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ELETRICIDADE APLICADA

Professor Robson Florentino de Lima


robflorentino@gmail.com

APOSTILA DE Caderno de Laboratório


Cada estudante deverá manter um Caderno de Laboratório, no qual anotará os dados,
procedimentos e demais informações relevantes à realização de cada experiência. Não se trata somente
de um caderno de relatórios, este deverá ser montado, encadernado e mantido como caderno da disciplina

ELETRICIDADE APLICADA
(não há necessidade e não é recomendável que o aluno anote os dados em outro caderno) e será cobrado
a qualquer momento das atividades experimentais. As anotações devem ser feitas durante a realização do
experimento para garantir a objetividade e a fidelidade.

Não é simples definir a priori o que é "relevante ao experimento". Uma maneira de avaliar a
relevância de uma informação é imaginar que se você usar o Caderno daqui a alguns meses (isto vai
acontecer realmente, nas provas, exames e demais experimentos) ou mesmo anos, a informação contida
no Caderno deve lhe permitir repetir a experiência sem dificuldade, entendendo do anotado no Caderno o
que foi feito e quais foram os resultados e as conclusões. Em algumas disciplinas o Caderno poderá ser
consultado durante as provas, por isso é fundamental que a informação seja concisa e bem organizada.

É expressamente proibido realizar cópia de dados do caderno de outros alunos. No caso de


trabalhos em grupo, cada aluno é responsável pelo registro dos dados em seu Caderno. Ele poderá copiar
figuras e tabelas de livros e apostilas indicando claramente a fonte. Se o aluno estiver ausente em algum
dia, ele deverá realizar o experimento correspondente em outro dia (verifique o horário disponível do
laboratório).
Possíveis aulas de reposição não abona a falta, nem tão pouco é obrigatória.
É muito desejável que seja um caderno grande (formato A4) e que após cada experimento, o aluno
PROF. ROBSON FLORENTINO deixe uma folha em branco reservada para cálculos e anotações relevantes.
Todo aluno deve possuir um bloco de papel milimetrado para que possam ser realizados os
gráficos.
robflorentino@gmail.com No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório, assim como os relatórios devem
sempre conter:
1. Título do experimento, data de realização, disciplina, turma e colaboradores;
2. Objetivos do experimento;
3. Roteiro dos procedimentos experimentais;
4. Esquema do aparato utilizado;
5. Descrição dos principais instrumentos (com desenho e devidas referências);
6. Dados medidos;
7. Cálculos;
8. Tabelas e Gráficos;
9. Resultados e conclusões.

O formato de apresentação destes 9 itens não é rígido. O mais indicado é usar um formato
sequencial, anotando-se à medida que o experimento evolui.
Aluno: _______________________________ No Caderno de Laboratório também se anotam as observações que podem ser úteis na
continuação de um experimento, ou lembretes de coisas que você deve providenciar (do tipo: "passar na
Matrícula: _____________________ biblioteca para verificar uma referência", ou "lembrar de zerar o micrômetro antes de começar a medir" ou
ainda: "perguntar ao professor porque a faísca falha às vezes", ...)

Ano/Semestre: 2022.1 Fonte: G.L. Squires, "Practical Physics" (Cambridge University Press, 1991), capítulo 10, pp. 139-146; e
D.W. Preston, "Experiments in Physics" (John Wiley & Sons, 1985), pp. 2-3.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA:
ELETRICIDADE APLICADA
Atividade experimental I – Multímetro e 1ª Lei de Ohm
1. Trabalhar com atenção.
Professor Robson Florentino de Lima
2. Conservar a ordem e limpeza de laboratório.
robflorentino@gmail.com
3. Não utilizar o laboratório na ausência do professor.
4. Os extintores de incêndio deverão ficar sempre em lugares de livre acesso. PARTE 1 – O MULTÍMETRO
5. Não é permitido beber e nem comer no laboratório. 1 - Objetivos gerais

6. Bolsas, agasalhos ou qualquer material estranho ao trabalho não devem


ser colocados sobre a bancada de laboratório. Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
- Usar o multímetro para medir a intensidade da corrente, a diferença de potencial e a resistência
7. É proibido o uso de sandálias, chinelos e shorts durante as atividades
práticas; É obrigatório o uso de: Cabelos compridos presos e de calça elétrica.

comprida nos trabalhos realizados nos laboratórios didáticos.


