós . Procure por uma régua de terminais no laboratório, igual ao item 4 ( pág. 8 ).
Cada borne desta régua será usado como um nó elétrico .
2.3.a.2 - Tente identificar as três formas diferentes como os reostatos estão conectados. As setas indicadas no diagrama do
N item 5 à pag. 8 também fazem parte do reostato. Você sabe o que significam ? Reveja o item 8.2 à pag. 10 .
J Responda o item 6.l todo à pág. 8 .
Analise os três diagramas que fez, com calma, até perceber claramente as diferentes formas de ligações que fo-
J2 ram empregadas nos três reostatos e como a(s) corrente(s) fornecida(s) pelo instrumento de medição percorre(m) o re-
ostato.
2.3.a.3 - Existem também, em todo o diagrama, três curtos circuitos (2) e ao executar o item 6.1 à pag. 8 você já entrou em
JN contato com algum(s) . Localize-os .
Pode parecer estranho, porém em eletricidade são usados alguns curtos circuitos e vários até foram batizados.
Costumam ser chamados de “ pontes ” em nosso idioma ou “ jumpers ou bridges ou straps ” em outros idiomas ( o úl-
timo termo é muito usado em eletrônica e micro computação ) .
N item. Na sua montagem, os curtos circuitos indicados, terão que ser feitos obrigatoriamente.
5 à pág. 8 ).
Leia com atenção o
2.3.a.4 - Se você chegou até aqui, e está entendendo razoavelmente tudo o que foi descrito acima, prossiga pelo item 2.3.b a
seguir, caso contrário tente tirar suas dúvidas mais sérias. Aqui, também, está o limite das atividades que poderá des-
envolver sem ter nenhum contato com o laboratório, i.é, sem iniciar efetivamente a aula prática ( lembra de I-4 ? )
2.3.b - Agora que já conhece o esquema e algumas de suas particularidades, faça a disposição ( “ lay out ” ) adequada dos
dispositivos na sua bancada conforme item 8.1 à pág. 11 .
Ver item 8.3 à pág. 11 . Observe que R4 é bem diferente fisicamente de R1, R2 e R3 .
2 Ao iniciar a arrumação de componentes você já deve iniciar a lista de materiais conforme item 3 às pags. 7 e 8
N Mas atenção : não é para fazer a montagem e sim reunir o material .
2.3.c - Ao chegar a esse item é provável que você já tenha identificado quase todos os componentes que serão usados .
Está na hora de explorar um pouco mais o conteúdo teórico do experimento e para tal deve ler atentamente os itens B e
B.1 às pags. B1 e B2 e tentar responder às perguntas J 6.2 à pag 8 , 6.3 , 6.4 e 6.5 á pag. 9 .
2.3.d - Obtido algum conhecimento teórico tentando responder ao questionário você já está apto a executar a montagem
( interligação elétrica dos componentes ) conforme esquema elétrico do item 5 à pag. 8 e os ajustes solicitados em obe-
diência as instruções dos itens 2.4 e 2.5 . Prossiga pelos itens 2.4 – MONTAGEM DO EXPERIMENTO e
2.5 - TABELA l - Opções para o Aluno à pag. 5 . Depois retorne para o item 2.3.e a seguir
2.3.e - Após a montagem e os ajustes dos reostatos ( ATENÇÃO com o item 2.4.b.3 à pag. 5 ) com uma régua milimetrada
( procure nas margens das pags. 14 e 15 ) você poderá realizar o objetivo final deste experimento, isto é, JN verifi-
car por meio de um instrumento de medição elétrica se a sua montagem e os ajustes estão corretos . Prossiga no item
2.6 – MEDINDO à pág. 6 e depois retorne para a item 2.3.f a seguir .
2.3.f - Nesse ponto você está terminando a execução de sua aula prática .
2• Complete a sua lista de materiais ( item 3, pág. 7 ), que você já iniciou no item 2.3.b ( acima ).
2• Anote qual a finalidade de cada controle encontrado em cada um dos dispositivos que foram usados na sua experiência
conforme justificado no item 7 à pág. 10 .
