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ALUNO: ______________________________________
VILA VELHA
2022
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QUÍMICA INORGÂNICA -
RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES: REGRAS DO LABORATÓRIO E NORMAS DE
SEGURANÇA (Nunca se deve negligenciar!)
NORMAS DE SEGURANÇA
1. Não coma nem beba no laboratório, também não coloque as mãos, dedos e unhas na
boca ou nos olhos sem antes lavá-las muito bem.
2. Nunca provar nem cheirar qualquer composto químico sem prévia autorização.
3. Nunca comece um experimento sem explicação prévia do professor e na dúvida sempre
pergunte, nunca teste nada por conta própria.
4. Não misture reagentes sem prévio consentimento do professor, isso pode ser muito
perigoso.
5. Se algum reagente atingir sua pele ou olhos, avise imediatamente ao professor, que te
informará corretamente o que fazer.
6. Não converse durante a explicação do professor sobre a prática, sua falta de atenção pode
colocar você e seus companheiros em risco, bem como prejudicar o andamento do
experimento (não se devem utilizar celulares para “bate-papos” durante a aula. Pode-se
usá-los para tirar fotos do experimento).
7. Sempre trabalhe com organização, seriedade, calma e em equipe.
Agora sim...
02. Toda aula prática gera um relatório ou entrega de atividade na hora da aula. (exceto
aviso em contrário)
03. Aula prática exige como material os seguintes itens: MÁSCARA, jaleco branco), calça
comprida e calçado fechado. Sem um destes itens o aluno não pode fazer a aula prática, ficando
assim, impossibilitado de fazer o Relatório. Além disto, luvas e óculos de segurança são
recomendados (mas são facultativos) e é importante o aluno providenciar um cadeado, de modo a
guardar seu material nos armários do Biopráticas, quando necessário.
04. O grupo deve ainda ter como material de uso “coletivo”: caneta para escrever em vidro (“para
CD”) e o/a roteiro/apostila da aula prática.
05. O ideal é que se leia previamente o roteiro da aula prática, para já chegar no laboratório com
uma boa noção do que será feito.
06. Coloque todo seu material no lugar indicado pelo professor, fique apenas com um bloco de
anotações/caderno, roteiro da prática/apostila, caneta ou lápis por mesa (e, se necessário,
calculadora ou celular).
08. Relatório relata o que foi feito. Caso você falte a aula prática, deve participar da confecção
do relatório do seu grupo, pois é importante saber o que você perdeu. Porém, seu nome não deve
ser colocado no relatório, pois você não fez o experimento, ficando sem os pontos relativos àquela
aula perdida.
09. Importante: um relatório deve ser feito de tal modo que qualquer pessoa que o leia, possa
entender a experiência realizada e suas implicações.
10. Cuidado: a falta de qualquer um dos itens no relatório, significa pontos perdidos, e estes
pontos podem fazer falta no final do período.
13. No item Resultados deve aparecer as observações feitas (mudança de cores, formação de
substâncias, liberação ou absorção de calor, etc.), dados determinados com a experiência
(volume, temperatura, etc.), gráficos e cálculos (se houver).
3
15. O relatório termina com a Conclusão (o que você conclui - não o que constata) da
experiência. Portanto, além das referências consultadas - Referências (colocadas conforme a
ABNT - consulte!), nada mais pode ser escrito.
16. O relatório deve ser entregue grampeado (ou em pasta ou encadernado) em folha A4. A fonte
pode ser times new roman, arial ou helvética ou similar tamanho 12. O texto deve estar formatado
no modo justificar.
17. Relatório em grupo não é a junção de partes isoladas (feitas individualmente) e grampeadas
para a entrega.
18. Não copie, total ou parcialmente, relatórios de outros grupos. Caso este tipo de procedimento
seja percebido, o relatório dos grupos envolvidos não será considerado.
19. Leia com atenção as observações (e/ou pontos de interrogação indicativos de que algo está
incorreto ou incoerente) feitas na correção do relatório para não repetir os erros.
20. A entrega do relatório, salvo aviso em contrário, será sempre 14 dias após a prática. A cada
dia de atraso será descontado 0,1 ponto no valor deste relatório (considerando relatório valendo
um ponto).
21. Lembre-se: eficiência e organização andam juntas. Trabalho em grupo exige muita
organização e bom senso. Além disto, a pressa continua sendo a inimiga da perfeição.