2 - Material necessário:
8. Não é permitido retirar ou guardar qualquer tipo de material. Peça ao
professor. - Multímetro digital;
- Fonte de tensão contínua;
9. Conhecer o funcionamento dos equipamentos antes de operá-los;
- Resistores;
10. Na armação de uma aparelhagem use sempre suportes, garras, aros, tripés - Protoboard.
e blocos de madeira. Evite arrumações instáveis.
3 – Introdução teórica:

AMPERÍMETRO, VOLTÍMETRO E OHMÍMETRO


Os instrumentos mais comuns para medir potencial ou correntes usam um dispositivo chamados
galvanômetro de d’Arsonval.

Amperímetro
Mede a corrente, logo não deve alterar seu valor final, portanto a resistência interna deve ser
pequena. Ideal que seja nula.
Por isso a resistência interna deve estar em paralelo e ter um valor baixo. O amperímetro deve
ser sempre colocado em série no circuito.
Multímetro digital
É um instrumento capaz de medir tensão, corrente e resistência. Modelos recentes, mesmo os
mais simples, medem ganho estático de transistor bipolar (ganho) e testam diodos retificadores.
Modelos mais sofisticados medem capacitância e indutância.
Quanto à utilização do multímetro, antes da medida propriamente dita, dois aspectos precisam ser
verificados.

Voltímetro
Mede a d.d.p. (tensão ou voltagem) entre dois pontos. Para evitar o equilíbrio entre a d.d.p.
(nula) o instrumento deve ter uma resistência interna elevada e que esteja ligada em série para eliminar
ao máximo a perda de potencial entre os pontos. Ideal que tenha resistência infinita.
O voltímetro deve ser ligado em paralelo no circuito.

I – posição das ponteiras


Via de regra os multímetros possuem três bornes, onde são encaixadas duas ponteiras.
A ponteira preta é encaixada no borne denominado comum; a vermelha ou no borne indicado à
medição de corrente, ou no borne indicado à medição de tensão e resistência.
As cores vermelha e preta, em geral representam, respectivamente, os sinais positivo e negativo.

