Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Faculdade de Engenharia
2º Ano
Discentes:
Declaração de Originalidade.......................................................................................................I
Dedicatória.................................................................................................................................II
Agradecimentos .......................................................................................................................III
Resumo.....................................................................................................................................IV
Abstract.....................................................................................................................................V
Lista de Abreviatura.................................................................................................................VI
Lista de Tabela .......................................................................................................................VII
Lista de Figuras.....................................................................................................................VIII
1. Introdução...............................................................................................................................1
2. Evolução histórica dos materiais de construção.....................................................................2
3. Definições...............................................................................................................................4
3.1 A Resistência Mecânica................................................................................................4
3.2 Processos Construtivos Convencionais.........................................................................5
4. Resistencias Mecânicas Construtivas Convencionais............................................................5
4.1 Materiais Componentes do Concreto ...........................................................................5
4.2 Fibra de Aço..................................................................................................................6
4.3 Armadura.......................................................................................................................8
I
II
Declaração de Originalidade
Nós declaramos pela nossa honra que o presente trabalho nunca foi publicado, em nenhum
local e todas as fontes de informação estão citadas.
Rachide Ussene
I
Dedicatória
O presente trabalho vamos dedicar para os nossos pais.
II
Agradecimentos
O presente trabalho contou com apoio e incentivo de diferentes pessoas.
Primeiramente queremos agradecer à Deus, por cuidar sempre de nós e de ter nus dado
forças, ideias e oportunidade para realizarmos esse trabalho, o nosso muito obrigado.
De seguida os nossos Pais, agradecemos tudo oque têm feito por nós, por apoiarem-nos
financeiramente e emocionalmente nesse trabalho e principalmente em nosso curso, o nosso
muito obrigado.
Agradecêssemos também ao nosso mano Aires por ter feito a tradução do resumo, o nosso
muito obrigado.
Também agradecemos a docente, pelas aulas que tem nus dado e principalmente as aulas
sobre investigação que teve muito impacto na realização desse trabalho, o nosso muito
obrigado.
E para finalizar, queremos agradeces à nós mesmo pelo esforço e dedicação na elaboração
desse trabalho, que também teve um muito impacto, o nosso muito obrigado.
III
Resumo
IV
Abstract
V
Lista de Abreviatura
VI
Lista de Tabela
VII
Lista de Figuras
VIII
1. Introdução
1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo Geral
1
2. Evolução Histórica dos Materiais de Construção
O estudo da resistência dos materiais, ou seja, do uso de materiais com fins estruturais, é a
disciplina central na formação de várias modalidades da engenharia. Quase toda realização
humana concreta (não apenas intelectual ou virtual), seja ela um prédio, uma máquina ou um
equipamento, precisa de um suporte estrutural, algo que possa realizar mecanicamente sua
função, isto é, que faça a interação entre a ideia, o software, e o mundo físico real, o
hardware. A estrutura mecânica é o esqueleto que suporta as edificações.
Desde as origens da civilização há registros de esforços para entender e sistematizar a
construção de edifícios. A escrita, uma das primeiras provas do desenvolvimento intelectual
do homem, data provavelmente de 4000 A.C. e nasceu no Egito e na Mesopotâmia. A origem
da matemática, instrumento para o conhecimento do mundo físico, se situa na mesma época.
O papiro de Rhind (antiquário escocês), do qual existe cópia datada de 1650 A.C., atribuído a
Imhotep (arquiteto e físico responsável pela construção de pirâmides por volta de 2950 A.C.)
Já traz problemas de aritmética e geometria, que eram úteis na realização das grandes
construções da época (que certamente podemos chamar de “faraônicas”).
2
Fig. 2 - Ponte Romana (Ponte de Fabricius, Rio Tibre)
Depois da queda do império romano e ao longo de toda a idade média pouco se fez na Europa
para o avanço da ciência. Pode-se citar, entretanto, o esforço para erguer catedrais, levando
ao aperfeiçoamento do arco gótico, usando-se assim como uma das resistências mecânicas
que permitiu a construção das grandes catedrais, como Notre Dame e Chartres.