CURSO -
(LETRAS MAIÚSCULAS, ARIAL OU TIMES 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO)
[Margens: 3 cm (superior e esquerda); 2 cm (inferior e direita)]
Prática n° 01 (03/03/2021):
TÍTULO DA PRÁTICA
(LETRAS MAIÚSCULAS, ARIAL OU TIMES 14 ou 16,
CENTRALIZADO, EM NEGRITO)
VILA VELHA
MARÇO - 2021
(LETRAS MAIÚSCULAS, ARIAL OU TIMES 12, CENTRALIZADO, SEM NEGRITO)
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TÍTULO DA PRÁTICA
(LETRAS MAIÚSCULAS, ARIAL OU TIMES 14 ou 16,
CENTRALIZADO, EM NEGRITO)
VILA VELHA
MARÇO - 2021
(LETRAS MAIÚSCULAS, ARIAL OU TIMES 12, CENTRALIZADO, SEM NEGRITO)
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ANTES DE COMEÇAR...
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
O laboratório de Química Inorgânica, como todo laboratório de Química, é um local de risco, onde
deve se observar atenção redobrada. Com medidas de segurança adequadas, e concentração e
seriedade todo o tempo, pode-se ter um ambiente bastante seguro e produtivo.
Uma das palavras-chave quanto à segurança é o “bom senso”, pois este é determinante na hora
de se proceder de maneira correta em um laboratório.
Qualquer atividade humana tem riscos, como podemos reconhecer pela taxa elevada de
acidentes rodoviários no país. A Química não está isenta de riscos, mas eles não devem ser
exagerados. Basta realçar que um dos grandes Químicos da História, o americano Joel
Hildebrand, publicou o seu último artigo com a idade de 100 anos, e faleceu um ano mais tarde;
dedicando toda a sua vida científica ao estudo experimental de líquidos e soluções, incluindo
muitos solventes que são tóxicos, como o benzeno e o tetracloreto de carbono!
O que é fundamental é saber as regras básicas de segurança no laboratório, os riscos com que
deparamos com cada composto químico, isolado ou com outros reagentes, e os outros riscos
potenciais que existem no laboratório, como objetos perfurocortantes, por exemplo.
59. Pipetadores:
Para sucção de líquidos usando
pipetas.
60. Pera:
Para sucção de líquidos usando
pipetas.
61. Pipeta de Pasteur:
Para transferir pequenos
volumes de líquidos.
59
61
60
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1. INTRODUÇÃO
A - Objetivos
As aulas práticas de Química Inorgânica têm como objetivo criar condições para que o estudante
ao final do semestre seja capaz de:
• Conhecer e manipular aparelhagem de laboratório;
• Realizar técnicas experimentais básicas;
• Adquirir capacidade de observação experimental e correlacionar às atividades práticas
com os conteúdos teóricos;
• Relatar e dissertar sobre os experimentos realizados, avaliar e discutir os resultados
obtidos.
• Integrar os conhecimentos desta disciplina às competências e habilidades específicas do
Farmacêutico relativas ao desenvolvimento e avaliação novas fórmulas ou produtos em
sua área de competência.
C - O Material do Estudante
Cada estudante deverá trazer para os trabalhos práticos o material abaixo relacionado:
• Máscara.
• Avental/Jaleco - necessário à proteção da roupa e proporciona maior desembaraço na
execução de tarefas. É requisito indispensável.
• Trajar calça comprida e estar com calçado fechado. Indispensáveis.
• Lápis, borracha, caderno de anotações, caneta de retroprojetor (preta ou azul).
• Observação - o cumprimento de horário é pré-requisito é fundamental.
G - Normas de segurança
• O laboratório de Química é um lugar seguro de trabalho, desde que se trabalhe com
prudência, para evitar acidentes.
• Respeite rigorosamente as seguintes precauções recomendadas:
✓ Não coma nem beba no laboratório, também não coloque as mãos, dedos e unhas na
boca ou nos olhos sem antes lavá-las muito bem.
✓ Use sempre avental de manga comprida para evitar derrubar algum reagente nos braços,
não entre no laboratório sem previamente vestir o avental.
✓ Coloque todo seu material no lugar indicado, fique apenas com um bloco de anotações,
caneta ou lápis por mesa.