II – posicionamento do seletor do multímetro na escala adequada


Com respeito à escolha da escala adequada, deve-se seguir o princípio de que a melhor medida
é aquela em que o valor medido está mais próximo do valor limite, em relação às outras escalas. Caso
não se tenha ideia da amplitude da grandeza a medir, faz-se uma primeira medição na maior escala
disponível, apenas para definir a escala mais adequada, e a seguir faz-se a medida nesta escala.
A conexão do multímetro para a medição de tensão, corrente ou resistência é procedida
Ohmímetro conforme descrito a seguir.
Utilizado para medir a resistência. Consiste de um galvanômetro, um resistor e uma fonte
(pilha) ligados em série. A resistência em série deve ser tal que quando os terminais estiverem em curto
circuito (R = 0) a deflexão da bobina seja máxima. Quando o circuito estiver aberto a deflexão não Tensão
ocorrerá indicando resistência infinita. Uma tensão é sempre verificada entre dois pontos. Para medir tensão as ponteiras são
encostadas nestes dois pontos. Se o valor apresentado no mostrador do multímetro for positivo, o ponto
em que está encostada a ponteira vermelha corresponde ao pólo positivo e o ponto em que está
encostada a ponteira preta, ao negativo. Caso o valor apresentado no mostrador seja negativo, vale o
oposto. Um multímetro preparado para medir tensão apresenta elevada resistência elétrica para que sua
inserção não altere o comportamento do circuito (deveria idealmente apresentar resistência infinita).
4 - Procedimento experimental:
Corrente
Para um multímetro medir corrente, esta deve circular através do instrumento. Para isto o OHMÍMETRO
circuito deve ser interrompido e aos dois pontos resultantes da interrupção deve ser conectado o
multímetro. Se a corrente entra pela ponteira vermelha (sentido convencional) um valor positivo de 1 - Meça cada resistor e anote os valores na tabela em cada medida, coloque a chave seletora em todas
corrente será apresentado no mostrador, e um valor negativo, caso a corrente entre na ponteira preta. as posições, escolhendo uma de melhor conveniência para leitura, não esquecendo de ajustar zero. Leia
Um multímetro preparado para medir corrente apresenta resistência elétrica muito baixa para que sua e anote para cada resistor sua tolerância.
inserção não altere o comportamento do circuito (deveria idealmente, apresentar resistência nula –
curto-circuito). Valor nominal Tolerância Valor medido Posição da
Código de cores ∆R%
Muito cuidado deve ser tomado com o multímetro quando pronto para medição de corrente. Se (Ω) (%) (Ω) escala
seus terminais forem conectados aos terminais de uma fonte de tensão, por exemplo, circulará, uma
corrente muito elevada pelo instrumento, o que poderá danificá-lo. A medição de corrente em várias
partes de um circuito é um procedimento um pouco inconveniente, devido ao risco de provocar curto-
circuito em caso de mau uso, e principalmente, devido à necessidade de alteração do circuito.

CÓDIGO DE CORES PARA RESISTORES


COR 1ª faixa 2ª faixa 3ª faixa 4ª faixa
Resistência
1º dígito 2º dígito Multiplicador (10x) Tolerância
Para medir a resistência de um resistor deve-se encostar as ponteiras do multímetro aos sues
Preto 0 0 0
terminais. Deve-se tomar o cuidado de que pelo menos um dos terminais do resistor não esteja
Marrom 1 1 1 1%
conectado a nenhum outro componente de circuito. Para medir a resistência equivalente de um circuito
Vermelho 2 2 2 2%
composto exclusivamente por resistores, conectam-se as ponteiras do multímetro aos dois pontos de
referencia. Laranja 3 3 3 3%
Amarelo 4 4 4 4%
Verde 5 5 5
Azul 6 6 6
Violeta 7 7 7
Cinza 8 8 8
Branco 9 9 9
Prata 10%
Ouro 5%
Obs.: Quando no houver a 4ª faixa, o fator de tolerância será de 20%.
VOLTÍMETRO PARTE 1 – LEI DE OHM
1 – Montar o circuito elétrico da figura;

1 - Objetivos gerais
Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
- determinar a relação entre a diferença de potencial aplicada aos extremos de um resistor e a
2 – Medir o valor de V nas configurações; intensidade de corrente que circula pelo mesmo;
3 - Variar a d.d.p. na fonte de 0V à 5V; - construir a curva característica de um resistor ôhmico;
4 – Fazer leituras conforme o número de operadores, anotando os valores na tabela. - identificar um resistor ôhmico.

Valor de saída da fonte Posição do seletor Valor medido


2 - Material necessário:
- Multímetro digital; - painel para associação de resistores (EQ027);
- Fonte de alimentação CC regulável; - Conexões de fios bananas;

3 – Introdução teórica:

AMPERÍMETRO
1 – Montar o circuito conforme a figura

2 – medir o valor de I nas diversas configurações;


3 – variar a d.d.p. de 0V a 5V;
4 – fazer novas leituras conforme o número de operadores e registre os valores na tabela.

Valor de saída da fonte Posição do seletor Valor medido

4 - Procedimento experimental:
(PARTE A) (PARTE B)

NUNCA LIGUE A FONTE ANTES DE ESTAR TUDO MONTADO E PRONTO PARA SER NUNCA LIGUE A FONTE ANTES DE ESTAR TUDO MONTADO E PRONTO PARA SER
MEDIDO! MEDIDO!