2• Responda as perguntas que ainda estão faltando , 6.9 em diante ás pags. 9 e 10. Para responder 6.14 veja o apêndice A
2
na 2a experiência você será apresentado a um. tipo de curto circuito muito útil cuja conseqüência é a solda elétrica. .
UERJ – 2002 – 1o SEMESTRE – ELETRICIDADE II - 1a AULA PRÁTICA pag. 4
• Prepare a sua memória de cálculos conforme o item 9 à pág. 11 .
• Prepare qualquer desenho e, ou comentários sobre o seu experimento que gostaria de fazer independentemente do
solicitado, conforme último item das 3a e 4a partes do apêndice A à pág. Al . Caso descubra erros no seu experi-
mento descreva agora, na 4a ( quarta ) parte nos comentários, esses erros e como poderia saná-los . Se não souber
como saná-los descreva-os assim mesmo.
Para que possamos avaliar as dificuldades que porventura esteja encontrando, caso tenha encontrado erros, ou de-
seje fazer comentários ou sugestões, faça uma cópia e entregue ao professor, pois quaisquer críticas ou comentários se-
rão benvindos e quando possivel será implementados . Se tiver receios de expor-se não precisa identificar-se .
2.3.g - Passe a limpo suas anotações dando a forma solicitada no apêndice A ( págs. Al e A2 ) enquanto simultaneamente
preenche a folha de “ itens de verificação ” à pág. 12 .............E finalmente ..........
2.3.h - ........monte o seu relatório conforme indicado no item A2 do apêndice A à pag. A2 (ver também item 2.1.d à pag. 3 )
2.4 – MONTAGEM DO EXPERIMENTO :
2.4.a - PREPARATÓRIO: como sugerido em 2.3 - SEQUÊNCIA - O MÉTODO à pag. 4 , para rascunho do seu relató-
rio, use o verso destas folhas de instruções, a TABELA 2 à pág. 7 , a TABELA 3 à pag. 8 e o APÊNDICE C ( es-
cala do VOM e folha milimetrada para gráficos à pág. 13 e 14 ) ........ ou ..........
• prepare folhas de papel para anotações ( 2 folhas A4 são suficientes ) .
• prepare um rascunho de tabelas iguais à Tabela 2 e Tabela 3 à pag 8 .
• prepare rascunhos para gráficos “alcance x tolerância visual ” similares à pág. 14 ( figura do item B.4 à pág. B4 ).
• prepare rascunhos para executar desenhos de trechos de escala com as medidas feitas similar à pág. 14 (item B.3 á pag.
B4).
2.4.b – MONTAGEM:
2.4.b.1 - monte o esquema elétrico indicado na fig. do item 5 à pag. 8 ( observe os itens 8.1 a 8.6 nas pág. 10 e 11 outra
vez ), isto é, acompanhe a codificação da régua de terminais indicada no item 4 à pág. 8 e faça as conexões, dos diver-
J sos dispositivos indicados no esquema da figura do item 5 ( pág. 8 ), nessa régua de terminais . Leia com atenção o pa-
ragrafo a seguir :
• N NÃO É PERMITIDA A INTERLIGAÇAO ELÉTRICA ENTRE DISPOSITIVOS .
• N OS DISPOSITIVOS SO PODEM SER CONECTADOS À RÉGUA DE TERMINAIS EM SEUS RESPECTI-
VOS NÓS ( ver item 8.1 à pag. 11 ) .
2.4.b.2 - Com uma régua milimetrada ( veja as margens das pags. 13 e 14 ) ajuste os reostatos conforme o valor que lhe
couber na experiência de acordo com a TABELA 1 abaixo ( item. 2.5 nesta página ). Para isso ( ATENÇÃO ) es-
colha uma das extremidades dos reostatos como referência para os ajustes percentuais que serão feitos .
• N Há uma certa dificuldade nesse passo da experiência . Aqui, ao escolher uma referência, você está decidindo alguma
coisa que se estiver conceitualmente errado poderá criar-lhe dificuldades quanto aos resultados obtidos. Preste aten-
ção . Veja sua resposta ao questionário item 6.4 e 6.5 á pag. 9 .