✓ Neste bloco anote todas observações que achar importante para confecção do relatório,
todos integrantes do grupo devem sugerir e verificar as anotações.
✓ Nunca fume no laboratório.
✓ Não mistures reagentes sem prévio consentimento do professor, isso pode ser muito
perigoso.
✓ Se algum reagente atingir sua pele ou olhos, lavar imediatamente com água e avisar o
professor.
✓ Nunca provar nem cheirar qualquer composto químico sem prévia autorização.
✓ Nunca comece um experimento sem explicação prévia do professor e na dúvida sempre
pergunte, nunca teste nada por conta própria.
✓ Não converse durante a explicação do professor sobre a prática, sua falta de atenção pode
colocar você e seus companheiros em risco, bem como prejudicar o andamento do
experimento.
✓ Trabalhe com seriedade, método e calma.
b) Utilização da balança.
A balança é um equipamento extremamente importante dentro do laboratório. Muitos
experimentos dependem da exatidão com a qual a massa das substâncias é medida. Portanto
aprender a manipular a balança corretamente é extremamente importante para todos os membros
do grupo. Cada grupo deverá se dirigir para próximo à balança, (1 grupo de cada vez) e todos os
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alunos deverão ouvir a explicação do professor e seguir as instruções abaixo para pesar 5,0 g de
NaCl como treinamento.
1º Verifique se a balança está com o nível posicionado corretamente.
2º Verifique se a balança está ligada (tomada e botão on-off).
3º Verifique se a balança está limpa, se não estiver comunique ao técnico.
4º Se a balança estiver estabilizada e com a escala "zerada" coloque delicadamente o
recipiente que será utilizado para a pesagem.
5º Espere os números da escala estabilizar e se puder descontar o a massa do recipiente,
aperte a tecla "Tara" o desconto será automático.
6º Espere novamente a estabilização da escala e se a escala estiver zerada, adicione
cuidadosamente a substância a ser pesada de forma a não derrubar reagente sobre o
prato ou outro qualquer parte da balança, se cair algum reagente fora do recipiente, chame
o professor ou a técnica.
7º Ao atingir a massa desejada, retire cuidadosamente o recipiente da balança, espere os
números da escala estabilizar e aperte novamente a tecla "Tara".
8º Nunca deixe a balança suja para o próximo grupo, nunca esqueça de retirar a "Tara" caso
você a tenha usado.
Figura 1 - Procedimento correto para leitura de volume nos equipamentos - observação do menisco inferior.
a) Utilizando a proveta:
Para se medir um volume em uma proveta, basta colocar o líquido na mesma e obedecer a
escala da vidraria, observando menisco para se fazer a medida corretamente.
Sucção
Escoamento
Pipetador
Pera de borracha
A escolha da pipeta a ser usada (existem pipetas de 1, 2, 5 , 10, 20 mL...) se faz de acordo com o
volume que se deseja medir. Você sempre deve escolher a pipeta do volume desejado ou
imeditamente superior, ok?
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A diferença entre a pipeta graduada e a pipeta volumétrica é que a primeira mede volumes
variados e a segunda mede um único volume, sendo a mais precisa. Mas a sucção se faz do
mesmo jeito.
Vale salientar que para se fazer qualquer transferência em laboratório, não importando se o
material é sólido ou líquido, deve-se aproximar os frascos, sempre evitando que o material
caia ou contamine a bancada.
2. EXPERIMENTAL
2 1) Utilizando a pipeta: Através de uma pipeta graduada transfira para diferentes
tubos de ensaio 1,0 mL, 2,0 mL, 5,0 mL, 1,5 mL, 2,7 mL, 3,8 mL e 4,5 mL de água. Todos
os membros do grupo devem treinar. Observação: O pipetador tem duas válvulas uma
para escoamento e outra para sucção, sempre observem com atenção quais são para
você não confundir na hora da manipulação.
1. PARTE EXPERIMENTAL
Comparando a precisão de diferentes equipamentos.
A) Comparação entre proveta, béquer, erlenmeyer:
a) Verifique se o equipamento está limpo e seco.
b) Pese as vidrarias e anote a massa de cada uma.
c) Volte a sua bancada coloque cuidadosamente 50 mL de água deionizada dentro da
vidraria utilizando a marca de aferição da própria vidraria.
d) Determine a temperatura ambiente colocando o termômetro em qualquer recipiente
com água deionizada.
e) A partir da diferença de massa do equipamento vazio e do equipamento com água,
determine a massa de água adicionada.
f) A partir da massa de água determinada e da densidade da água estimada (na tabela
presente no final do experimento), calcule o volume real e compare com o da vidraria.
