Você está na página 1de 9

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Área: Arquitetura e Urbanismo

Linha de pesquisa: Projeto e Avaliação do Ambiente Construído

Tema(s) de pesquisa(s): Relações entre forma e usos da arquitetura e entre percepção e comportamento
ambientais; análise do espaço, dos atributos físicos que o definem em termos funcionais e simbólicos; de
efeitos observáveis e potenciais de padrões de acessibilidade, visibilidade e inteligibilidade; de modos
distintos de apropriação de espaços e lugares.

PLANO DE TRABALHO

Forma Urbana e Urbanidade da Área Central de Patos,


Paraíba, Brasil

Natal, janeiro de 2022


2

1 INTRODUÇÃO

Gehl, (2015, p. XIV–XV) fala que: “Nós moldamos as cidades, e elas nos moldam”. Cidades – assim
com livros – podem ser lidas. O domínio público de uma cidade - edificações, ruas, quadras e lotes, parques,
praças e monumentos, nos seus mais variados arranjos – são a gramática da cidade; fornecem a estrutura
que permite às cidades nascerem, e serem o palco incentivador de atividades nas quais tudo acontece;
atividades industriais, comércio, construção civil e diversos serviços, estimulando a economia e
diferenciando-as, daquelas quietas e contemplativas às ruidosas e agitadas. É, também, o lugar onde as
pessoas encontram-se para trocar ideias, comprar e vender, trabalhar ou simplesmente relaxar ou praticar
alguma atividade física.

Uma cidade com suas ruas, praças e parques planejados, proporciona aos visitantes e transeuntes,
bem como àqueles que ali moram, trabalham e se divertem diariamente, o sentimento de prazer e satisfação.
Bairros bem pensados inspiram os moradores, do mesmo modo que comunidades mal planejadas brutalizam
seus cidadãos (GEHL, 2015). Cidades desordenadas, e com alta densidade populacional, são resultados do
rápido crescimento cujo planejamento não consegue acompanhá-lo. Cada cidade pode ser considerada como
um “organismo vivo”, já que estas, estão constantemente em atividade de desenvolvimento. Cada uma, tem
sua própria dinâmica de crescimento, sendo está configurada pelo sistema viário, pelo padrão de
parcelamento do solo, pela aglomeração e pelo isolamento das edificações, assim como pelos espaços livres
condicionados por fatores culturais, econômicos, sociais e políticos (REGO; MENEGUETTI, 2011).

No Brasil, a narração da incompetência e da corrupção entre os gestores municipais é algo tão


comum, que as cidades brasileiras são vítimas de um “analfabetismo” arquitetônico-urbanístico que se
expressa na desinformação dos indivíduos sobre como funcionam as cidades, como elas se apresentam e as
possibilidades de soluções que estão ao nosso alcance. Tendo isso mente, uma sociedade mais consciente
sobre como deve funcionar a organização dos espaços urbanos, consiste em comunidades mais organizadas
e atentas, capazes de pressionar e fiscalizar o poder público (CAMPOS FILHO, 2010).

Portanto, a forma como as pessoas se relaciona com a cidade e apropriam-se dos espaços públicos
pode ser interpretada de diferentes perspectivas, em diferentes campos do conhecimento tornando a vida
urbana nas suas mais variadas ordenações, um campo de estudo amplo e com diversas ambiguidades. São
muitos, os conceitos que tentam decifrar e dar significado as dinâmicas urbanas desde os primórdios até os
dias atuais, seja através do estudo direto da forma das cidades (morfologia) ou até mesmo de campos
distantes e paralelos como a filosofia, a sociologia, a geografia, e a história (ZECHLINSKI, 2013).