2.4.b.3 - Preste atenção também aos dois parágrafos a seguir e após concluído o solicitado nesse item 2.4 , atendendo os
valores do item 2.5 , retorne ao item 2.3.e na pág. 4 .
• N NÃO AJUSTE OS REOSTATOS COM O MULTÍMETRO ! !
O multímetro será usado posteriormente para que você constate se os ajustes feitos manualmente e, ou a monta-
gem executada estão corretos ou não ( ver itens B.5.a e B.5.b à pag. B5 ). Você ainda lembra do título desse expe-
rimento ? Ver no cabeçalho da 1a ( primeira ) folha dessas instruções ( pág. 2 ).
• N NÃO RISQUE OU MARQUE OS REOSTATOS OU QUALQUER MATERIAL, EM QUALQUER EX-
PERIMENTO ( mesmo que não seja um experimento de Eletricidade II ) , EM QUALQUER HIPÓTESE !! ( ver
item 8.5 na pág. 11 ). Evite esse tipo de comportamento pois costuma ser agressivo aos equipamentos . CONTROLE-
SE ! !
2.5 - TABELA l - Opções para o Aluno :
• Cada aluno está obrigado a escolher um conjunto de números percentuais, diferentes dos de seus colegas de bancada,
com os quais irá regular os reostatos, objetivando personalizar a sua experiência, isto é, cada aluno terá a sua experiên-
cia ligeiramente diferente dos demais, no que diz respeito aos resultados numéricos.
2.6.c.4 - Após concluído o solicitado nesse item 2.6 , atendendo o solicitado no item 2.7 , retorne ao item 2.3.f à pag. 4
para a conclusão de seus trabalhos nesse primeiro experimento..
Multipli-
Leitura no Leitura no Leitura no cador MEDIDA
alcance alcance alcance no alcance ( no alcan- Valor teóri- Percentual Escala
inferior superior correto correto ce correto ) co esperado de erro utilizada
| | | | | | | |
R exemplo B.3 * 83 +2 / -3 0,85 ± 0,04 6,5 ± 0,10 100 Ω 650 ± 10Ω 850 Ω -23 % ohms
R pergunta 6.6**
R pergunta 6.7**
R pergunta 6.8**
R1CF ***
R2BF ***
R3LG ***
R4 ***
RJL ***
R aluno ****
(*) ver item B.3 - Leitura da escala no apêndice B à pag. B4 .
(**) ver itens 6.6 ( pag. 9 ), 6.7 e 6.8 à pag. 10 .
(***) antes de medir responda os itens desde 6.1 até 6.5 às pags. 8 e 9 .
(****) ver item 10 à pag. 12 .
3 - LISTA DE MATERIAIS
• Obs.: em ELETRICIDADE II , nos diversos experimentos e relatórios, a lista de material resume-se a uma tabela, isto
é, a TABELA I , já é a lista de materiais. Não é necessário mais nada .
3.1 - Faça, no seu relatório uma lista do material que utilizará, numa tabela idêntica a que se segue ( TABELA 3 ) .
O objetivo é manter a repetibilidade do experimento de tal modo que você, durante as três semanas, possa pros-
seguir, concluir ( ou em caso de erro, refazer ), a sua experiência utilizando exatamente os mesmos materiais, evitando
com isso dispersão de resultados ( devido a variações de características dos equipamentos ) e facilitar a identificação
de erros ou dispositivos defeituosos ( o que pode ocorrer eventualmente ).
3.2 - Em sua lista ( tabela ) coloque ( e quando a informação não for encontrada informe esta situação na sua lista ) :
a) O tipo de equipamento ( nome popular pelo qual é conhecido .
b) O nome do fabricante .
c) O modelo do equipamento (*) .
d) O seu número de série (*) .
e) O número patrimonial da UERJ (*) .