1. INTRODUÇÃO
Muitos estudantes pensam que a densidade é apenas o resultado de uma operação aritmética de
divisão entre a massa e o volume de uma substância, mas esse conceito é muito mais amplo e
está relacionado a outros, como compressão e empacotamento. Por exemplo, quanto maior for o
empacotamento dos átomos, mais densa é a substância. Da mesma forma, quanto maior for a
compressão sobre um objeto, maior será a sua densidade. Nesse prática serão abordados apenas
os aspectos mais diretos e as técnicas de laboratório mais comuns envolvidas na determinação da
densidade de líquidos, mas vale a pena buscar um detalhamento mais profundo sobre o conceito
de densidade.
2. OBJETIVOS
- Conhecer um dos métodos existentes para determinação da densidade de diferentes líquidos.
2. PARTE EXPERIMENTAL
2.1 Determinação da densidade de um sólido.
a) Determine a massa do parafuso. m = ____________ g.
b) Colocar em uma proveta de 100 mL, 80 mL de água deionizada. V1 = __________ mL.
c) Colocar o parafuso, com cuidado, dentro da proveta com água e ler o volume.
V2 = _____________ mL.
d) Calcular o volume do material. V = V2 – V1 = _______________ mL.
e) Determinar a densidade do parafuso. d = m/V.
CUIDADOS:
- Não bater com o densímetro no recipiente, sempre colocá-lo em local seguro.
- Não bater com o termômetro no recipiente, principalmente a ponta.
- Cuidado ao aquecer a solução e ao transportá-la para não se queimar.
1. OBJETIVOS
- Verificar quais elementos de uma mesma família possuem propriedades químicas semelhantes;
- Verificar a diferença de eletropositividades (no caso de metais) e eletronegatividades (no caso de
ametais) entre os elementos de uma mesma família.
2. PARTE EXPERIMENTAL
2.1 Verificação da eletropositividade e semelhanças entre elementos da Família dos metais
alcalinos.
a) Observe as características físicas do sódio (cor, brilho, consistência).
b) Adicione um pedaço de sódio a um béquer contendo cerca de 20 mL de água
deionizada. O que você observa? Escreva a equação química da reação.
c) Adicione ao béquer algumas gotas de solução alcoólica do indicador fenolftaleína.
O que você observa?
d) Adicione à solução algumas gotas de ácido nítrico (HNO3) 1,0 mol/L, sob agitação,
até o desaparecimento da cor resultante da operação anterior. Que tipo de reação
ocorreu? Escreva a equação da reação.
e) Observe as características físicas do potássio (cor, brilho, consistência).
f) Adicione um pedaço de potássio a um béquer contendo cerca de 20 mL de água
deionizada. O que você observa? Escreva a equação química da reação.
g) Adicione ao béquer algumas gotas de solução alcoólica do indicador fenolftaleína.
O que você observa?
h) Adicione à solução algumas gotas de ácido nítrico (HNO3) 1,0 mol/L, sob agitação,
até o desaparecimento da cor resultante da operação anterior. Que tipo de reação
ocorreu? Escreva a equação da reação.
3. QUESTIONAMENTOS
1) Pelas observações feitas nos tópicos 2.1 e 2.2, , qual dos dois elementos é o mais
eletropositivo? Por quê? Como deve, então, variar a eletropositividade dentro da família dos
metais alcalinos e alcalino-terrosos? Justifique.
1. INTRODUÇÃO
A solubilidade (ou miscibilidade) entre duas substâncias é, geralmente, determinada pelas
interações (forças) intermoleculares. A frase “semelhante dissolve semelhante” revela a ideia geral
da solubilidade, onde substâncias polares possuem interações intermoleculares diferentes das
substâncias apolares, não se misturando, portanto. Esse tipo de propriedade irá também
influenciar as propriedades como ponto de fusão, ponto de ebulição e, em parte, a densidade.
Estas interações são classificadas como ligação (ou ponte) de hidrogênio (mais forte - moléculas
polares), dipolo-dipolo e dispersão de London (mais fraca - moléculas apolares), conforme a
natureza dos átomos responsáveis pela formação dos polos.
