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Frequência Enfermagem de Saúde Publica e Epidemiologia 2022-2023

Grupo I
1. A lei de Bases da Saúde surge no ano de:
a. 1960
b. 1970
c. 1980
d. 1990
e. 2000

2. A Escola dos Enfermeiros de Coimbra foi fundada em:


a. 1881
b. 1891
c. 1911
d. 1918
e. 1926

3. A formação na área em enfermagem de saúde materna e obstétrica (curso parteiras)


remonta a
a. 1881
b. 1836
c. 1911
d. 1926
e. 1952

4. Os Centros de Saúde de 1ª geração, base para o futuro Serviço Nacional de Saúde,


surgem em:
a. 1952
b. 1958
c. 1963
d. 1971
e. 1979

5. A criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) ocorreu em:


a. 1971
b. 1979
c. 2008
d. 2010
e. 2011
6. Em cada centro de saúde componente de um ACES funciona:
a. Só uma USF ou uma UCSP.
b. Só uma UCSP e uma USP.
c. Pelo menos uma USF ou UCSP e uma UCC ou serviços desta.
d. Uma USP e um ACES.
e. Uma URAP e uma USP.

7. À Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) compete:


a. A identificação, dos recursos humanos a afetar a cada centro de saúde.
b. Definir a área geográfica e a população abrangidas por cada centro de saúde.
c. Constituir a Unidade de saúde publica (USP).
d. Constituir a Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI).
e. Constituir a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (USCP).

8. Coordena a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC):


a. Enfermeiro com pelo menos a categoria de enfermeiro especialista e com
experiência efetiva na respetiva área profissional.
b. Enfermeiro especialista com pelo menos cinco anos de experiência na respetiva
área profissional.
c. Enfermeiro especialista em enfermagem comunitária.
d. Médico especialista de medicina geral e familiar.
e. Enfermeiro com pelo menos a categoria de enfermeiro especialista.

9. As unidades funcionais que se dedicam, especificamente, à prestação de cuidados de


saúde individuais e familiares são:
a. USF e UCSP
b. UCC e ECCI
c. UCSP e UCC
d. USF e USP
e. USP e USF

10. A Ordem dos Enfermeiros:


a. É a associação publica profissional representativa dos que exercem a profissão
de enfermeiro.
b. É a associação profissional representativa dos licenciados e mestres em
enfermagem.
c. É a associação profissional representativa dos enfermeiros do Serviço Nacional
de Saúde.
d. É a associação dos enfermeiros que exercem legalmente a profissão e optam pela
inscrição.
e. É a associação profissional dos que exercem a profissão de enfermeiro.
11. Podem inscrever-se na Ordem dos Enfermeiros, entre outros:
a. Os detentores de cursos superiores de enfermagem portugueses e os detentores
do curso de enfermagem geral ou equivalente legal.
b. Todos os enfermeiros a exercer em Portugal que assim o entendam.
c. Todos os detentores de cursos de enfermagem estrangeiros creditados pela
Ordem.
d. Os enfermeiros com mais de dois anos de exercício profissional comprovado.
e. Os enfermeiros a exercer em Portugal se pretenderem trabalhar no Serviço
Nacional de Saúde.

12. O Estatuto da Ordem dos Enfermeiros (Lei 156/2015, de 16 de Setembro):


a. Regula a carreira de Enfermagem e o exercício da profissão de enfermagem.
b. Regula o exercício da profissão de enfermagem.
c. Prevê que o exercício da profissão de enfermeiro depende da inscrição como
membro da Ordem
d. Define os direitos e os deveres dos enfermeiros
e. As alíneas b., c. e d. estão corretas.

13. A carreira de enfermagem (Decreto-Lei nº71/2019 de 27 de maio) é pluricategorial e


estrutura as seguintes categorias:
a. Enfermeiro, enfermeiro especialista e enfermeiro chefe.
b. Enfermeiro de cuidados gerais, enfermeiro especialista e enfermeiro gestor.
c. Enfermeiro de cuidados primários, enfermeiro de cuidados hospitalares e
enfermeiro chefe.
d. Enfermeiro, enfermeiro especialista e enfermeiro gestor.
e. Enfermeiro, enfermeiro com licenciatura e enfermeiro com mestrado.

