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Informações Gerais
INTRODUÇÃO
Observação: A realização dos experimentos aqui indicados não deve ser entendida
como um trabalho mecânico. O aproveitamento para efeito de
aprendizagem será consequência da interpretação dos fatos observados.
NORMAS DESEGURANÇA
É muito importante que todas as pessoas que desenvolvem atividades em
laboratório tenham uma noção bastante clara dos riscos existentes e de como diminuí-
los. Nunca é demais lembrar que o melhor combate aos acidentes é a sua prevenção e
que o descuido de uma única pessoa pode colocar em risco todos que estão no
laboratório. Por esta razão, são necessários o conhecimento e o cumprimento destas
normas de segurança. É importante ressaltar que o laboratório não é o local para
brincadeiras, pois estas podem causar graves prejuízos à saúde de todos. Segue abaixo
algumas normas que serão rigorosamente seguidas:
MODELO DE RELATÓRIO
e) Resultados e Discussão.
Apresentação dos resultados obtidos nas etapas do experimento com a devida
discussão dos mesmos, baseando-se na fundamentação teórica e apresentando as
equações químicas devidamente balanceadas para todas as reações realizadas.
f) Conclusão geral.
Deverá expressar a conclusão do experimento e apresentar relação direta com
os objetivos.
g) Referências Bibliográficas
Relação de todas as fontes (artigos, livros, apostilas, páginas na
internet) consultadas para elaboração do relatório.
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Cronograma
Data Assunto
09/03 Regras para confecção de relatórios e pré-relatórios, Critério de
avaliação da parte experimental da disciplina. Agendamento das
avaliações
16/03 Elementos do grupo 1 da tabela periódica
23/03 Elementos do grupo 2 da tabela periódica
30/03 Síntese do trioxoaluminato de potássio
06/04 Reações do elemento Boro
13/04 Revisão
20/04 RECESSO
27/04 Primeira prova
04/05 Preparação do carbonato e bicarbonato
11/05 Preparação do Tetraiodeto de Estanho
18/05 Síntese da amônia
25/05 Síntese do Ácido Clorídrico
01/06 Segunda Prova
08/06 Elementos do grupo 16 da tabela periódica
15/06 Elementos do grupo 17 da tabela periódica
22/06 Síntese e crescimento de cristais
29/06 Síntese e crescimento de cristais - Cont
22/06 Terceira Prova
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corte um pedaço de sódio metálico (menor que um grão de arroz cru). Coloque-o
imediatamente em uma cápsula de porcelana com água. Verifique o ocorrido e equacione
quimicamente. Teste o pH da soluça resultante com solução de fenolftaleína. Explique o
ocorrido.
1. Questões
01 – Porque pode cortar o sódio com uma faca? Isso é possível para todos os metais?
02 – Como seria a reatividade dos outros metais do Grupo 1 da tabela periódica frente
aos testes 1.1 a 1.3? Justifique.
03 – Explique a observação do pH testado em 1.2. Isso seria esperado para os demais
elementos do grupo? Por que?
04 – Explique as colorações diferentes observadas no teste da chama e use a equação
de Rydberg para encontrar os níveis envolvidos nas respectivas transições. Buscar na
literatura, os valores de comprimento de onda dessas transições e calcule a energia
envolvida em kJ/mol.
OBS: Procure previamente os valores de pressão de vapor da água entre 20 e 30ºC e
o valor da pressão atmosférica em Toledo/PR no dia da prática.
(www.tempoagora.com.br; www.climatempo.com.br; www.simepar.br).
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Pesar, com precisão de 0,001 g, 0,5 g de alumínio em raspas em um béquer de 200 mL.
Adicionar, lentamente, uma solução de 3,0 g de hidróxido de potássio dissolvidos em 30
mL de água destilada. Aquecer a solução resultante até a fervura por alguns minutos em
chapa de aquecimento (cerca de 30 minutos). Filtrar a solução a quente para a remoção
de resíduos sólidos. Depois da filtração, com a solução ainda quente, adicionar
vagarosamente, 7,0 g de ácido oxálico. Se formar algum precipitado, aquecer até
completa dissolução. Filtrar novamente a solução, se necessário, e esfriar a temperatura
ambiente. Adicionar 30 mL de etanol e resfriar em banho de gelo por aproximadamente
45 minutos. Finalmente, filtrar o sólido resultante, lavando-o com etanol. Deixar secar
ao ar para então pesar e calcular o rendimento da síntese.
3.3 Observações
Compare as condições de armazenamento e a superfície do alumínio com as do
magnésio. Explique.
3.4 Questões:
01) Mencionar dois compostos iônicos e dois compostos covalentes de alumínio.
02) Se o produto final da síntese, K3[Al(C2O4)3], apresenta três moléculas de água de
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BORO
Aluminio
5.2 Calcinação dos sais: Colocar 0,5 g de carbonato de sódio em um tubo de ensaio.
Tampar o tubo com uma rolha transpassada por uma pipeta Pasteur conectada a uma
pequena mangueira que deve ser imersa em um segundo tubo de ensaio com solução
de hidróxido de bário. Aquecer cuidadosamente o tubo de ensaio com o sal diretamente
no bico de Bunsen e observar. Equacionar quimicamente. Repetir o procedimento
usando 0,5 g de bicarbonato de sódio.
