Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
devem ser amarradas as ripas, conforme visto anteriormente; as telhas de capa e canal devem ter as
capas emboçadas com a argamassa definida no item 4.2 e os canais fixados às ripas.
FIGURA 44 - Disposição das pilhas de telhas sobre a trama, nos cruzamentos dos caibros com as
ripas.
42
As telhas não necessitarão ser fixadas á estrutura de madeira, caso haja platíbanda ou caso seja
No caso de beirais laterais, a proteção pode ser feita conforme indicado na Figura 47, mediante
o emboçamento de peças cerâmicas apropriadas {cumeeiras ou capas de telhas do tipo capa e canal).
tO.3 Cumeeira
A cumeeira deve ser executada, da preferência, com peças cerâmicas denominadas "cumeeiras";
q u a n d o não se dispuser de tais peças podem ser utilizadas capas de telhas d o t i p o capa e canal.
Essas peças devem ser cyidadosamente encaixadas & emboçadas na cumeeira d o telhado, lempre-
, VtNTOS 00MiS4ANTES
10.4 Espigão
O espigão pode ser executado c o m peças de cumeeiras o u capas das telhas de capa e canal,
c o m o as d o t i p o c o l o n i a l . N o espigão, as peças s l o colocadas d o beiral em direção à cumeeira, obser-
vand^-se o r e c o b r i m e n t o l o n g i t u d i n a l mínimo de 6 0 m m entre elas {Figura 49).
As peças devem ser emboçadas com. a argamassa definida no item 4.2, As telhas das águas d o
t e l h a d o s l o cortadas nos seus encontros c o m o espigão, de f o r m a que o r e c o b r i m e n t o entre as peças
de t s p i g l o s as telhas seja n o mínimo igual a 3 0 m m
44 . " . - ... ^ .
i
FIGURA 49 — Execução do espigão.
O rincão é geralmente constituído por uma calha metálica {chapa de aço galvanizado) fixada na
As telhas, ao atingirem o rincão, devem ser cortadas na direção rio rincão de tal forma que recu-
bram a calha metálica em pelo menos 60mm de cada lado. A largura livre da calha deve ser de aproxi-
madamente 150mm, sendo que suas bordas devem ser viradas para cima para não permitir o vazamento
da água que ali se acumula {Figura 50).
45
o rincão pooe também ser execyíado c o m peças cerâmicas ssptcialmente desenhadas para tal
fim; nesse caso as peças devem ser embotadas c o m argamassa, obsen/ando-se o r e c o b r i m e n t o longi-
tudinal mínimo de 6 0 m m .
10.5 Arremates
1
esranqueidâde do telhado, conforme mostram as figuras 5/ t 5 2 •
48
10.7 Telhas Translúcidas
nação natural, devem ter o mesmo formato e as mesmas dimensões das telhas cerâmicas, para que
Técnicas.
No dimensionamento das águas furtadas, das calhas e dos condutores, levando-se em conta a área
estabelecidas para a região em que se situar a obra, considerando-se os dados de chuvas apresentados
Pára telhados com área de até lOOm^, em projeçâo horizontal, pode-se adotar para a intensidade
pluvioméirica o valor de 150mm/h; em nenhum caso, contudo, deverão ser adotadas calhas com
diâmetro inferior a lOOmm, condutores verticais com diâmetro interno inferior a 7 0 m m e águas
47
ANEXO 1
EXEMPLO n? 1
2) Propriedades da madeira
3) Determinação de L C
L C = 135 cm
4) Determinação de L T
50
o valor de L T real é o menor dos dois valores obtidos. Portanto, se espaçarmos as terças de t , 3 5 m ,
E X E M P L O n<? 2
2) Propriedades da madeira
3} Determinação de LC
L C = 2 2 5 cm
b) Á b a c o 5 — fatores de correção:
O valor de L T real é o menor dos dois valores obtidos. Portanto, se espaçarmos as terças de 2 , 2 5 m ,
E X E M P L O nO 3
3) Determinação de L C
* Oc - L C = 198 cm
• E - L C = 199 cm
L C == 198 cm
P e t e r m i n a c i o de L T
i2
a) Seção da terça: 6 x 16 cm - Ábaco 4
• L T fictício Í E ) = 234 cm
O valor de L T real é o menor dos dois valores obtidos. Portanto, se o espaçamento das terças for
E X E M P L O n? 4
E = 10.350 MPa
3) Determinação de LC
• Oc - L C = 140 cm
• E - LC = 209cm
Adota-se o menor valor de L C encontrado:
L C = 140 cm
4) Determinação de LT
• L T (o,í = 1 7 0 x 1,66 = 2 8 2 , 2 0 c m
• LT ÍE) = 174 X 1,39 = 2 4 1 , 8 6 c m
O valor de L T real é o menor dos dois valores obtidos. Portanto, se espaçarmos as terças de 1,40m,
as tesouras devem estar espaçadas de 2,40m no máximo.