2. OBJETIVO
Verificar o efeito da estrutura molecular e da polaridade/Forças intermoleculares no
comportamento da solubilização (miscibilização) das substâncias.
2. PARTE EXPERIMENTAL
2.1 Verificação da solubilidade (semelhanças) entre solventes.
1. Numere dois tubos de ensaio (1 e 2), adicione nos dois tubos, uma ponta de espátula de
cloreto de sódio, em seguida adicione 2 mL de água deionizada no tubo 1 e 2 mL de
etanol no tubo 2, agite e observe. Anote a solubilidade em ambos solventes.
2. Numere dois tubos de ensaio (3 e 4), adicione 2 mL de éter etílico em cada tubo. Ao tubo 3
adicione 1 mL de água deionizada e ao tubo 4, 1 mL de hexano agite e observe. Anote a
solubilidade em ambos solventes.
3. Numere dois tubos de ensaio (5 e 6), adicione 2 mL de tolueno (toluol) em cada tubo. Ao
tubo 5 adicione 1 mL de água deionizada e ao tubo 6, 2 mL de hexano agite e observe.
Anote a solubilidade em ambos solventes.
4. Numere três tubos de ensaio (7, 8 e 9), em cada tubo adicione 1 mL de água deionizada.
Em seguida adicione 2 mL etanol no tubo 7, 2 mL de t-butanol (terc-butílico) no tubo 8, 2
mL de n-butanol (n-butílico) no tubo 9. Agite e observe. Anote a solubilidade.
5. QUESTIONAMENTOS
1) Escreva todas as interações intermoleculares que ocorreram em cada tubo de ensaio,
justificando os resultados observados.
2) Para os líquidos imiscíveis entre si, além das forças intermoleculares, discuta as densidades.
3) Faça a correlação entre os tubos, discutindo as características das substâncias utilizadas e a
densidades.
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1. INTRODUÇÃO
Os ácidos e as bases são duas funções químicas consideradas opostas, pois suas propriedades
costumam ser inversas. Por exemplo, se considerarmos alimentos presentes em nosso cotidiano,
que são ácidos, veremos que o gosto deles, no geral, é azedo, como ocorre com o limão. Porém,
alimentos que são básicos possuem gosto adstringente (que “amarra” a boca), como o de uma
banana verde.
A definição mais tradicional dos ácidos e bases foi dada pelo cientista sueco Svante Arrhenius,
que estabeleceu os ácidos como substâncias que, em solução aquosa, liberam H+, enquanto as
bases (ou hidróxidos), também em solução aquosa, liberam OH-.
É possível medir a concentração de hidrogênio iônico (H+) em uma solução aquosa a partir de
uma escala logarítmica inversa, que recebeu o nome de potencial hidrogeniônico, ou
simplesmente, escala de pH. Esta escala vai de zero a 14, sendo o pH 7 considerado neutro. Os
valores menores que sete classificam a solução como ácida e os maiores que sete como alcalinos
(bases).
Para se ter uma ideia do pH de uma solução aquosa, usam-se substâncias indicadoras, os
chamados indicadores, como a fenolftaleína, que são substâncias que, por suas propriedades
físico-químicas, apresentam a capacidade de mudar de cor na presença de um ácido ou de uma
base. Estes indicadores servem apenas para indicar se as soluções se encontram nessas faixas
de pH, e não para identificar exatamente o pH da solução.
2. OBJETIVO
Reconhecer substâncias com caráter ácido e básico, diferenciar o comportamento de ácidos e
bases fortes quando comparados a ácidos e bases fracas; medir e observar o valor do pH de
substâncias; comparar as soluções e verificar a cor característica do meio com diversos tipos de
indicadores.