14. Demonstra que agentes vivos microscópicos são “agentes etiológicos específicos de
doenças específicas”.
a. William Farr
b. John Snow
c. Edward Jenner
d. Louis Pasteur
e. Richard Doll

15. Considerado o autor do primeiro ensaio “controlado”.


a. William Farr
b. James Lind
c. Ignaz Semmelweis
d. Louis Pasteur
e. John Snow
16. A origem da imunização/vacinação deve-se a:
a. William Farr
b. James Lind
c. Ignaz Semmelweis
d. Louis Pasteur
e. Edward Jenner

17. Podemos associar às “infeções associadas aos cuidados de saúde” o nome de:
a. William Farr
b. James Lind
c. Ignaz Semmelweis
d. John Snow
e. Edward Jenner

18. Considerado o pioneiro nos estudos epidemiológicos.


a. William Farr
b. James Lind
c. Ignaz Semmelweis
d. John Snow
e. Edward Jenner

19. No planeamento em saúde, um “plano”:


a. É um conjunto de programas e tarefas incluídos num projeto.
b. É um conjunto de projetos que decorrem num período bem delimitado,
habitualmente superior ao de um projeto e que visa obter um resultado
específico, contribuindo para a execução da estratégia de um plano.
c. É um conjunto de atividades (tarefas) que decorrem num período bem
delimitado, que visa obter um resultado específico e que contribui para a
execução de um programa.
d. É um conjunto de programas e/ou projetos que contribuem para alcançar os
objetivos da instituição.
e. É um conjunto de tarefas e atividades para criar um projeto de intervenção.

20. Na sua formulação, um objetivo deve conter:


a. Os critérios de sucesso ou fracasso.
b. A população alvo do projeto/programa.
c. A zona (área geográfica) abrangida.
d. O tempo em que deverá ser atingido.
e. Todas as alíneas anteriores estão corretas.
21. O processo de transição demográfica, ocorre em três fases consecutivas que se
caracterizam por:
a. Alta natalidade e alta mortalidade / alta natalidade e baixa mortalidade / baixa
natalidade e baixa mortalidade
b. Alta natalidade e baixa mortalidade / alta natalidade e alta mortalidade / alta
natalidade e alta mortalidade
c. Alta natalidade e baixa mortalidade / baixa natalidade e baixa mortalidade / alta
natalidade e baixa mortalidade
d. Alta natalidade e alta mortalidade / baixa natalidade e alta mortalidade / baixa
natalidade e alta mortalidade
e. Alta natalidade e baixa mortalidade / alta natalidade e alta mortalidade; baixa
natalidade e alta mortalidade

22. A primeira e segunda causas de morte, em Portugal, no período de 1980-2018 foram:


a. As doenças do aparelho circulatório e os tumores malignos.
b. As doenças do aparelho circulatório e a tuberculose.
c. As doenças do aparelho circulatório e as doenças infeciosas.
d. Os tumores e as doenças do aparelho respiratório.
e. As doenças do aparelho circulatório e as doenças do aparelho respiratório.

23. É uma fonte de dados de morbilidade:


a. Conservatórias do registo civil.
b. Forças de segurança.
c. Notificação (casos de doença de declaração obrigatória).
d. Condições de saneamento.
e. Anatomopatologia.

24. O custo é uma desvantagem dos estudos:


a. Transversais
b. Casos testemunho ou retrospetivos
c. Longitudinais, cohortes ou prospetivos
d. As alíneas a. e b. estão corretas.
e. Todas as alíneas anteriores estão incorretas.

25. Em Portugal, o índice de envelhecimento:


a. Tem aumentado.
b. Tem descido.
c. Já apresenta valores superiores a 150%.
d. Ainda apresenta valores inferiores a 100%.
e. As alíneas a. e c. estão corretas.
26. Em Portugal, nos últimos anos, a media de filhos por mulher tem descido para valores
próximos de 1,3. Este dado é um indicador de:
a. Fecundidade
b. Fertilidade
c. Mortalidade infantil
d. Natalidade
e. As alíneas b. e d. estão corretas.

27. O atual processo de envelhecimento populacional tem como causa:


a. A baixa taxa de fecundidade.
b. O aumento da esperança de vida.
c. O elevado índice de envelhecimento.
d. O elevado indicie de dependência de idosos.
e. As alíneas a. e b. estão corretas.

28. As taxas padronizadas servem para:


a. Fazer comparações.
b. Conhecer os fenómenos por grupos etários.
c. Calcular as taxas a meio do ano.
d. Utilizar cálculos estatísticos idênticos.
e. Todas as alíneas anteriores estão incorretas.