S4
ANEXO 2
turais;
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE.
Os ábacos que integram este anexo apresentam uma série de restrições referentes às declividades
das coberturas, bitolas das peças de madeira, e t c , não devendo portanto ser utilizados de maneira
indiscriminada. Para tomar ciência dessas restrições, das hipóteses de cálculo que conduziram à
construção dos ábacos e da forma correta de utilização dos ábacos, favor consultar os itens 9.3.1 e
9.4.1 do Manual.
uiuuuuuuuuuuuuraiuuui^^
TAHELA 1 - CAIIACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE ALGUMAS MADEIRAS B R A S I L E I R A S EMPREGADAS EM SIS E M A S ESTRUTURAIS
DE
5 IS CONTRAÇOESEM% °<3 COMPRESSÃO FLEXAO
2 C Í^
MADEIRA VERDE
IMPal
MADEIRA « S i
AXIAL ESTÁTICA
l>
iz iaa<c' *?
4
rfÉQ
z = t-
< < 9 1*. w
11A"-
u P s
TAN- MADEIRA MADEIRA X a FLEXAO <U1
ÍK
RADIAL GEN-
CIAL
J j A 15% DE
UMIDAOE
A 1 5 % DÊ
UMIOADE
O â
ESTÁTICA
N Q
IU<
8|> O
ACAPU C l
0,91 <.9 7.Í 14,0 0.67 65,2 35,3 125,8 160.2 13,2 9.9^ 21390 14450 7.4
I V o u s o p o u a american»)
ACHUARANA f )
'.07 10,4 10.5 24.5 0.89 71,4 100,9 136.9 134.7 16.1 7.8^ 30490 21670 9.9
fVantanea cupularis)
AMENDOIM C l
0,77 3.5 6.5 11.0 0,50 39,8 54,0 84.0 118.7 12,6 9,9 12180 11340 6,1
tPíerosvne oitensi
ANDIROBA et
0,72 4,3 7.4 13.4 0,50 37,5 SS,2 79.0 104,4 S.B 6.6 14470 11600 4.0
{Cardpd gutanensiil
ANGÊLIM ARAROBA C l
0.68 4.6 6.5 11.0 0,58 34.4 47.2 62,8 78.4 6,4 4.2 12600 10210 3,6
(Votaifeoplit ararobal
ANGICO PRETO C l
>.05 4,9 8,1 13,9 0.67 71.3 88.6 156.6 189.0 19,8 13.9; 20710 16680 11.8
IPiptadenía macrocarpa)
ANGICO VERMELHO C t
0,85 3.8 8.4 14.2 0,54 39.3 54,2 86.7 109.2 13,9 9.7 10555 9230 7,3
fPiptadenia rig^dal
CABRIUVA PARDA C t
0,91 3.6 7.4 12.8 0.5S 49,7 65.8 104,2 133,7 14.4 9.5; 14980 12700 8,0
tMtrocsiput spl
CABRIUVA VERMELHA C l
0.9S 4,0 6.7 11,0 0,52 60,7 72.5 119,2 135,2 18,4 11.5 15530 12780 10,3
fMtrOKylon baUsmumI
CANAFÍSTULA C)
0.87 2.7 6.0 9.7 0,SO 58,2 72.3 102,8 102.9 12.6 7.3 [ 17220 12240 8,8
(Catsis ietftigtneaS
C A O V I !•!