Neste contexto, surge o termo Urbanidade, uma expressão relativamente recente que surgiu ao
longo da segunda metade do século XX, e que desde então apresenta uma ambivalência conceitual (AGUIAR,
2012). Partindo da etimologia da palavra, do latim urbanitas.atis, a primeira informação atribui a origem do
termo na palavra urbs, que significa cidade, em seguida a extensão Urbanidade, que subjaz tanto propriedade
3

quanto conceito, ao menos inicialmente, “urbanidade” é o desdobramento que representa algo que é
característico do que é urbano, civilizado; que apresenta formalidades e comportamentos que manifestam
respeito nos relacionamentos sociais (AGUIAR; MORAES NETTO; HOLANDA, 2012); OLIVEIRA, 2012).

Desse modo, por esta definição, ao debater urbanidade está se dialogando necessariamente sobre
cidade e, especialmente do caráter da cidade. Seguindo a mesma linha de raciocínio do significado atribuído
as palavras partindo da sua etimologia, o termo caráter, do grego: charaktēr, é designado como um conjunto
de qualidades (boas ou más) que distinguem (uma pessoa, um povo), sendo assim, neste primeiro momento
e de forma figurada no sentido da palavra, o termo Urbanidade caracteriza-se como o conjunto de
qualidades, boas ou más, que distinguem uma cidade. Assim conceituada, a urbanidade surge como um
procedimento maior, e amplo, na qualificação da qualidade dos lugares, e coloca os valores essenciais da
arquitetura como arte social (AGUIAR, 2012).

Já a Morfologia Urbana é a ciência que estuda a forma física das cidades, bem como os principais
atores e processos de transformação que moldam essa forma. Dada a complexidade do objeto de estudo, a
Morfologia Urbana tem uma clara natureza multidisciplinar, recebendo contributos de diferentes disciplinas
e de diferentes abordagens dentro da mesma disciplina (OLIVEIRA, Vítor, 2018).

Logo, entender a lógica da distribuição do tecido urbano, e a relação da sociedade e a forma como
as pessoas se comportam diante da configuração do comércio, dos serviços em geral e dos serviços de
educação e saúde, é essencial, uma vez que este fenômeno está diretamente relacionado com valores sociais,
culturais, políticos, e econômicos na qual estes processos desenvolvem funções e formas espaciais, isto é,
criam atividades e suas materializações, cuja distribuição espacial constitui a própria organização do espaço
urbano, na qual estabelecem uma hierarquia que caracteriza-a na escala global da cidade, fornecendo um
perfil único, a cada uma delas (CORRÊA, 1989; CAMPOS FILHO, 2010).

Para tanto, diversas questões têm de ser repensadas e recuperadas, levando em consideração o
conceito dos processos espaciais de acordo com a utilidade de cada um, conjecturando as inter-relações
humana-tempo-espaço-mudança, que acontecem na escala local sob os seguintes aspectos: Centralização e
área central; Descentralização e os núcleos secundários; Coesão e as áreas especializadas; Segregação e as
áreas sociais; Dinâmica social da segregação e Inércia e as áreas cristalizadas (CORRÊA, 1989; ZECHLINSKI,
2013).

Por conseguinte, baseado no que foi exposto, a problemática da presente pesquisa fundamenta-se
na carência de estudos que tratem da observação da dinâmica social nos espaços urbanos da cidade de Patos-
PB – especialmente o centro da cidade, onde se concentram as principais atividades comerciais, de serviço,
da gestão pública e privada, e os terminais de transportes intraurbanos, que constitui-se no foco principal
não somente dentro dos seus limites, mas também de cidades circunvizinhas –, sob um olhar da morfologia
urbana, que possibilite a identificação da viabilidade de propostas de intervenção, com base nos potenciais
4

e limitações configuracionais da cidade, a fim de melhorar a Urbanidade do município, no que diz respeito a
questão da compatibilização das políticas de desenvolvimento urbano existentes com o plano diretor da
cidade, levando em consideração a mobilidade urbana a nível do pedestre, do ciclista, do motociclista, do
carro e da relação com o comércio.
O local de estudo desta pesquisa é a cidade de Patos, um município brasileiro do estado da Paraíba,
classificado como centro sub-regional, localizado no Vale do Rio Espinharas, com uma área territorial de
473,056 km² e uma população estimada em 108.766 habitantes (IBGE, 2021). Patos é considerada o quarto
município mais populoso, e o terceiro mais importante do estado, levando-se em conta os aspectos
econômicos, políticos e sociais, ficando atrás apenas da capital João Pessoa, e da cidade de Campina Grande.
A cidade é o centro de sua região geográfica intermediária e imediata, ficando distante 307 km da capital
João Pessoa. Tanto no sertão paraibano, como em áreas do Pernambuco e Rio Grande do Norte, Patos
destaca-se como polo educacional, comercial, bancário, religioso e de saúde (IBGE, 2021).