(*) Procure diferenciar bem estas três identificações em qualquer equipamento de que venha a se utilizar durante a sua vida
profissional ( ver item 6.14.g e 6.14.h à pag. 10 ).
Tipo de equipamento Nome do fabricante Modelo do equipamento Número de série N0 patrimonial UERJ
| | | | |
(*) Resistor Desconhecido 33 K ohms 1/8W Não tem Não tem
5 - ESQUEMA ELÉTRICO .
Este esquema deve ser considerado por você como parte de
um projeto de responsabilidade de quem o projetou. Não faça al- J C I D
terações no mesmo.
Se tiver dúvidas ou não concordar com alguma coisa, per- R1
gunte ao professor ( por exemplo se deve ou não montar os curtos R3 R2
circuitos ), mas não altere ou faça simplificações de espécie algu-
m
ma, a nenhum pretexto sem autorização . B a
(*) para maiores detalhes sobre R4 veja item 8.3 à pag. 11 . e
F
L 2 µF G R4 (*) 44 mH
6 - QUESTIONÁRIO : 2J
Responda as perguntas e, ou faça o solicitado, mas lembre-se que (ver apêndice A):
• As respostas só podem ser feitas em papel pautado .
• Você só poderá usar até 2 folhas de papel A4 para executar toda a quarta parte do seu relatório . Portanto deixe
espaço para a sua memória de cálculos e comentários . Não seja prolixo (3)
• Qualquer resposta somente poderá ter um máximo de três linhas. Não seja prolixo .
• Você não deve colocar no seu questionário respostas do tipo “ ..... ver na memória de cálculo ...... ”.
No questionário tem que estar a resposta. A memória de cálculo serve apenas para justificá-la .
• Você não deve colocar no seu questionário gráficos, desenhos ou diagramas .
Quando tratar-se de gráficos, desenhos etc. ,você deverá escrever na sua resposta :
“ .......... ver gráfico .... nome do gráfico .... na 5a parte ............ ” ou
“ .......... conforme desenho ou diagrama .... nome do desenho ou diagrama .... na 3a parte ............ ” .
6.l.a) Com base no circuito do item 5 acima e valores da tabela 2.5 à pag. 5 faça três diagramas esquemáticos mostrando,
somente, cada um dos reostatos ligados aos seus nós. Coloque, também em cada diagrama, algum(ns) curto(s) cir-
J cuito(s) que exista(m) interligando os nós que você indicou pertencerem ao respectivo reostato e também algum nó
intermediário que conduza a essa situação.
b.l ) Qual(is) a(s) resistência(s) fixa(s) que poderiam substituir os reostatos ? Refaça os diagramas esquemáticos,
mantendo os curtos circuitos e substituindo os reostatos por essa(s) resistência(s).
b.2 ) O que irá substituir as setas ou a que eqüivalem as setas nas respostas do item b.1) acima ?
c) Repita o item a) indicando em cada um dos seus diagramas esquemáticos o instrumento de medição devidamente co-
nectado aos extremos do reostato conforme figs. A e B da pag. B2 no item B.1 do anexo B .
c.1 ) indique as correntes que ele irá fornecer ao circuito.
c.2 ) qual o valor da medida que o instrumento fornecerá ?
6.2 ) Levando em consideração o descrito no item 2.6.b.4 à pag. 6 quais as conexões
que você terá que desfazer no diagrama ao lado para poder medir corretamente o RB C2
M P T
valor de RA atendendo as seguintes limitações:
a - RA não pode ser desligada dos seus nós.
b - outros componentes poderão ser desligados, se assim for necessário, porém o C1 RA L1 RD
minimo possivel.
Não é permitido desmontar o circuito inteiro ou em grande parte.
I
Obs. 1 - Justifique com base no item B.1 ( pág. B2 ) .
2 - Considere que os capacitores C1 e C2 têm capacitância muito baixa N RC Q L2 V
( carregam-se rapidamente ) .