5.3 Testes dos sais em meio ácido: Colocar 0,5 g de carbonato de sódio e de 0,5 g
bicarbonato de sódio em dois tubos de ensaio distintos. Adicionar a cada um deles 5
mL de ácido clorídrico 2 mol L-1. Verificar o ocorrido e equacionar quimicamente.
QUESTÕES
01 – O carbonato e bicarbonato são duas formas comuns de carbono inorgânico. Que
outras formas de carbono inorgânico são comumente encontradas. Cite exemplos.
02 – Qual dos dois sais (carbonato e bicarbonato de sódio) deve ter o caráter mais
iônico? Justifique.
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Pese cerca de 1,0 g de estanho em pó e 2,5 g de iodo\ ressublimado. Passe estes produtos
para um balão de 100 mL e junte aproximadamente 15 mL de ciclohexano. Haja
rapidamente para não perder o iodo por sublimação. Conecte um condensador de
refluxo ao balão e adicione algumas pérolas de vidro, aqueça lentamente o balão em
banho-maria. Se a reação se tornar violenta suspenda o aquecimento, retornando logo
após a violência cesse, termine o aquecimento quando a solução se tornar marrom-
avermelhada. Filtra-se então a solução a quente, em capela, deixa-se o filtrado em
banho de gelo até a precipitação ocorra. Por filtração separe os cristais, seco-os em
estufa a 60 oC
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Etapa A
7. 1 Obtenção da amônia
Pese 3,0 g de NaOH e transfira para um tubo de ensaio refratário, em seguida pese em
papel alumínio 3,0 g de NH4Cl e reserve. Coloque em um béquer 50 mL de água
destilada. Introduza o sal de amônio no tubo já contendo o NaOH, e o feche
imediatamente com uma rolha transpassada por uma mangueira. Introduza a ponta da
mangueira no béquer com água e acione o aquecimento por meio do bico de Bunsen,
observe. Aqueça o tubo cuidadosamente, agitando-o esporadicamente. Cesse o
aquecimento após 5 minutos.
Etapa B
Etapa C
Adicionar algumas gotas de água oxigenada 10%, aos seguintes sistemas e observar as
reações (aquecer se necessário).
a) solução diluída de sulfato de manganês e hidróxido de sódio
b) cobre metálico em ácido acético
c) solução diluída de permanganato de potássio e ácido sulfúrico
- Interpretar as observações e estabelecer as fórmulas dos reagentes e solventes usados.
(equações químicas correspondentes). Que conclusão se obtém sobre o poder oxidante
e redutor da água oxigenada?
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Usar, para as seguintes etapas, soluções diluídas de cloro, bromo e iodo em água:
a) agitar com tetracloreto de carbono ou clorofórmio;
b) agitar com hidróxido de sódio diluído (10%);
- Descrever e interpretar as observações
- Estabelecer as equações químicas correspondentes.
hidrácidos?
11.1 Parte A
Parte B
11.2 – Procedimento
O sistema será deixado em repouso por uma semana, obtendose um cristal de forma
octaédrica. Após o experimento, a solução sobrenadante pode ser concentrada por
evaporação do solvente para recuperar parte do sal de alúmen dissolvido. Cuidados
devem ser tomados na evaporação da água por aquecimento prolongado, uma vez que
pode ocorrer a hidrólise do íon Al3+.
11.4 – Observações:
(1) Caso não disponha de alumínio no laboratório, lembre-se que existe uma fonte de
fácil acesso: latas de refrigerante.
(2) CUIDADO no manuseio do hidróxido de potássio, que nessa concentração poderá
causar graves lesões se em contato com olhos.
(3) CUIDADO no manuseio do ácido sulfúrico, que nessa concentração poderá
causar graves lesões se em contato com a pele ou olhos.
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B.4 – Bibliografia
1) J. V. Quagliano e L. W. Vallarino, Chemistry 3a ed., Prentice-Hall, 1969, p. 635
(preparação de dióxido de enxofre).
2) O. A. Ohlweiller, Química Inorgânica V.1, Edgard Blucher, 1971, p. 107 e 112
(óxidos e oxiácidos de enxofre).
3) J. D. Lee, Química Inorgânica – Um novo texto conciso. Editora Edgard Blucher .
1980.
4) F. A. Cotton and G. Wilkinson, Química Inorgânica. Livros Técnicos e Científicos
Ltda. 1978, Rio de Janeiro.
5) A. I. Vogel, Química Analítica Qualitativa, Ed. Kapelusz, 1969, Buenos Aires.
6) Vera R. Leopoldo Constantino*, Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva e Wanda de
Oliveira , Quím. Nova vol.25 no.3 São Paulo Maio 2002.