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3. EXPERIMENTAL
3.1 ÁCIDOS, BASES E INDICADORES
3.1.1 Comparação entre pH de um ácido forte com um ácido fraco (na mesma
concentração)
A) Teste para ácido clorídrico (HCl):
a) Numerar 4 tubos de ensaio.
b) Adicionar 2 mL do ácido clorídrico em cada tubo.
c) Seguindo a tabela abaixo adicionar 3 gotas de indicador em cada tubo, agitar e anotar a cor
observada:
3.1.2 Comparação entre pH de uma base forte com uma base fraca (na mesma
concentração)
A) Teste para o hidróxido de sódio (NaOH):
a) Numerar 4 tubos de ensaio.
b) Adicionar 2 mL de hidróxido de sódio em cada tubo.
c) Seguindo a tabela abaixo adicione de 3 gotas de indicador em cada tubo, agite e anote a
cor observada:
16 Fenolftaleína
Nº Material pH medido
1 Água
2 Ácido clorídrico
3 Ácido acético
4 Hidróxido de sódio
5 Hidróxido de amônio
6 Coca-cola
9 Vinagre
10 Suco de limão concentrado
11 Café
12 Leite
13 Vitamina C (efervescente)
14 Sal de frutas (sol. saturada)
15 Sal de frutas (sol. diluída)
4. QUESTIONAMENTOS
1) Escreva, na forma de tabelas, todos os resultados encontrados nos experimentos.
2) A partir dos indicadores utilizados, é possível determinar com exatidão o pH das soluções
estudadas? Justifique a sua resposta.
3) Qual a limitação do uso dos indicadores?
4) Discuta os 15 valores de pH dos diferentes materiais. Por que deram abaixo de sete ou próximo
a sete ou acima de sete.
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1. OBJETIVO
2. PARTE EXPERIMENTAL
1 – Reação entre BaCl2 (cloreto de bário) e K2CrO4 (cromato de potássio).
Colocar 10 gotas de solução de BaCl2 (cloreto de bário) 0,1 M no tubo de ensaio. Em
seguida, adicionar 10 gotas de K2CrO4 (cromato de potássio) 0,1M. Observar os
resultados.
4 – Transferir 10 gotas de FeCl3 (cloreto férrico) 0,1 M para um tubo de ensaio e adicionar
30 gotas de NaOH (hidróxido de sódio) 0,1 M. Observar o resultado.
1. INTRODUÇÃO
Solução é uma mistura homogênea constituída por duas ou mais substâncias numa só fase. As
soluções são formadas por um solvente (geralmente o componente em maior quantidade) e um
ou mais solutos (geralmente componente em menor quantidade).
As propriedades físicas e químicas de uma mesma solução são constantes em toda sua
extensão, todavia dependem da composição, que pode variar de solução para solução
1. OBJETIVO
Compreender a natureza e a importância das soluções e preparar soluções.
2. PROCEDIMENTOS
2.1 Preparo de 100 mL de solução 0,05 mol/L de Sulfato de cobre II 5 H 2O (CuSO4.
5H2O).
1. Calcule a quantidade de massa de CuSO4.5H2O necessária para preparar 100
mL de uma solução 0,05 mol/L.
2. Pese a massa calculada em um béquer de 50 mL.
3. Anote exatamente o peso observado na balança.
4. Dissolva o CuSO4.5H2O ainda no béquer e vá transferindo a solução para o balão
volumétrico de 100 mL, com auxílio de um funil de vidro.
5. Lave várias vezes o béquer e o funil até próximo ao volume de 100 mL.
6. Complete, cuidadosamente, o volume para 100 mL adicionando água até a marca
de aferição. Feche o balão, e agite vigorosamente para homogeneizar a solução,
mas com cuidado.
7. Se necessário refaça os cálculos para determinar a concentração em mol/L exata
da solução.
2.2 Diluição de uma solução, para o preparo de 100 mL de solução 0,01 mol/L de
Sulfato de cobre II 5 H2O (CuSO4. 5 H2O), a partir de uma solução 0,05 mol/L de
sulfato de cobre II 5 H2O (CuSO4. 5 H2O).
8. Calcule o volume da solução de sulfato de cobre II 5 H2O (CuSO4.5H2O),
necessária para preparar 100 mL de uma solução 0,01 mol/L de sulfato de cobre
II 5 H2O (CuSO4.5H2O).
9. Com auxílio de uma pipeta volumétrica ou uma pipeta graduada (se for o caso),
transfira o volume calculado para um balão volumétrico de 100 mL.
10. Complete, cuidadosamente, o volume para 100 mL até a marca de aferição,
feche o balão, e agite vigorosamente para homogeneizar a solução, mas com
cuidado.
3. QUESTIONAMENTOS
1) Escreva todos os cálculos envolvidos no preparo das soluções dos tópicos
2) Acidentalmente, durante a preparação de uma solução, a quantidade de água inserida no balão
volumétrico ultrapassa a marca de aferição. O que deve ser feito? Justifique.
