Você está na página 1de 17

PRINCÍPIOS DE

CLIMATOLOGIA
E HIDROLOGIA

Vanessa de Souza
Machado
M149p Machado, Vanessa de Souza.
Princípios de climatologia e hidrologia / Vanessa de
Souza Machado. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
182 p. : il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-072-6

1. 1. Climatologia. 2. Hidrologia. I. Título.


CDU 551.58+556

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094


Introdução à climatologia
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Definir o que é climatologia.


 Caracterizar os conceitos básicos de climatologia.
 Relacionar os principais elementos do clima.

Introdução
Os conceitos sobre a climatologia – ciência que descreve, explica e clas-
sifica os climas, investigando os seus fenômenos e influências – são
centrais para a introdução a essa área de estudos. A compreensão dos
fenômenos climáticos é muito importante, pois estes influenciam na
tomada de decisões em diversas áreas de atividades humanas, como
a agricultura, economia e comércio. Neste texto, você vai conhecer,
justamente, a importância da climatologia, seus principais conceitos e
suas aplicações.

A importante ciência que estuda o clima


Climatologia significa o estudo do clima. Clima, por sua vez, deriva do grego
e significa inclinação, fazendo referência à inclinação, ou curvatura da Terra.
Para entender a climatologia, precisamos entender primeiro o conceito de
meteorologia. A meteorologia trabalha com a atmosfera terrestre e tem como
foco o estudo dos processos atmosféricos e a previsão do tempo em curtos
períodos de tempo, como os dias. Já a climatologia trabalha com as médias
climatológicas, que são valores calculados a partir de uma série de dados
do tempo ao longo de 30 anos. Com ela é possível identificar períodos mais
chuvosos, regiões mais secas e vários outros dados do clima em variação de
longos períodos.
Introdução à climatologia 25

Você precisa entender que a climatologia e a meteorologia estudam as mesmas variá-


veis, porém a meteorologia caracteriza o tempo em curtos períodos, como a previsão
do tempo diária, e a climatologia é baseada nas análises de dados da meteorologia
ao longo de 30 anos, tempo recomendado pela Organização Meteorológica Mundial
(1989), do inglês World Meteorological Organization (WMO).

O clima é a estatística das variáveis que definem o estado da atmosfera


dentro de um período de tempo. Essas variáveis são:

 temperatura;
 pressão;
 vento (direção e intensidade);
 precipitação;
 umidade.

O continente possui diversos tipos de climas, caracterizando as regiões em quentes


ou frias, altas ou baixas, secas ou úmidas. Os climas estão divididos em:
 Quente – podendo ser equatorial, tropical úmido, tropical seco ou desértico.
 Frio – podendo ser polar, subártico, desértico ou continental.
 Temperado – podendo ser continental, marítimo ou oceânico, subtropical úmido
ou mediterrânico.
 Clima de altitude – em lugares montanhosos.

A Figura 1 mostra os tipos de clima em todos os continentes da Terra.


26 Princípios de climatologia e hidrologia

Figura 1. Os continentes e seus climas.


Fonte: Macrovector / Shutterstock.com.

Há também as zonas climáticas, demonstradas na Figura 2, que são divi-


didas em cinco grandes zonas, uma zona quente, duas zonas temperadas e
duas zonas frias.

Figura 2. Zonas climáticas.


Fonte: Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas (2005).
Introdução à climatologia 27

Conceitos básicos da climatologia

Tempo e clima
O tempo corresponde a condições momentâneas da atmosfera, que podem ser
observadas e medidas. Já o clima é a sucessão de condições momentâneas da
atmosfera em um determinado lugar.
A noção de tempo e de clima são noções sintéticas, sendo o clima referente
à regularidade relativa da atmosfera. A cada instante, a atmosfera é uma
combinação única, com poucas chances de se reproduzir de forma idêntica,
contudo, são os fatores dos quais dependem a sucessão de tempos que oferecem
uma regularidade relativa. Um exemplo disso é o ritmo das estações do ano,
que traz estados higrométricos comparáveis. São esses estados que se agrupam
em formas ou tipos característicos de cada período do ano.