29. Um indicador de saúde:


a. É utilizado para medir aspetos não sujeitos à observação direta.
b. Expressa situações multidimensionais.
c. Inclui apenas um aspeto.
d. Respostas a) e c) corretas.
e. Todas estão incorretas.

30. Um índice de saúde:


a. É utilizado para medir aspetos sujeitos à observação direta.
b. Expressa situações multidimensionais.
c. Inclui apenas um aspeto.
d. As alíneas a. e c. estão corretas.
e. Todas as alíneas anteriores estão incorretas.

31. Que fator, dos proposto abaixo, aumenta a prevalência de qualquer doença?
a. Diminuição da incidência
b. Diminuição do sucesso terapêutico
c. Diminuição da letalidade
d. Redução da esperança de vida dos doentes
e. Emigração dos doentes
32. Os dados necessários para a construção da pirâmide etária não permitem:
a. Comparar populações de países diferentes.
b. Calcular o índice de envelhecimento.
c. Calcular a taxa de fecundidade.
d. Calcular o índice de dependência de idosos.
e. Calcular o índice de dependência de jovens.

33. Supondo que nenhum outro indicador se altera, o índice de envelhecimento diminui
se:
a. O número de pessoas com 65 ou mais anos aumentar.
b. O número de pessoas com menos de 15 anos aumentar.
c. O número de pessoas com 15 a 64 anos diminuir.
d. O número de pessoas com 15 a 64 anos aumentar.
e. O número de pessoas com 15 a 64 anos for igual ao de mais de 65 anos.

34. Ao pesquisar no INE, a indicação “NUTS 2013” diz-nos que:


a. Só estão disponíveis dados para o ano de 2013.
b. Só estão disponíveis dados anteriores ao ano de 2013.
c. É o mesmo que NUTS 2002.
d. Só estão disponíveis dados entre os anos de 2002 e 2013.
e. Nenhuma das opções anteriores está correta.

35. O Eurostat:
a. Disponibiliza dados do INE e Pordata.
b. Tal como o INE, organiza os dados por concelhos e países.
c. Só disponibiliza dados de países da união europeia.
d. Apresenta dados referentes aos países da união europeia (27 países) desde 2020.
e. Apresenta as taxas padronizadas com indicadores absolutos iguais ao INE.

36. A mortalidade neonatal refere-se aos óbitos de crianças com idade:


a. < 7 dias
b. < 28 dias
c. > 28 semanas de gestação
d. ≥ 28 dias e < 1 ano
e. ≥ 22 e ≤ 28 semanas de gestação

37. A mortalidade perinatal refere-se aos:


a. Óbitos com < 7 dias de idade
b. Óbitos com < 28 dias de idade
c. Óbitos fetais com > 28 semanas e óbitos de nados-vivos com < 7 dias.
d. Óbitos com idade ≥ 28 dias < 1 ano
e. Óbitos fetais com ≥ 22 e ≤ 28 semanas de gestação
38. A Taxa Bruta de Natalidade (TBN) e a Taxa de Fecundidade Geral (TFG):
a. Distinguem-se pelo numerador.
b. Distinguem-se pelo denominador.
c. Calculam-se a partir do número de mulheres em idade fértil.
d. São apenas denominações diferentes para o mesmo indicador.
e. Distinguem-se pelas unidades em que são expressas (uma % e outra ‰).

39. Para a construção da pirâmide etária da população residente no concelho de


Coimbra, no ano de 2019, pesquisamos no INE os dados organizados por:
a. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário (Por ciclos de vida); Anual.
b. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário; Anual.
c. Local de residência (NUTS - 2019), Sexo e Grupo etário; Anual.
d. Local de residência (NUTS - 2002), Sexo e Grupo etário; Anual.
e. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Tipologia das áreas urbanas; Anual.

40. Para os cálculo do Índice de Envelhecimento do concelho de Coimbra, do ano de


2019, pesquisamos no INE os dados organizados por:
a. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário (Por ciclos de vida); Anual.
b. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário; Anual.
c. Local de residência (NUTS - 2019), Sexo e Grupo etário (Por ciclos de vida); Anual.
d. Local de residência (NUTS - 2002), Sexo e Grupo etário; Anual.
e. Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Tipologia das áreas urbanas; Anual.