A urbe passa por um processo de ascendência econômica em consequência da chegada de ofertas


comerciais e educacionais, que conduziu seu crescimento populacional. De acordo com a Câmara Municipal,
a cidade conta com cerca de 38 bairros além de 1 distrito, que tem se expandido de forma espraiada e
irregular, incentivados pelo capital imobiliário. A área que corresponde a zona central da cidade é conhecida
pelo comércio, presente nos principais corredores da cidade. O acesso principal se dá pela BR 230, que
percorre cerca de 31 cidades. Outro acesso rodoviário importante se dá pela BR 110, que percorre cerca de
9 cidades (OLIVEIRA, 2019).

Patos apresenta a terceira maior frota de veículos do estado da Paraíba, mantendo-se atrás apenas
de João Pessoa e Campina Grande (IBGE, 2020). Em consequência disso, há o grande acúmulo de veículos na
cidade, especialmente nas áreas centrais, ocasionando transtornos espaciais na hora de se locomover e
estacionar. A precariedade da sinalização ou até mesmo a falta dela, juntamente com a falta de uma
arborização urbana adequada, entre outros problemas, podem influenciar diretamente na qualidade de vida
dos cidadãos. A vista disso, os pedestres enfrentam contratempos que dificultam a sua mobilidade, a
exemplo disso: calçadas estreitas ou inexistentes, com diferentes níveis topográficos, além de obstáculos que
na grande maioria das vezes impedem a passagem, como o grande número de motocicletas estacionadas na
maior parte dos corredores centrais, forçando o pedestre a disputar o espaço da via com veículos
motorizados, expondo os mesmos ao risco de acidentes (DANTAS, 2018; OLIVEIRA, 2019).

A falta de transporte público em Patos demonstra a situação atual da mobilidade urbana existente
na cidade, onde grande parte da população, motivada pela falta da infraestrutura de locomoção, opta por
adquirir veículos motorizados individuais, especialmente motocicletas o que corrobora com o aumento
gradativo do número de veículos estacionados nas vias da cidade durante o dia, avolumando ainda mais os
espaços destinados ao estacionamento de veículos, dificultando o trânsito de pedestres e até mesmo a
própria logística do leito carroçável, sendo um fator complicador para a dinâmica do sistema. Com isso, há
5

necessidade de providenciar maneiras de tornar não somente a mobilidade urbana como um todo, como
também a própria distribuição espacial dos serviços mais equilibrada e equitativa (OLIVEIRA, 2019).

Diante deste cenário, surgiram os seguintes questionamentos: Quem são os principais agentes que
moldam o espaço urbano do centro de Patos? Quais aspectos morfológicos e configuracionais podem estar
relacionados com os atuais padrões de ocupação e apropriação da área central de Patos?

1.1 Hipótese

A negligência do poder público da cidade de Patos em conduzir a organização espacial do município


de acordo com a sua morfologia, especialmente na área central, e a forma como as pessoas apropriam-se
dos espaços públicos e privados, influencia diretamente na Urbanidade, na qualidade das vias e na forma
como as pessoas se relacionam com o centro da cidade.

1.2 Objetivos

O objetivo geral da pesquisa em questão é compreender como a relação entre forma urbana e a
sociedade pode contribuir na estruturação da urbanidade da área central de Patos-PB.