0.T5 4.6 8,4 14,0 0,56 45,5 60,0 92.1 ni,4 13,8 6,9 : 15350 12730 6,6
{Pipiadenia sp)
CEGAOLHO 14.2 47.6 75.1 100.3 11,1 8.5; 13230 10210 5,2
0.80 4.5 . 9.2 0,53 31.2
(PachyMfoma iliicitollum)
COMBARU C i
1.10 4.9 7.3 12.5 0.61 65,6 85,6 147.1 153.0 17.1 10.3 i 15570 13700 11.9
(Dipterix
COPAI B A C ! 102,8 10,2 6.9 9780 4,3
0,70 4.) 6.7 11,5 0,49 35,0 50,4 85,1 10945
(C>P3tl«ra Sfú
CORAÇÃO DE N E G R O C l 14,4 51,4 74.3 115.2 139.6 16,7 10.1 «4760 12790 12.2
0,09 4.0 8.0 0,60
(Poecilaruhe parvlflo»»!
CUPIUBA i"\
0.87 4.8 9.» 16.1 0,62 51,8 6 8 .5 98.6 124.5 12.4 6.9 17480 13960 6.4
(Goupia glabf si
FAVEIHO C l
0,94 3.9 7.1 13.0 0,66 67,7 74.4 125.0 132.4 14,9 11.2 17610 13270 11.0
tPletodon puliesceml
Í 5 15;
5
•2 r >
»• » •
^ & Ml
n o o
li
• í s MASSA ESPECIFICA
A P A R E N T E Í5/cm->t
A I S * DE UMIOAOE
•5
3J
frr
>
o
> o
z
r-
>
oo-í o
?! o
3 C m
I 5-
C O E F I C I E N T E OE
p p BETRATIBILtOAOE
'•si Ci VOtUMÉTRICA
tyí to
I
n
o
o
oaai
mm >
O) l!
u fs CISA LH AMENTO
"o i (MADEIRA V E R D E i
T R A C Ã O NORMAL
AS FIBRAS o
(MADEIRA V E R D E ) >
z
Sal
> >C3r
-<»o
<—UI <
RETRATIBILIDAOE L I M I T E D E R E S I S T Ê N C I A (MPal MÓDULO D E
ESPÉCIE a i s E L A S T I C I D A D E DA
• t i s
ílt
O ^ COMPRESSÃO FLEXÃO j a MADEIRA VERDE
DE
MADEIRA
C O N T R A Ç 6 E S E M %
m o =^
~ tc
AXIAL ESlAltCA
ll
(MPa!
i>~
gS >
m
z d t-
ui m tu
00 < < UI
Pi
TAN- MADEIRA MADEIRA FLEXÃO NO
RADIAL GEN- A 15% DE A ISX D E ESTÁTICA <"<
CIAL UMIDADE UMIOADE § 5
MANDiGAU !'•)
s<< a
0.91 5,6 13,2 20,1 0.72 53,1 76,3 99,4 133,9 12,9 9.0 20S20 11 SOO 7.3
(Tetrsstvlidium engleril
OITICICA AMARELA
0.56 2.2 4.4 7,3 0,40 37,3 46,0 73,4 81,9 10,0 5.9 11740 8120 4.9
{Clarisia ftc«m<»a}
PAU CEPILHO í ' l
0.91 6.9 11.8 20,4 0.70 53.2 74,5 109,4 143,7 14,8 9,8 17770 14150 7.9
(Vanranea tp)
PAU MARFIM
0.84 4.9 9,6 15,4 0,61 44,5 60,1 106.8 139,9 13,3 10,1 13870 11720 7.0
(Salfouradendron rredelíanuml
PAU P E R E I R A O U A N G E L I N f )
0.81 4,1 7.3 12,7 0,55 50.3 63,0 119.8 14B.0 13.0 7,9 17450 14430 7.4
ROSA (Plalvcvamui regnellU)
P A U R O X O (••!
1.13 4,4 7,9 14,4 0.53 82,8 102,5 150.8 184,1 20.6 9.7 20040 15240 14,0
tPeltosyne recitem»)
PELADA C !