3
Prolixo (cs) [Do lat. prolixu.] Adj. 1. Muito longo ou difuso. 2. Superabundante, excessivo, demasiado. 3. Muito longo;
dilatado, duradouro: “ As ciências médicas puderam contentar essa vontade de viver muito, porque dilataram a existência
até a mais prolixa longevidade ” ( Fidelino de Figueiredo, Entre Dois Universos, p. 267 ) . 4. P. Ext. Fastidioso, enfadonho:
“ Não queremos fatigar a atenção ( aqui realmente piedosa ) dos leitores, para esses confrontos que acabariam por ser de-
masiado prolixos num simples ensaio de vulgarização .” ( João Ribeiro, O Folclore, p. 201-202.) [Antôn.: consiso.]
UERJ – 2002 – 1o SEMESTRE – ELETRICIDADE II - 1a AULA PRÁTICA pag. 8
6.3 ) Levando em consideração o descrito no item 2.6.b.4 e 2.6.b.5 à pag. 6 , que alteração(ções) você executará no cir-
cuito dado no item 5 à pag. 8 , para conseguir medir os valores de a) RlCF , b) R2BF , c) R3LG , d) R4 , e) RJL , nas
mesrnas condições da pergunta 6.2 ? (ver item B.1 à pag. B.2 e 6.1 ) .
6.4 ) No circuito ao lado:
a) Qual o valor de V2 com relação a V1 em função de R, onde R=RA + RB ? R = R A + RB
b) Qual o valor de V2 com relação a V1 em função do comprimento total do re-
sistor ? RA
Observação: o circuito ao lado tem várias aplicações e é conhecido como “ Di- L V1 R
visor de tensão ”. Veja o diagrama esquemático do multímetro à pag. B6 . RB V2 L2=0,1 L
6.5 ) Um aluno que, nos ajustes dos reostatos, optou pela letra C na TABELA 1 na
pag. 5, ao medir o valor de R3LG , nas condições da pergunta 6.3 , encontrou o
valor medido, no alcance correto, próximo a 1260 ohms .
a) Que valor deveria ter encontrado ?
b) Explique o que está ocorrendo.
c) Poderia ocorrer esta mesma anomalia com o aluno A ? Por que ?
Obs.: o desenho a seguir mostra as diversas posições do índice do VOM na medição de três valores de resistências, utilizan-
do-se todos os alcances existentes. Os alcances e as respectivas posições do índice estão claramente indicados para cada
valor de R .
5k 2k
∞ 1k 500 200 100 50 30 20 10 5 0
6.6.a) Qual das medidas indicadas acima é a melhor se o valor esperado é R = 3 M Ω ? Faça as anotações na tabela que
você irá construir conforme solicitado em 2.6.c.3 à pag. 6 mas coloque também uma resposta no questionário ( ver
item B.3 e B.4 à pag. B4 )
b) A que conclusão você chegaria quanto ao desempenho do aparelho de medição que usou nesta aula prática, caso ten-
tasse realmente medir um valor de R = 3 M Ω ?
Por que ? Em sua resposta utilize os termos definidos em B.2.g e, ou B.2.h e, ou B.2.i à pag. B3
6.7.a) Qual das medidas indicadas acima é a melhor se o valor esperado é R = 1,8 kΩ ? Faça as anotações na tabela que
você irá construir conforme solicitado em 2.6.c.3 à pag. 6 mas coloque também uma resposta no questionário ( ver
item B.3 e B.4 à pag. B4 )
b) A que conclusão você chegaria quanto ao desempenho do aparelho de medição que usou nesta aula prática, caso ten-
tasse realmente medir um valor de R = 1,8 kΩ ?
Por que ? Em sua resposta utilize os termos definidos em B.2.g e, ou B.2.h e, ou B.2.i à pag. B3
6.8.a) Qual das medidas indicadas acima é a melhor se o valor esperado é R = 0,2 Ω ? Faça as anotações na tabela que você
irá construir conforme solicitado em 2.6.c.3 à pag. 6 mas coloque também uma resposta no questionário ( ver item
B.3 e B.4 à pag. B4 ) .
b) A que conclusão você chegaria quanto ao desempenho do aparelho de medição que usou nesta aula prática, caso ten-
tasse realmente medir um valor de R = 0,2 Ω ?