Assim, tem-se como objetivos específicos: (i) Compreender quais os elementos constituintes da
urbanidade; (ii) Reconhecer os diferentes modos da experiência urbana e as relações entre atores, atos e
espaços; (iii) Descrever a forma urbana da área central de Patos, bem como seus elementos constituintes;
(iv) Qualificar a urbanidade da área central de Patos; (v) Identificar congruências e incongruências entre
forma urbana e urbanidade na área central de Patos.
6

2 JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIÇÕES DO ESTUDO

Conforme o que foi abordado sobre o enunciado no título da pesquisa, denominado por Urbanidade,
os problemas enfrentados nos municípios fazem parte do sistema que constitui o tema levantado. De
natureza igual, a cidade de Patos apresenta diversos problemas no que diz respeito a sua Urbanidade.
Problemas estes que estão inter-relacionados com a mobilidade urbana; a infraestrutura da cidade; e sua
fisionomia, como fora apresentado anteriormente.

A abordagem da relação entre forma urbana e sociedade é um assunto de interesse do pesquisador,


dado que, por ser natural da cidade de Patos, e ter um vínculo com o município e a sua história, e por já ter
experiência na temática, tendo desenvolvido estudos e pesquisa neste campo (JULIÃO, 2021), possui uma
visão clara de que, como Arquiteto e Urbanista possa vir a contribuir através de suas pesquisas, para o melhor
desenvolvimento urbanístico da cidade. Portanto, esta proposta de pesquisa é uma continuidade paralela ao
trabalho citado, buscando estabelecer estudos análogos mais consistentes acerca da temática e contribuir
com o esclarecimento de lacunas teóricas e experimentais existentes sobre o conceito de urbanidade e ou,
até mesmo aprofundar uma das abordagens existentes dentro desse campo. Compreende-se, assim, que
esta pesquisa se encaixa nos interesses do PPGAU-UFRN e na linha de pesquisa e temáticas indicadas, com
possibilidade de integração com outras linhas e temáticas.

Aguarda-se que os resultados achados desta pesquisa sejam capazes de colaborar para a
identificação de potenciais e limitações configuracionais da cidade de Patos-PB, chegando a teoricamente
sugerir melhorias e adequações, caso seja possível, serem incorporadas no processo de construção dos
planos urbanísticos posteriores, colaborando com os gestores públicos na elaboração de projetos mais
humanizados e compatibilizados com a lógica socioespacial dos fluxos e deslocamentos humanos. Identifica-
se, assim, uma capacidade profissional e mercadológica do desenvolvimento técnico e científico proposto na
pesquisa.
7

3 METODOLOGIA

A pesquisa pretende trabalhar em cima das análises paralelas às normas e orientações contidas nos
planos de mobilidade urbana com os padrões configuracionais da cidade (morfologia) e a relação da
sociedade com elas. Estas relações pretendem constatar como as propriedades e características morfológicas
das cidades otimizam ou delimitam o discurso contido no planejamento do Plano Diretor das cidades.
Portanto, este trabalho será realizado por meio de estratégias investigativas combinadas que viabilizarão
concatenar os temas abordados.

A dissertação procederá de pesquisa bibliográfica correspondente as temáticas da Urbanidade e da


Morfologia Urbana, com finalidade de abordar os conceitos e nuances de cada um, buscando estabelecer a
relação entre elas, baseando-se em cadernos de referências que abordam a elaboração de planos urbanos
PLANMOB (2016), realizando uma análise no que se refere a temas sobre acessibilidade, mobilidade urbana,
morfologia urbana, e sociedade. Em paralelo, ocorrerá o levantamento bibliográfico da cidade de Patos-PB.