0.79 4,0 8.0 12,2 0,58 50,8 63,2 105.1 122.5 11.7 7,1 14190 12360 6.7
ITerminalia januarensit)
P E R O B A D Ê CAMPOS O U Cl 7,4 12390 10530 6,5
0.73 4,0 •7.0 11.7 0.55 45,9 55,1 99,0 118,6 11,9
IPÉ P E R O B A iParatecoms peroba)
PEROBA ROSA 9430 6,9
0.79 4.0 7.8 13,1 0,57 42,4 55,5 89.9 105,8 12.1 8,3 11970
(AspidojpBtma potyneuronl
PINHO D O P A R À N À 3,5 13780 10930 2,7
0.55 4,0 7.8 13,2 0,52 26.8 42.2 60,9 87,3 6,8
{Araucária anijoHMolial
-:
PIOUtA C * ! 10.3 18770 14390 6,0
0,93 5.5 9.2 16.7 0,70 56,3 88,2 115.8 148,6 13,2
iCaryocar villosum)
PiQUlARANA C * l 17660 13900 5,3
0.81 3.9 8.0 14.3 0.58 44,1 61.0 83,1 114.7 12,1 8.1
(Caryocar glabrum)
CANGUE O E B O I C ) 50.7 69.1 96,5 8,5 5.7 12510 11380 4,2
0,69 5,2 11.4 18,5 0,50 33,4
IHíefonyina alchorfMoides)
SAPUCAIA V E R M E L H A C " ) 121,1 12,3 9,5 12550 9050 6.9
0.88 3,9 8,6 14,1 0.55 43,5 54.7 103.6
ILecythit písoníi)
SUCUPIRA A M A R E LA O U CM 14850
0.99 7,0 12,8 0,63 63,9 75,3 127.4 141,8 15,0 7,9 17960 9.2
4.1
QUAIAÇARA {Ferreirea tpeciabilitl
TAIUVA 140.9 152.3 16.8 11.4 15530 13500 10,4
0,88 2.3 4,3 7.2 0,44 68,2 84,2
(Clilorophoia Uncioiia!
TANIBUCA 163,0 13,8 7.5 19940 13760 6,8
0,88 5,4 10,2 16.5 0,66 S5.3 80.8 127,6
(Buchenavia sp)
Noiai: C ) espiclai que não necauitam tralamanio lungicida ou tn»ticida;
C *1 eipécles nâo neceftitam tratamento funsiclda. Insalicída ou impermeabilizante;
- Í M P a - lOkgl/cm^ 1 kN - 1 0 0 kgl
ÁBACO 1: Espaçamento ma'ximo entre terças ouyão ma'ximo
de caibros ( L C , em cm) para caibros de S E Ç Ã O 5 x 6 cm
T T 1 1 • I
20 30 40 30 *0 70 SO >0 100 110
50 000
— : — 1 ' G
: ™ *f
zaooo. .,i^4y£J
h- h - : - -
24000 1 ^ •ÍJX
24000. . -'oyt^
. !
Jí—1 ! :
i
22000.
j .
20000
• f
o 1800 0 i
c %^
a " ' i " ' -»- * o i / ^
KOOO i
• 1 i 1
140 OO
UJ . . i . . . . 1
12000 — '
•
10000 j
Í
«000. í !
) i
«000' • í
«000 i í
200O
)
o- ' 1 ' .
ÍMPo)
ÁBACO 3 Espaçamento fictício entre tesouras ou vão fictício
de terças ( L T fictício,em cm) para terças de S E Ç Ã O 6x!2cm
3Í000 j , ,
í í i i • ' ,j In i
500 00
• ""1" ' ! L.,.^
JSBOO
í i \'í,
ÍSOOO
í -~—" i
i
! ^ — i W
•— j
MOOO
4.-.Í—i—
f • •• H- t t 1
20000 í > 1 i 1
; • i ; • 4
... 1 1
)»000
—'.—j——j—1— i íM - i - - i*»
o
Q, 1«000
1 > ^ — í
12000 •1 ^
; ~~\
lOÓOO
! t 1
—
»000 • í .. . . ^ ,r ; 4 —
sooo 1. 1 ! j ' " j
*000 • . [., j j . i 1 í 1 1 .1 ,i
JOSO • 1 .J _.