Por que ? Em sua resposta utilize os termos definidos em B.2.g e, ou B.2.h e, ou B.2.i à pag. B3
6.9 ) Compare os gráficos que construiu ao executar as medidas solicitadas na TABELA 2 á pag. 7 com os gráficos que
construiu ao responder às perguntas 6.6 , 6.7 e 6.8 .
a) A que conclusão você chegou quanto ao desempenho do aparelho de medição que usou nesta aula prática, ao medir
o valor de R1CF ?
b) A que conclusão você chegou quanto ao desempenho do aparelho de medição que usou nesta aula prática, ao medir
os valores de R2BF , R3LG e R4 ?
6.10.a) Faça uma cópia xerox do esquema do VOM ( um esquema simplificado de todo a VOM encontra-se no APÊNDICE
B à pág. B6 ). Destaque com uma cor qualquer os trechos das partes do circuito envolvidas com a medição de resis-
tências.
b) Diga em que parte do seu relatório você colocará este esquema elétrico .
6.11 ) - Conforme solicitado no item 2.6.b.2 á pag. 6 , você deve ter marcado na reprodução das escalas ( apêndice C a pag.
13 ) as medidas no alcance correto . Observando as escalas com a indicação das medidas nos alcances corretos , qual
é, na sua opinião o melhor intervalo para executar-se leituras com o VOM que usou em sua experiência ?
?
2µF ÓLEO
figura ao lado, para que possa identificar mais facilmente os nós, e
assim não rabiscá-la . EPÓXI
8.5.b - Evite riscar os reostato . Quando ajustá-los use sempre uma régua
milimetrada ( ver pags. 13 e 14 ) .
8.6 - Não monte os capacitores a óleo na régua de terminais.
• Na verdade, o impedimento deve-se ao fato que a tolerância de fabri- J G L C I
cação da distância entre os pinos do capacitor não é compatível com
a que foi obtida na fabricação das réguas de terminais que estamos
utilizando. B D F H N
• Se forçarmos a introdução do capacitor na régua de terminais, pode-
remos trincar o material isolante que veda o mesmo ( observe a resi-
na epóxi que faz a vedação em sua base ) e o óleo isolante existente
em seu interior poderá vazar ou ser contaminado por agentes exter-
nos, perdendo com certeza a sua propriedade isolante e comprome-
tendo o desempenho do dispositivo como capacitor .
9 - MEMÓRIA DE CÁLCULOS .
Nos seus trabalhos naturalmente serão feitos alguns desenhos, aplicados alguns princípios, leis propriedades, etc.
e executados alguns cálculos. Com relação aos cálculos:
• Faça sempre um resumo para no futuro poder reexaminar, ou corrigir ou reaproveitar em novas tarefas sem ne-
cessitar começar tudo desde o inicio . Lembre-se: “ Em engenharia nada se cria, tudo se copia ”. · A esse resu-
mo denominaremos memória de cálculos .
• A sua memória de cálculos inicia-se sempre de rascunhos . Portanto faça os seus rascunhos da maneira mais
caprichosa que puder. Lembre-se: se é você quem irá passá-los a limpo, facilite desde já o seu trabalho.
• Sugere-se que você use como folhas de rascunho o verso de suas folhas de enunciado .
A sua memória de cálculos não é um amontoado de anotações desconexas.
Uma boa memória de cálculos segue aproximadamente as seguintes orientações:
• Primeiro identifique, sempre, cada parte de sua memória de cálculo com o número do item para o qual você a
desenvolveu. Depois, para cada item, coloque:
a - origem das informações e dados utilizados , e o objetivo a ser alcançado
b - Enuncie métodos, leis, princípios etc. que justifiquem ou apoiem a modelagem .
c - As equações que modelam o seu problema
d - Resultados finais. Não é necessário colocar os cálculos intermediários, a menos que sejam muito complexos.