Fatores de influência no clima

Fator escala global

A escala global tem como principal elemento a radiação, que se refere aos
fatores astronômicos: inclinação da Terra, que interfere na distribuição da
radiação solar entre os polos; forma da Terra; e movimentos da Terra (rotação
e translação), que interferem na diferenciação da incidência de radiação entre
os hemisférios durante o ano.

Fatore escala zonal

O principal fator nessa escala é a latitude, responsável por influenciar na distri-


buição da energia terrestre, mas existem outros relativos a essa escala, como:

 correntes marinhas;
 continentalidade e maritimidade;
 biomas terrestres;
 alíseos;
 El Niño.
28 Princípios de climatologia e hidrologia

Fator escala regional

A escala regional é composta por características do clima zonal, gerado,


sobretudo, pela ação modificadora da circulação geral da atmosfera. Fatores
que a influenciam são:

 altitude;
 relevo;
 correntes marítimas;
 massas de ar ou sistemas atmosféricos;
 distância em relação aos oceanos;
 domínios de vegetação.

Fator escala local

São fatores que constituem a escala local: a ação antrópica, as metrópoles e


a agricultura.

Escala
Para a definição de cada escala, é necessário apresentar critérios orientadores,
como os descritos a seguir.

 As escalas superiores são aquelas mais próximas ao nível planetário,


já as escalas inferiores são as mais próximas da superfície da Terra;
 As combinações de processos físicos interativos em uma escala superior
resultam em modificações sucessivas no comportamento da atmosfera
nas escalas inferiores.
 As combinações particulares de processos físicos nas escalas inferiores
possuem limitada repercussão nas escalas superiores.
 O grau de dependência de radiação extraterrestre é maior nas escalas
superiores, ao passo que a influência dos elementos da superfície (p.
ex., ação antrópica), torna-se mais expressiva à medida que atingem
escalas inferiores.

Assim, a partir desses princípios, o clima é delimitado em quatro níveis


de estudo, detalhados a seguir.
Introdução à climatologia 29

Macroclimático

O nível de estudo macroclimático corresponde à interação entre radiação solar,


curvatura da terra e movimentos de rotação e translação.
Temos neste nível o clima zonal, que é definido principalmente pelas faixas
latitudinais da Terra, uma vez que a latitude influencia no recebimento da
radiação solar. A altitude, a distância dos oceanos e o movimento de rotação
terrestre são os principais fatores.
Já o clima regional ocorre quando determinados fatores, como a distribuição
das áreas continentais e oceânicas no globo e a forma dos continentes (latitu-
des), são suficientes para alterar os padrões de circulação geral da atmosfera.

Mesoclimático

É nesse nível que a análise deve necessariamente descer a uma variação diária
dos elementos climáticos. É preciso considerar outras áreas do conhecimento
geográfico, como geomorfologia, geografia urbana, pedologia, biogeografia,
entre outras. Na mesoclimatologia, a configuração do terreno, o tipo de solo
e sua cobertura vegetal são considerados como feições de localidade, deter-
minando o clima que predomina em determinado lugar, da ordem de centenas
de quilômetros quadrados.
O clima local é um clima que pode ser alterado por diferenças na circulação
regional, consequentes do relevo e ainda por fatores como ação antrópica,
urbanização, agricultura, poluição, relevo e altitude.

Topoclimático

Trata-se de uma categoria especial, na qual as características da topografia


(declividade, exposição, forma do terreno) promovem alterações na quantidade
de radiação solar recebida. Esse fator faz as áreas localizadas em uma mesma
altitude e longitude apresentarem diferenças, justificando comportamentos
distintos de temperatura, umidade, ventos (situações de barlavento e sotavento
ou ventos catabáticos e anabáticos), nevoeiros, etc.
O topoclima inclui as características da topografia (declividade, exposição e
forma do relevo), que promovem alterações na quantidade de radiação recebida
do sol. Isso faz as vertentes localizadas em uma mesma altitude e latitude se
apresentarem. Esse nível justifica o comportamento das variações diurnas da
temperatura, como umidade e ventos; e fenômenos como geadas e nevoeiros
também ocorrem nessa escala.
30 Princípios de climatologia e hidrologia