- ^ : • i l í
,
o• *0 «o DO 100 120 1*0 »«0 IgO 200 ZZt) 2*0 2S0 2»0
ff ÍMPo}
JOOOO
1 , ] : í
1 >—i- L ^ L 1— p
2»000 s
í )
2(000 - V -
? _«—.
-- l——
24009
í —1>« 1. .1 1
i i
^—j—1—
l_L_
í,, i. í ^
—• »»000
o 1.
% — H —
>
a. l«000
— f — —1— -4-' . . L.- i. -
14S00 W i
Ui
12000 i
j ! í
_ l — 1 -)
10000 í f
t J i
«oeo
__j
• 000
M,
I 1 j -
^•o^j^ •.
) I
1 •
, i • i .
t
2 0OO t ! í\
1 i : i ! ! .
40 «O 100 120 140 UO laO 200 220 240 2<0 2*0
rf(MPaí
6i
ÁBACO 5: Fatores de correção de L T fictício
o
i,o-j •
' j 1 j j j j j
1,0 1,1 1.2 1.3 1.4 1,5 1v6 1,7
K2=f{E)
IPT D I V I S Ã O DE E D I F I C A Ç Õ E S
MANUAL OE E X E C U Ç Ã O DE TELH/aX)S
TELHA FRANCESA
ÁBACO l- Espaçomento mdximo entre terças oy vão mdximo
de caibros ( L C . em cm) para caibros de S E p A O 5x 6 cm
3<3 «a 70 110
«Tc {MP0)
Ó3
ÁBACO 3: Espocamento fictício entre tesouras ou vão fictício
de terças ( L T fictício, em cm) para terças de S E Ç Ã O 6xl2cm
j i , . j i
1 i
1 1
1 1 ' 1 í 1
i ' ' ti
! í
! . 1 1 i
i
i „ ,|! •• t1 : ,, i, ! í , .... 1,
i ....
:.. iC^i
j t 1 1
'
1 i : 1 1
. 1
1 . i
í 1 t i
*
f 1 [ t! t j )!
1 . . t .
' i
t 1 1 í f
'iVt 1 1 .
• i i
1
f
1
[ i ' 1
1 1
1 ' i t !
j 1 ) i 1 i
i ? t
i ! • •
1
t
.... 1 í S
t 1 i
! '
i 1 i
i 1 1 1 ' t ' !
1 ! " 1 v^i ; f I r •
t
1 1
!> 1
t
1 1 1
:l , 1 1 1 1
, 1 . . i 1 • i i 1 . 1 . 1 i *
1 ( • 1 t j i i ! i • í
1 1 . 1 , :
1 i
rf ÍMPa)
100 US MO MO
A8AC0 5 Fatores de correção de L T fictício
o
y
2.1
y
2.0 /
V
1,9 /
c
"y
1.8 .1/
1
t,7
ki.s
1
V
II V
5
1.5
yy
1.4
y
1
1.3
- - •-
1.1
V
1,0
.0 1. 1.
K2=f(E
» 1.'5 1, 5 1,7
MANUAL O E E X E C U Ç Ã O OE T E L H A D O S
TELHA ROMANA
ÁBACO 1- Espapamento máximo entre terpas ou vão mdximo
de caibros ( L C , em cm) paro caibros de S E P Ã O 5 x 6 cm
32O0O
l, • ! j , .— r o
3OO00
1
! '1 1 ,„; ~.
znooo • yf „V„-
1 - . i ;
j
'
-^ i
1 ; ;i
iaooo
! ' 1
1
!
1
24000 ! 1 t i / \
22000
—
i \
—
í ^
— \ • 1 • " " "
i
2O00O -H \—• \ - I
" "1
.— l a o o o 1 ' 1 i
o i ;
a. )«O0O TOn-T*- : : •
i
•s
UJ
1«000
i i '
'— i r—\——
12 0 0 0 1 > ) . t Vi
lOOOO
í i i ! • • -
i - 1 t 1
«000 i 1
1 •' <í
!! :^
sooo
«000 i % ^ : . ; . i . —
2 0O0 ^^^X^ _^
0 ' ', ; , j ! , ' ; , i....