1a PARTE : 4a PARTE :
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO EXPOSIÇÃO DO EXPERIMENTO
( ) use uma (1) folha de papel almaço, dupla, sem ( ) toda a 4a parte tem que estar contida em duas folhas,
emenda(s) e sem rasura(s) . no máximo.
( ) use somente a página da frente: ( ) use somente papel pautado.
( ) identificação do departamento. ( ) questionário ( 6.l------6.14) .
( ) identificação do aluno. ( ) três (3) linhas no máximo por resposta. ( 6 )
( ) identificação do aluno na UERJ. ( ) memória de calculo ( 2.3.f e 9 ).
( ) identificação do crédito. ( ) princípios, leis, métodos, etc.
( ) identificação do relatório. ( ) fórmulas básicas, equações, modelos, etc.
( ) índice do conteúdo. ( ) no dos itens que identificam os cálculos .
( ) local e data e ( ) dados iniciais.
( ) assinatura.
( ) resultados obtidos.
2a PARTE :
( ) créditos e, ou origem das informações, bibliografias.
DESCRIÇÃO DO TRABALHO ( ) outras informações que você julgar importantes ou
( ) folhas de instruções. Todas exceto os apêndices . interessantes ou pertinentes ao experimento (2.3.f) .
( ) na primeira página dessas folhas : O critério é seu . Use 20 linhas no máximo .
( ) identificação do professor .
( ) identificação do monitor . 5a PARTE :
( ) identificação do aluno . GRÁFICOS ( 2.6.c.3 )
( ) identificação da opção do aluno .
( ) identificação de seus colegas de bancada. ( ) use somente papel " escala ". Coloque em cada gráfico
( ) identificação da opção de seus colegas de bancada. ( B.4 , 2.6.b.3 ).
( ) título do gráfico ou algo que o identifique.
3a PARTE: ( ) eixos e identidade dos eixos. Identidade dimensio-
BASE DE DADOS nal ( unidade ) .
( ) escala e valores dos eixos.
( ) use duas (2) folhas no máximo para toda a 3a parte .
( ) tabela das medidas (2.6.c.3 ) . ( ) tabela com as coordenadas dos pontos indicados no
( ) tabela da lista do material ( 2.3.b e 2.3.f) . gráfico .
( ) descrição dos controles ( 2.3.f e 7 ) . ( ) os pontos da tabela acima .
( ) desenhos de trechos das escalas nos alcances corre- ( ) pontos notáveis e, ou comentários e, ou conclusões
tos ( 2.6.b.1 e 2.6.b.2 ). associadas a um ponto.
( ) esquema elétrico do multímetro.( 6.10.a ).
( ) diagramas esquemáticos (6.1.a, 6.1.b, 6.l.c) . 6a PARTE:
( ) outras informações que você julgar importantes ou ANEXOS
interessantes ou pertinentes ao experimento. O ( ) os anexos neste experimento são opcionais
critério é seu, e têm que ser dados ou desenhos.
Use uma área máxima de 50°% de uma página A4.
( 2.3.f )
Tudo certinho ? Ótimo, e como último detalhe dê rigidez mecânica. ao conjunto . Isto é conseguido através de diversos
tipos de encadernações . Em ELETRICIDADE II , nesse período, é suficiente grampear as folhas em três lugares, confor-
me o apêndice A . Em outros períodos, caso o relatório seja mais volumoso será mais interessante usar outros métodos,
tais como espirais plásticas, encadernações com capa dura, etc.
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TAUT BAND
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FUSE &DIODE
PROTECTION
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ESTRUTURA DA 1A EXPERIÊNCIA
INÍCIO
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INICIANDO
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1.2“ o sabe tudo ” – encare a experiência como algo desconhecido, mesmo se familiar
1.3uma seqüência ótima – o item 2.3 vai guiá-lo pelo experimento
1.4noção de conjunto – avaliação teórica – o que significa e qual o aspecto de “ tudo “
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OBJETIVOS
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EXECUÇÃO
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2.1 – prazos
2.2 – expectativas de dificuldades
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R1 CF R2 BF R3 LG
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R4 R JL R ALUNO 8
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