- Monte o circuito envolvendo o Resistor R1. (compreendido entre os pontos 1 e 5 do painel); - Monte o circuito envolvendo a lâmpada L. (compreendido entre os pontos 11 e 12 do painel);
- observe a polaridade do amperímetro; - observe a polaridade do amperímetro e o mantenha ajustado para fundo de escala de 10A CC;
➔ Lembre: Todo medidor de corrente (amperímetro) deve ser conectado em série; ➔ Lembre: Todo medidor de corrente (amperímetro) deve ser conectado em série;
- Regule a fonte para 0VCC; - Regule a fonte para 0VCC;

- Regule a fonte para 0,5VCC e anote na tabela o valor lido no amperímetro (em ampère). - Regule a fonte para 0,5VCC e anote na tabela o valor lido no amperímetro (em ampère).
- Eleve a tensão da fonte entre 1,0 e 3,0VCC, medindo, para cada caso, o valor da intensidade de - Eleve a tensão da fonte entre 1 e 3,5VCC, medindo, para cada caso, o valor da intensidade de corrente
corrente I que circula por R1. I que circula por L.
* Com os dados obtidos, complete a tabela 1. * Com os dados obtidos, complete a tabela 2.

Ddp (V) I (A) R = V/i (Ω) Ddp (V) I (A) R = V/i (Ω)
0,0 0,0
0,5 0,5
1,0 1,0
1,5 1,5
2,0 2,0
2,5 2,5
3,0 3,0
3,5

- Construa o gráfico V versus i deste resistor;


- Classifique a figura geométrica obtida no gráfico; - Construa o gráfico V versus i da lâmpada;
- Qual o significado físico da declividade do gráfico V versus i? - Classifique a figura geométrica obtida no gráfico;
- Qual a relação existente entre a ddp aplicada ao resistor R1 e a corrente i que por ele circula? - Qual o significado físico da declividade do gráfico V versus i?
- Classifique o resistor R1 utilizado nesta atividade. - Qual a relação existente entre a ddp aplicada à lâmpada L e a corrente i que por ele circula?
- SEM LIGAR o conjunto, apenas utilizando a interpretação e a extrapolação gráfica, complete a ELETRICIDADE APLICADA
tabela 3. Atividade experimental IX – Relação entre tensão/corrente/potência

Ddp (V) I (A) R = V/i (Ω) Professor Robson Florentino de Lima

0,5 robflorentino@gmail.com

2,25
1 - Objetivos gerais
5,8
Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
6,5
- determinar a relação entre a diferença de potencial aplicada, a corrente que passa e a potência
7,0 dissipada em filamentos de tungstênio.

2 - Material necessário:
- Classifique a resistor (ôhmico ou não-ôhmico) da lâmpada L utilizado nesta atividade.
- Multímetro digital; - painel para associação de resistores (EQ082);
- Fonte de alimentação CC regulável; - Conexões de fios bananas;

3 – Introdução teórica:
A potência elétrica dissipada por um condutor é definida como a quantidade de energia térmica que
passa por ele durante uma quantidade de tempo.

A unidade utilizada para energia é o watt (W), que designa joule por segundo (J/s)
Ao considerar que toda a energia perdida em um circuito é resultado do efeito Joule, admitimos que a
energia transformada em calor é igual a energia perdida por uma carga q que passa pelo condutor. Ou
seja:

Mas, sabemos que:


Então:

O mais interessante em adotar esta unidade é que, se soubermos o preço cobrado por kWh,
Logo: podemos calcular quanto será gasta em dinheiro por este consumo.