3
Segundo Bauer (1994, p. 2), “o homem nas civilizações primitivas empregava os materiais da
forma que os encontrasse”. Com o passar do tempo, começou a modelá-los frentes as suas
necessidades, sendo que os materiais que predominavam eram: a pedra, a madeira e o barro,
já os metais eram empregados em menor escala, e, em menor escala ainda, os couros e fibras
vegetais (BAUER, 1994).
Para fazer construções com grandes vãos, utilizou-se durante muito tempo a pedra, mas era
necessário outro material que fosse trabalhável como o barro e que tivesse a resistência da
pedra (BAUER, 1994). A partir dessa necessidade surgiu o concreto, então com o passar dos
anos, os homens começaram a aperfeiçoar o concreto utilizando outros materiais juntamente
com ele, vindo a surgir o concreto armado que por sua vez tinha maior resistência, maior
durabilidade e melhor aparência que os outros materiais, com a difusão do uso desse material,
incentivaram a pesquisa dos aços, e com o tempo, levou ao concreto pretendido (BAUER,
1994).
3. Definições
3.1 A Resistência Mecânica
4
O processos construtivos convencionais é método mais comum em obras residenciais,
também muito usado cá em Moçambique. Feito com tijolos de barro maciço, através de
pilares, lajes e vigas, é criado um “esqueleto” das paredes, separando ambientes e fachadas.
5
Toda a qualidade relacionada ao concreto depende da qualidade dos materiais constituintes
(PETRUCCI, 1998). Um fator importante é a uniformidade, pois não adianta ter alguns
materiais de qualidade média se têm outros de qualidade oscilando de ótimo à regular, é
preciso também misturá-los de forma correta (PETRUCCI, 1998).
Além destes fatores, o último se refere ao cuidado com a hidratação do cimento, na qual é
O material atua como uma armadura tridimensional que restringe a propagação de fissuras e
aumenta a resistência do concreto de forma geral. Para suprir a demanda do mercado,
empresas especializadas oferecem diversos tipos de fibra de aço para diferentes finalidades.
6
4.2.1 Principais Aplicações de Fibra de Aço
A introdução das fibras de aço também fornece desempenho onde é mais necessário, ou seja,
diretamente nas bordas de placas, no caso dos pisos industriais. Além disso, elas podem
substituir completamente o reforço tradicional de malhas de aço, com redução de custos e
mão-de-obra.
7
Fig.7 – Fibra de Aço
4.3 Armadura
Armadura positivo, é a armadura situada na parte inferior das lajes e vigas, responsável por
resistir à tração proveniente dos momentos negativos
Armadura negativo, é a armadura situada na parte superior das lajes e vigas, responsável
por resistir à tração proveniente dos momentos negativos.
Armadura passiva, também conhecida como “armadura frouxa”, tem o objetivo de resistir
aos esforços de tração e cisalhamento e não tem qualquer tipo de alongamento prévio, isto é,
nenhuma força de protensão;
Armadura transversal, peças paralelas, dispostas no sentido da menor dimensão do
elemento estrutural.
Fig. 8 – Armaduras
8
4.4 Concreto Armado
Atualmente, está sendo cada vez mais empregado nas estruturas o “Concreto de Alto
Desempenho” - CAD. É um concreto obtido com um aditivo superfluidificante e com a
adição de sílica ativa. O CAD é um concreto com propriedades superiores às do concreto
tradicional, sobretudo quanto à durabilidade e à resistência. Ele é mais resistente, menos
poroso, mais impermeável, mais resistente à ambientes agressivos, apresentando maior
proteção para as armaduras e possui maior durabilidade. Enquanto as resistências
características (fck) dos concretos tradicionais normalmente não ultrapassam 21 MPa, com o
CAD é possível se atingir resistências superiores a 100 MPa.
9
4.5 Concreto com Fibra de Aço
Segundo Chodounsky (2011 apud Tamaki, 2011), as fibras estruturais devem ter uma
dosagem mínima, quando utilizado em baixos teores não incrementam a capacidade portante
e devem ser empregadas somente para controle da fissuração e não podem ser consideradas
estruturais. Em relação a uma tenacidade do concreto
(relação entre o fator de tenacidade e a resistência à tração na flexão da matriz) deve ser no
mínimo de 30% e o teor mínimo de fibras deve ser de mais de 0,25% em relação ao volume
do concreto (Chodounsky 2011 apud Tamaki, 2011).