Microclimático

Refere-se, principalmente, ao clima próximo do solo. É o nível escalar mais


próximo dos indivíduos. Seus principais fatores são a microrrugosidade, a cor
e a textura das superfícies, as construções e a vegetação.
O microclima é o nível mais ligado as características da superfície terrestre.
Define-se pela magnitude das trocas gasosas e energéticas entre as feições ou
estruturas dispostas na superfície da Terra e o ar que as envolve. Sua extensão,
apesar de difícil delimitação, é dada pela proximidade com o solo.

Ritmo climático
O ritmo climático, em determinada região, só poderá ser compreendido por
meio da representação concomitante dos elementos fundamentais do clima,
ou seja, em unidades de tempo cronológico, pelo menos diárias, compatíveis
com a representação da circulação atmosférica regional, geradora dos estados
atmosféricos que se sucedem e constituem o fundamento do ritmo.

A WMO (ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL, 1989) define normais como “[...]


valores médios calculados para um período relativamente longo e uniforme, compreen-
dendo no mínimo três décadas consecutivas [...]” e padrões climatológicos normais
como “[...] médias de dados climatológicos calculadas para períodos consecutivos de
30 anos [...]”. No caso de estações para as quais a mais recente normal climatológica
não esteja disponível, seja porque a estação não esteve em operação durante o período
de 30 anos ou por outra razão qualquer, normais provisórias podem ser calculadas.
Normais provisórias são médias de curto período, baseadas em observações que se
estendem por um período mínimo de 10 anos.

Veja, na Figura 3, a apresentação de normais climatológicas em um deter-


minado período no Brasil.
Introdução à climatologia 31

Para visualizar
esta imagem
em cores,
utilize o
código abaixo

Figura 3. Normais Climatológicas do Brasil de 1961 a 1990 para o mês de março.


Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia ([2017]).

Os principais elementos do clima


Os elementos climáticos, como o próprio nome indica, são os fenômenos que
compõem o clima, como a temperatura, a umidade do ar, a pressão atmosfé-
rica, a precipitação, o vento e a radiação solar. Veja, a seguir, as definições
dos elementos do clima.

 Temperatura: é o registro do calor atmosférico e costuma ser medida


em graus Celsius (ºC) ou em outras unidades, utilizadas em outros
países, como o Fahrenheit (ºF) e o Kelvin (K). Assim, um valor alto
de temperaturas, 37ºC ou 40ºC, por exemplo, significa que está muito
quente, enquanto temperaturas mais baixas indicam que está mais frio. É
uma medida estatística do nível de agitação entre as moléculas, indicando
calor ou frio. Quanto maior for a agitação das moléculas, maior será o
grau de calor gerado. Há fatores que influenciam a temperatura como
a altitude, quanto mais alto o lugar, menor será a temperatura, quanto
mais próximo de corpos d’água e árvores mais ameno será o clima. A
Figura 4 apresenta tipos de termômetros.
32 Princípios de climatologia e hidrologia

Figura 4. Termômetro de máxima temperatura acima e termômetro de mínima tempe-


ratura abaixo.
Fonte: Universidade de São Paulo (2014).

 Pressão atmosférica: é a pressão que o ar da atmosfera exerce sobre


a superfície do planeta. Assim como a temperatura, a pressão pode
mudar de acordo com a variação de altitude, quanto maior for a altitude,
menor será a pressão. A temperatura também influencia na pressão,
quanto maior for a temperatura, menor será a pressão. A pressão é
medida através de um aparelho chamado barômetro, conforme você
pode ver na Figura 5.

Figura 5. Barômetro de mercúrio.


Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia ([2017]).
Introdução à climatologia 33

 Vento: é o movimento do ar, que possui direção e intensidade. A di-


reção do vento é bastante variável, em função da época do ano, da
situação geográfica do local, do relevo e da vegetação que constituem
barreiras. A medida do vento é realizada pelo anemômetro, conforme
demonstrado na Figura 6.