41. Na ausência de outros dados, os dados estritamente necessários à construção da


pirâmide etária permitem-nos, igualmente, calcular:
a. A Taxa de Residência Total.
b. O Índice de Dependência Total.
c. A Taxa de Natalidade.
d. A Taxa de Fecundidade.
e. As alíneas a. e b. estão corretas.

42. Por ordem decrescente de peso relativo, as principais causas de morte, em Portugal,
são:
a. Doenças do aparelho circulatório, tumores malignos e doenças do aparelho
respiratório.
b. Doenças do aparelho circulatório e tuberculose.
c. Doenças do aparelho circulatório e doenças infeciosas.
d. Tumores e doenças do aparelho respiratório.
e. Doenças do aparelho circulatório e doenças do aparelho respiratório.
43. A taxa de mortalidade infantil apresentava, em Portugal, no ano de 2020, o valor de:
a. 1,4
b. 2,4
c. 2,5
d. 2,9
e. 3,4

44. A primeira fase do processo de transição demográfica caracteriza-se por:


a. Alta natalidade e alta mortalidade.
b. Alta natalidade e baixa mortalidade.
c. Baixa natalidade e baixa mortalidade.
d. Baixa natalidade e alta mortalidade.
e. Baixa natalidade e alta fecundidade.

45. Em alguns conselhos com populações suscetíveis, a incidência de uma determinada


doença infeciosa tende a aumentar a cada 2 anos. Este processo denomina-se:
a. Onda epidémica
b. Tendência secular
c. Variação irregular
d. Variação cíclica
e. Variação sazonal

46. O indicador que relaciona o número de óbitos por uma doença e o número total de
doentes que sofrem dessa doença, ao longo de um determinado período, denomina-se
taxa de:
a. Morbilidade
b. Mortalidade
c. Letalidade
d. Incidência
e. Prevalência

47. Considerando que no ano de 2021 ocorreram 20 óbitos relacionados com uma
determinada doença cuja taxa de letalidade foi de 5%, é correto afirmar que o número
de casos dessa doença em 2021 foi:
a. 100
b. 200
c. 300
d. 400
e. 500
48. Para determinar, retrospetivamente, a frequência de exposição aos fatores que se
pretendem estudar se pensa estarem relacionados com a doença, estamos a calcular o:
a. Risco absoluto
b. Risco na população
c. Risco relativo
d. Risco de associação
e. Odds ratio

49. Uma associação entre uma possível causa e o efeito que mede a grandeza do risco
em epidemiologia denomina-se:
a. Risco absoluto
b. Risco na população
c. Risco relativo
d. Risco de associação
e. Odds

50. O risco relativo:


a. É a razão entre dois riscos relativos.
b. Compara a incidência nos expostos com a incidência nos não expostos.
c. Compara a prevalência nos expostos com a prevalência nos não expostos.
d. É a medida de associação indicada para estudos com variáveis continuas.
e. É a diferença entre dois riscos absoluto.

51. O valor 1 para o odds ratio diz-nos que:


a. Se trata de um estudo experimental retrospetivo.
b. O odds, é igual ente expostos e não expostos.
c. O odds ratio atribuível é baixo.
d. A força de associação é fraca.
e. A força de associação é forte.

52. É um tipo de estudo epidemiológico que tem por objetivo estudar os efeitos de uma
intervenção em particular. Os indivíduos selecionados são aleatoriamente alocados para
os grupos de intervenção e controle. Trata-se do tipo de estudo denominado:
a. Transversal
b. Experimental
c. Coorte
d. Caso-controle
e. Nenhuma das alíneas anteriores.
53. Nos estudos caso-controle:
a. O efeito é conhecido e investiga-se a causa (exposição).
b. A exposição é conhecida e investiga-se o efeito.
c. O efeito e a causa são conhecidos.
d. Tal como nos estudos de coorte, só se conhece a exposição.
e. É possível investigar o efeito e a causa ao mesmo tempo.

54. Durante um turno noturno num serviço de urgência foram atendidos 38 adultos com
queixas de dor abdominal, vómitos e diarreia. Foi constatado que todas as pessoas
tinham participado numa festa de aniversário na empresa onde trabalhavam. Nessa
situação hipotética, esse evento é considerado:
a. Um risco
b. Uma endemia
c. Uma pandemia
d. Uma doença reemergente
e. Um surto

55. O plano nacional de saúde refere:


a. Três níveis de prevenção (primária, secundária e terciária).
b. Cinco níveis de prevenção, sendo a primordial o primeiro nível.
c. Apenas dois níveis de prevenção básicos (cuidados de saúde primários e
hospitalares).
d. Os níveis de prevenção dos cuidados de saúde primários e dos centro de saúde.
e. Exclusivamente os níveis de prevenção dos cuidados de saúde primários.