Segundo Figueiredo (2011), as obras de infraestruturas, notadamente as de saneamento
básico e de transportes, são exemplos de aplicação da maioria dos concretos reforçados e
existe se resume nas carências nevrálgicas da sociedade brasileira.
Segundo Thomaz (2011), as fibras mais usuais são as de aço e as de polipropileno, em 1960
foram usadas fibras de asbestos misturadas ao cimento, mas são usados vários outros tipos de
fibras como: aço, polipropileno, carbono, vidro, nylon, celulose, acrílico, polietileno,
madeira, sisal, etc. Embora as fibras possam melhorar algumas das propriedades do concreto,
o seu uso nunca resultará em um concreto sem fissuras (THOMAZ, 2011). A Figura 4
apresenta o uso das fibras quanto ao seu emprego.
Segundo Figueiredo (2011), a fibra funciona como uma ponte de transferência de fissuras.
Quando adicionadas num teor adequado e dependendo de algumas propriedades, faz com que
o concreto tenha o comportamento frágil conforme Figura 9.
10
(FIGUEIREDO, 2011). Com isso, tem-se uma grande redução da velocidade de propagação
das fissuras no compósito, que passa a ter um comportamento pseudo dúctil ou não frágil,
com isso a utilização das fibras podem evitar que a fissuração se propague (FIGUEIREDO,
2011).
Segundo Mindess (1995 apud Figueiredo, 2011), é notável que as fibras não substituam as
armaduras e sim, podem-se utilizar as fibras com a intenção de reduzir as fissuras nos
materiais.
Fig. 11 - Esquema de Concentração de Tensões para um Concreto sem (a) e com Reforço de
Fibras (b)
5. Resistência do Concreto
A resistência à compressão axial é uma das propriedades mais analisadas do concreto, sendo
uma das características que podem ser observadas através do controle de qualidade das
empresas.
Segundo Helene e Terzian (1992 apud Kelm, 2011), a principal propriedade do concreto é a
resistência à compressão, na qual, para que haja um bom desempenho deve se ter um estudo
detalhado tanto dos materiais utilizados quanto da dosagem incluindo outros parâmetros que
devem ser analisados como a trabalhabilidade, durabilidade, índice de vazios, entre outros,
além disso, depende também da curva granulométrica dos agregados, tipo e classe de
cimento, relação água/cimento e, consequentemente, resultando em uma certa, resistência à
compressão, se houver modificações na proporcionalidade e outros parâmetros se refletirão
na resistência.
A resistência é considerada, geralmente, a propriedade fundamental do concreto, embora, em
muitos casos, a durabilidade e a impermeabilidade possam ser de fato, mais importantes
(NEVILLE 1997).
11
Segundo Romano (2004), os fatores que afetam a resistência mecânica são: a relação
água/cimento, idade, forma e granulometria dos agregados, tipo de cimento, formato e
dimensões dos corpos de prova, velocidade de aplicação da carga de ensaio, duração da carga
e retração.
Fig. 12 - Ensaio de Tração por Compressão Diametral, Fonte: Metha & Monteiro (2008)
O ensaio consiste em: “colocar o corpo de prova após a retirada da câmara úmida,
repousando ao longo de uma geratriz sobre o prato da máquina de compressão. Colocar entre
os pratos e o corpo de prova em ensaio, duas tiras de madeira, isentas de defeitos, de
comprimento igual ao da geratriz do corpo de prova e seção transversal”, em seguida aplica-
se a tensão sobre o corpo de prova até a ruptura do mesmo.
5.2 Resistência à Tração na Flexão
Para a realização deste ensaio, um corpo-de-prova de seção prismática é submetido à flexão,
com carregamentos em duas seções simétricas, até à ruptura como ilustra Figura 8
(PINHEIRO; MUZARDO e
SANTOS, 2004).
12
Fig. 13 - Ensaio de Tração na Flexão, Fonte: Pinheiro, Muzardo e Santos (2004)
13
Conclusão
14
Bibliografia
15
Glossario
16