Figura 6. Anemômetro.
Fonte: Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos (c2014).

 Precipitação: é a deposição de água na superfície da Terra, sob a forma


de chuva, neve, gelo ou granizo. Todos os valores de precipitação são
expressos em milímetros (mm). A chuva cai em estado líquido, o granizo
cai em estado sólido, a neve em cristais e o orvalho precipita-se através
da condensação da água nas superfícies. A precipitação é medida por um
pluviômetro. Na Figura 7, você pode ver um exemplo de pluviômetro.

Figura 7. Pluviômetro.
Fonte: Martins (2011).
34 Princípios de climatologia e hidrologia

 Umidade do ar: é a quantidade de vapor d’água que existe na atmosfera.


Ela é influenciada pela temperatura, cobertura vegetal, quantidade
de edificações e presença de corpos d’água. Ela também influencia
a temperaturas, o regime de chuvas, a sensação térmica e até mesmo
a nossa saúde. A umidade é medida por meio de um psicrômetro que
possui dois termômetros, um com o bulbo seco e outro com o bulbo
úmido, conforme representado na Figura 8.

Figura 8. Psicrômetro.
Fonte: Wikipédia (2016).

 Radiação solar: é o calor produzido pelo sol e recebido pela Terra. É


muito importante para manter o aquecimento do nosso planeta e, assim,
controlar as temperaturas, propiciando a manutenção da vida. Contudo,
nem toda a radiação recebida pelo nosso planeta chega à superfície,
a maior parte é absorvida ou refletida pela atmosfera. Como o nosso
planeta possui uma determinada inclinação em seu eixo, nem todas as
partes da superfície terrestre recebem a mesma quantidade de radiação
solar, o que permite que existam as chamadas zonas térmicas da Terra.
O processo de reflexão da radiação solar da superfície para a atmosfera
e da atmosfera de volta para a superfície é chamado de efeito estufa.

Como podemos perceber, os elementos climáticos formam os atributos


básicos que constituem o clima das diferentes partes do mundo. A presença
ou ausência desses elementos está condicionada a diversos outros fenômenos.
Introdução à climatologia 35

1. Considerando os conceitos 2. São variáveis que definem o


apresentados, é possível afirmar estado da atmosfera dentro de um
que a climatologia: período de tempo:
a) Trabalha com as médias a) Temperatura; pressão;
climatológicas, que são valores hipotenusa; precipitação;
calculados a partir de uma série umidade.
de dados sobre o tempo ao b) Temperatura; pressão;
longo de 20 anos. Ela viabiliza a vento; El Niño; umidade.
identificação de períodos mais c) Psicrômetro; barômetro;
chuvosos, das regiões mais secas anemômetro; termômetro.
e de vários outros dados do clima d) Temperatura; pressão; vento;
em razão de longos períodos. precipitação; umidade.
b) Trabalha com a atmosfera e) Temperatura; efeito estufa;
terrestre e seu foco é o vento; precipitação; umidade.
estudo dos processos 3. São exemplos de fatores que
atmosféricos e a previsão do influenciam o clima em escala
tempo em curtos períodos regional:
de tempo, como os dias. a) Altitude; relevo;
c) Prevê o tempo para curtos correntes marítimas.
períodos, trabalhando b) Altitude; agricultura;
com a previsão diária do correntes marítimas.
tempo, por exemplo. c) Correntes marítimas;
d) Trabalha com as médias massas de ar; El Niño.
climatológicas, que são d) Principalmente a
valores calculados a partir inclinação da Terra.
de uma série de dados do e) Ação antrópica; altitude; relevo.
tempo ao longo de 30 anos. 4. Qual é a definição de precipitação?
Ela viabiliza a identificação de a) A precipitação é a deposição
períodos mais chuvosos, das de água na superfície da
regiões mais secas e de vários Terra, sob a forma de chuva,
outros dados sobre clima em neve, gelo ou granizo.
razão de longos períodos. b) A precipitação é a vaporização
e) É o calor produzido pelo sol da água da superfície da Terra.
e recebido pela Terra. Ela é c) A precipitação é a deposição
muito importante para manter de CO2 na superfície da
o aquecimento do nosso Terra, sob a forma de chuva,
planeta e, assim, controlar as neve, gelo ou granizo.
temperaturas para propiciar d) Precipitação nada mais é do
a manutenção da vida. que um sinônimo para chuva.
36 Princípios de climatologia e hidrologia

