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Mildo Álvaro
Orisvaldo Pontazia
Sualé Mussa
Vieira Baptista
Licenciatura em Informática
Tipos de Arquitectura dos Sistemas Distribuídos
4o Ano
Universidade Licungo
Quelimane
2021
3o Grupo
Mildo Álvaro
OrisvaldoPontazia
SualéMussa
Vieira Baptista
Licenciatura em Informática
Tipos de Arquitectura dos Sistemas Distribuídos
4o Ano
Universidade Licungo
Quelimane
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................4
3. Conclusão..........................................................................................................................10
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................12
1. Introdução
Os sistemas de computação estão passando por uma revolução. Desde 1945, quando começou
a era moderna dos computadores, até aproximadamente 1985, os computadores eram grandes
e caros. Mesmo os minicomputadores estavam no mínimo dezenas de milhares de dólares
cada. O resultado é que a maioria das organizações tinha apenas alguns poucos computadores
e, na falta de um modo de conectá-los, eles funcionavam independentemente uns dos outros.
Contudo, mais ou menos a partir de meados da década de 1980, dois avanços tecnológicos
começaram a mudar essa situação. O primeiro foi o desenvolvimento de micro –
processadores de grande capacidade. De início, eram máquinas de 8 bits, mas logo se
tornaram comuns CPUs de 16, 32 e 64 bits. Muitas dessas CPUs tinham a capacidade de
computação de um mainframe, isto é, um grande computador central, mas por uma fracção do
preço dele.
O resultado dessas tecnologias é que, actualmente, não somente é viável, mas também fácil,
montar sistemas de computação compostos por grandes quantidades de computadores
conectados por uma rede de alta velocidade. Esses sistemas costumam ser denominados redes
de computadores ou sistemas distribuídos, em comparação com sistemas centralizados (ou
sistemas monoprocessadores) anteriores, que consistem em um único computador, seus
periféricos e alguns terminais remotos.
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2. Tipos de Arquitecturas dos Sistemas Distribuídos
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vez, o servidor sempre vai esperar pela chegada de uma requisição e, em seguida, a proseará e
empacotará os resultados em uma mensagem de resposta que é enviada ao cliente.
Usar um protocolo sem conexão tem a óbvia vantagem e eficiência. Contanto que as
mensagens não se percam nem sejam corrompidas. De uma forma geral, o servidor usa a
mesma conexão para enviar a mensagem de resposta, após o que a conexão é encerrada. O
problema é que estabelecer e encerrar uma conexão custa relativamente caro, em especial
quando as mensagens de requisição e resposta forem pequenas.
Normalmente possui certas camadas que comunicam-se umas com as outras. Considerando
muitas aplicações e a sua escalabilidade:
No nível de interface do usuário contém tudo que é necessário para fazer interface
directamente com o usuário, como gerenciamento de exibição. O nível de processamento
normalmente contém as aplicações. O nível de dados gerência os dados propriamente ditos
sobre os quais está sendo executada alguma acção. Em geral, clientes implementam o nível de
interface de usuário. Esse nível consiste em programas que permitam aos usuários finais
interagir com aplicações. Há considerável diferença entre os níveis de sofisticação de
programas de interface de usuário.
O programa de interface de usuário mais simples nada mais é do que uma tela baseada em
caracteres.A interface normalmente é usada em ambientes de mainframe. Nos casos em que o
mainframe controla toda a interacção, incluindo teclados e monitor, mal podemos falar em
ambiente cliente servidor. O terminal de usuário realiza algum processamento local, como
acoar teclas accionadas ou suportar interfaces do tipo formulário nas quais deve-se editar uma
entrada completa antes de enviá-la ao computador principal.
A máquina cliente oferece no mínimo um visor gráfico no qual são usados menus pop-up ou
pull-down com controles de tela, muitos dos quais manipulados por meio de um mousse em
vez de pelo teclado. Entre os exemplos típicos dessas interfaces estão as interfaces X-
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Windows utilizadas em ambientes Unix e interfaces mais antigas desenvolvidas para PCs MS-
DOS e Macintoshes da Apple.
Muitas aplicações cliente-servidor podem ser construídas de acordo com três partes
diferentes: uma parte que manipula a interacção com o usuário, uma parte que age sobre um
banco de dados ou sistema de arquivos e uma parte intermediaria que, em geral, contém
funcionalidade central de uma aplicação. Essa parte intermediáriaestá localizada logicamente
no nível de processamento. Ao contrário de interfaces de usuário e banco de dados, não há
muitos aspectos comuns no nível de processamento.
A distinção entre três níveis lógicas, sugere várias possibilidades para a distribuição física de
uma aplicação cliente-servidor por várias máquinas. A organização mais simples é ter só dois
tipos de máquinas:
Uma máquina cliente que contém apenas os programas que implementam o nível
(parte do nível) de interface de usuário.
Uma máquina do servidor que contém o resto, ou seja, os programas que
implementam o nível de processo e de dados.
Nessa organização, tudo é manipulado pelo servidor, ao passo que, em essência, o cliente
nada mais é do que um terminal burro, possivelmente com uma interface gráfica bonita.
Uma das metas de muitos sistemaspeer-to-peer não estruturados é construir uma rede de
sobreposição parecida com um gráfico aleatório. O modelo básico é que cada nó mantenha
uma lista de c vizinhos na qual, de preferência, cada um dos vizinhos represente um nó vivo
escolhido aleatoriamente no conjunto de nós vigente no momento. A lista de vizinhos também
é denominada visão parcial.
Deve-se notar que localizar itens de dados relevantes em sistemas peer-to-peer não
estruturados pode se tornar problemático à medida que a rede cresce. A razão para esse
problema de escalabilidade é simples: como não há nenhum modo determinístico para rotear
uma requisição de pesquisa até um item de dado específico, em essência, a única técnica à
qual um nó pode recorrer é enviar a requisição a todos os nós. Há outras situações em que é
sensato abandonar a natureza simétrica dos sistemas peer-to-peer.
Uma classe importante de sistemas distribuídos organizada segundo uma arquitectura híbrida
é formada por sistema de servidor de borda. Esses sistemas são disponibilizados na Internet
onde servidores são colocados “na borda” da rede. Essa borda é formada pela fronteira entre
as redes corporativas e a internet propriamente dita.
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3. Conclusão
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4. Referências Bibliográficas
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