56. Um fator de risco:


a. É um atributo de um grupo da população que apresenta maior incidência da
doença.
b. A probabilidade de um membro de uma população definida desenvolver uma
dada doença.
c. Um atributo inevitável, cujo efeito se encontra, portanto, fora da possibilidade
de controle.
d. Sempre endógeno.
e. O marcador de risco do grupo populacional exposto ao sinal de risco.

57. Uma epidemia é definida por:


a. Fator endógeno ou exógeno, ligado à ocorrência de forma estatística significativa.
b. Ocorrência epidémica restrita a um espaço extremamente delimitado.
c. Presença usual de uma doença dentro dos limites esperados, numa determinada
área geográfica por um período ilimitado.
d. Elevação brusca, temporária acima do esperado para a incidência de uma
determinada doença.
e. Ampla distribuição espacial da doença, atingindo diversas nações ou continentes.
58. os estudos epidemiológicos procuram responder a 3 questões fundamentais:
a. Quem? O quê? Variáveis geográficas?
b. Quando? Onde? Tendência geral?
c. Que doença? Lugar? Que fator de risco?
d. Quem? Onde? Quando?
e. Quem? Idade? Variação sazonal?

59. A razão de mortalidade proporcional ou Índice de Swaroop & Uemura:


a. Tem como referência a taxa percentual de óbitos com mais de 50 anos de idade.
b. Define 4 níveis de saúde.
c. Considera 5 índices de mortalidade proporcional.
d. Permite, com a representação gráfica, analisar o nível de saúde de uma
população.
e. Todas as alíneas anteriores estão corretas.

60. A tripla função da vigilância epidemiológica consiste na


a. Informação, notificação e ação.
b. Notificação obrigatória, informação e disseminação da informação.
c. Identificação de casos, notificação laboratorial e informação.
d. Notificação, inquérito e análise.
e. Informação, analise e ação.
Grupo II (3,00 V)
Com base nos dados apresentados no anexo 2 (INE, concelho de Coimbra, 2020), calcule:
1. Taxa bruta de mortalidade

2. Taxa bruta de mortalidade infantil

3. Taxa bruta de natalidade

4. Taxa de fecundidade geral

5. Índice de envelhecimento

6. Índice de dependência de idosos


Grupo III (3,00 V)
Com base nos dados apresentados no anexo 3 (INE, Portugal, 2017), calcule:
1. Taxa de incidência de tuberculose

2. Taxa de letalidade da tuberculose

3. Taxa de mortalidade específica por doenças cérebro-vasculares

4. Taxa de mortalidade específica por tumores (neoplasmas) malignos

5. Taxa de mortalidade específica por doenças cérebro-vasculares

6. Taxa de mortalidade proporcional por tumores (neoplasmas) malignos


Grupo IV (5,00 V)
Durante 3 anos (integrado no “Rotterdam Study”) foram seguidas 6287 pessoas com
idade ≥ 55 anos, registando os seus valores de tensão arterial (TA) e as ocorrências de
acidente vascular cerebral (AVC). O Objetivo era estudar a associação entre hipertensão
arterial (HTA) e AVC, justificando o controlo da HTA. Para efeitos do estudo foram
definidos como hipertensos 2351 dos participantes. Nestes hipertensos, ocorreram 140
situações diagnosticadas como AVC e nos normotensos 141 situações.
1. Classifique o estudo quando ao desenho/forma de comparação. _____________
2. Com base na resposta à questão anterior, indique a medida de associação utilizada.
__________________________
3. Para chegar ao valor da medida referida na questão anterior, calcule:
3.1. O valor para os “expostos”. _____________

3.2. O valor para os “não expostos”. _____________

4. Utilizando a medida de associação indicada na questão 2, calcule o seu valor.


_____________

5. Como se denomina o resultado da diferença entre os valores obtidos em 3.1. e 3.2.?


__________________________
6. Qual o significado do valor obtido na pergunta 4, relativamente à hipótese de haver
relação entre as variáveis estudadas?
Anexo 2
Anexo 3

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