3) Qual é a função da vidraria balão volumétrico?
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A reação entre um ácido forte e uma base forte pode ser representada pela equação a seguir:
HaX + M(OH)b Ma X b + H2 O
Conhecendo a concentração da base, pode-se determinar a concentração do ácido, ou vice-versa.
Isto é feito adicionando uma das soluções à outra por intermédio de uma bureta, bastando, então,
determinar, por meio de um indicador ácido-base conveniente, o ponto final da reação que,
teoricamente, é aquele em que a solução se torna neutra, isto é, pH = 7, a 25 C.
Na realidade, não é necessário usar um indicador que mude de cor exatamente em pH = 7, já que
uma das características da neutralização de um ácido forte por uma base forte, ou vice-versa, é
que o pH muda abruptamente, quando faltam apenas gotas para atingir o ponto estequiométrico
teórico. Isto quer dizer que se pode usar uma gama de indicadores que mudam de cor, nos
intervalos de pH = 4 a pH = 10, sem se cometer um erro significativo.
O ponto de viragem da cor é denominado “ponto final da titulação” (P.F.T.), que não coincide
exatamente com o ponto final teórico ou ponto estequiométrico, mas, como já se mencionou, o
erro será insignificante.
A técnica de titulação é utilizada para inúmeras análises químicas, sendo usada, por exemplo,
para a determinação da acidez do leite e de produtos lácteos, além da determinação da acidez do
vinagre, do azeite e demais óleos vegetais.
1. OBJETIVOS
Mostrar que, por intermédio de uma solução de base forte, de concentração conhecida, é possível
determinar a concentração de uma solução do ácido forte, ou vice-versa; mostrar como se
reconhece o ponto final de uma reação de neutralização ácido-base por meio de um indicador;
determinar o teor de ácido acético em uma amostra de vinagre.
2. PARTE EXPERIMENTAL
Serão realizadas titulações de soluções de HCl, H 2SO4 e vinagre de concentrações
desconhecidas, por intermédio de uma solução 0,1 mol/L de NaOH, usando azul de bromotimol
como indicador, que apresenta as seguintes características:
Em meio ácido: Cor amarela
Em meio básico: Cor azul
Em meio neutro: Cor verde
Faixa de viragem: pH = 6,2 – 7,6
3. QUESTIONAMENTOS
1) O que é titulação? Faça a Introdução sobre esta técnica.
2) Qual é a concentração, em mol/L, das soluçoes analisada na aula prática?
3) Quais são os principais erros que podem acontecer em uma técnica de titulação? (Na
Discussão)
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BROWN, THEODORE L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 972 p.
(e edições anteriores).
BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. Volume 1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 569 p. (e edições anteriores).
KOTZ, J.C.; TREIC HEL, P. Química Geral e Reações Químicas. Volume 1. 6. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. (e edições anteriores).
BARBOSA, LUIZ C LAUDIO DE ALMEIDA. Química Orgânica: uma introdução para as ciências
agrárias e biológicas. Viçosa: UFV, 2000 354 p.
DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Owen R. (Org.). Química de alimentos de
Fennema. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 900 p.
ENGEL, Randall G. et al. Química Orgânica Experimental: técnicas de escala pequena. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2013. xxiii, 1010. (e outras edições).
RUSSELL, JOHN B. Química geral. Volume 2. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. (e
edições anteriores).
SAC KHEIM, GEORGE I.; LEHMAN, DENNIS D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.
8. ed. Barueri, SP: Manole, 2001. 644 p.
UCKO, DAVID A. Química para as Ciências da Saúde: uma introdução à química geral orgânica e
biológica. 2 ed. São Paulo, SP. Manole, 1992. 646 p.
MOTHEO, Artur de Jesus et al. Experimentos de química geral. São Carlos, SP: IQSC/USP, 2006.
99 p.
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Química básica experimental. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2003.
- www.brasilescola.com/quimica
- www.iq.ufrgs.br/ead/quimicageral
- Laboratório Virtual USP
- AllChemy - USP
- quimica.ufsc.br
- CHEMFINDER
- NAEQ - Núcleo de Apoio ao Ensino de Química
- ChemKeys Português
_______________________________________________________________________FIM!!!