SO SO ro
fel MPo)
28000
2400O
22000-
20O0O
laooo'
ISOOO
•i«ooo-
I20OO
:i_-4..
lOOOO'
«000
«000 •
«000-
'c -o 3 ^
4.
2 0DO- -"T--
f.
—1—
«o ÍO «o 70
fe (MPo)
6fc
ÁBACO 3^ Espapamento fictício entre tesouras ou vão fictício
de terças ( L T fictício,em cm) para terpas de S E p S O Sxl2cm
ÍSOOO
24 0 0 0
zoooo •
' "t T—r
— 1*000 •
o
o. ISOOO
— 14000 •
12 0 0 0 '
lOOOO-
SOOO'
«ooo •
4000-
2 000-
o •
20 ao «o »0 !O0 120 140 ISO ISO 200 220 240 2«0
f f (MPa )
ÍOOOO
2SOOO J 1
2SÔ00
24000
22000
T — r
i i i ! ~ I t I
o. ISOOO-
UI
12000 •
IOOOO'
«ooo
«ooo
«ooo
2 ooo
o '
20 «o SO SO iOO 120 140 ISO )Í0 200 220 2«3 2S0 280
ff (MPo)
Á B A C O 5^ Fatores de correção de L T fictício
O
2.2 !
1
i 1
i i
/
y
2.1
1 1 i
V
i !
i i 1 i /
2í>
1 ! i i
1 %/
1 j
j 1
/'
1,9
1 i !
• >
/
l.S
\ 1
1.7
>7 1
i
V
V
t ..6
l
1 1
l.S
1
1
1
/
f •
1 i
•. y
. -í»
1,3
1,2
—
1
i 1
i
1,0 1 1 1
.0 1,1 1,2 1.3 1,4 1,5 1,6 1.?
K2=f{E)
IPT MANUAL
D I V I S Ã O OE E D i n C A f Õ E S
D£ E X E C U Ç Ã O DE T E L H A D O S
TELHA TERMOPLAN
66
ÁBACO } Espaçamento mdximo entre terpas ou vão mdximo
de caibros Í L C , em cm) para caibros de S E p à O 5 x 6 cm
soooo-
8S000
7-
24OO0
22000
20000
o
O.
!«O0O-
12 OCO •
- 9
10000-
«ooo-
8000 •
«OOO -
2 000 .
50 «O 90
22 000.
20000
D 1«000
O.
ÍSOOO
S
1«0O0-
UJ 1 — r ^ - y p - T
12 0 0 0
10 000-
• 000-
«000-
• <í rO
«ooo-
aooo.
20 «o SO «o TO 100
Ç'c í M P ú )
ÁBACO 3: Espaçamento fictício entre tesouras ou võo fictício
de terpas{ L T fictício,em cm)paro terpas de S E Ç Ã O 6x12cm
32 0 0 0 ! r "i ! "i • 1—r~i—;—1—!—\s
30OO0 < 1 ;
1 ' 1 : i ' — H -
1 • i •
28000 1 H - - : :•
!
2SOOO
t ! - 1 ..i. ! ,x1 ( i
i í
24000
í ' 1 •. • : 1 :
22000
1 ; ' i :—
200O0
— i ; 1 ;— —:—1—j— y \ ^
— 18000 1 1 í •
o i,„ ; ? „,!
Q. tsooo )
- ; t ! <
SOOO .
— — ; — , _ i ! , , • i t
4 0O0- ^ • \ 1 .
20 40 80 80 100 120 140 IBO 180 200 220 240 2S0 2«0
28OO0
240OO
22 OOO
J !_ >o*Z2
z:
20000
18000
O
a. 18000 Ã l tx I
% r p i f —
14000
Ui
12000
toooo'
«ooo-
«000
# 0
«ooo-
2 :
200O-
J . j j 1 ; ; i ^ ; p.