e) São os fatores dos quais b) Fatores dos quais dependem


dependem a sucessão de a sucessão de tempos
tempos que oferecem uma que oferecem uma
regularidade relativa. regularidade relativa.
5. Elementos climáticos, como o c) Medidas estatísticas do nível
próprio nome indica, são: de agitação entre moléculas,
a) Processos de reflexão da indicando calor ou frio.
radiação solar da superfície d) Fenômenos que
para a atmosfera e da atmosfera compõem o clima.
de volta para a superfície. e) Fatores relacionados
ao efeito estufa.

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PARA TECNOLOGIAS INTERACTIVAS. O clima da Terra.


CITI, 2005. Disponível em: < http://www.citi.pt/citi_2005_trabs/antonio_carvalho/
Climas.htm>. Acesso em: 03 fev. 2017.
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS METEOROLÓGICOS E GEOFÍSICOS. Macau, c2014. Disponível
em: <http://www.smg.gov.mo/smg/p_index.htm>. Acesso em: 01 fev. 2017.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. BDMEP – Banco de Dados Meteorológicos
para Ensino e Pesquisa. Brasília, DF, [2017]. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/
portal/index.php?r=bdmep/bdmep>. Acesso em: 25 dez. 2016.
MARTINS, S. O que é um pluviômetro? Meteorópole, 2011. Disponível em: < http://
meteoropole.com.br/2011/12/o-que-e-um-pluviometro/>. Acesso em: 03 fev. 2017.
ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL. Calculation of monthly and annual 30-
year standard normals. Geneva: WMO, 1989. (Technical document, n. 341; WCDP, n .10).
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmos-
féricas. Sete das 10 maiores temperaturas já registradas na Estação Meteorológica do
IAG-USP ocorreram em 2014. São Paulo: IAG/USP, 2014. Disponível em: <http://www.
iag.usp.br/noticia/recordes-temperaturas-maximas-estacao-meteorologica-2014>.
Acesso em: 01 fev. 2017.
WIKIPÉDIA. Psicrómetro. [S.l.], 2016. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/
Psicr%C3%B3metro>. Acesso em: 01 fev. 2017.
Introdução à climatologia 37

Leituras recomendadas
BARRY, R. G.; CHORLEY, R. J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRASIL. Princípios de hidrologia ambiental: curso de aperfeiçoamento em gestão de
recursos hídricos. Brasília, DF: Ministério da Ciência e Tecnologia, [2003]. Disponí-
vel em: <http://capacitacao.ana.gov.br/Lists/Editais_Anexos/Attachments/23/03.
PHidrologiaAmb-GRH-220909.pdf>. Acesso em: 06 jan. 2017.
CENTRO DE EXCELÊNCIA EM PESQUISA E INOVAÇÃO EM PETRÓLEO, RECURSOS
MINERAIS E ARMAZENAMENTO DE CARBONO. Introdução à climatologia e as mu-
danças climáticas. Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.pucrs.br/cepac/
download/Introducao_a_climatologia_e_as_mudancas_climaticas.pdf>. Acesso
em: 23 dez. 2016.
GUIMARÃES, J. M. Estatística através de rosas dos ventos como auxílio à elaboração do
TAF. Rio de Janeiro: REDEMET, 2012. Disponível em: <http://www.redemet.aer.mil.br/
uploads/2015/03/Est_SBGL.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2016.
PENA, R. F. A. Fatores e elementos climáticos. São Paulo: Brasil Escola, c2017. Disponível
em: <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/fatores-elementos-climaticos.htm>.
Acesso em: 30 dez. 2016.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. LCE 306: meteorologia agrícola.
Piracicaba: Universidade de São Paulo, 2007.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília, DF: INMET, 2001.

Você também pode gostar