Por exemplo:
Considere que em sua cidade a companhia de energia elétrica tenha um tarifa de 0,300710 R$/kWh,
Mas sabemos que , então podemos escrever que: então o consumo do chuveiro elétrico de 5500W ligado durante 15 minutos será:

Consumo de energia elétrica Se considerarmos o caso da família de 4 pessoas que utiliza o chuveiro diariamente durante 15 minutos,
Cada aparelho que utiliza a eletricidade para funcionar, como por exemplo, o computador de o custo mensal da energia gasta por ele será:
onde você lê esse texto, consome uma quantidade de energia elétrica.
Para calcular este consumo basta sabermos a potência do aparelho e o tempo de utilização dele,
por exemplo, se quisermos saber quanta energia gasta um chuveiro de 5500W ligado durante 15
minutos, seu consumo de energia será:

Mas este cálculo nos mostra que o joule (J) não é uma unidade eficiente neste caso, já que o
cálculo acima se refere a apenas um banho de 15 minutos, imagine o consumo deste chuveiro em uma
casa com 4 moradores que tomam banho de 15 minutos todos os dias no mês.
Para que a energia gasta seja compreendida de uma forma mais prática podemos definir outra
unidade de medida, que embora não seja adotada no SI, é mais conveniente.
Essa unidade é o quilowatt-hora (kWh).
Para calcularmos o consumo do chuveiro do exemplo anterior nesta unidade consideremos sua
potência em kW e o tempo de uso em horas, então teremos:
h) Desatarraxe uma das lâmpadas. Ocorreu alguma mudança com o brilho das lâmpadas? Justifique!
4 - Procedimento experimental:
1) Meça a resistência de cada uma das lâmpadas EM SÉRIE E EM PARALELO 5) Conecte os cabos no circuito em série (aumentando gradativamente o número de lâmpadas).
Lâmpada R (Ω) 1º (11 e 12) – Lâmpada 1
L1 a) Qual o valor da tensão na lâmpada?
L2 b) Qual o valor da corrente na lâmpada?
L3 c) Observe o brilho da lâmpada.
d) Calcule o valor da potência dissipada pela lâmpada.
L1
L2 2º (12 e 21) – Lâmpada 1+ Lâmpada 2

L3 a) Qual o valor da tensão em cada uma das lâmpadas?


b) Qual o valor da tensão total?

2) Calcule a resistência equivalente em série e em paralelo. c) Compare experimentalmente os itens “a” e “b”.
d) Qual o valor da corrente em cada uma das lâmpadas?

Série Req (Ω) calculado Req (Ω) multímetro e) Qual o valor da corrente total?

L1+L2+L3 f) Observe o brilho das lâmpadas.


g) Calcule o valor da potência dissipada pelas lâmpadas.
h) Desatarraxe uma das lâmpadas. Ocorreu alguma mudança com o brilho das lâmpadas? Justifique!
Paralelo Req (Ω) calculado Req (Ω) multímetro
L1+L2+L3
3º (12 e 22) – Lâmpada 1+ Lâmpada 2+ Lâmpada 3
a) Qual o valor da tensão em cada uma das lâmpadas?
3) Ligue a fonte de alimentação e regule-a para 3,0V (Verifique com o multímetro de saída da fonte
b) Qual o valor da tensão total?
corresponde ao mostrado no visor).
c) Compare experimentalmente os itens “a” e “b”.
d) Qual o valor da corrente em cada uma das lâmpadas?
OBS.: O cabo positivo (vermelho) deve antes passar entre a ponte (A e B) como forma de segurança.
e) Qual o valor da corrente total?
f) Observe o brilho das lâmpadas.
4) Conecte os cabos no circuito em paralelo (19 e 20), :
g) Calcule o valor da potência dissipada pela lâmpada.
a) Qual o valor da tensão em cada uma das lâmpadas?
h) Desatarraxe uma das lâmpadas. Ocorreu alguma mudança com o brilho das lâmpadas? Justifique!
b) Qual o valor da tensão total?
c) Compare experimentalmente os itens “a” e “b”.
d) Qual o valor da corrente em cada uma das lâmpadas?
6) Justifique os valores encontrados em relação aos fenômenos observados quando comparamos os
e) Qual o valor da corrente total?
circuitos em série e em paralelo.
f) Observe o brilho das lâmpadas.
g) Calcule o valor da potência dissipada pelas lâmpadas.

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