20 40 SO 80 100 120 140 l«0 l«0 2» 220 240 2S0 280
ÁBACOS: Fatores de correção de L T fictício
1 1
K2=f{E)
IPT D ! V ( S S 0 OE E D I F I C A Ç Õ E S
9O000
i 1 ; ! : ! j
: j •.
1 .; - "1•
28000 i 1 P_—. ^ ;' r Çj
. : . 1 i
28000 1 '
! ,
t
24000 í
22000
í
20000. •%iZ—'
—
O
19000 ^Vt - i
^ 18000
i
Wh-^ H —
— 14 0 0 0
UJ f
1 —í— •-
12000 , L _ •=0-741.-
f
10000
!
8 000 i
'
1
SOOO • ^ ^ - ^
4 000 , —Jfe_^.í£li
í í
— 1 i
2000
-'b^Jí^í _ 4 1 1
O .20 SO «O 70
fc (MPo)
30 0 00
o
28O00
24000
22000
20000
32
18000
ISOOO
3Z
MOOO
(2 0 0 0
10000
• 000
8 000
'o
4 000 •
2000.
O • — 1 —
40 SO re «o 90
(MPo}
ÁBACO 3: Espaçamento fictício entre tesouras ou võo fictício
de terpas { L T fictício,em cm) para terpas de SE/iJAO 6xl2cm
50000
24000 zx
22 0 0 0
— itooo
2
í_
4"%
o J
o. 18000
5 14 000
UI
I200O
10000
8 000
«000
4000
2000 .
80 too 520 )40 i80 J«0 20O 220 240 2SO 2»0
Tf { MPO)
SOOOO
24000•
22000.
2OOO0. z
^ l«000.
— 14000
Ui
12 0 0 0
52
toooo
sooo.
,.„! i-
J u
8 000'
4000-
2000
40 «O «o IOO 120 140 ISO 1»0 200 220 240 2S0 280
ff {MPO)
ÁBACO 5: F a t o r e s de correção de L T fictício
O
/i
2,2
1 1 1 !
! 1
2,»
i i i
1 ( j
í /
2,0
y
i
i 1 i !
1 1. j 1
1.9
1
1
(
1,8
1 i
' 1 ! j ' 1 1
i i Vi i
1.7 1
1
i \ \ 1
V
1,6
í í
1 ! i !
' i
i 1
1.5
i
i i
4
^
CA
/ 1
1 i
! i
1,4
1,3
/ i ! 1 i
!
i
j ! i ; 1
1,2
— — \ — u - 1 ! I 1
1.1
\ j j
1 f
1,0-
,0
í
x 1,2 1, 3 1, 1,5 1,6
1,
IPT MANUAL
D I V I S Ã O DE
OE
EDIFICAÇÕES
E X E C U Ç Ã O OE TELHADOS
TELHA PAULISTA
ÁBACO 1' Espaçamento máximo entre terças ou võo ma*ximo
de caibros { L C , em cm) poro caibros de S E Ç Á O 5 x 6 cm
ÍO SO «o 50 60 70 »0 90 100 HO
— 18000
O
^ 18000
14000
UI
12000
10000 '. ^.
8 000
«000
4000
2000
O
98 «O TO
rc {MPo)
ÁBACO 3 Espaçamento tictício entre tesouras ou vão fictício
de terças { L T fictício,em cm) para terços de S E Ç Ã O 6xl2cm
91000
-AO
JOOOO
28000
28000
i ' ' ' ! i ' ! 1 y •
24 000 i 1 i • ; 1 1 ! 1
22000 ' '1 ' i . : 1
t i 1 1 1 1 i \ • * i
20000 ' ! ! i ' ! 1 ! 'o? í !
i 1 ! 1 I I 1
)
i :!
.— 18000
o ! ' t - 1 1
18000
a
MOOO
UJ
12000
10000
8 000
SOOO -
4000 •
2000
K2 = f ( E )
AGRUP. OE C O M P O N E N T E S E SISTEMAS
DESENHO 6 ÁBACOS OE OIMENS!ONA,ME^^•0
IPT D I V I S Ã O DE E D I F I C A Ç Õ E S
^7