Desse modo, no que corresponde a abordagem, classifica-se dentro da categoria da pesquisa


qualitativa, por ter um panorama maior na interpretação dos objetos de análise (dados espaciais e da
legislação pertinente),(GERHARDT; SILVEIRA, 2009). É, também, caracterizada como uma pesquisa
exploratória que tem como objetivo prover maior ligação com o problema em questão, visando torná-los
mais evidentes ou a premeditar hipóteses, realizando uma abordagem do fenômeno através do
levantamento de dados que poderá contribuir para que o pesquisador passe a conhecer mais a seu respeito
(GERHARDT; SILVEIRA, 2009). E por último, é classificada também como estudo de caso, que é o tipo de
pesquisa que visa conhecer mais profundamente o como e o porquê de uma determinada circunstância que
apresenta ser exclusiva em muitos aspectos, buscando descobrir o que há nela de mais imprescindível e
característico (GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Sendo assim, quanto a natureza, é um trabalho de pesquisa
aplicada com o objetivo de gerar conhecimento sobre a Urbanidade da cidade de Patos-PB e solucionar os
problemas levantados.

Por fim, a pesquisa resultará um análogo entre as políticas de planejamento urbano nos planos de
mobilidade urbana e o potencial configuracional da cidade, identificando, com base no potencial morfológico
observado, se as hipóteses levantadas são plausíveis ou apresentam incoerências e/ou limitações.
8

3.1 Cronograma da Pesquisa

Cronograma da Pesquisa
Referencial Coleta e Análise Redação da Defesa da
Semestre Disciplinas Qualificação
teórico dos Dados dissertação dissertação
2022.1
2022.1
2022.2
2022.2
2023.1
2023.1
2023.2
2023.2
9

REFERÊNCIAS

AGUIAR, D. Urbanidade e a qualidade da cidade. 2012. Vitruvius. Disponível em:


https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.141/4221. Acesso em: 7 jan. 2022.

AGUIAR, D.; MORAES NETTO, V.; HOLANDA, F. R. B. de (Orgs.). Urbanidades. Rio de Janeiro, RJ: Folio Digital :
FAPERJ, 2012.

CAMPOS FILHO, C. M. Reivente seu bairro. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

CORRÊA, R. L. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática S.A, 1989.

DANTAS, S. de O. Análise da Caminhabilidade do Bairro Centro da Cidade de Patos, Paraíba, Brasil. 2018.
70 f. TCC – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário de Patos - UNIFIP, Patos, 2018.

GEHL, J. Cidades Para Pessoas. 3o. São Paulo: Perspectiva, 2015.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. [S. l.]: Ed. da UFRGS, 2009. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/52806. Acesso em: 11 maio 2021.

IBGE. Censo Demográfico 2021 Patos (PB) | Cidades e Estados | IBGE. 28 fev. 2021. IBGE - Intituto Brasileiro
de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pb/patos.html.
Acesso em: 15 abr. 2021.

IBGE | CIDADES@ | PARAÍBA | PATOS | PESQUISA | FROTA DE VEÍCULOS | VEÍCULO. 2020. IBGE - Intituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/patos/pesquisa/22/28120?tipo=ranking. Acesso em: 28 jan. 2022.

JULIÃO, I. M. M. Plano de resposta e recuperação das ruas da cidade de Patos-PB, Paraíba, Brasil contra a
pandemia de Covid-19, com foco na ciclomobilidade. 2021. 121 f. TCC – Curso de Arquitetura e Urbanismo,
Centro Universitário de Patos - UNIFIP, Patos, 2021.

OLIVEIRA, A. F. L. de. Diretrizes para um plano de mobilidade urbana para pedestres para a cidade de Patos,
Paraíba, Brasil. 2019. 131 f. TCC – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário de Patos - UNIFIP,
Patos, 2019.

OLIVEIRA, S. E. de. CIDADE E URBANIDADE: ALGUMAS RELAÇÕES ENTRE PALAVRAS. , p. 17, 2012. .

OLIVEIRA, V. Diferentes abordagens em morfologia urbana. Contributos luso-brasileiros. , p. 112, 2018. .

REGO, R. L.; MENEGUETTI, K. S. A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da
cidade. Acta Scientiarum. Technology, v. 33, n. 2, p. 123–127, 20 abr. 2011.
https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i2.6196.

ZECHLINSKI, A. P. P. Configuração e práticas no espaço urbano : uma análise da estrutura espacial urbana.
2013. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/85210. Acesso em: 10 jan. 2022.

Você também pode gostar